Os personagens não pertencem a mim e sim para a J.K, os únicos personagens que me pertencem são a Alixia Riddle e a Pamela Deston. Nesse capitulo as falas estarão entre aspas "", e os pensamentos em negrito.

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Alixia foi em direção ao quarto, pensando no que tinha acabado de fazer.

Oh Merlim, como pude aceitar tal pedido, ele não merece o que irá levar, nunca irá me perdoar se descobrir a minha verdade. Se ele souber que bem amanhã eu já estarei o chifrando, como eu poderei fazer isso, ai-ai, tadinha de mim, meu destino com certeza é ficar sozinha. Se soubesse que era tão ruim gostar de alguém e sofrer antes mesmo de tudo começar, não teria terminado com o Raphal Malfoy, ele gostava de mim, e não tínhamos nada que nos impedisse, e ainda podíamos namorar sem Ter que ser tudo escondido. Argh, eu odeio esse maldito colégio!

Alixia segurava as lagrimas, até que começou a sentir a presença de alguém no corredor, pegou disfarçadamente a sua varinha e desfez em silencio o feitiço em seu olho, para que pudesse enxergar melhor no escuro. Até que viu um rabo de cobra se escondendo atras da pilastra.

Meu senhor está louco? Vindo aqui, mesmo sendo essa hora. Para Ter vindo até aqui é que boa coisa não aconteceu, bem lá vou eu tomar um sermão básico, tomara que ele não tenha escutado a minha pequena conversinha com o Draco. Rápido uma desculpa caso ele pergunte.

Refez o feitiço do olho e pegou um jarro de flor do seu lado e transfigurou-o em um copo com água. Foi então que escutou passos em sua direção e olhou para trás para ver quem era e percebeu que era seu pai.

" Meu senhor o que fazes aqui? "

" Vem comigo, e cala-te!"

" Sim senhor, estou indo."

Colocou o copo no lugar do vaso e começou a seguir o seu pai, que agora estava em forma de cobra. Foram caminhando até que saíram da casa e foram em direção a sala do professor Malfoy, que os aguardava na porta.

"Venha senhorita Riddle, entre. "

"O que os senhores querem comigo? "

" Já mandei que calasse a boca Alixia, não queria de Ter que fazer isso com você, mas não me deixas nenhuma escolha a não ser essa."

Voldemort lançou um feitiço que impedisse que Alixia gritasse ou falasse até a hora em que mandasse. Lucius pegou as mãos de Alixia e as amarrou, e Voldemort pegou as pernas dela e as amarrou também.

"Lucius me pegue o frasco da poção."

Lucius foi até a sua escrivaninha e pegou um frasco, e entregou na mão de Voldemort.

Não meu senhor, essa poção não, terei que contar o meu plano que droga, se não ele saberá de coisas que não pode nem em sonhar em saber, Draco corre perigo assim como eu, que meleca, o que eu faço?

"Irás me contar o plano ou terei de utilizar a poção?"

Alixia concordou com a cabeça e seu pai desfez o feitiço que a impedia de falar.

"Agora me conte ou beberas a poção, e sabes que se beber vou pegar bastante pesado."

"Eu lhe conto senhor. Eu vou usar uma magia negra que somente comensais podem utilizar e como Dumbledore tem toda confiança nele, ou perderá e ele será expulso ou ele descobrirá e eu serei expulsa, mas com um feitiço eu farei com que o feitiço sair da varinha dele, assim ele não poderá negar e nem eu ser pega."

"Muito bem Alixia, ótima capacidade, mas saiba que se te pegarem e se for expulsa de Hogwarts você ganhará uma grande taxa de maldições, justo pela sua missão que irá falhar."

"Eu sei os riscos que corro meu senhor, pode deixar que não deixarei tal coisa acontecer."

"Agora pode ir Alixia."

"Boa noite senhores."

Alixia deu um abraço no pai olhou para Lucius e saiu da sala.

Meu Merlim, o que eu acabei de fazer, estou arruinada, o senhor Malfoy e meu senhor já sabem do plano o que eu irei fazer? Agora tenho que tomar mais cuidado já que um ótimo comensal sabe do meu plano, a qualquer hora ele pode me ferrar, tenho que Ter mais cuidado, até mesmo em relação ao meu namoro com o Draco, se eles descobrirem eu estou mais do que ferrada.

Alixia voltou para a casa comum e foi direto para o seu quarto e reparou que Pamela já estava dormindo foi até o banheiro para trocar de roupa. Pegou em seu malão um pijama verde bebe, de calça corsário e blusa de manga cumprida, se trocou e foi deitar. Acordou eram cinco horas com sua coruja bicando sua orelha.

Ai-ai Flakes se soubesses que já é bem difícil para manter essas orelhas não as bicaria tanto. Mas o que queres a essa hora da manha? Fome não é pois os elfos lhe dão comida.

"Olá lindo , o que queres?"

Estou maluca, falando com uma coruja.

