Um caso complicado de se resolver
- Vocês querem o que?! – espantou-se o sr Li.
- Escute, senhor, é a única chance de conseguirmos parar aquele cara. – disse Mizuno.
- Mas... E se não der certo?
- Na pior das hipóteses... – começou Sakura. – Ele me mata. Sei que pode parecer dramático, senhor, mas na verdade a possibilidade de ele fazer isso é mínima.
- Sakura... E você concorda em se passar por isca? Posso ajudar no que for preciso, só quero garantir a segurança de todos.
- Não se preocupe com isso, já estive em situações piores.
- E como foi?
- Ainda estou viva, não estou?
- Acho que sim.
- É... – Sakura soltou uma risadinha. – Não preciso nem pedir para que mantenha o plano em segredo, não é?
- Vou fazer o possível para ajudar.
- Muito obrigada. – disse Sakura. – Vamos, gente.
- Escute, Sakura... Shaoran sabe do plano?
- Não, e não queria que soubesse... Odeio ter que esconder dele, mas é o único modo...
- Pense bem... Ele pode ajudar em alguma coisa.
- Vou pensar... Mas não queria arriscar tanto.
- Eu entendo.
- Não conte a ele... Eu mesma o farei.
- Tudo bem, agora vão.
- Obrigada.
Os três saíram e Shaoran logo os abordou na sala.
- Shaoran... Podemos conversar mais tarde? Precisamos resolver outras coisas agora.
- Não, Sakura, preciso falar com você agora.
- Rapazes vão primeiro... Os encontro lá depois.
- Tudo bem. – os dois saíram da mansão e foi para a delegacia, que dava uns 15 minutos a pé.
- Sakura vamos para o quarto, não quero interrupções. – Sakura foi em silêncio. – Eu falei que você não ia fazer tudo sozinha dessa vez, então quero saber exatamente qual é o plano de vocês.
- Shaoran, eu... – ela abaixou a cabeça.
- Sakura, por favor, eu quero ajudar.
- Shaoran... Você está em condições de ajudar, eu sei disso... Mas você tem que me jurar que não vai trocar suas prioridades.
- O que quer dizer com isso?
- Temos que mandar Chiba para a cadeia, independente se isso custar a minha vida.
- Sakura!
- Só estou te alertando, Shaoran, mas eu duvido que ele vá me matar.
- Tá certo...
- Eu prometo que vou fazer de tudo para não acontecer nada demais, Shaoran. Nem comigo, nem com você e nem com ninguém.
- Tudo bem, eu confio em você, sabe bem disso.
- Eu sei... – ela sorriu.
- Mas, qual é o plano?
- Chiba virá atrás de mim, isso é certo. Só que podemos manipular o dia mais propício para ele vir... Então ele vai vir falar comigo, só que vai ter um grande pessoal da polícia e alguns seguranças de olho. Vão nos cercar e o levam.
- Mas ele pode te machucar! Você não pode virar isca, Sakura!
- Shaoran era exatamente disso que eu estava falando, você não entende? Apesar de eu duvidar que ele me mate, você iria perder o controle ao saber de tudo. Prefiro correr o risco a ter que me preocupar com ele 24 horas por dia.
- É... Acho que você tem razão, de novo.
- Tudo vai dar certo, Shaoran... Se você concordar, podemos te encaixar no plano e seria de grande ajuda para todos.
- Faço tudo para te ajudar, você sabe disso.
- Sei sim... Agora, será que podemos ir para a delegacia? Precisamos da aprovação deles e de pessoal.
- Vamos então.
Os dois saíram da mansão e chegaram na delegacia.
- Sakura, já temos a autorização... E eles nos deixaram também usar o stand de tiros daqui.
- Isso é perfeito... Temos mais um para treinar. – apontando Shaoran com a cabeça.
- Então contou tudo a ele?
- Ele vai nos ajudar, e eu tenho a ação perfeita para ele. As coisas vão ficar bem mais fáceis.
- Tudo bem... Eles liberaram a partir de agora o stand, e eu quero verificar se a senhorita melhorou mesmo a sua mira ou se aquele jogo patético foi só fachada.
