-Ah, vai, ele falou tudo aquilo da boca pra fora. - Gina abraçou a amiga.
- Não falou não. - Hermione contestou, entre lágrimas.
- Tá, ele não falou da boca pra fora. Mas meu irmão é idiota igual um trasgo e você não tem que dar ouvidos a ele!
- Ele é sim! - Hermione desabafou. - Eu amo ele! Será que isso não é suficiente?
- Pro Ron? Isso já é muito! - Gina riu. - Oops, desculpa. Problema sério acontecendo. - ela completou, quando Hermione olhou com uma cara de "eu não estou brincando".
- Eu gosto do Viktor, é claro. Ele sempre foi um bom amigo. Eu sei que ele sente alguma coisa por mim, mas nós já resolvemos isso. Ele sabe que pra mim é amizade. Se ele entende isso, eu não sei porque Ron faz uma tempestade em copo d'água.
- Você tá certa, Mione. Mas se você conversar com meu irmão, tudo se ajeita. Sabe, ele é cabeça-dura mas gosta muito de você. De qualquer maneira, Viktor só vai ficar por uns dias. Logo, isso acaba.
- Engraçado o Viktor não ter me escrito dizendo que vinha. Acho que ele queria me surpreender. Quando eles chegam?
- Amanhã de manhã, eu acho.
A campainha tocou e Gina foi atender a porta. Ela abriu e riu da cara de ''acabado" do irmão.
- Posso falar com ela?
- Claro! Não ia ser comigo que você ia falar, né? - Gina brincou.
- Oi. - o rosto de Hermione apareceu por trás de Gina.
- Você tava chorando... - Ron disse baixinho, tristemente.
- Você me conhece. A manteiga derretida.
- É melhor eu deixar vocês dois sozinhos. Até amanhã, amiga! - Gina sorriu e saiu.
- Bom mesmo. O apartamento é seu! Muito folgada essa menina. - Ron riu, logo depois abaixando a cabeça. - Escuta, eu sou um imbecil. Desculpa por tudo o que eu falei. É que... droga, eu não quero perder você, Hermione! Você é tudo pra mim!
Hermione sorriu para Ron, surpresa. Ele nunca tinha falado uma coisa dessas, com tanta intensidade! E com aqueles olhos azuis olhando para ela... ela não conseguiu resistir. Nao dava pra ficar nervosa com aqueles olhinhos.
- Você não vai me perder, seu bobo! - ela o abraçou fortemente. - Quem disse uma coisa dessas?
Ron segurou seu rosto com as mãos, acariciou seus cabelos e a beijou apaixonadamente.
Gina, após sair do apartamento de Hermione, não foi para casa. Em vez disso, ela se deixou levar pelos seus pensamentos e, quando deu por si, estava em frente ao apartamento em que Harry morava desde que havia saído da casa de seus tios. Ela ficou parada por alguns instantes, olhando fixamente para a porta, os dedos decidindo se tocavam ou não a campainha. Por fim, ela cedeu. A porta se abriu e quem a atendeu foi um Harry de óculos e enrolado numa toalha.
- Gi-gina! - ele engasgou.
- Hmmm, senhor Potter... - ela deu uma risadinha, olhando-o de cima para baixo.
- Pode entrar, eu volto em um segundo. - ele disse rápido, seu rosto corando. Gina sentou-se no sofá e ele desapareceu por uma porta.
- Ei, seu apartamento está bem mais arrumado agora.
- Obrigado. Eu tive que aprender uns feitiços de limpeza, né?
- Ah é? Até que ficou bom. Para um apartamento de homem. - ela brincou.
- Voltei. - ele sorriu, cruzando os braços e encostando-se na parede. Gina ficou o observando por alguns instantes. Ele estava vestindo uma calça de jeans lavado e uma camiseta preta, que fazia seus olhos verdes se destacarem. Seu cabelo continuava desalinhado como sempre. A cicatriz em sua testa estava tão nítida que parecia prestes a pulsar.