Flakes esticou a pata e entregou um pedaço de rato morto para Alixia e saiu voando. Alixia começou a se transformar em cobra, pegou o rato e viu um pergaminho caindo dele, ao invés de jogar o rato fora, o colocou em um saco plástico e se vestiu.

Snape, se foi você quem me mandou esse rato de novo eu juro que o seu castigo vai ser bem pior do que uma simples magia negra saindo de sua varinha.

Alixia colocou o saco no outro lado do quarto e se sentou na cama para ver o que estava escrito no pergaminho, ao abri-lo reconheceu a letra.

Realmente só podia ser obra do Snape, aquele idiota! Só o imbecil usa minha própria coruja para entregar a carta a mim, e só o idiota para me fazer isso, ele realmente está brincando com o fogo, e quem brinca com o fogo deseja se queimar, como meu senhor sempre me disse.

"Querida Alixia Riddle,

Desculpe-me pelo fato de não Ter ido lhe visitar por isso, eu lhe mandei um agrado, espero que você goste.

Severos Snape."

Mas tem que ser muito cara-de-pau mesmo, o que ele esta querendo comigo? Aquele idiota me paga, a se me paga!

Alixia se levantou da cama, queimou o pergaminho, pegou o saco plástico e saiu da casa, ainda nem eram seis da manhã. Saiu bem devagar da sala comum e foi para o dormitorio do Lucius, e reparou que não estava trancada, mas mesmo assim bateu.

"Quem é?"

"Sou eu senhor Malfoy, desculpe-me lhe incomodar a essa hora, mas preciso lhe falar."

"Sim claro Alixia, só um segundo para eu por meu robe"

Depois de alguns segundo Lucius apareceu na porta, com um cara de cansado, mas Alixia achou melhor não perguntar sobre o assunto, e entrou no quarto. E se deparou com um dos quartos mais bonitos que já virá. Tinha as paredes em verde escuro, os moveis de madeiro com um marrom bem forte, o chão era de madeira com um tom quase preto. Alixia olhou para todos os lados, até que sem querer viu uma cabeça de cabelos bem vermelhos dentro do armário, e se assustou, os únicos que tinham cabeças vermelhas eram os Weasley, e só tinha uma menina Weasley, Gina.

Então foi pelo Lucius que a pequena Gina trocou o Harry, boa escolha menina, mas mesmo assim, agora eu não posso conversar com o Lucius. Droga menina, por que tinhas que estar aqui, é isso desmascare o Lucius.

"Senhor Malfoy, não sabia que a senhora Malfoy o deixava sair com alunas, do Sexto ano, ainda mais com uma da Grifinoria, que feio, senhor Malfoy. Sai logo daí Virgínia, eu já te vi."

Gina saiu do armário com o rosto mais vermelho do que o seu cabelo.

"Alixia o que você pretende fazer em relação a isso?"

"Eu? Por enquanto nada, podem continuar a se verem, não ligo, mas é claro, que você Malfoy me fará algumas coisas, é claro."

"Me parece justo."

"Sim mas só que justo, agora Virgínia se não se importa, pode sair, afinal, já estas vestida, e eu preciso falar com o Malfoy, e vá antes que eu me estresse."

Gina saiu do quarto cabisbaixa, e Lucius se sentou numa cadeira segurando a cabeça.

"Calma Malfoy, não vou lhe entregar, só vim conversar com você, eu sempre soube que não eras santos, mas é um choque quando realmente descobrimos a verdade."

"Sim eu sei, mas é que sei lá, nem eu sei como fui para a cama com a cabeça vermelha, sei lá, mas a menina é encantadora, sei lá parece que tem poderes mágicos, me seduziu."

"Tudo bem sem mais detalhes, mas olho o que o santo do Snape mandou para o meu quarto hoje."

Alixia jogou o saco plástico em cima da mesa.

"Muito obrigado Alixia, mas eu não preciso de nenhum rato para fazer minhas poções."

"Eu sei que não, mas eu não estou lhe dando, o Snape, me mandou! Quem ele acha que é?"

"Como assim ele te mandou?"

"Bem eram cinco da manhã, quando o Flakes me acordou, com o rato e um pergaminho do Snape."

"Ele ainda teve a coragem de te mandar com a sua própria coruja?"

"Pois é né, bem aqui está o bilhete que ele me mandou, eu gostaria que você o encaminhasse ao meu senhor."

"Sim senhorita, vou mandar, bem agora vá, eu preciso me trocar, isso não é traje."

"Sim eu vou, e desculpe-me por lhe incomodar com a cabeça vermelha, mas era preciso."

"Sim agora vá, ande"

Alixia se virou e saiu do quarto rindo, e resolveu ir até o corujal. O dia amanheceu feio, pois estava nevando e o céu azul escuro, parecia que estava de noite, bem eram seis e dez da manhã, e Alixia já estava de pé para ir até o corujal.

Ao chegar o no corujal viu sua coruja caída no chão.

"Flakes!"

Saiu correndo em direção a coruja e se ajoelhou ao lado dela e viu que estava sangrando na asa, e pelo visto já tinha perdido muito sangue.