- Vamos então. Shaoran acho que você não terá muitos problemas para dominar a mira com uma arma.
- Você é quem diz...
- Quem sabe Yukito te dá uma arma também se valer à pena. – ela riu.
- Como assim, também? – perguntou Mizuno.
- Não comentei que Yukito me deu uma arma, Mizuno?
- Não.
- Bom, ele me deu. Com documentação e tudo.
Eles foram para o stand em silêncio e os policiais que estava no stand ficaram espantados com um bando de garotos ali. Mesmo estando acompanhados do filho do delegado, não era comum uma cena daquelas. Viram a menina abrir um sorriso malicioso e comentar algo com o filho do delegado, que riu um pouco do que ela disse.
- Pessoal! – o delegado entrou no stand. – Creio que todos conhecem meu filho e que todos já saibam do que houve na mansão Li na noite passada. Descobrimos quem foi que entrou na mansão. – houve murmúrio geral. – Foi Chiba, o rapaz que estamos procurando já há meses. – o murmúrio se transformou em balburdia. – Escutem! Temos um plano traçado para pegar Chiba vivo, apesar de ser um tanto arriscado temos boa chance de conseguirmos.
- Como pode ter boa chance de conseguirmos se é arriscado? – perguntou um dos policiais.
- Não é arriscado para nós... Na verdade só tem uma coisa que não concordo bem nesse plano, mas é a única chance.
- Fala logo! Para quem é arriscado?
- Para a nossa isca.
- Isca?
- Essa menina que está a meu lado... Chiba está atrás dela. Ela se ofereceu para ser a isca, mas precisam de nossa ajuda para pegar Chiba vivo.
- Por que pegá-lo vivo? Ele já causou estragos demais, não seria totalmente errado mata-lo.
- É mais fácil, mas não é necessário. – comentou Sakura, em voz baixa.
- Não é o nosso objetivo, só matamos em caso de necessidade. – disse o delegado. – Esses jovens vão treinar conosco aqui no stand por algum tempo. O plano vai ser revelado e posto em pratica assim que eles julgarem possível.
- Com todo o respeito, senhor, mas são apenas garotos. Seu filho é chefe de gangue, mas os outros.
- Pai...
- Esqueça, Mizuno. – disse Sakura. – Eles podem falar o que quiserem, não me importo com o que pensam desde que cumpram a parte deles no plano.
- Escutem, não vou falar mais uma vez. – disse o delegado. – Eles são de confiança e vocês vão ver isso. Agora, quero que forneçam o que for necessário para eles. – e saiu do stand.
- Vamos então. – disse Mizuno, começando a andar no stand, seguido pelos três.
- Mizuno! – chamou um dos policiais quando eles chegaram a um canto onde eles poderiam treinar sossegados.
- Diga.
- Preciso falar com você.
- Tudo bem. – ele ia se afastando.
- Mizuno. – Sakura o chamou e ele olhou para ela. – Posso ir começando?
- Claro. – ele se afastou deles.
- Sabe como fazer isso? – perguntou Shaoran.
- Claro... – ela pegou três tampões de ouvido. – Coloquem isso quando eu for atirar. – entregou um a cada e colocou o outro no pescoço. – Se quiserem peguem óculos de segurança. – abriu a pochete e pegou sua arma.
- Você que devia usar. – disse Yue.
- Ele altera sua visão, sempre atirei sem e não vai ser agora que vou começar a usar. Mas, para vocês começarem é melhor que usem.
- Tudo bem... – Shaoran pegou um e colocou, assim como Yue.
- Agora... Shaoran, o básico que você tem que saber é que tem que concentrar todos os seus pensamentos no seu alvo. No nosso caso agora, esse homenzinho desenhado nessa folha. – disse, pegando o papel e pregando no "varalzinho" e começando a afastar deles (acho que todos já viram pelo menos um filme que apareça um stand de tiros... Eu me baseei no "Máquina Mortífera").
- Certo... Até aí sem grandes problemas. – disse Shaoran.
