Tendo certezas
Virgínia foi buscar uma almofada e um cobertor para Draco.
- Boa noite! – despediu-se ela saindo da sala.
Assim que chegou ao quarto ela dirigiu-se para a cama. Ainda não podia acreditar que ele estava vivo, e que estava na sua casa, mais propriamente na sua sala. Olhou para a cama de casal e ficou com um enorme peso de consciência, aquela cama tão grande e fofa e ele a dormir naquele sofá duro. Decidiu ir chamar o louro, mas assim que ela entrou na sala não o encontrou.
- Onde foste?! E se Isa acorda?! Isa!
Encaminhou-se para o quarto da filha e viu Draco ajoelhado ao pé da cama de menina, olhando-a com carinho. Manteve-se a contemplar aquela imagem, até que ele se virou para ela, e de seguida se aproximou.
- Parece um anjinho não parece?
- Pareces tu a dormir.
A ruiva ficou vermelha com o comentário e logo de seguida foi para o quarto levando-o consigo.
- A cama é grande, cabemos os dois.
- Virgínia se eu me deitar naquela cama contigo não me vou controlar, é melhor voltar para o sofá.
O louro dirigia-se para a porta quando a ouviu dizer:
- Quem disse que eu quero que te controles?
O homem estacou e virou-se, para seu espanto a ruiva estava mesmo atrás dele.
- Durante 6 anos eu acreditei que tu tinhas morrido. Agora do dia para a noite a minha vida mudou. Tu nem imaginas o quanta eu sofri!
- Virgínia eu já te disse quando acordei e não te vi fiquei aflito. Procurei-te por todo o lado até te encontrar, e encontrei.....e descobri que temos uma filha e que tu ainda me amas.
- É claro que te amo, sempre te amei.
Ela deu um passo em frente, acabando com a distancia que havia entre os corpos.
- Eu quero ter a certeza que isto não é um sonho, como tantos outros.
- Bem eu sou um sonho.....mas um sonho real.
A ruiva sorriu e no momento seguinte sentiu a mão dela a acariciar-lhe a face. Fechou os olhos e depois sentiu os lábios dele de encontro aos seus. Entreabriu os lábios e deixou que a língua dele explorasse a sua boca, como tantas vezes havia feito.
A ruiva espantou-se pelo beijo ser calmo e sereno, ele costumava beija-la possessivamente.
Draco ao sentir de novo o sabor da boca dela, teve desejos de aprofundar o beijo. Agarrou-a ela cintura encostando o seu corpo ao dela. Rodou e encostou-a à parede mais próxima, encostando ainda mais os corpos. Beijava- a fervorosamente, e as mãos dele encaminharam-se para as alças da camisa de dormir dela, deixando-a cair.
As mãos dela abriam os botões da camisa dele, e tirou-a de seguida.
O louro desencostou a ruiva da parede e encaminhou-se para a cama. Deitou-a e de seguida olhou-a só com calcinhas. As mãos dele acariciaram o corpo dela, que tremeu com o contacto, e gemeu quando ele alcançou os seus seios. Ele inclinou-se sobre ela, e ela aproveitou para tirar as calças e a cueca dele.
- Apressadinha.
- Draco há 6 anos que isto não me acontece.
Ele olhou-a espanto e perguntou:
- Não tiveste mais nenhum homem?
- O único homem que eu quero na minha vida és tu.
Ao ouvir isto as mãos dele encaminharam-se rapidamente para a cintura dela, desfazendo-se assim da única peça que impedia o contacto dos corpos.
Afastou as pernas dela devagar, e como a sentiu um bocado tensa murmurou- lhe ao ouvido:
- Eu te amo.
Encostou o seu corpo ao dela, fazendo soltar um gemido abafado enquanto apertava as costas dele por causa da dor. No momento seguinte ele sentiu relaxar, e a movimentar-se ao mesmo ritmo dele, enquanto que ambos soltavam gemidos de prazer. O ritmo era lento, desejavam aproveitar o momento ao máximo.