- Algum problema?
- O quê? - Harry respondeu, desencostando-se da parede.
- Sua cicatriz. Ela está mais forte hoje. Aconteceu alguma coisa?
- Ah, isso. - Harry passou a mão pelos cabelos. - Começou hoje à tarde. Ela não ficava assim desde que Voldemort sumiu novamente. Talvez ele esteja perto de novo. Mas agora que ele não tem mais Malfoy, Rabicho e Bellatrix, as coisas vão ficar difíceis para ele.
- Pois é. - Gina se remexeu desconfortavelmente no sofá. Apesar da vitória da Ordem de Fênix frente a um combate com os Comensais, apesar da morte de Bellatrix e Rabicho e da prisão definitiva de todos os outros, apresar do surpreendente enfraquecimento do "Lorde das Trevas", aquele não era um assunto da qual gostava de comentar. Mesmo porque todos ainda esperavam o momento em que ele e Harry se enfrentariam pela última vez.
- Desculpe, eu sei que você não gosta...
- Tudo bem, Harry. - Gina sorriu. - Pra que esconder? Nós somos todos adultos agora, temos consciência do que está acontecendo. Eu só me preocupo com você. Com o que pode vir acontecer a você. Esse negócio de profecia realmente mexeu com você. Você não deveria dedicar 24 horas de seu dia pensando nisso.
Os dois ficaram em silêncio. Harry pensou que Gina estava certa, ele não tinha pensado em outra coisa nos últimos anos do que vingar a morte de Sirius, de seus pais, e todo o resto que Voldemort tinha feito. Ele daria tudo no passado para ser um adolescente normal. Agora, ele havia crescido e sua vida continuava caótica. Ele queria poder se preocupar com coisas bobas, como o mais novo lançamento da marca Nimbus ou talvez... Gina sorria para ele. Era um sorriso extraordinariamente jovial e despreocupado.
- Você está com fome?
- Um pouquinho. - ela respondeu.
- Eu vou... sei lá, pedir uma pizza.
- Hmm, não aprendeu os feitiços de culinária ainda, né? - ela riu. - Deixa comigo, Harry.
- Eu não sou tão ruim na cozinha. Sou especialista em torradas! Eu fiz na casa dos Dursleys a minha vida inteira mesmo.
- Você deve sentir muita falta deles, não? - Gina riu.
- Dos Dursleys? Você tá brincando? Bem, eu sinto falta de encher o saco do Dudazinho ui ui ui. - Harry caçoou.
- Nossa, aquele garoto me dava medo! A cara dele era enorme, parecia um bulldog!
- Eca, nem me lembre daquilo... - Harry fez cara de nojo. - Ei, alguma coisa tá com cheiro bom aí!
- Aqui está, pizza a la Virgínia! - Gina sorriu, colocando a fôrma em cima da mesa e trazendo pratos e talheres.
- Tá faltando um coisa. - Harry disse, com um olhar pensativo. Então, ele foi até a cozinha, trouxe um candelabro e, com um toque da varinha, acendeu as velas.
- Parece um jantar romântico. - Gina deu uma piscadinha, e Harry desviou o olhar, se ocupando de servir os pedaços de pizza.
- Isso está uma delícia, Gina! Eu não sabia que você sabia cozinhar, especialmente comida trouxa.
- Eu nunca tinha comido pizza até sair com o Colin! Ele adorava comida italiana. - ela sorriu tristemente, baixando o olhar.
- Deve ser difícil pra você.
- Eu lembro dele o tempo todo. Não é fácil perder seu amigo daquela maneira. Eu não estava lá, mas a cena está sempre na minha cabeça. Como se fosse...
- Um filme em câmera lenta? - Harry completou. - Eu sei como é. Foi assim quando eu perdi o Sirius. Eu ainda sinto muita falta dele, ele era um pai para mim. Bem, do jeito dele.
