Capitulo 5
A Missão
N/A: Eu sei... este capitulo é minúsculo ... but don't worry, be happy ... vêm mais por ai ... na realidade eu já acabei de escrever a fic e passei para a sua continuação... agora só falta passar tudo a computador .... O que ainda vai demorar um pouco .... Mas deixemo-nos de conversas e vamos ao que interessa... o capitulo....
- - - - -
-Tem calma Ron! - Pediam Hermione e Harry pela milésima vez.
-Como é que vocês querem que eu tenha calma?!? – Perguntou exasperado – A minha irmã desapareceu à uma semana e ninguém faz nada!
-Ninguém faz nada!?! – Exclamou Harry indignado – Não podes dizer isso Ron! Sabes bem que Dumbledore mandou os melhores membros da Ordem atrás dela e não descobriram nem uma pista.
-Mas mesmo assim! Ela é minha irmã!
-Nós sabemos Ron, mas tens de manter a calma porque assim não ajudas em nada.
Virgínia tinha desaparecido depois do ataque em Hogsmeade e não tinham noticias dela desde então. É óbvio que a noticia do desaparecimento da mais pequena dos Weasley tinha corrido toda a escola. As semanas sem noticias da ruiva foram passando, transformando-se em meses. Enquanto isso os ataques aos aurores e aos membros da Ordem eram cada vez mais frequentes e mais proveitosos para o lado das trevas. Sem a ajuda de Virgínia as forças da Ordem começaram a perder batalhas e as baixas eram cada vez maiores enfraquecendo cada vez mais os que lutavam contra Voldemort.
.....
-Tenham calma – Pediu Dumbledore pela milésima vez – Com esta confusão não conseguimos resolver nada.
Os presentes na reunião silenciaram-se dispostos a ouvir o que o director tinha a comunicar.
-É do conhecimento geral que à alguns meses começamos a perder terreno em relação aos devoradores da morte mas só agora descobrimos o porquê – Houve uma ligeira agitação na sala – Soubemos, através dos nossos espiões, que Voldemort tem a seu serviço um feiticeiro – Ouviram-se exclamações de surpresa por toda a sala e Hermione ergueu a mão para falar.
-Antes que faça a sua pergunta Srta Granger devo dizer-lhe que já considerei a hipótese do feiticeiro ao serviço de Voldemort ser Virgínia Weasley – Os presentes na sala eram os mesmos do dia da iniciação da ruiva e por isso estavam dentro da situação – Até poderia ser uma hipótese viável excepto o detalhe que os devoradores da morte só começaram a ganhar as batalhas cerca de dois meses depois do desaparecimento da Srta. Weasley e convenhamos que Voldemort tendo uma "arma" deste tipo não deixaria de a utilizar.
Os membros da ordem acenaram em concordância.
-Perante este problema só temos uma hipótese, destruir o feiticeiro e foi para isso que eu marquei esta reunião, para conseguir agentes dispostos a aceitar esta missão. Os que se disponibilizarem podem ficar, os restantes agradeço que saiam.
Para trás ficaram Ron, Harry, Hermione, Draco e Lupin. Os três primeiros estranharam a permanência do loiro, normalmente ele não se envolvia em missões, mas nada disseram.
-Hermione tu não vais! Nem sequer penses nisso!
-E que é que tu pensas que és!?!?!
-O teu namorado!
-E depois?
-E depois... e depois tens de ficar no castelo ... por causa .. por causa das aulas.
Antes que os ânimos se exaltassem ainda mais Dumbledore interrompeu.
-Lamento desiludi-los mas nenhum dos dois vai.
-Porquê? Acha que não temos capacidades?
-Não se trata de capacidades ou não, Sr. Weasley, apenas acho que existem outras possibilidades. Neste caso, como se trata de uma missão de infiltração não serão necessárias mais que duas pessoas e eu não tenciono separar o trio maravilha – Disse olhando na direcção de Ron, Harry e Hermione – Portanto acho que já sabemos quem vai em missão. Sr. Malfoy, Remus, temos de conversar. Harry, Srta Granger e Sr. Weasley até à próxima reunião.