Na manhã seguinte a ruiva acordou bem disposta, tinha sonhado com Draco. Mas algo não estava bem, ela encontrava-se nua e isso não era normal. Olhou para o lado e deparou-se com a camisa do louro.
- Felizmente não foi só um sonho.
Levantou-se sonolenta e arranjou-se devagar.
Ao chegar à cozinha deparou-se com uma imagem que nunca imagina ver. Pai e filha faziam panquecas.
- Mãe, mãe! – a menina loira correu para o colo de Gina. – Estamos a fazer panquecas.
- Bom dia Isa, bom dia Draco. – o louro apenas sorriu para a ruiva – Filha teu pai não sabe fazer panquecas!
- Sei sim....ora vê!
O louro atirou a panqueca ao ar, mas em vez de ela voltar para a frigideira, ela caiu na cabeça do ho0mem. Mãe e filha riam.
- Não tem piada.
- Pai ficas muito giro com cara de panqueca.
Draco agarrou num bocado de farinha e atirou-a à cara da ruiva e da loira. No momento seguinte a cozinha era um campo de batalha.
Lara tocava à campainha à 5 minutos, e ainda ninguém a viera atender. Estava quase a ir embora quando a porta se abriu.
- Meu Deus Isa o que aconteceu? Estás cheia de farinha e de ovo?
- Eu, meu pai e minha mãe estamos a brincar na cozinha. Vem!
Ao entrarem na cozinha, Lara deparou-se com tudo menos com uma cozinha. Havia farinha e ovo espantalho por tudo o quanto era parte.
- Meu Deus. Onde esta a tua mãe?
- Ali! – respondeu a loirinha apontando.
Lara segui o dedo da menina e deparou-se com a ruiva deitada no chão com o louro por cima, beijavam-se apaixonadamente.
- Isa.....é hora do banho.
- Não, não é. – disse a menina com os seus olhos a brilhar.
Aproximou-se dos pais e diss:
- Pai deixa a boca da minha mãe em paz!
Draco e Virgínia pararam de se beijar e olharam para a filha espantados.
- Isabell, o que é isso?
- Mãe o pai estava a sugar-te a boca!
- Não vi a tua mãe a queixar-se!
- Pai.....ela não conseguia dizer nada, tu não deixavas DUH!!!!
Olhavam ambos para a menina. Gina chocada e Draco divertido.
- Muito bem hora do banho minha menina.
O dia foi passado em família, e depois do jantar sentaram-se os três a ver desenhos animados.
Quando a série acabou a menina sentou-se no colo da mãe, e Draco olhava para ambos muito sério.
- O que foi pai? Com ciúmes?
- E se estiver?
- Pai não estejas. Tu dormes na mesma cama que minha mãe e eu nem durmo no mesmo quarto.
- Ainda bem!
- Draco Isa chega. E minha menina está na hora de dormir.
A menina saiu do colo da mãe e foi para o do pai.
- Ainda não tenho sono. – disse enroscando-se
- Virgínia deixa ficar mais um pouco.....mas só hoje.
A ruiva assentiu e a loira aninhou-se ainda mais no colo de Draco. Momentos depois ela dormia profundamente.
Depois de meter a filha na cama Draco disse à ruiva:
- Quando pensas em ir ver tua família. Estão todos vivos, e casados....e com saudades tuas.
- Dá-me um tempo. Só quero saber se Ron....
- Sim, Ron casou com Hermione e tiveram gémeos ruivos. O Potter casou com a Luna e tiveram um filho a quem originalmente deram o nome de James.
- Eu vou vê-los. Prometo!
- Que tal irmos para a cama? – questionou ele beijando-a
- Mas eu não tenho sono.
- Nem eu – disse ele pegando-a ao colo.
N/A: o capitulo demorou lamento. Já era para ter actualizado.....mas é que não guardei o capitulo e tive que o passar de novo TODINHO!!
KIKA FELTON: pronto não há muito a dizer...comenta
CAROL MALFOY POTTER: pronto uma nc...levezinha mas é! Continua a comentar!
REVIEWS POR FAVOR!!!!
