Capitulo 4
Mudanças
Estava nervoso, não, não era nervoso, não podia ser, podia? Quer dizer ele, um Malfoy, um puro-sangue, não podia ficar nervoso por causa de uma simples mulher. Bem, Carol não era uma simples mulher, mas também não era razão para tanto. Tinha falado com o Potter, tinha-lhe dito que esperaria por ela naquele dia, no seu escritório.
Daniell estava muito entretido a devastar a secretária de Draco e este parecia nem reparar. Olhava fixamente para a entrada de onde ela surgiria a qualquer momento. Então, subitamente lá estava ela, mais linda do que nunca. O cabelo solto, formando cachos que caiam levemente sobre os seus ombros, os olhos ainda mais realçados com uma leve maquilhagem branca que combinava perfeitamente com a roupa que vestia, uma camisa branca justa ao corpo e uma saia preta até ao joelho.
Caminhava com segurança, com os cabelos a balançarem devido ao movimento. Dirigiu-se ao Potter que de seguida a acompanhou ao escritório do Malfoy. Ele estava sentado na sua poltrona com a sua pose de importante, com o filho sentado sobre os joelhos. Harry bateu levemente na porta de vidro e depois entrou com a morena sorridente a seu lado.
-Malfoy aqui está a Carol, de quem te falei.
O loiro ergueu-se com Daniell nos braços e avançou até à morena.
-Draco Malfoy – Disse pegando na mão dela onde depositou um pequeno beijo.
-Carolina, Carolina Thomas – Disse em resposta – Brian.... – Murmurou.
-Como?
-Nada. Este é que é o pequeno Daniell? – Perguntou estendendo os braços na direcção do loirinho.
-Sim – respondeu Draco, estranhando a reacção do filho, que aceitou de imediato o colo da morena.
Os olhos dela brilhavam na direcção do pequeno enquanto afastava alguns caracóis loiros da testa dele.
-Estranho – Disse o loiro – è a primeira vez que ele não chora com uma candidata a ama.
Daniell não só não chorava como parecia estar a gostar da companhia e do colo da rapariga. Harry saiu do escritório deixando-os a sós.
-Parece que o lugar está garantido.
-Sério? – Perguntou a sorrir – E quando começo?
-Amanhã está bom?
Ela acenou afirmativamente.
-O que é que o Potter disse sobre o emprego?
-Segundo ele, lugar para ama....
-Ele referiu que era a tempo inteiro?
-É indiferente.
-Bem, então amanhã falamos melhor sobre isso. Aqui a mesma hora?
-Então até amanhã Sr. Malfoy – Disse passando-lhe o loirinho.
-Draco, só Draco
A rapariga sorriu e saiu do escritório.
- - - - - -
"Carolina, Carolina Thomas" – A voz doce da morena ecoava na sua mente.
Agora a "sua deusa" tinha nome, Carolina, ou Carol como tinha dito Harry.
No dia seguinte, na tarde seguinte ela estaria ali, na sua casa, a viver debaixo do mesmo teto que ele. Draco estava ansioso e ao menos sabia dizer o porquê.
Tinha mandado os elfos arrumarem o quarto de Daniell para que Carol pudesse tomar conta dele sem problemas.
Lá estava ele, sentado à sua secretária, mais ansioso que uma criança na véspera de Natal. Olhava impaciente para a entrada do andar na esperança de o ver chegar.
Sentiu um liquido a escorrer pelas suas pernas e quase perdeu ao constatar que Daniell tinha acabado de partir um tinteiro de tina azul, sujando tudo ao seu redor. Draco levantou-se e ergueu o loirinho, agora completamente azul, no ar. Quase teve um ataque ao reparar que também ele estava completamente azul. A sua camisa branca, realmente cara, estava agora totalmente manchada de azul assim como as suas calças, completamente ensopadas.
-Daniell Malfoy!!!
O bebé estremeceu com o tom do pai e começou a fazer beicinho, preparando- se para chorar.
-Não, agora não – Disse num tom mais brando. Assim que acabou a frase alguém bateu na porta de vidro do seu escritório.