Gina pegou a mão de Harry e a apertou. Harry ficou olhando para ela por alguns momentos, seu rosto começando a arder.
- Deixa eu cuidar disso. - ele se levantou, recolhendo a louça.
- Onde está a Edwiges? - ele ouviu Gina perguntar.
- Ela tá na casa do Lupin, eu mandei uma carta para ele ontem a noite. Para saber como as coisas estão indo, sabe... agora é só eu e ele.
Quando Harry se virou, ele estava falando com as cortinas e a lareira apagada.
- Gina? Gina?
Ele sentiu uma respiração no seu ouvido e, quando se virou novamente, os lábios de Gina encontraram os seus. Ela o beijou devagar e intensamente, e ele gostou daquela sensação. Sua mente lutou contra o desejo de responder ao beijo dela, mas estava perdendo a batalha: ele envolveu suas braços na cintura dela, Gina agora beijava seu pescoço suavemente. Harry pressionou o corpo da ruivinha contra o seu, e abriu os dois primeiros botões de sua blusa. Porém, ele recuperou a consciência.
- Não! - ela a afastou. - Eu...você...nós...não podemos.
- Nós não podemos? - ela repetiu, devagar.
- Absolutamente não. - ele respirou fundo. - É...errado.
- Você não parece tão certo disso. - ela se sentou, seu rosto extremamente corado.
- Escute, eu te conheço desde que você era uma menina! Eu te vi crescer! Você é como uma irmã pra mim, Gina!
Ela encarou-o, profundamente magoada.
- Eu tenho que ir.
- Gina, espere...
- Eu criei coragem e me arrisquei daquele jeito e você vem com essa conversa de que eu sou como uma irmã pra você? Muito obrigada! - ela gritou, desaparatando.
- Droga! - ele exclamou, jogando um vaso contra a parede.
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Mais um agradecimento! Hehe. Agora é pra minha querida Naty! Você me deu coragem pra publicar minhas fics, valeu! Mil beijos!
Camy
- Não falou não. - Hermione contestou, entre lágrimas.
- Tá, ele não falou da boca pra fora. Mas meu irmão é idiota igual um trasgo e você não tem que dar ouvidos a ele!
- Ele é sim! - Hermione desabafou. - Eu amo ele! Será que isso não é suficiente?
- Pro Ron? Isso já é muito! - Gina riu. - Oops, desculpa. Problema sério acontecendo. - ela completou, quando Hermione olhou com uma cara de "eu não estou brincando".
- Eu gosto do Viktor, é claro. Ele sempre foi um bom amigo. Eu sei que ele sente alguma coisa por mim, mas nós já resolvemos isso. Ele sabe que pra mim é amizade. Se ele entende isso, eu não sei porque Ron faz uma tempestade em copo d'água.
- Você tá certa, Mione. Mas se você conversar com meu irmão, tudo se ajeita. Sabe, ele é cabeça-dura mas gosta muito de você. De qualquer maneira, Viktor só vai ficar por uns dias. Logo, isso acaba.
- Engraçado o Viktor não ter me escrito dizendo que vinha. Acho que ele queria me surpreender. Quando eles chegam?
- Amanhã de manhã, eu acho.
A campainha tocou e Gina foi atender a porta. Ela abriu e riu da cara de ''acabado" do irmão.
- Posso falar com ela?
- Claro! Não ia ser comigo que você ia falar, né? - Gina brincou.
- Oi. - o rosto de Hermione apareceu por trás de Gina.
- Você tava chorando... - Ron disse baixinho, tristemente.
- Você me conhece. A manteiga derretida.
- É melhor eu deixar vocês dois sozinhos. Até amanhã, amiga! - Gina sorriu e saiu.
- Bom mesmo. O apartamento é seu! Muito folgada essa menina. - Ron riu, logo depois abaixando a cabeça. - Escuta, eu sou um imbecil. Desculpa por tudo o que eu falei. É que... droga, eu não quero perder você, Hermione! Você é tudo pra mim!