Snape se isso foi obra sua, a me pagaras, se me pagaras.

Pegou Flakes no colo e se levantou, e olhou pela janela e viu fumaça saindo de uma cabana.

Isso mesmo o professor de trato de criaturas magicas.

Tirou a capa e envolveu em Flakes, apertou-o junto a seu peito e saiu correndo, Alixia estava de saia, e blusa de manga cumprida, e nevava bastante, estava com bastante frio, mas estava decidida de que ia ajudar Flakes.

Resista, por favor Flakes você é meu único amigo verdadeiro, por favor, não morra.

Alixia sentiu lagrimas escorrendo em seu rosto, o que foi torturante devido ao frio elas congelaram. Olhou para a coruja em seus braços e a viu fechando os olhos, e sua respiração diminuindo.

"Flakes, não morra, por favor, não, falta pouco amiga, por favor resista, não vou continuar nesse colégio sem você, resista."

Olhou novamente para a coruja e viu-a abrindo os olhos novamente.

"Obrigado Flakes, não se vá."

Alixia se sentia cada vez mais paralisada por causa do frio, mas continuava a correr, a neve atrapalhava um pouco, mas já tinha percorrido metade do caminho, agora era a parte mais fácil, e difícil ao mesmo tempo, suas lagrimas continuavam a escorrer em seu rosto fazendo o mesmo caminho das outras, o que se tornava mais doloroso, pois quando chegavam a determinado ponto congelavam todas no mesmo local, e quanto caiam davam a impressão de estar arrancando parte da pelo de Alixia, que não estava nem ligando para as lagrimas. Continuou a correr até que chegou a cabana.

Toc-toc "Hagrid, por favor abra essa porta"

Sua voz saiu bem chorosa, mais naquele momento não ligava para seu orgulho Riddle, e sim para a sua coruja Riddle, que estava sendo mais importante do que qualquer coisa naquele momento.

"Quem é?"

"Alixia Riddle, Sonserina, abra a porta e me ajude, por favor."

"O que uma sonserina deseja comigo a essa hora da manha, ou em qualquer hora do dia?"

"Abra a porta e veras, abra logo minha coruja vai morrer, e eu te processo por nem tentar ajudar, eu juro que processo."

Hagrid abriu a porta falando.

"Por que não me disse logo que tinha um animal ferido?"

"O que iria adiantar?"

Hagrid pegou Flakes no colo e a deitou numa mesa, Alixia puxou uma cadeira, que mais parecia uma cama para ela devido ao tamanho, e se sentou, e ficou acariciando a cabeça de Flakes enquanto Hagrid olhava Flakes. Enquanto acariciava Flakes, sem querer mostrou sua pulseira e Hagrid reparou que a mesma pulseira tinha Flakes em seu pé.

"É muito raro ver uma pessoa que realmente ligue para a sua coruja, e ainda mais que tenha uma pulseira idêntica a que sua coruja usa."

Alixia retirou a mão da cabeça de Flakes e retirou a pulseira de seu pulso e ficou admirando-a. Era uma pulseira de metal, com uns detalhes pretos, e no meio da pulseira tinha um coração vermelho com um nome escrito dentro, Flakes, e ao lado do coração havia outro coração com uma foto da coruja. Depois de um tempo olhando para a pulseira prendeu-a novamente no pulso e voltou a acariciar a cabeça de Flakes.

"Ela vai morrer?"

"Não, pode ficar tranqüila, mas você terá que a deixa-la aqui durante um tempo aqui. Depois de trata-la aqui eu a levarei para a Ala hospitalar, assim poderás visita-la a hora que desejar.

"Obrigado Hagrid, mas tenho de ir agora."

"De nada"

Alixia pegou sua veste, vestiu-a, e saiu da cabana, e foi em direção ao castelo. Ainda eram seis e quarenta da manhã, então resolveu tentar andar na neve, o frio era a sua melhor estação, odiava ficar suada o tempo todo, e no frio, podia sentir melhor sua respiração, algo que era raro, devido a seu problema.

Ficou andando perto do lago, o que fazia ficar mais frio, pois uma leve brisa bem fresca vinha do lago, fazendo com que sua pele branca realçasse diante de seus cabelos, e fazia com que seus cabelos voasse na direção do vento. Sua boca estava bastante vermelha por causa do frio, derrepente sentiu uma lagrima solitária percorrer sua bochecha. Quando ia limpa-la uma mão gelada o fez primeiro.

"Uma moça tão bela não deverias Ter razão para chorar, se tens é por que não sabem lhe fazer feliz."

"Beleza não é tudo na vida, e nem serve para tudo, e no meu caso também não serve, pois a beleza verdadeira não se pode ser enxergada, e não encontramos a felicidade em um dia precisamos lutar por tal sentimento."

Alixia sentiu outras lagrimas escorrerem em seu rosto, até que Draco a abraçou, e segurou sua cabeça diante de seu ombro.

"Quer me contar por que estavas a chorar?"

"Não sei, somente uma lagrima me escorreu, somente isso."

