Capítulo 1: Missão aceita

Pode fazer isso, Inuyasha?

Mas é claro que sim.

Pois então, conto com você. Terá privilégios que nunca imaginou desde que cumpra seu trabalho sem levantar suspeitas.

Farei o possível, Mr. 0 (zero).

Pode começar.

Sim, senhor.

Saindo da sala, Inuyasha encontrou Miroku, seu amigo de muitos anos.

E, aí, Inuyasha? Como será a missão dessa vez?

O capitão mandou eu escolher mais três para me acompanharem. Já deve saber que está cogitado por seu superior.

Você fala como se fosse realmente importante. Nem chegou ao nível 5.

Isso por enquanto, meu caro. Se completarmos essa missão com sucesso, cada um de nós será elevado um nível e eu passarei a ser comandante.

Hum, sorte sua, mas quem vai conosco?

Já está decidido. Irão: Kouga, Sango, você e eu.

Quer dizer que você vai chamar o Kouga? Pensei que não gostasse dele.

E quem disse que eu gosto? Mas essa foi uma escolha estratégica. Não posso negar que ele é um excelente agente. Mas, vamos para de conversa, chame-os imediatamente e diga-lhes que estou esperando na garagem.

Miroku foi imediatamente chamar s os outros enquanto Inuyasha pegou suas coisas e seguiu para o automóvel. Foi designado para uma missão de extrema importância. Teria de se infiltrar na organização criminosa mais importante do Japão, a Baroque Works. Ela fora criada há pouco mais de dois anos e era comandada por duas pessoas, um homem e uma mulher, mas suas identidades eram desconhecidas. Dizia-se que eram pessoas bem jovens, mas não eram informações precisas. Essa gangue já tinha causado muitos estragos em menos de um ano: foi a autora de cinco atentados contra o governador e sua família, gerando cerca de duzentos mortos; fora os super assaltos à bancos nacionais, o que causou uma perda de mais de três bilhões de ienes. Essa era a chance que Inuyasha estava esperando de ser reconhecido por seu talento.

Ei, cara de cachorro, até quando pretende ficar sonhando? Lembre-se que temos apenas seis meses.

Você acha que eu sou tão idiota de não saber TUDO sobre a missão que eu estou comandando? E pare de me chamar de 'cara de cachorro', Kouga!

Não sei, desde que aquela nojenta da Kikyou de deu um pé na bunda você vive no mundo da lua, cara de cachorro.

Eu vou te matar, seu lobo fedorento!

Mas Miroku e Sango o interromperam a tempo de impedir uma tragédia.

Parem de brigar, temos coisas mais sérias para resolver - disse Miroku com uma incrível seriedade.

Meus parabéns, Miroku. Finalmente disse algo que presta. – falou Sango batendo palmas.

Vamos parar com isso e ir ao que interessa. Sabem o que faremos então estão prontos para se sacrificarem? – disse Inuyasha

Sim. – disseram todos unissonamente.

Então, vamos para o centro da cidade.

E entraram no carro, com e esperança de não terem muitas dificuldades em executar sua missão. Chegando lá, encontraram alguns carros explodidos, lojas estilhaçadas e policiais mortos. Também ouviram o tiroteio que estava acontecendo.

Acho que chegamos na hora certa – disse Kouga.

Pelo menos não teremos o trabalho de procurá-los. – completou Inuyasha.

Certamente que não. Olhem aquilo. – disse Sango apontando na direção de uma garota que estava atirando num policial.

A menina parecia estar muito ferida, mas não demonstrava um pingo de dor. Tinha sangue escorrendo por seu rosto e todo o corpo. Suas roupas mostravam claramente marcas de ferimentos sérios. Assim que o policial parou de se mover, a menina caiu no chão desmaiada. Miroku foi o primeiro a sair do carro, seguido por Inuyasha, Kouga e Sango.

Ela perdeu muito sangue – disse Miroku preocupado.

Se cuidarmos dela, essa pode ser a nossa porta de entrada na Baroque Works – comentou Kouga.

Isso se ela tiver alguma importância lá. – disse Inuyasha com um olhar preocupado para a garota, ela era parecida com sua ex-noiva.

Mas temos que levá-la imediatamente para um hospital, ela pode morrer por causa da hemorragia – disse Sango, chamando a atenção dos outros.

Ei, você se esqueceram que eu sou médico também? – disse Miroku indignado.

Você está com os instrumentos aí? – perguntou Sango.

Eu estou sempre pronto. – disse mostrando sua maleta de primeiros socorros. – mas preciso levá-la para um lugar mais calmo, não sabemos até quando este lugar vai estar em paz.

Eu vi um beco há algumas quadras daqui – avisou Kouga.

Então vamos até lá imediatamente. – ordenou Inuyasha.

E foram até o tal beco. Miroku fez uma operação complicada na sua paciente, que estava anestesiada com morfina. Sango o ajudou em tudo que era necessário, tinha simpatizado com ela, embora soubesse que era sua 'inimiga'. O terminarem, levaram-na até o apartamento de Inuyasha, que ficava perto de onde eles estavam. Depositaram a menina na cama e esperaram até que ela acordasse. Na manhã seguinte, ela abriu os olhos e estranhou o lugar onde estava.

Ahn, que lugar é esse? AHHHHHHHHHHHHHHH, quem são vocês? – disse olhando para o quarteto que a observava.

E aí, o que acharam? Espero que tenham gostado, mas esse é só o primeiro capítulo. Até a próxima, tchau.