Hermione sorriu para Ron, surpresa. Ele nunca tinha falado uma coisa dessas, com tanta intensidade! E com aqueles olhos azuis olhando para ela... ela não conseguiu resistir. Nao dava pra ficar nervosa com aqueles olhinhos.
- Você não vai me perder, seu bobo! - ela o abraçou fortemente. - Quem disse uma coisa dessas?
Ron segurou seu rosto com as mãos, acariciou seus cabelos e a beijou apaixonadamente.
Gina, após sair do apartamento de Hermione, não foi para casa. Em vez disso, ela se deixou levar pelos seus pensamentos e, quando deu por si, estava em frente ao apartamento em que Harry morava desde que havia saído da casa de seus tios. Ela ficou parada por alguns instantes, olhando fixamente para a porta, os dedos decidindo se tocavam ou não a campainha. Por fim, ela cedeu. A porta se abriu e quem a atendeu foi um Harry de óculos e enrolado numa toalha.
- Gi-gina! - ele engasgou.
- Hmmm, senhor Potter... - ela deu uma risadinha, olhando-o de cima para baixo.
- Pode entrar, eu volto em um segundo. - ele disse rápido, seu rosto corando. Gina sentou-se no sofá e ele desapareceu por uma porta.
- Ei, seu apartamento está bem mais arrumado agora.
- Obrigado. Eu tive que aprender uns feitiços de limpeza, né?
- Ah é? Até que ficou bom. Para um apartamento de homem. - ela brincou.
- Voltei. - ele sorriu, cruzando os braços e encostando-se na parede. Gina ficou o observando por alguns instantes. Ele estava vestindo uma calça de jeans lavado e uma camiseta preta, que fazia seus olhos verdes se destacarem. Seu cabelo continuava desalinhado como sempre. A cicatriz em sua testa estava tão nítida que parecia prestes a pulsar.
- Algum problema?
- O quê? - Harry respondeu, desencostando-se da parede.
- Sua cicatriz. Ela está mais forte hoje. Aconteceu alguma coisa?
- Ah, isso. - Harry passou a mão pelos cabelos. - Começou hoje à tarde. Ela não ficava assim desde que Voldemort sumiu novamente. Talvez ele esteja perto de novo. Mas agora que ele não tem mais Malfoy, Rabicho e Bellatrix, as coisas vão ficar difíceis para ele.
- Pois é. - Gina se remexeu desconfortavelmente no sofá. Apesar da vitória da Ordem de Fênix frente a um combate com os Comensais, apesar da morte de Bellatrix e Rabicho e da prisão definitiva de todos os outros, apresar do surpreendente enfraquecimento do "Lorde das Trevas", aquele não era um assunto da qual gostava de comentar. Mesmo porque todos ainda esperavam o momento em que ele e Harry se enfrentariam pela última vez.
- Desculpe, eu sei que você não gosta...
- Tudo bem, Harry. - Gina sorriu. - Pra que esconder? Nós somos todos adultos agora, temos consciência do que está acontecendo. Eu só me preocupo com você. Com o que pode vir acontecer a você. Esse negócio de profecia realmente mexeu com você. Você não deveria dedicar 24 horas de seu dia pensando nisso.
Os dois ficaram em silêncio. Harry pensou que Gina estava certa, ele não tinha pensado em outra coisa nos últimos anos do que vingar a morte de Sirius, de seus pais, e todo o resto que Voldemort tinha feito. Ele daria tudo no passado para ser um adolescente normal. Agora, ele havia crescido e sua vida continuava caótica. Ele queria poder se preocupar com coisas bobas, como o mais novo lançamento da marca Nimbus ou talvez... Gina sorria para ele. Era um sorriso extraordinariamente jovial e despreocupado.
- Você está com fome?
- Um pouquinho. - ela respondeu.
