Um Conto de Natal, by Madame Mim

Sinopse: Qual é meu nome? Dédalo Diggle. O que faço aqui? Simples, sou um mero contador de historia que gostaria de contar a vocês ouvintes historias lindas.

N/A: Sim, essa fic é baseada no livro de Charles Dickens "Um Conto de Natal". Na verdade mais inspirado no filme "O Natal do Mickey" aonde a Disney fez uma adaptação ao conto. Num dia, fui obrigada a cuidar do meu irmão, bem lá vou eu, e ele quis porque quis ver o filme, e tive de assistir com ele. No mesmo dia estava relendo o primeiro livro de nossa querida série de HP, e fiquei com o nome Dédalo Diggle na cabeça, um homem bastante brincalhão como contadores de história de filmes de crianças. E quando assisti a hora da adaptação de Um conto de natal, tudo se encaixou: Diggle contando a história a crianças. Bem, espero que gostem! Resenhem!

Capitulo 1: Espírito a qual alerta.

- Venham, crianças, venham ouvir as melhores e encantadoras histórias! – Um senhor com um chapéu dizia, em frente a um palanque de teatro.

Passava por ali Harry Potter e sua esposa, Alana, uma mulher de cabelos ruivos e olhos pretos. Ao lado dos dois o filho dos dois, Alan, nome escolhido por Harry homenageando Alana. O pequeno, idêntico ao pai, tirando a personalidade da mãe, pediu aos dois puxando a calça do pai:

- Pai, eu quero ver! Podemos ver? Por favor!

Os dois pais se entreolharam, e sorrindo, chegaram a uma conclusão. Assim o pai disse:

- Bem, Alan, você pode ver, mas e Sally, ela não ia brincar com você? Podemos fazer o seguinte, esperaremos Hermione e Rony.

- Muito obrigado, pai! – O garoto disse levantando os braços, o que significava que queria que o pai pegasse no colo. Alana apenas sorria.

- Ora! Venha aqui, meninão! – Harry o pegou no colo, e esse o abraçou.

Os três foram até Dédalo, que já tinha algumas pessoas querendo ver e sentadas nas cadeiras. Harry se aproximou dele e sorrindo perguntou:

- Bom dia, sr. Diggle, faz um bom tempo que não nos vemos! O baixinho aqui está querendo ver o espetáculo. – Harry disse estendendo a mão.

- Ora, ora, se não o nosso querido menino-que-sobreviviveu! Fico extremamente grato pelo que fez pro todos nós, nos dando a paz eterna! Por isso, não precisa pagar, apenas sente-se. E como vão o nosso outro herói, Rony Weasley?

- Muito obrigada, senhor. Eu apenas fiz o que devia, e insisto em pagar. Rony deve estar vindo. A propósito, o baixinho é Alan, e essa é minha esposa Alana.

- Muito prazer a todos, vamos, sentem-se aqui. Rony casou-se com a srta. Granger não é? Tem algum filho?

- Sim, uma menina, da idade de Alan, chamada Sally. Mas porque pergunta?

- Além da curiosidade, para reservar mais três lugares no mesmo local para os seis. É uma honra tê-lo aqui!

- Obrigada Sr. Diggle! – Alan disse animado

Dédalo abaixou-se ficou em frente a Alan, e disse com o dedo indicador levantado.

- Meu caro baixinho, preste bastante atenção na história, sim?

Alan fez que sim e se sentou em uma cadeira e colocou a mão em outra dizendo que era de Sally. Alana disse que iria procurar os três, e logo chegou com eles. Sally rapidamente sentou-se ao lado de Alan, e Rony e Hermione se sentaram ao lado de Harry.

Então finalmente as luzes se apagaram e Dédalo entrou se sentando numa cadeira de madeira. Vestido como um cocheiro, pegou sua bengala e sustentou sua cabeça com ela. Sorriu, e tirando a cabeça da posição, começou:

- Prestem atenção, porque a historia que vou contar é de extrema importância. Crianças, guardem essa lição para toda a vida!

Ele pigarreou se levantou e andando pra lá e pra cá começou…

"Era uma vez um homem, quase um senhor, cujo nome era Herbert Swoolfer. Dono de uma casa de financias, era pão-duro e rico. Não suportava caridade, e odiava o natal. E naquele dia era exatamente dia 24, um dia antes do tão odiado Natal.

Entrou em sua loja aonde financiava tudo. Afinal era sua casa de financias. Assim que entrou viu seu empregado Michael já trabalhando, e sorriu. Pelo menos ele era decente, o empregado anterior vivia se atrasando. Fechou a porta de qualquer jeito, fazendo um barulho enorme. O jovem Michael, assustado, deu um pulo na cadeira e se virou para o chefe, que riu e disse:

- Opps... – disse maldosamente.

O outro ergueu o chapéu sorrindo:

- Bom dia, chefe! Tomei um susto!

- Eu sei... eu sei. – o outro resmungou, se sentando em sua cadeira. – Agora volte a trabalhar!