- Vai ter que se acostuma com o impulso que a arma faz sobre você, te empurrando para trás. Repara só nisso. – ela parou de segurar o botão que levava o papel cada vez mais longe. Estava o dobro da distância que os policiais estavam usando. – Coloquem os tampões e prestem atenção. Vou atirar três vezes, Shaoran, quero que repare nas minhas mãos e no meu tronco. No terceiro, se você conseguir, olhe o papel.
- Certo. – os dois colocaram os tampões de ouvido e Sakura deu os três tiros, com intervalos de um segundo entre eles.
Shaoran notou as mãos firmes na arma, o tronco que se moveu um pouco para trás na hora do disparo pelo impulso que Sakura falara, mas não conseguiu ver bem o papel com os tiros.
Sakura tirou os tampões e os colocou no pescoço novamente antes de apertar o botão para trazer o papel para eles novamente.
- Então, o que você viu? – perguntou ela.
- Mão firme, tronco reto, conseguiu ver o impulso que você falou, mas não consegui ver o papel.
- Certo... Exatamente o que eu esperava.
- Incrível! – disse um policial que parar ali para ver do que a garota era capaz. – Acertou na testa, pescoço e coração...
- Começou... – suspirou Sakura, pegando o papel do varal.
- Realmente, não duvido mais de você, Sakura. – disse Yue, pegando uma das duas armas que Mizuno trouxera para eles treinarem.
- Quer tentar agora, Shaoran? Ou prefere ir depois do Yue?
- Ele pode ir primeiro.
- Será que eu poderia ver isso? – perguntou o policial que duvidara da capacidade deles, apontando para o papel.
- Primeiro somos só jovens, agora vem com ladainha... É piada... Pode sim, mas vou usar esse papel na próxima, não demora. – entregando o papel a ele.
- Quem foi o gênio? – perguntou Mizuno, chegando até ali e vendo o papel nas mãos do policial.
- A sua amiga ali. E de uma distância duas vezes maior que a que nós usamos.
- Tinha que ser... – ele sorriu. – Me dê isso.
- Coloquem os tampões. – disse Yue. Ele deu três tiros também, com pausa de dois segundos entre eles. Tirou os tampões e puxou a folha, que não estava tão longe quanto à de Sakura.
- Foi bem, para quem não atira faz tempo. – disse Sakura.
- Estou meio enferrujado.
- Sakura, meu parabéns. – disse Mizuno. – Realmente, nem quero me comparar a você.
- Ninguém pode. – disse Yue, pegando sua folha.
- Foi bem também, Yue, mas receio que precise treinar um pouco mais. – Mizuno viu os três tiros que pegaram no lado do pescoço, no ombro esquerdo e no meio da face.
- Faço dois olhos e um sorrisinho para esse nariz, se você quiser. – brincou Sakura.
- Não... Vou melhorar isso. – disse Yue.
- OK, mas agora é a vez do Shaoran. – disse Sakura. – Vamos, eu te ajudo.
- Tudo bem. – disse ele.
- Bom, vamos começar com uma distância não muito grande. – ela pegou um papel e colocou no varal, a uma distância igual à dos policiais (gente vamos supor q sejam seis metros). – Muito longe?
- Não, está bom assim.
- Certo, então agora segura firme a arma. – ela entregou a outra arma que Mizuno trouxera. – Tronco reto, indicador direito no gatilho. – Shaoran seguia cada instrução de Sakura, mas suas mãos começaram a tremer. – Firme, Shaoran, não se preocupe com mais nada, só pense que tem que acertar aquele papel. – não adiantava, suas mãos tremiam. – Não pense em Chiba agora. Só vai poder ajudar se conseguir atirar e desse jeito não vai dar certo.
- Não dá... Não consigo parar de tremer.
- Não se desconcentre, Shaoran, eu também fiz isso na minha primeira vez, você não pode pensar em mais nada além de seu alvo.
- Tudo bem. – ele respirou fundo e se concentrou.
Sakura colocou o tampão nele e depois em si mesma. Shaoran parou de tremer e agora mirava em seu alvo. Deu um tiro, mas foi empurrado para trás com força depois do tiro, quase caindo no chão.