Virgínia foi buscar uma almofada e um cobertor para Draco.
- Boa noite! – despediu-se ela saindo da sala.
Assim que chegou ao quarto ela dirigiu-se para a cama. Ainda não podia acreditar que ele estava vivo, e que estava na sua casa, mais propriamente na sua sala. Olhou para a cama de casal e ficou com um enorme peso de consciência, aquela cama tão grande e fofa e ele a dormir naquele sofá duro. Decidiu ir chamar o louro, mas assim que ela entrou na sala não o encontrou.
- Onde foste?! E se Isa acorda?! Isa!
Encaminhou-se para o quarto da filha e viu Draco ajoelhado ao pé da cama de menina, olhando-a com carinho. Manteve-se a contemplar aquela imagem, até que ele se virou para ela, e de seguida se aproximou.
- Parece um anjinho não parece?
- Pareces tu a dormir.
A ruiva ficou vermelha com o comentário e logo de seguida foi para o quarto levando-o consigo.
- A cama é grande, cabemos os dois.
- Virgínia se eu me deitar naquela cama contigo não me vou controlar, é melhor voltar para o sofá.
O louro dirigia-se para a porta quando a ouviu dizer:
- Quem disse que eu quero que te controles?
O homem estacou e virou-se, para seu espanto a ruiva estava mesmo atrás dele.
- Durante 6 anos eu acreditei que tu tinhas morrido. Agora do dia para a noite a minha vida mudou. Tu nem imaginas o quanta eu sofri!
- Virgínia eu já te disse quando acordei e não te vi fiquei aflito. Procurei-te por todo o lado até te encontrar, e encontrei.....e descobri que temos uma filha e que tu ainda me amas.
- É claro que te amo, sempre te amei.
Ela deu um passo em frente, acabando com a distancia que havia entre os corpos.
- Eu quero ter a certeza que isto não é um sonho, como tantos outros.
- Bem eu sou um sonho.....mas um sonho real.
A ruiva sorriu e no momento seguinte sentiu a mão dela a acariciar-lhe a face. Fechou os olhos e depois sentiu os lábios dele de encontro aos seus. Entreabriu os lábios e deixou que a língua dele explorasse a sua boca, como tantas vezes havia feito.
A ruiva espantou-se pelo beijo ser calmo e sereno, ele costumava beija-la possessivamente.
Draco ao sentir de novo o sabor da boca dela, teve desejos de aprofundar o beijo. Agarrou-a ela cintura encostando o seu corpo ao dela. Rodou e encostou-a à parede mais próxima, encostando ainda mais os corpos. Beijava- a fervorosamente, e as mãos dele encaminharam-se para as alças da camisa de dormir dela, deixando-a cair.
As mãos dela abriam os botões da camisa dele, e tirou-a de seguida.
O louro desencostou a ruiva da parede e encaminhou-se para a cama. Deitou-a e de seguida olhou-a só com calcinhas. As mãos dele acariciaram o corpo dela, que tremeu com o contacto, e gemeu quando ele alcançou os seus seios. Ele inclinou-se sobre ela, e ela aproveitou para tirar as calças e a cueca dele.
- Apressadinha.
- Draco há 6 anos que isto não me acontece.
Ele olhou-a espanto e perguntou:
- Não tiveste mais nenhum homem?
- O único homem que eu quero na minha vida és tu.
Ao ouvir isto as mãos dele encaminharam-se rapidamente para a cintura dela, desfazendo-se assim da única peça que impedia o contacto dos corpos.
Afastou as pernas dela devagar, e como a sentiu um bocado tensa murmurou- lhe ao ouvido:
- Eu te amo.
Encostou o seu corpo ao dela, fazendo soltar um gemido abafado enquanto apertava as costas dele por causa da dor. No momento seguinte ele sentiu relaxar, e a movimentar-se ao mesmo ritmo dele, enquanto que ambos soltavam gemidos de prazer. O ritmo era lento, desejavam aproveitar o momento ao máximo.