Michael se virou rapidamente e continuou a escrever, e sr. Swoolfer sorriu realizado. Mal ele pegou um saco de dinheiro seu sobrinho Rick entrou como um estrondo pela porta, sorrindo e pulando com um enfeite de natal.

- Bom dia, tio!!!! Estou aqui para convidá-lo para a minha festa de Natal amanhã.

Sr. Swoolfer enrugou a cara saiu de sua cadeira foi até o sobrinho e começou sarcástico:

- Claro, terá presunto recheado, porcos e perus também! Arroz caramelizado! Passas, nozes de todos os tipos e mais, não é? Bebidas também!

O sobrinho risonho, pensando que o tio iria à festa, continuou:

- Claro! Claro! Ora, será ao meio-dia! Você irá?

A cara do Sr. Swoolfer ficou vermelha./i Nessa hora Dédalo fez uma careta e todos riram. Inclusive as crianças./i. E o pobre Rick desfez o sorriso do rosto, esquecera que o tio odiava natal, era impossível ele ir. Esse berrou a plenos pulmões:

- Oras, Rick, não me amole! Vá trabalhar! O Natal é só mais um dia dos preguiçosos que não querem trabalhar!

E abriu a porta chutando o sobrinho para fora. Bufou e disse a Michael, que assistia a tudo assustado:

- Rick está virando tão besta quanto o pai.

Michael não pode deixar de soltar um riso. Sr. Swoolfer era tão sarcástico que chegava a se engraçado, e então ouviram uma batida na porta:

- "timo, idêntico ao pai! Teimoso como sempre! – Sr. Swoolfer rugiu abrindo a porta.

Mas viu que eram dois homens um com um pote na mãe, que o Sr. Swoolfer supôs ser o dinheiro deles. Abrindo um sorriso disse:

- Fregueses! Entrem! O que desejam?

O homem menor gaguejando explicou:

- N-n-não s-s-s-somos fregueses. – Respirou fundo – Nós estamos aqui para pedir sua contribuição a sociedade dos carentes e…

- Sociedades dos carentes? – Sr. Swoolfer perguntou desfazendo o sorriso.

- Sim. – O mais alto respondeu enquanto o menor ia para trás dele.

- Ora, ora, façam-me o favor! Saiam daqui imediatamente, não irei dar um tostão sequer!

E mais uma vez pôs alguém para fora do local, e fechou a porta bruscamente fazendo mais uma vez o jovem Michael se assustar.

- Essas pessoas não sabem trabalhar! Só pedem esmola! – Rugiu

O resto do dia foi tranqüilo. Então já de noite Michael olhou o relógio cansado, estava na hora de ir; na verdade faltava alguns minutos, mas iria silenciosamente. Foi inútil, Sr. Swoolfer ergue os olhos das pilhas de moedas e disse:

- Pretende sair mais cedo, Michael?

O outro congelou, ficando branco como cera. Se virou para o patrão e deu um sorriso sem graça.

- Tudo bem, você sempre chega cedo. Vá logo, não se esqueça de levar minhas roupas para passar e lavar!

Michael, feliz, agradeceu o patrão e saiu rapidamente com uma sacola. Sr. Swoolfer resmungou algo e voltou a atenção ao trabalho. Finalmente saiu do trabalho e foi a sua casa. Assim que chegou, enquanto pegava sua chave, a maçaneta mudou a forma, fazendo a cara de seu antigo sócio, Paul Whispor.

- Arrreee! Paul? – Sr. Swoolfer abriu rapidamente a porta e entrou em casa. Correu para seu quarto. – Não me mate! Não me mate!

- Acalme-se, caro Herbert! - Uma voz sonífera disse.

O Sr. Swoolfer se virou e, dando um pulo, disse:

- Paul, é você? – Disse esperançoso.

- Ah... sim… sim… sou eu… agora vamos ao que interessa. Lembra que eu tapeava as velhinhas e chutava os pobres vagabundos?

- Sim, claro! Você era mestre nisso...

- Eu sei, eu sei… – O fantasma disse orgulhoso estufando o peito, mas logo desfez o sorriso, continuando – Não! Esqueça! Isso é terrível! Por causa disso… sou obrigado a carregar essas correntes pelo resto da eternidade! E logo você também!

- Oh, meu bom Paul, me ajude! Por favor! Me ajude!

- Acalme-se, meu caro, de noite virão três espíritos te visitar: o do passado, do presente e do futuro. É só isso que posso dizer... até, meu amigo… – E sumiu.

Sr. Swoolfer empalideceu. E então. mais tarde. quando já estava deitado tentando dormir, viu uma criatura pequena em seu despertador. Deu um pulo e disse:

- Quem diabos é você?

- Boa noite para você também, o espírito do passado prazer em te conhecer também. – Ele disse sarcástico.

(continua..)

N/A: Okay… aqui está! Espero que gostem do resto... bem… resenhem, viu?