Olá para todos que ainda continuam a ler a minha historia. Eu ainda
gostaria de receber reviews e saber o que vocês estão achando. E quero
avisar que meu teclado continua se recusando a por acentos, por isso,
desculpem, sim? Qualquer outro erro gramatical e culpa minha mesmo.
Eu esqueci de mencionar um fato importante na historia, que e o final que o Aragorn tem, a cassia e a Siobhan escreveram um one-shot que conta que na verdade, Aragorn não morreu e sim, junto com Arwen, foi embora para os portos cinzentos no navio de Legolas e Gimli (o nome é And So The End), vale a pena ser lida (todas as historias delas valem a pena serem lidas). Para mais informações, veja a primeira pagina, ta?
Misao- dono: Não, a fic não é Yaoi. E nossa, mestra das palavras eu? Estou ate me sentindo importante... :D *faz uma dancinha simpática em frente ao computador*
Capitulo 4:
Sozinhos na casa não seria a melhor expressão para se usar no caso de Estel e Legolas. Sem o Senhor Elrond e os gêmeos seria a mais correta, já que haviam um numero bem grande de empregados pela casa. Por isso, Legolas achou que a sua situação era mais real. Não haveria só o filho mais novo do prefeito na casa.
Quando os dois voltaram para dentro da grande casa, foi para Estel mostrar a Legolas o resto dos aposentos que ele ainda não conhecia e o quarto em que ele ficaria, que era bem grande. Legolas sentou na cama e Estel em uma bela poltrona que ficava a direita.
- O que achou? E bem espaçoso, não acha?
- E bem grande. - concordou Legolas, agora olhando os adornos que havia na cama, pareciam ser bem velhos. - A casa é da sua família há quanto tempo? - Estel deu de ombros.
- Não sei. Eu cresci nela, por isso, eu sei que ela tem mais de quinze anos, mas é só isso que eu posso lhe dizer.
E a pequena conversa parou por ai.
Estel, então, acompanhou Legolas até ao hotel em que ele passara a ultima noite e os dois apanharam as malas de Legolas. O primeiro dia ia chegando ao fim e os dois voltavam para a bela casa do Senhor Elrond.
__________________________***_______________________
Foi no jantar que Legolas percebeu que não poderia continuar agindo como alguém normal. Ele passara o dia inteiro com o boné rajado de verde e marrom e tinha serias duvidas se Estel não havia visto as pontas de sua orelha naquele esbarrão. Parecia que não. E Legolas gostaria que continuasse assim.
Ele se lembrava apenas dos últimos quatro anos de sua vida, que vivera com um casal muito simpático que o abrigara. Sua única lembrança era seu nome, sabe-se lá por que motivo. E, nesses quatro anos, não houve uma pessoa que o olhasse da mesma forma depois que percebia que ele brilhava e não era imaginação da sua cabeça ou que ele tinha orelhas pontudas ou qualquer outra esquisitice que ele tivesse. Legolas tinha serias duvidas de que talvez fosse uma aberração ou algo assim, mas nunca pôs em palavras esses pensamentos.
No fim, o que acabou fazendo foi soltar o meio rabo que usava e deixar os cabelos caírem e tamparem as suas orelhas. Ele só precisaria lembrar de não os por atrás da orelha e tudo estaria bem.
E assim foi o jantar, com os dois jovens rindo e se divertindo e não ligando para pensamentos obscuros que as vezes invadem as nossas cabeças nas horas mais impróprias. E nem Legolas nem Estel se deram conta quando uma mecha loira foi parar atrás das elegantes orelhas pontiagudas de Legolas.
_____________________________***_____________________________
O dia seguinte foi um tanto estranho para Legolas, que acordou em uma bela cama que aparentava ter uns sérios milênios de vida. Ele acordou com batidas na porta e se levantou para abri-la, se certificando de que seus cabelos encobriam suas orelhas.
Estel estava na porta vestindo uma roupa que dava a entender que iria para uma floresta. Um grande sorriso brincava em seu rosto. Legolas lhe deu bom dia e bocejou pondo a mão na frente da boca.
- Desculpe, você acabou de me acordar. - falou ele sobre o pequeno bocejo que dera. - Por favor, entre, eu vou me trocar.
Enquanto ia se sentar na grande poltrona do quarto, Estel reparou no jeito elegante de Legolas andar. Era muito parecido com os dos irmãos, aquele que ele nunca tivera. O loiro era esguio e andava com uma certa leveza, quase como se dançando um balé.
No outro lado do quarto, de frente para o armário aberto, Legolas ainda olhava para as roupas de dentro e pensava em qual roupa seria a mais adequada para se vestir em sua primeira manhã na casa do prefeito. Ele não fazia idéia.
- Você não está pensando em passar o resto do dia olhando para dentro de um guarda roupa, está? - perguntou Estel da poltrona. - Porque eu tinha planejado fazermos algo um pouco mais animado, sabe...