"Hoje, depois do jantar me encontre na estatua ao lado da sala de transfiguração, teremos uma noite e tanto, não falte por favor."

"Claro, me encontro lá, mas por que lá?"

"Te farei uma surpresa."

"Tudo bem, até mais tarde."

Draco ia dar um beijo em Alixia quando ela colocou a mão em sua boca.

"Aqui não é local Draco, seu pai podes estar a viajar, sabe que não podemos, a noite teremos bastante tempo, só espere, como deve ser esperado."

"Você tem razão, até mais tarde."

Alixia olhou para o relógio e viu que já eram sete e dez, e resolveu ir tomar café. Foi bem lentamente até o castelo, e as portas estava fechadas, então abriu as duas portas para entrar.

Ao abri-las um forte vento percorreu o local, e fez com que seu cabelo voasse fortemente para trás, e com bastante dificuldade olhou para frente e percebeu que Snape estava no topo da escada, em sua frente, todos pararam para ver tal cena, afinal na sala estava sem vento nenhum e do nada, uma ventania se criou na porta. Com bastante dificuldade Alixia puxou sua varinha e gritou:

"O esperto que inventou isso se acha forte o bastante assim, então experimente isso."

Alixia fez um circulo com sua varinha e uma luz azul começou a rodea-la, e cada vez mais rápido e cada vez maior a luz se tornava, agora seus cabelos ao invés de para trás, estava começando a subir. Todos olhavam para Alixia e Snape continuava sem se mexer.

"Sabe é muito fácil achar o culpado de tal tempestade de ar. Pena que tal culpado não saiba que posso faze-lo voar, muito rápido."

O circulo que envolvia Alixia foi ficando verde, depois amarelo, laranja até que ficou vermelho bem forte, cor de sangue. A tempestade ficava cada vez mais forte, só que o circulo agora vermelho funcionava como uma espécie de barreira, o vento desviava de Alixia e se juntava atras. Alixia sussurrou algumas palavras, e derrepente uma gota de sangue caiu no nariz de Snape, no qual nem se mexeu para limpar. A gota percorreu todo o nariz de Snape, até que pingou no chão, e ao encostar no chão uma ventania se criou contra Snape.

"Nunca subestime o inimigo, pois ele pode ser mais forte do que aparenta Snape, ou seja, lhe dou essas palavras como conselho, pare de implicar comigo, pois assim como você sou forte, ou até melhor do que você, antes de que uma coisa realmente feia seja feita, vê se me esquece, não lembre de mim nem como a minha aluna, pois mesmo assim terás a minha imagem na sua cabeça, e não deseje tal coisa, pois lhe farei se lembrar de mim como a pior coisa que você já conheceu em toda a sua vida Snape, estas avisado."

Alixia terminou o circulo vermelho e saiu andando pela tempestade, seus cabelos voltaram ao normal como se nada tivesse acontecido, e saiu da sala como se ninguém estivesse notando-a. Alixia se meteu no meio do povo que abriu espaço para ela passar, todos ficaram olhando para ela enquanto Snape recebia uma bela ventania.

Pelo menos isso pode ajudar com aquele cabelo nojento dele, eca! Hahaha, como eu sou irônica, deveria entrar num circo, assim faria sucesso e a cada apresentação mataria mais muggles nojentos, agora estou sendo mais irônica ainda, isso por que ainda é de manha, claro que tenho de estar de bom humor, hoje meu dia será ótimo, nada pode dar errado, não tem como nada dar errado.

Alixia entrou no salão rindo enquanto todos a olhavam boquiabertos. Até que um menino do primeiro ano veio lhe perguntar.

"Senhorita Riddle, onde aprendeu tais feitiços?"

"Bem tem certos feitiços que não aprendemos no colégio, aprendemos em casa com nossos pais, mas como você não é da Sonserina nunca iras aprender, quem sabe um dia, se virares auror."

"Não é só por que eu não seja da Sonserina não significa que meus pais não sejam comensais, assim como os seus devem ser."

"Então quer dizer que você é filho de comensais?"

"Sim, pode procurar se informar, Bustons."

"Conheço seu pai, me desculpe por não reconhece-lo, mas é que sua mãe não é comensal e pelo visto você é parecido com ela."

"Infelizmente minha mãe não era comensal e por isso meu pai a matou, so esperou ela lhe dar dois filhos e uma avada lindo ela recebeu."

"Bem agora eu preciso comer se você não se importa, daqui a pouco eu tenho aula, e como você viu Snape já me ocupou por bastante tempo."

"Sim vá, ninguém quer ver uma moça tão bela a desmaiar pelos cantos."

"Muito obrigado Buston Júnior, mas por favor, não imite o seu pai, um Erik no mundo já é o bastante."

Alixia virou as costas e foi em direção a mesa da Sonserina rindo e deixou o menino cheio de raiva atras. Sentou-se no meio de Draco e Pamela, como de costume.

"Olá meninos, como foi a noite?"

"O que houve Alixia, a um minuto atras estavas a chorar, e agora esse sorriso enorme no rosto?"