O trio saiu a resmungar por ter sido impedido de participar na missão. Assim que eles abandonaram o escritório Dumbledore tornou a falar.
-Esta missão é extremamente perigosa embora seja executável num curto espaço de tempo. Trata-se de infiltrar uma base importante, esta noite, onde deverá estar o feiticeiro.
-E onde fica a tal base?
-Little Hangleton diz-lhe alguma coisa, Sr. Malfoy?
-Mansão Riddle.
-Exactamente, digamos que Voldemort nunca foi muito original.
E como é que vamos lá entrar?
-Conto com a vossa astúcia para resolver esse problema. Infelizmente é imprevisível aquilo que vão encontrar lá e por isso vão ter de se adaptar à situação.
-Quando partimos?
-Hoje mesmo, assim que arranjarem o indispensável. De quanto tempo vão precisar?
-Tenho de reajustar o meu stock de poções junto do professor Snape, vou levar uma hora a faze-lo.
-Remos? – Ele acenou afirmativamente com a cabeça – Então que seja uma hora.
....
Já voavam a caminho de Little Hangleton à cerca de uma hora. Era um começo de noite fria, o céu enevoado permitindo a passagem de fracos feixes de luz prateada.
Ao longe era possível avistar algumas casas e em cima de uma colina aquilo que um dia fora uma imponente mansão.
Pousaram antes de chegarem ao povoado, agora deserto, sem habitantes, restando apenas um rasto de destruição.
Caminharam silenciosamente entre o que restava das casas com todos os sentidos alerta. Avistaram os primeiros devoradores da morte e decidiram separar-se.
-Boa sorte Malfoy – Murmurou Remus.
-Boa sorte – Respondeu contrariado.
Caminhou sorrateiramente, por entre pedras e arbustos evitando ao máximo fazer barulho. À sua frente, cerca de dois metros, estava um devorador da morte. Murmurou um feitiço fazendo com que o homem caísse no chão, já sem vida. Caminhou até aos muros da casa, sem encontrar ninguém no caminho, o que achou estranho.
"Isto está a ser fácil de mais, parece que já estão á espera...."
Encontrava-se agora pronto a entrar pela porta das traseiras. Era capaz de ouvir vozes, provenientes do lado de dentro. Antes de abrir a porta levou a mão à cintura e tacteou um pequeno punhal. Bem, pequeno não era a palavra certa para o descrever aquele majestoso punhal. Era feito de prata e um dragão com duas esmeraldas no lugar de olhos fazia de punho. Andava sempre com ele desde que o recebeu de seu pai, possivelmente a única coisa que guardava que o ligava a Lucius.
Abriu um pouco da porta e arremessou para dentro da casa um frasco com uma poção altamente tóxica. Fechou a porta e só a tornou a abrir vários minutos depois.
Alguns corpos estavam espalhados naquilo que costumava ser uma cozinha, vitimas dos efeitos da poção.
Colocou a capa de invisibilidade sobre si mesmo, como precaução e saiu em direcção ao hall, aí subiu as escadas caminhando em direcção ao andar de cima, seguindo a luz proveniente de um dos cómodos. Assim que alcançou a porta deste e depois de ter verificado o corredor, tirou a capa.
A porta da sala estava ligeiramente aberta deixando passar um feixe de luz dourada que se prolongava no chão do corredor.
Draco pode perceber apenas a presença de uma pessoa na escuridão da sala.
----- Fim do 5º capitulo -----
N/A: Bigadu ... por todas as reviews ... significam mto para mim ... mto mm ... bem agora vamos aos nomes .... Rute Riddle, Avoada, Ayesha, Taty, sakura14, Ariana e Lilian Kirk ... Bjxs e até ao próximo capitulo .... FUI!!!!!