- Eu vou... sei lá, pedir uma pizza.
- Hmm, não aprendeu os feitiços de culinária ainda, né? - ela riu. - Deixa comigo, Harry.
- Eu não sou tão ruim na cozinha. Sou especialista em torradas! Eu fiz na casa dos Dursleys a minha vida inteira mesmo.
- Você deve sentir muita falta deles, não? - Gina riu.
- Dos Dursleys? Você tá brincando? Bem, eu sinto falta de encher o saco do Dudazinho ui ui ui. - Harry caçoou.
- Nossa, aquele garoto me dava medo! A cara dele era enorme, parecia um bulldog!
- Eca, nem me lembre daquilo... - Harry fez cara de nojo. - Ei, alguma coisa tá com cheiro bom aí!
- Aqui está, pizza a la Virgínia! - Gina sorriu, colocando a fôrma em cima da mesa e trazendo pratos e talheres.
- Tá faltando um coisa. - Harry disse, com um olhar pensativo. Então, ele foi até a cozinha, trouxe um candelabro e, com um toque da varinha, acendeu as velas.
- Parece um jantar romântico. - Gina deu uma piscadinha, e Harry desviou o olhar, se ocupando de servir os pedaços de pizza.
- Isso está uma delícia, Gina! Eu não sabia que você sabia cozinhar, especialmente comida trouxa.
- Eu nunca tinha comido pizza até sair com o Colin! Ele adorava comida italiana. - ela sorriu tristemente, baixando o olhar.
- Deve ser difícil pra você.
- Eu lembro dele o tempo todo. Não é fácil perder seu amigo daquela maneira. Eu não estava lá, mas a cena está sempre na minha cabeça. Como se fosse...
- Um filme em câmera lenta? - Harry completou. - Eu sei como é. Foi assim quando eu perdi o Sirius. Eu ainda sinto muita falta dele, ele era um pai para mim. Bem, do jeito dele.
Gina pegou a mão de Harry e a apertou. Harry ficou olhando para ela por alguns momentos, seu rosto começando a arder.
- Deixa eu cuidar disso. - ele se levantou, recolhendo a louça.
- Onde está a Edwiges? - ele ouviu Gina perguntar.
- Ela tá na casa do Lupin, eu mandei uma carta para ele ontem a noite. Para saber como as coisas estão indo, sabe... agora é só eu e ele.
Quando Harry se virou, ele estava falando com as cortinas e a lareira apagada.
- Gina? Gina?
Ele sentiu uma respiração no seu ouvido e, quando se virou novamente, os lábios de Gina encontraram os seus. Ela o beijou devagar e intensamente, e ele gostou daquela sensação. Sua mente lutou contra o desejo de responder ao beijo dela, mas estava perdendo a batalha: ele envolveu suas braços na cintura dela, Gina agora beijava seu pescoço suavemente. Harry pressionou o corpo da ruivinha contra o seu, e abriu os dois primeiros botões de sua blusa. Porém, ele recuperou a consciência.
- Não! - ela a afastou. - Eu...você...nós...não podemos.
- Nós não podemos? - ela repetiu, devagar.
- Absolutamente não. - ele respirou fundo. - É...errado.
- Você não parece tão certo disso. - ela se sentou, seu rosto extremamente corado.
- Escute, eu te conheço desde que você era uma menina! Eu te vi crescer! Você é como uma irmã pra mim, Gina!
Ela encarou-o, profundamente magoada.
- Eu tenho que ir.
- Gina, espere...
- Eu criei coragem e me arrisquei daquele jeito e você vem com essa conversa de que eu sou como uma irmã pra você? Muito obrigada! - ela gritou, desaparatando.
- Droga! - ele exclamou, jogando um vaso contra a parede.
------
Mais um agradecimento! Hehe. Agora é pra minha querida Naty! Você me deu coragem pra publicar minhas fics, valeu! Mil beijos!
Camy