"Mudanças de humor, coisa feminina Draco, nunca tente nos entender somos poderosas porem muito misteriosas."

"É isso ai Ali, falou pouco mais falou bonito."

Draco ficou com uma cara de quem não tinha entendido nada , e Pamela e Alixia continuaram a comer. E depois de uns dez minutos Alixia se levantou.

"Bem eu já vou indo, ainda tenho que fazer a minha mochila."

"Eu também tenho que arrumar minha mochila, nos vemos na aula Pamela."

Draco e Alixia saíram do salão principal e foram ate a casa da sonserina. Chegando lá Alixia foi até o seu quarto arrumar a mochila e depois foi até o quarto de Draco para se encontrar com ele.

"Posso entrar Draco?"

"Claro Ali, entra."

Alixia entrou no quarto e se assustou com o que viu. O quarto era totalmente arrumado, não tinha nada fora do lugar.

"O que foi Ali?"

"Não imaginava que um quarto só de garotos poderia ser tão arrumado."

"Não me digas que veio ate aqui só para ver se eu sei arrumar as minhas coisas, tá parecendo a minha mãe."

"Claro que não, eu só me assustei, só isso, já passou, eu vim aqui para roubar uns beijos."

"Por que não disse logo." Draco foi para perto de Alixia, colocou suas mãos na cintura dela, e a puxou para si, lhe dando um beijo. Draco a puxou tão rápido que os dois acabaram caindo na cama, o Draco por cima da Alixia, que ficou corada e empurrou Draco. "Bem vamos, ou nos atrasaremos."

"O Snape não nos matara se chegarmos um pouco atrasados."

"Draco se você acha que eu aceitei namorar com você para quatro horas depois estarmos numa cama, tire seu cavalo da chuva."

"Você nunca o fez?"

"Não, e mesmo se tivesse, ainda não é hora, e alguém me traumatizou muito, terás que tomar cuidado nesse ponto."

"Como assim? Se você nunca fez, como pode estar traumatizada?"

"Bem uma vez eu quase fiz, mas o menino foi tão rude que eu fui embora antes de fazer."

"Pode deixar, que eu não sou desse tipo, quando chegar a sua hora, eu aceito."

Draco deu mais um beijo em Alixia, e os dois saíram de mãos dadas para a aula do Snape, mais quando chegaram na porta principal da casa, os dois separaram as mãos, e foram na direção da sala do Snape.

"Bem Draco, eu preciso dar uma palavra com seu pai, vá na frente que depois eu lhe alcanço."

"Tudo bem, vou reservar sua cadeira, onde deseja sentar?"

"Na frente, primeira fileira."

Alixia virou-se e foi na direção da sala de poções. Ao chegar nem bateu na porta, entrou direto.

"Senhor Malfoy cadê o senhor?"

"Estou aqui Alixia, sabia que é falta de educação entrar sem bater?"

"Sabias que é proibido namorar alunas?"

Alixia falou baixo, mas Lucius ficou com uma cara de poucos amigos, na verdade de nenhum amigo.

"O que foi, já sei peguei no seu ponto fraco, eu realmente deveria me orgulhar disso, afinal, acho que achei o seu único ponto fraco."

"Muito bem Alixia, sem mais nhé-nhé-nhé, o que você deseja?"

"Muito bom, agora falou minha língua. Quero cobertura, o senhor soube o que o Snape fez hoje?"

"Sim eu soube da bela ventania que ele levou nos cabelos sedosos, vem cá onde você aprendeu tal feitiço, seu pai nunca lhe ensinou tal coisa."

"Bem tem certas coisas, que uma biblioteca escondida em casa, nos permite achar, Lucius, mas não vim aqui para lhe pedir isso, quero que me ajude caso meu plano de errado, essa é a minha única chance pois o velho babão não está no colégio, e ele seria o único capaz de desconfiar, não?"

"Claro Alixia estou a suas ordens, o que queres que eu faça?"

"Bem primeiramente me ensine como conjurar a marca, depois quero que você faça uma leve investigação de varinhas, ou faça com que a velha maluca o faça, assim acharão o feitiço vindo da varinha do Snape é claro."

"Mas como iras fazer com que o feitiço vá para a varinha dele?"

"Bem senhor Malfoy, já lhe disse, biblioteca proibida é tudo o que eu tinha de bom na minha casa, afinal, meu pai só me deixava ler bons livros, com boa conduta, mas ele não desconfia que eu achei a sua pequena coleção de livros perversos sabe, descobri a magia negra muito antes de você ou meu pai desconfiarem, ou você acha que eu sempre fui a menina santa que corria pela mansão Malfoy com uma boneca pendurada nos braços? Até parece desde aquele tempo eu já sabia o que era um crucius."

"Bem eu sempre soube que você nunca tinha sido uma santa, mais também não imaginava tanto fogo para tentar ser gente, mas já que já sei o que você deseja eu lhe ajudo, bem, mas primeiro você tem que ir a aula, para ajudar um pouco, e para conjurar a marca, você tem que falar o nome do seu pai três vezes, depois falar o seu, e pedir que a marca apareça."