A Missão
N/A: Eu sei... este capitulo é minúsculo ... but don't worry, be happy ... vêm mais por ai ... na realidade eu já acabei de escrever a fic e passei para a sua continuação... agora só falta passar tudo a computador .... O que ainda vai demorar um pouco .... Mas deixemo-nos de conversas e vamos ao que interessa... o capitulo....
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-Tem calma Ron! - Pediam Hermione e Harry pela milésima vez.
-Como é que vocês querem que eu tenha calma?!? – Perguntou exasperado – A minha irmã desapareceu à uma semana e ninguém faz nada!
-Ninguém faz nada!?! – Exclamou Harry indignado – Não podes dizer isso Ron! Sabes bem que Dumbledore mandou os melhores membros da Ordem atrás dela e não descobriram nem uma pista.
-Mas mesmo assim! Ela é minha irmã!
-Nós sabemos Ron, mas tens de manter a calma porque assim não ajudas em nada.
Virgínia tinha desaparecido depois do ataque em Hogsmeade e não tinham noticias dela desde então. É óbvio que a noticia do desaparecimento da mais pequena dos Weasley tinha corrido toda a escola. As semanas sem noticias da ruiva foram passando, transformando-se em meses. Enquanto isso os ataques aos aurores e aos membros da Ordem eram cada vez mais frequentes e mais proveitosos para o lado das trevas. Sem a ajuda de Virgínia as forças da Ordem começaram a perder batalhas e as baixas eram cada vez maiores enfraquecendo cada vez mais os que lutavam contra Voldemort.
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-Tenham calma – Pediu Dumbledore pela milésima vez – Com esta confusão não conseguimos resolver nada.
Os presentes na reunião silenciaram-se dispostos a ouvir o que o director tinha a comunicar.
-É do conhecimento geral que à alguns meses começamos a perder terreno em relação aos devoradores da morte mas só agora descobrimos o porquê – Houve uma ligeira agitação na sala – Soubemos, através dos nossos espiões, que Voldemort tem a seu serviço um feiticeiro – Ouviram-se exclamações de surpresa por toda a sala e Hermione ergueu a mão para falar.
-Antes que faça a sua pergunta Srta Granger devo dizer-lhe que já considerei a hipótese do feiticeiro ao serviço de Voldemort ser Virgínia Weasley – Os presentes na sala eram os mesmos do dia da iniciação da ruiva e por isso estavam dentro da situação – Até poderia ser uma hipótese viável excepto o detalhe que os devoradores da morte só começaram a ganhar as batalhas cerca de dois meses depois do desaparecimento da Srta. Weasley e convenhamos que Voldemort tendo uma "arma" deste tipo não deixaria de a utilizar.
Os membros da ordem acenaram em concordância.
-Perante este problema só temos uma hipótese, destruir o feiticeiro e foi para isso que eu marquei esta reunião, para conseguir agentes dispostos a aceitar esta missão. Os que se disponibilizarem podem ficar, os restantes agradeço que saiam.
Para trás ficaram Ron, Harry, Hermione, Draco e Lupin. Os três primeiros estranharam a permanência do loiro, normalmente ele não se envolvia em missões, mas nada disseram.
-Hermione tu não vais! Nem sequer penses nisso!
-E que é que tu pensas que és!?!?!
-O teu namorado!
-E depois?
-E depois... e depois tens de ficar no castelo ... por causa .. por causa das aulas.
Antes que os ânimos se exaltassem ainda mais Dumbledore interrompeu.
-Lamento desiludi-los mas nenhum dos dois vai.
-Porquê? Acha que não temos capacidades?
-Não se trata de capacidades ou não, Sr. Weasley, apenas acho que existem outras possibilidades. Neste caso, como se trata de uma missão de infiltração não serão necessárias mais que duas pessoas e eu não tenciono separar o trio maravilha – Disse olhando na direcção de Ron, Harry e Hermione – Portanto acho que já sabemos quem vai em missão. Sr. Malfoy, Remus, temos de conversar. Harry, Srta Granger e Sr. Weasley até à próxima reunião.