- Tudo bem? – perguntou Sakura.
- Não achei que fosse tão forte o impulso. – ele balançou um pouco a cabeça para se recuperar um pouco.
- Agora sabe... Temos que considerar tudo a nossa volta. – disse ela, apertando o botão para trazer o papel. – Olha, foi bem... – disse ela. Ele acertara bem no meio do peito.
- Pelo menos foi aí que eu mirei.
- Nossa... Para a primeira vez está ótimo. – disse Mizuno. – A sakura nem acertou da primeira vez e caiu do bunda no chão.
- Mizuno! – repreendeu Sakura.
- Vai dizer que é mentira.
- Não é não...
Eles se dividiram em duas cabines para treinarem. Sakura com Shaoran em uma e Mizuno com Yue na outra. Ficaram umas duas horas lá, quando Sakura falou que era melhor que eles fossem embora. Shaoran já estava melhor, mais firme e menos afetado pelo impulso. Yue já estava com uma pontaria bem melhor.
Foram tomar um refresco em uma lanchonete e depois cada um foi para sua casa, combinando de se encontrar lá amanhã logo cedo.
Assim que chegaram, Sakura quis tomar um banho e Shaoran foi assistir TV. Ficou por uns dez minutos na frente da TV, mas não tinha nada bom passando, então foi para o quarto. Sakura estava saindo do banheiro enrolada em uma toalha quando ele entrou. Ele sequer olhou para ela, estava meio fora de órbita. Sakura achou estranho aquilo e, quando ele se jogou na cama e ficou fitando o teto se sentou ao lado dele, de toalha mesmo.
- Shaoran? – ela começou a acariciar os cabelos dele. – O que você tem?
- Não sei... Não estou muito legal, é só isso.
- Quer alguma coisa? Eu faço um chá ou qualquer outra coisa...
- Não precisa... Só quero descansar um pouco. – ele fechou os olhos.
- Qualquer coisa me avisa. – ela beijou o rosto dele e foi colocar uma roupa.
Sakura colocou uma roupa em silêncio e, quando saiu do closet, Shaoran não tinha movido um músculo. Achou melhor deixa-lo sozinho, então foi fazer um chá para si mesma.
- Quer alguma coisa, senhorita? – perguntou a cozinheira.
- Não se preocupe comigo... Só vou fazer um chá.
- Pode deixar que eu faça.
- Não se preocupe comigo, já disse. Estou acostumada a fazer isso.
- Tudo bem...
- Mas acho que vou precisar de um pouco de ajuda para achar as coisas.
- Tudo bem.
Sakura fez o chá e levou para a sala de jantar, que estava vazia àquele horário. Colocou a bandeja na mesa e se serviu. Ficou ali bebendo silenciosamente e pensando em tudo o que acontecera e no que ela teria que fazer para acabar com aquele tormento. De repente, Sayo entra na sala, procurando pelo primo, mas ao ver Sakura lá sozinha senta-se ao lado dela.
- Está tudo bem?
- Não sei dizer... – disse Sakura, bebendo outro gole do chá. – Não sei de mais nada.
- Onde está Shaoran?
- No quarto. Disse que queria descansar.
- Mas ele não te expulsou do quarto, não foi?
- Não... Eu saí porque quis.
- Esse chá está com um cheiro muito bom. – disse Sayo, mudando de assunto. – Posso tomar um pouco?
- Claro... Trouxe umas xícaras a mais mesmo. – ela pegou uma xícara e um pires da bandeja e serviu o chá.
- Está ótimo, foi você quem fez?
- É, gosto de fazer as coisas por mim mesma... Não sou dependente.
- Isso é bom. Assim em uma situação complicada não precisa colocar ninguém em problemas.
- Talvez... – ela suspirou.
- Bem...
- Não se preocupe comigo... Posso me virar. – ela se levantou. – Com licença. – ela saiu da sala e foi para a sacada da sala de visitas, que também era no segundo andar.