"Sim mas qual nome do meu pai, Tom?"

"Não, o outro nome dele, não podemos falar no colégio."

"A sim claro que não, então tá, muito obrigado Lucius, melhor senhor Malfoy."

"Alixia?"

"Sim senhor Malfoy."

"Se você pudesse você se tornaria uma Malfoy?"

"Em que sentido senhor?"

"No sentido do nome da familia?"

"Pelo nome talvez, mas pelo seu filho não."

"Por que não?"

"Pois ele é mesquinho e metido, assim como o senhor, e não desejo algo parecido para mim."

"A sim entendo, e se fosse forçada?"

"Para que essa conversa?"

"Só curiosidade, pode deixar."

"Bem se eu fosse forçada eu não teria escolha, e não tendo escolha eu teria de me casar com ele. Mas agoira eu tenho de ir, me da licença."

"Sim vá, e não se esqueça que eu estou do seu lado."

"Obrigado Tio."

A palavra tio saiu tão natural que Alixia e Lucius se espantaram, Alixia corou levemente e Lucius virou o rosto, Alixia aproveitou e saiu da sala o mais rápido possível e foi correndo para a aula do Snape. Ao chegar na sala os alunos estavam entrando e viu Draco e Pamela lá na frente como tinha combinado com Draco.

"Gente se por algum acaso o Snape me chamar e eu não responder, não estranhem, é parte do meu plano para irritar ele, tudo bem?"

"Sim, mas por que isso?"

"Eu to afim de levar bronca hoje."

"Tá ne, cada doido com sua mania."

Alixia se sentou no meio dos dois, mas sua atenção foi contida um pouco antes da aula começar, naquela aula, percebeu o quanto era bela a paisagem da sala, dava para a floresta e a beira do lago, assim como a janela do seu quarto, amava aquela vista, a fazia lembrar de casa, de seu pai, o que realmente a deixou com raiva, pois se lembrou de Snape, estava traindo o mestre, o que a deixava muito irritada.

Ai-ai Snape, seus dias nesse castelo estão contados, é bom que você saiba se despedir muito bem dele, pois nunca mais lhe deixarão pisar aqui novamente, hahaha, eu sou malvada, mais você foi mais, muito mais...

Seu pensamento foi interrompido por uma voz fria e mesquinha vindo do meio da sala, pronto Snape tinha entrado, seu plano não tinha como falhar, era certo de que Snape caíra em desvantagem, um feitiço numa varinha seria muito melhor do que qualquer falso testemunho contra o ótimo professor.

" Muito bem alunos, abram na pagina 52, hoje falaremos dos vampiros."

Vampiros, hum, eles não são amigos a ponto de lhe salvar Snape, hahaha, seria melhor que você realmente tomasse outro rumo na vida, alem de Ter que ser o idiota que traiu o meu pai.

Snape virou as costas para a turma para poder escrever no quadro negro. Os alunos achavam ótimo, pois só assim podiam se divertir um pouco na aula, e nessa eles iriam realmente se divertir.

Sua mãe nunca lhe ensinou Snape, que nunca devemos virar as costas para o inimigo? A é, você não foi criado pela sua mãe, mas sua avó deveria Ter feito um melhor trabalho. Muito bem, essa é a sua chance Alixia, ela ainda tem muito o que escrever ainda, pois bem, vamos lá, nunca tarda o que se aproxima da vitoria.

Alixia tirou os olhos rapidamente do professor e olhou para a turma, e percebeu que a sala estava com a porta fechada, algo raro nas aulas do Snape, pois ele sempre deixava as portas abertas.

Até nisso você me ajudou, assim assustará mais os alunos.

Alixia olhou de novo para o professor, fechou os olhos e se concentrou.

Voldemort, Voldemort, Voldemort! Alixia Riddle. Que a marca negra apareça.

Alixia sentiu que a marca estava saindo em sua varinha, quando falou bem baixo, quase para si mesma.

"Troucalhos Severos Snape varinha."

Derrepente no meio da aula, Snape deu um pulo para trás segurando a varinha com cara de espanto, a sala de aula foi escurecendo cada vez mais, até que ficou tudo preto, e derrepente da varinha de Snape saiu uma luz verde, uma luz muito forte, muitos fecharam os olhos diante da luz, derrepente um grito no fim da sala – Ah -, e algumas pessoas caíram no chão, então todos olharam para o teto, e lá estava ela, a marca, no meio do teto escuro tinha uma cobra verde, então todos olharam para o professor, e ninguém conseguia destinguir o que ele tentava fazer, se segurava a varinha ou se largava-a. Quando todos os alunos perceberam o que estava acontecendo alguns começaram a gritar, alguns desmaiavam, mas outros sorriam, os Sonserinos, ficaram ansiosos, a espera de algo. A sala estava um tremendo caos, os gritos de pânico, medo e pavor ecoavam pela sala. Até que derrepente a porta se abriu com força total, Minerva e Lucius entraram em cena.

"Que diabos...."