Legolas pegou uma blusa, uma calca e seu boné e se dirigiu ao banheiro para se trocar.
- Não, não estou pensando em passar o dia olhando para o armário. Acho que vou me arriscar com a sua programação. - falou ele fechando a porta.
Dois minutos depois ele apareceu de volta usando uma blusa cinza e uma calca verde, ajeitando o boné na cabeça.
- E então, - começou ele - qual a programação?
- Bem... meupai mantém uma reserva florestal do outro lado do rio que corta a área da casa, por isso, pensei em darmos uma passada por lá, o que acha? - ele perguntou em um tom neutro, quase convencido da resposta negativa do outro.
- Uma reserva?? - perguntou Legolas com um sorriso no rosto - Eu gostaria de ir sim! Eu adoro florestas! - ele não sabia bem o porque, mas se sentia mais vivo perto da natureza.
Estel o olhou para ver se o loiro não começaria a ir e dizer que estava brincando, mas Legolas apenas o olhou como se perguntando quando poderiam partir.
- Já que você gosta, a gente poderia acampar por lá, que tal? É uma área grande e quase não se tem visitas de pessoas por lá, apenas nós andamos por dentro dela, eu acho. - falou Estel em tom esperançoso. Ele adorava acampar.
E se ficou arranjado que acampariam na pequena floresta por alguns dias, por isso, as malas foram arrumadas e sacos para dormir foram preparados e o arco de Estel foi parar em cima de toda a sua roupa. Legolas olhou aquele arco de madeira com certo interesse.
- Você atira? - perguntou o loiro.
- A gente tenta, né? - respondeu Estel e Legolas riu. - Você sabe manejar o arco e a flecha?
- Se eu sei? Sim, eu sei e faço isso muito bem. - falou ele sem o menor tom de arrogância na voz. - Me empresta? - Estel lhe estendeu o arco e Legolas puxou a corda ate encostar na orelha e depois soltou, fazendo com que a corda emitisse um som tamborilante - E um arco muito bom.
- Então leve ele com você que eu vou pegar um dos meus irmãos - falou Estel se voltando para um dos corredores da casa - Acho que vou pegar o do Elrohir... se eu destroir o arco, é mais fácil lidar com ele do que com o Elladan.
Assim, Estel e Legolas partiram em direção a pequena reserva que havia do outro lado do rio.
Esse rio, diziam as más línguas e aqueles que acreditavam em todo o tipo de mentiras, era enfeitiçado e alguns ainda chegavam a dizer que o grande feiticeiro que fizera isso era o próprio prefeito da cidade. O que, e claro, nunca passou de historia da carochinha para a maioria dos habitantes da cidade.
Eu esqueci de mencionar um fato importante na historia, que e o final que o Aragorn tem, a cassia e a Siobhan escreveram um one-shot que conta que na verdade, Aragorn não morreu e sim, junto com Arwen, foi embora para os portos cinzentos no navio de Legolas e Gimli (o nome é And So The End), vale a pena ser lida (todas as historias delas valem a pena serem lidas). Para mais informações, veja a primeira pagina, ta?
Misao- dono: Não, a fic não é Yaoi. E nossa, mestra das palavras eu? Estou ate me sentindo importante... :D *faz uma dancinha simpática em frente ao computador*
Capitulo 4:
Sozinhos na casa não seria a melhor expressão para se usar no caso de Estel e Legolas. Sem o Senhor Elrond e os gêmeos seria a mais correta, já que haviam um numero bem grande de empregados pela casa. Por isso, Legolas achou que a sua situação era mais real. Não haveria só o filho mais novo do prefeito na casa.
Quando os dois voltaram para dentro da grande casa, foi para Estel mostrar a Legolas o resto dos aposentos que ele ainda não conhecia e o quarto em que ele ficaria, que era bem grande. Legolas sentou na cama e Estel em uma bela poltrona que ficava a direita.
- O que achou? E bem espaçoso, não acha?
- E bem grande. - concordou Legolas, agora olhando os adornos que havia na cama, pareciam ser bem velhos. - A casa é da sua família há quanto tempo? - Estel deu de ombros.
- Não sei. Eu cresci nela, por isso, eu sei que ela tem mais de quinze anos, mas é só isso que eu posso lhe dizer.
E a pequena conversa parou por ai.
Estel, então, acompanhou Legolas até ao hotel em que ele passara a ultima noite e os dois apanharam as malas de Legolas. O primeiro dia ia chegando ao fim e os dois voltavam para a bela casa do Senhor Elrond.
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Foi no jantar que Legolas percebeu que não poderia continuar agindo como alguém normal. Ele passara o dia inteiro com o boné rajado de verde e marrom e tinha serias duvidas se Estel não havia visto as pontas de sua orelha naquele esbarrão. Parecia que não. E Legolas gostaria que continuasse assim.