Ficou lá por um bom tempo, pensando em tudo. Estava se sentindo vazia, a atitude fria de Shaoran com ela a afetara mais do que ela imaginava.
Sentiu uma mão quente repousar sobre seu ombro, era reconfortante, mas não era a mão de Shaoran. Virou-se e viu Aoshi a seu lado. Sorriu sentindo-se segura ao lado dele, não era como Shaoran, mas ele era uma boa pessoa. Ficou em silêncio ainda, Aoshi não dissera uma palavra também.
- Não precisa ter pena de mim, Aoshi. – disse ela. – Pode parecer egoísmo, mas só não quero envolver mais gente.
- É tarde demais para isso. – diz ele, calmamente. – Já estamos envolvidos, a partir do momento que você entrou nessa mansão, envolveu a todos nós.
- Não era a minha intenção.
- Ninguém disse que era. Aconteceu, e você está fazendo todo o possível para evitar que muita gente se prejudique. É isso o que importa, todos nós entendemos isso.
- Não é pelo fato de ter envolvido tanta gente que estou assim... – ela suspirou.
- Eu nunca disse que achava que era. Shaoran só está abalado, ele não quis ser grosso com você.
- Isso pode deixar que eu resolva, Aoshi. – disse Shaoran, se aproximando. – Muito obrigado.
- Como se realmente achasse que foi só por você que vim falar com ela... – disse Aoshi, deixando os dois a sós.
- Bem, acho que te devo desculpas. – disse ele, se aproximando e tocando o rosto da garota, acariciando-a. Ela simplesmente fechou os olhos para curtir aquele toque suave e, ao mesmo tempo, tão provocantes.
- Pelo que? – perguntou, sem sequer abrir os olhos.
- Eu não conseguia acreditar... Na verdade acho que nunca quis realmente ver pelo que você passava toda vez que precisava se proteger e proteger aos outros... E a minha experiência hoje me mostrou quão forte você é... E quão fraco eu sou.
- Não diga isso! – ela abriu os olhos rapidamente e pousou dois dedos sobre os lábios dele. – Cada um tem seus pontos fortes e fracos. Sem a arma, não sou nada... Já você se vira muito bem de mãos vazias...
- Mesmo assim... Devia ter lidado melhor com a situação...
- E o primeiro contato com uma arma não é fácil para ninguém... – ela riu. – Se perguntar ao Mizuno, ele vai dizer que você foi ótimo... Não imagina como eu fui. Mas não quero falar nisso agora. – ela passou a mão vagarosamente pelo rosto dele. – Fiquei preocupada com você.
- Desculpe-me, não queria te preocupar. – ele a enlaçou pela cintura e colou o corpo dela ao seu. – Agora que já passamos da fase das desculpas...
- Vamos à parte que realmente importa. – ela o beijou antes que pudesse falar mais alguma coisa.
Sakura sentia seu corpo estremecer a cada toque dele, sempre a fizera se sentir assim. As mãos dele corriam pelas suas costas e começavam a descer para os quadris.
Shaoran não conseguia se controlar, Sakura o fazia perder totalmente a noção de tudo. Só conseguia pensar em como ela era maravilhosa e como se sentia completo com ela. Corria as mãos pelas costas, sentindo cada curva, curtindo cada arrepio que sentia ao perceber que ela também estava curtindo as mesmas sensações. As costas não eram mais suficientes, desceu as mãos para os quadris. Percebeu que ela estremecera assim que ele o fez. Começou a tomar consciência da situação e decidiu se controlar, apesar de ser uma tortura quase insuportável. Assim que se afastou dela, foi presenteado com o mais doce e belo sorriso que ele já vira.
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Bom, gente, eu tenho uma péssima notícia, pelo menos para mim...
Meus fanfics vão demorar mais para serem atualizados e a ordem que eu usava vai ser alterada, ou seja, as coisas vão sair de acordo com o que eu escrever e de qualquer um dos fanfics... Dei uma bobeada na escola e agora minha mãe vai achar um pouquinho ruim... (Só um pouco? Bem que eu queria...).
Enfim, bjinhus pra vocês... Miaka.