Minerva ia começar a falar, mas ao olhar para o teto se calou e ficou boquiaberta, e depois terminou de abrir a boca ao perceber de onde vinha a marca.. Lucius para disfarçar olhou para o teto e fingiu estar impressionado. Alixia ao se lembrar do que tinha pedido ao professor, rapidamente pegou sua varinha colocou dentro da mochila e fez o feitiço lumus, e depois balançou a varinha para que o feitiço se apagasse.

"Snape na minha sala já!"

"Minerva vai o acusar assim tão rápido?"

"Mais rápido do que eu já vi é impossível, nem tem como duvidar, foi ele sim."

"sim tempos provas suficientes, mas não é melhor termos provas concretas, exame de varinha?"

"Sim, é melhor. Todos os alunos ao saírem da sala coloquem suas varinhas na caixa, devolveremos no final do dia no jantar, hoje tanto quanto os Corvinais e Sonserinos do sétimo ano tem a tarde livre, primeiro os Sonserinos, tem mais gente acordada."

Por que será que os Sonserinos não desmaiaram em o velha sonsa? Ai-ai, como essa colégio é precário!

Os Sonserinos saíram primeiro, mas Draco chamou Alixia e Roger para que eles pudessem terminar o teste de quadribol, pois precisavam de um artilheiro.

"Tudo bem Draco, vou só no meu quarto, e depois vou ao campo me encontrar com vocês."

"Vá rápido, temos o dia inteiro, mas não quero gasta-lo vendo vocês voarem."

Alixia virou as costas com cara de irritada e foi em direção a casa da Sonserina.

"Grosso igualzinho ao primo, o racinha essa a dos Malfoy, mas fala serio eles são tudo de bom."

Alixia fez uma cara de safada mais continuou a andar. E ao chegar nas masmorras viu uma cabeça vermelha passar na sua frente, e percebeu que o corpo da cabeça deu uma acelerada ao perceber quem a observava, Alixia riu mais seguiu seu caminho.

Meu Merlim, que péssima dona eu sou, me esqueci completamente do pobre Flakes, e logo agora que eu precisava dela que eu me lembro, só me lembro por interesse, que horrível, mas ao mesmo tempo que droga, vou Ter que pegar uma do colégio, mas essas corujas daqui são lerdas e horríveis, não combinam comigo, e nem com o meu belo nome, mas por um lado de se ver assim é melhor pois ninguém desconfiará ao ver sua coruja chegar em Lucius. Já basta Ter um Snape no pé, mas gente seria insuportável, falar em gente me vigiando esse sábado eu vou sair com a Narcissa para fazer compras, ninguém melhor que ela para se comprar, a rainha em bom gosto e em boas lojas, é claro.

Alixia colocou sua meia de quadribol, pegou uma pena, um pergaminho e saiu da casa, saiu correndo em direção ao campo, ao chegar lá foi correndo ao vestiário para trocar de roupa, pois percebeu que o treino de Roger já estava no meio, e como qualquer Malfoy Draco não aceitava atrasos, nem mesmo de dois segundos.

Alixia entrou no vestiário tirando a saia para colocar a calça e trocou rapidamente a blusa, colocou a bota, fez um feitiço para que a roupa se dobrasse sozinha e saiu correndo para o campo.

Ao chegar no campo percebeu que estava um pouquinho só adiantada então deitou na grama e ficou olhando para o jogo. Ficou deitada por uns cinco minutos até que os jogadores de quadribol aterrissaram e Draco gritou seu nome.

"Calma Draco eu não sou surda, se queres que eu fique tudo bem, mas eu não quero. ENTÃO NÃO GRITE COMIGO, pois gritarei com você também, se é algo justo que você quer, eu lhe darei o algo justo."

Todo mundo que estava no campo olhou para eles, Alixia percebeu e disfarçou, assim como Draco. Alixia naquele momento queria ficar vermelha, mais seu orgulho e seu nome eram maiores do que um simples mico. "Vamos começar ou você vão ficar ai molengando?" Alixia pegou sua vassoura montou nela e subiu ao ar. "Já que quer que comece assim tão rápido, vamos começar, que soltem as bolas, todos em suas posições, começar, agora!"

Draco tacou a bola(n/a(1): infelizmente graças ao meu cansaço mental, pois estou escrevendo cada capitulo num dia só, eu não me lembro o nome das bolas, somente me lembro do pomo de ouro, então para facilitar a leitura, a bola vermelha é a bola utilizada para se fazer os gols e a bola marrom é utilizada para jogar no adversário, mas uma vez, desculpem-me) vermelha para Alixia, pronto o jogo tinha começado.(n/a(2): bem agora o caso é outro, o nome das pessoas que estão jogando são, Alixia- uma das artilheiras, Draco- apanhador, Carl- batedor, Juberph- batedor, Katie- goleira, Porchil- artilheiro.)