O trio saiu a resmungar por ter sido impedido de participar na missão. Assim que eles abandonaram o escritório Dumbledore tornou a falar.
-Esta missão é extremamente perigosa embora seja executável num curto espaço de tempo. Trata-se de infiltrar uma base importante, esta noite, onde deverá estar o feiticeiro.
-E onde fica a tal base?
-Little Hangleton diz-lhe alguma coisa, Sr. Malfoy?
-Mansão Riddle.
-Exactamente, digamos que Voldemort nunca foi muito original.
E como é que vamos lá entrar?
-Conto com a vossa astúcia para resolver esse problema. Infelizmente é imprevisível aquilo que vão encontrar lá e por isso vão ter de se adaptar à situação.
-Quando partimos?
-Hoje mesmo, assim que arranjarem o indispensável. De quanto tempo vão precisar?
-Tenho de reajustar o meu stock de poções junto do professor Snape, vou levar uma hora a faze-lo.
-Remos? – Ele acenou afirmativamente com a cabeça – Então que seja uma hora.
....
Já voavam a caminho de Little Hangleton à cerca de uma hora. Era um começo de noite fria, o céu enevoado permitindo a passagem de fracos feixes de luz prateada.
Ao longe era possível avistar algumas casas e em cima de uma colina aquilo que um dia fora uma imponente mansão.
Pousaram antes de chegarem ao povoado, agora deserto, sem habitantes, restando apenas um rasto de destruição.
Caminharam silenciosamente entre o que restava das casas com todos os sentidos alerta. Avistaram os primeiros devoradores da morte e decidiram separar-se.
-Boa sorte Malfoy – Murmurou Remus.
-Boa sorte – Respondeu contrariado.
Caminhou sorrateiramente, por entre pedras e arbustos evitando ao máximo fazer barulho. À sua frente, cerca de dois metros, estava um devorador da morte. Murmurou um feitiço fazendo com que o homem caísse no chão, já sem vida. Caminhou até aos muros da casa, sem encontrar ninguém no caminho, o que achou estranho.
"Isto está a ser fácil de mais, parece que já estão á espera...."
Encontrava-se agora pronto a entrar pela porta das traseiras. Era capaz de ouvir vozes, provenientes do lado de dentro. Antes de abrir a porta levou a mão à cintura e tacteou um pequeno punhal. Bem, pequeno não era a palavra certa para o descrever aquele majestoso punhal. Era feito de prata e um dragão com duas esmeraldas no lugar de olhos fazia de punho. Andava sempre com ele desde que o recebeu de seu pai, possivelmente a única coisa que guardava que o ligava a Lucius.
Abriu um pouco da porta e arremessou para dentro da casa um frasco com uma poção altamente tóxica. Fechou a porta e só a tornou a abrir vários minutos depois.
Alguns corpos estavam espalhados naquilo que costumava ser uma cozinha, vitimas dos efeitos da poção.
Colocou a capa de invisibilidade sobre si mesmo, como precaução e saiu em direcção ao hall, aí subiu as escadas caminhando em direcção ao andar de cima, seguindo a luz proveniente de um dos cómodos. Assim que alcançou a porta deste e depois de ter verificado o corredor, tirou a capa.
A porta da sala estava ligeiramente aberta deixando passar um feixe de luz dourada que se prolongava no chão do corredor.
Draco pode perceber apenas a presença de uma pessoa na escuridão da sala.
----- Fim do 5º capitulo -----
N/A: Bigadu ... por todas as reviews ... significam mto para mim ... mto mm ... bem agora vamos aos nomes .... Rute Riddle, Avoada, Ayesha, Taty, sakura14, Ariana e Lilian Kirk ... Bjxs e até ao próximo capitulo .... FUI!!!!!