Na manhã seguinte a ruiva acordou bem disposta, tinha sonhado com Draco. Mas algo não estava bem, ela encontrava-se nua e isso não era normal. Olhou para o lado e deparou-se com a camisa do louro.
- Felizmente não foi só um sonho.
Levantou-se sonolenta e arranjou-se devagar.
Ao chegar à cozinha deparou-se com uma imagem que nunca imagina ver. Pai e filha faziam panquecas.
- Mãe, mãe! – a menina loira correu para o colo de Gina. – Estamos a fazer panquecas.
- Bom dia Isa, bom dia Draco. – o louro apenas sorriu para a ruiva – Filha teu pai não sabe fazer panquecas!
- Sei sim....ora vê!
O louro atirou a panqueca ao ar, mas em vez de ela voltar para a frigideira, ela caiu na cabeça do ho0mem. Mãe e filha riam.
- Não tem piada.
- Pai ficas muito giro com cara de panqueca.
Draco agarrou num bocado de farinha e atirou-a à cara da ruiva e da loira. No momento seguinte a cozinha era um campo de batalha.
Lara tocava à campainha à 5 minutos, e ainda ninguém a viera atender. Estava quase a ir embora quando a porta se abriu.
- Meu Deus Isa o que aconteceu? Estás cheia de farinha e de ovo?
- Eu, meu pai e minha mãe estamos a brincar na cozinha. Vem!
Ao entrarem na cozinha, Lara deparou-se com tudo menos com uma cozinha. Havia farinha e ovo espantalho por tudo o quanto era parte.
- Meu Deus. Onde esta a tua mãe?
- Ali! – respondeu a loirinha apontando.
Lara segui o dedo da menina e deparou-se com a ruiva deitada no chão com o louro por cima, beijavam-se apaixonadamente.
- Isa.....é hora do banho.
- Não, não é. – disse a menina com os seus olhos a brilhar.
Aproximou-se dos pais e diss:
- Pai deixa a boca da minha mãe em paz!
Draco e Virgínia pararam de se beijar e olharam para a filha espantados.
- Isabell, o que é isso?
- Mãe o pai estava a sugar-te a boca!
- Não vi a tua mãe a queixar-se!
- Pai.....ela não conseguia dizer nada, tu não deixavas DUH!!!!
Olhavam ambos para a menina. Gina chocada e Draco divertido.
- Muito bem hora do banho minha menina.
O dia foi passado em família, e depois do jantar sentaram-se os três a ver desenhos animados.
Quando a série acabou a menina sentou-se no colo da mãe, e Draco olhava para ambos muito sério.
- O que foi pai? Com ciúmes?
- E se estiver?
- Pai não estejas. Tu dormes na mesma cama que minha mãe e eu nem durmo no mesmo quarto.
- Ainda bem!
- Draco Isa chega. E minha menina está na hora de dormir.
A menina saiu do colo da mãe e foi para o do pai.
- Ainda não tenho sono. – disse enroscando-se
- Virgínia deixa ficar mais um pouco.....mas só hoje.
A ruiva assentiu e a loira aninhou-se ainda mais no colo de Draco. Momentos depois ela dormia profundamente.
Depois de meter a filha na cama Draco disse à ruiva:
- Quando pensas em ir ver tua família. Estão todos vivos, e casados....e com saudades tuas.
- Dá-me um tempo. Só quero saber se Ron....
- Sim, Ron casou com Hermione e tiveram gémeos ruivos. O Potter casou com a Luna e tiveram um filho a quem originalmente deram o nome de James.
- Eu vou vê-los. Prometo!
- Que tal irmos para a cama? – questionou ele beijando-a
- Mas eu não tenho sono.
- Nem eu – disse ele pegando-a ao colo.
N/A: o capitulo demorou lamento. Já era para ter actualizado.....mas é que não guardei o capitulo e tive que o passar de novo TODINHO!!
KIKA FELTON: pronto não há muito a dizer...comenta
CAROL MALFOY POTTER: pronto uma nc...levezinha mas é! Continua a comentar!
REVIEWS POR FAVOR!!!!