Alixia subiu bastante com sua vassoura e esperou que o Porchil viesse a marcar, mas nada aconteceu, aumentou a velocidade de sua vassoura, passou por uma bola marrom, desviando pois o Carl direcionou a bola nela, desceu um pouco, depois subiu novamente, até que Porchil apareceu por trás e tentou lhe roubar a bola, mas ela foi mais rápida e desviou direcionado a sua vassoura para trás fazendo com que Porchil voasse para frente e ela ficasse parada no mesmo local, novamente colocou sua vassoura em velocidade bastante rápida, indo em direção ao gol quando Juberph tocou uma bola marrom em cima de sua cabeça, por reflexo, Alixia tocou a bola vermelha na bola marrom, fazendo com as duas voassem, a bola vermelha foi para baixo, Alixia colocou sua vassoura em noventa graus, e desceu com toda a velocidade atras da bola, a pegou e novamente foi em direção do gol. Subiu novamente com a vassoura em noventa graus e foi subindo até que chegou na direção do gol. Ficou cara a cara com Katie e tacou a bola com um efeito, a bola fez uma curva e entrou no gol. E a bola foi caindo até que Porchil foi pega-la e Alixia gritou.

"Num jogo de verdade nunca vá atras da bola quando ela for do time adversário deixe que ele pegue a bola, pois assim dará tempo de você fazer alguma estratégia com o time. E não deixará tempo para o time adversário fazer estratégia."

Porchil não respondeu nada, pegou a bola e foi ao meio do campo junto a Alixia.

"Entendeu?"

"Não preciso de uma menina folgada para me dar ordens do que fazer e do que não fazer."

Alixia do nada partiu para cima e pegou a bola que estava no braço dele, e ele com a velocidade nem percebeu direito.

"As vezes a menina folgada sabe jogar mais do que o menino reclamão."

Porchil ficou com bastante raiva, Alixia percebeu pelo fato de seu rosto Ter ficado todo vermelho, Porchil acelerou sua vassoura e foi atras de Alixia, que por instinto colocou sua vassoura em noventa graus, e saiu descendo em toda a velocidade, foi descendo, descendo, até que faltavam poucos centímetros para o chão e parou a vassoura, Porchil não percebeu a armadilha e foi direto, deu com a vassoura no chão, Alixia subiu novamente com sua vassoura e fez outro gol. Até que Draco gritou.

"Muito bem gente, peguei o pomo, vamos embora, amanha o resultado de artilheiro sai, boa sorte aos dois!"

Alixia desceu sua vassoura e ao chegar no chão Carl veio lhe falar.

"Parabéns Alixia, você joga muito bem."

"Obrigada Carl, você também joga."

"É, mas nem tanto quanto você."

Alixia apenas concordou com a cabeça e foi indo ao vestiário, até que Pamela entrou correndo no campo.

"Parabéns Alixia, já soube que o seu treino foi ótimo."

"Obrigado, nossa nesse colégio as noticias correm bem rápido."

"Pois é, somos o numero um em fofoca!"

"E você se orgulha disso?"

"Pelo menos somos primeiro em alguma coisa, né?"

"Pensando por esse lado, bem eu tenho de trocar de roupa."

"Sim vá, que eu estou te esperando aqui."

Alixia foi até o vestiário, trocou de roupa e foi se encontrar com Pamela.

"Prontinho, voltei."

"Foi rápida."

"Demorar só em trocar de roupa? Que é isso, sou especialista nisso."

"Que bom, pois assim eu não fiquei esperando muito."

"Esse é um dos motivos."

"Tem dever de casa para essa semana?"

"Que eu saiba não, mas vamos ver."

Alixia e Pamela foram para a casa da Sonserina e de lá foram direto para o quarto para fazerem os deveres de casa.

"E ai Pame, tem alguma coisa?"

"Não tem não, graças a Merlim, tava sem a mínima paciência."

Toc-toc.

"Entra."

Uma cabeça loira apareceu no pedaço em que a porta foi aberta.

"Entra menino."

"To indo."

Draco foi até a cama de Alixia e se sentou ao lado dela, e lhe deu um beijo.

"Bem Alixia eu vou deixar vocês sozinhos..."

"Que é isso Pamela, não precisa, fica ai."

Depois do pedido de Alixia, Pamela prometeu ficar mais por pouco tempo. Draco disfarçadamente perguntou no ouvido de Alixia..

"Por que não deixou ela sair?"

E Alixia respondeu disfarçadamente

"Pois hoje você tá com muito fogo, assim eu te controlo um pouco."

Até que Pamela percebeu que os dois estavam muito quietos e resolveu ir até o banheiro.

"Poxa Alixia, eu sei me controlar."

"Não sei, de manha não parecia, que iria conseguir."

"Ata, então como vai fazer no nosso encontro de hoje a noite, se tem medo de ficar sozinha comigo?"

"Eu não tenho medo, só acho que você esta indo muito rápido. Só isso."

" Tudo bem, vou me controlar mais, mais pelo menos posso te beijar?"

"Deve!"

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Bem gente esse capitulo está menor, eu sei, mas é que eu to com certos problemas na escola, ai tá bem difícil, vou demorar a postar mais agora. Beijos.