Ele se lembrava apenas dos últimos quatro anos de sua vida, que vivera com um casal muito simpático que o abrigara. Sua única lembrança era seu nome, sabe-se lá por que motivo. E, nesses quatro anos, não houve uma pessoa que o olhasse da mesma forma depois que percebia que ele brilhava e não era imaginação da sua cabeça ou que ele tinha orelhas pontudas ou qualquer outra esquisitice que ele tivesse. Legolas tinha serias duvidas de que talvez fosse uma aberração ou algo assim, mas nunca pôs em palavras esses pensamentos.
No fim, o que acabou fazendo foi soltar o meio rabo que usava e deixar os cabelos caírem e tamparem as suas orelhas. Ele só precisaria lembrar de não os por atrás da orelha e tudo estaria bem.
E assim foi o jantar, com os dois jovens rindo e se divertindo e não ligando para pensamentos obscuros que as vezes invadem as nossas cabeças nas horas mais impróprias. E nem Legolas nem Estel se deram conta quando uma mecha loira foi parar atrás das elegantes orelhas pontiagudas de Legolas.
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O dia seguinte foi um tanto estranho para Legolas, que acordou em uma bela cama que aparentava ter uns sérios milênios de vida. Ele acordou com batidas na porta e se levantou para abri-la, se certificando de que seus cabelos encobriam suas orelhas.
Estel estava na porta vestindo uma roupa que dava a entender que iria para uma floresta. Um grande sorriso brincava em seu rosto. Legolas lhe deu bom dia e bocejou pondo a mão na frente da boca.
- Desculpe, você acabou de me acordar. - falou ele sobre o pequeno bocejo que dera. - Por favor, entre, eu vou me trocar.
Enquanto ia se sentar na grande poltrona do quarto, Estel reparou no jeito elegante de Legolas andar. Era muito parecido com os dos irmãos, aquele que ele nunca tivera. O loiro era esguio e andava com uma certa leveza, quase como se dançando um balé.
No outro lado do quarto, de frente para o armário aberto, Legolas ainda olhava para as roupas de dentro e pensava em qual roupa seria a mais adequada para se vestir em sua primeira manhã na casa do prefeito. Ele não fazia idéia.
- Você não está pensando em passar o resto do dia olhando para dentro de um guarda roupa, está? - perguntou Estel da poltrona. - Porque eu tinha planejado fazermos algo um pouco mais animado, sabe...
Legolas pegou uma blusa, uma calca e seu boné e se dirigiu ao banheiro para se trocar.
- Não, não estou pensando em passar o dia olhando para o armário. Acho que vou me arriscar com a sua programação. - falou ele fechando a porta.
Dois minutos depois ele apareceu de volta usando uma blusa cinza e uma calca verde, ajeitando o boné na cabeça.
- E então, - começou ele - qual a programação?
- Bem... meupai mantém uma reserva florestal do outro lado do rio que corta a área da casa, por isso, pensei em darmos uma passada por lá, o que acha? - ele perguntou em um tom neutro, quase convencido da resposta negativa do outro.
- Uma reserva?? - perguntou Legolas com um sorriso no rosto - Eu gostaria de ir sim! Eu adoro florestas! - ele não sabia bem o porque, mas se sentia mais vivo perto da natureza.
Estel o olhou para ver se o loiro não começaria a ir e dizer que estava brincando, mas Legolas apenas o olhou como se perguntando quando poderiam partir.
- Já que você gosta, a gente poderia acampar por lá, que tal? É uma área grande e quase não se tem visitas de pessoas por lá, apenas nós andamos por dentro dela, eu acho. - falou Estel em tom esperançoso. Ele adorava acampar.
E se ficou arranjado que acampariam na pequena floresta por alguns dias, por isso, as malas foram arrumadas e sacos para dormir foram preparados e o arco de Estel foi parar em cima de toda a sua roupa. Legolas olhou aquele arco de madeira com certo interesse.
- Você atira? - perguntou o loiro.
- A gente tenta, né? - respondeu Estel e Legolas riu. - Você sabe manejar o arco e a flecha?
- Se eu sei? Sim, eu sei e faço isso muito bem. - falou ele sem o menor tom de arrogância na voz. - Me empresta? - Estel lhe estendeu o arco e Legolas puxou a corda ate encostar na orelha e depois soltou, fazendo com que a corda emitisse um som tamborilante - E um arco muito bom.
- Então leve ele com você que eu vou pegar um dos meus irmãos - falou Estel se voltando para um dos corredores da casa - Acho que vou pegar o do Elrohir... se eu destroir o arco, é mais fácil lidar com ele do que com o Elladan.
Assim, Estel e Legolas partiram em direção a pequena reserva que havia do outro lado do rio.
Esse rio, diziam as más línguas e aqueles que acreditavam em todo o tipo de mentiras, era enfeitiçado e alguns ainda chegavam a dizer que o grande feiticeiro que fizera isso era o próprio prefeito da cidade. O que, e claro, nunca passou de historia da carochinha para a maioria dos habitantes da cidade.