-Entre – Disse sem antes mesmo olhar para a porta. -Boa tarde – A voz da morena soou suave.
Draco olhou para a rapariga, depois para Daniell e por sim para si mesmo.
-Ajuda? – Perguntou a sorrir.
Draco passou Daniell para o colo da Carol e limpou as suas vestes com um feitiço. Tornou a usar o feitiço desta vez nas roupinhas do loirinho. Esticou os braços na direcção de Daniell, para o pegar ao colo, mas estranhamente ele não cedeu, pelo contrário, aninhou-se mais no colo da rapariga.
"Estranho, preferir o colo duma estranha ao do próprio pai..."
Abanou a cabeça para afastar esse pensamento e fixou a sua atenção na morena à sai frente.
-Então vamos conhecer a sua nova casa? – Perguntou à rapariga. -Só Carol, não é preciso tratar por você. -Carol, vamos até À nova casa? -Vamos.
Draco abriu a porta de vidro e deu passagem à morena e Daniell.
-Obrigado – Agradeceu a sorrir.
Desceram até ao carro onde Draco voltou a abrir a porta à rapariga. Conduzia em silencio olhando de quando em quando para a morena e para o filho. Daniell brincava com as madeixas longas de cabelos castanhos e ria sempre que Carol afastava um caracol loiro da testa dele.
-Chegamos – Avisou, estacionando o carro à frente de um enorme prédio branco.
Subiram uma espécie de elevador até ao andar de Draco. Abriu a porta e deu passagem a Carol que carregava Daniell, agora adormecido nos seus braços.
-Bem aqui é a sala... - Começou a apresentar-lhe a casa, divisão por divisão – E por fim o quarto do Daniell, ou seja, o teu novo quarto. -É lindo – Murmurou.
O quarto era totalmente decorado em tonalidades de azul. Uma larga cama ocupava o centro do quarto e ao lado desta um berço, feito de madeira clara, assim como a cama e o resto das mobílias. Uma mesinha no canto do quarto ao lado duma grande estante cheia de livros, todos eles de histórias infantis. Ao lado do berço estava uma poltrona, azul clara, com aspecto confortável. Do lado contrário ao berço estava uma porta que dava para uma casa de banho, também decorada de azul.
-Este armário – Disse apontando para o roupeiro ao lado da porta da casa de banho – Contêm todas as roupinhas do Daniell e espaço para pôr as tuas. Na casa de banho existem dois armários, um com os produtos básicos dele e outro livre. Acho que é só. Ah! Se precisares de algo pede ao Floop, o elfo doméstico.
Pegou no loirinho e deitou-o no berço, cuidadosamente, sobre o olhar atento de Carol.
-Qualquer coisa eu estarei no escritório.
A morena retirou do bolso das calças as suas malas, magicamente encolhidas. Arrumou o seu vestuário no roupeiro do lado direito da porta da casa de banho e depois arrumou todos os seus produtos de beleza e higiene num dos armários azuis da casa de banho. Entreteve-se a ler os títulos dos livros de histórias, tanto muggles como bruxas. Ia verificar a estante dos brinquedos do lado esquerdo da porta mas Daniell começou a chorar.
-Pronto meu amor .... – Disse carinhosamente, pegando no loirinho – Eu estou aqui.... Sentou-se na poltrona enquanto embalava o pequeno nos seus braços. Começou a cantar baixinho uma música de embalar, o que acalmou imediatamente Daniell. Deitou o bebé no berço, novamente adormecido. Acariciava os cabelos loiros quando a porta do quarto rangeu levemente.
-Aí á muito tempo? – Perguntou. -Desde que ele chorou... é o hábito vir a correr cada vez que ele chora... mas como se estavam a entender tão bem, decidi não interromper... -Não foi nada, ainda por cima com uma criança tão meiga... -Meiga? Digo-te ele não é nada meigo de manhã!
Ela sorriu e voltou a sentar-se na poltrona.
-Até ao jantar... - Disse o loiro saindo do quarto.
. . . . .
-Srta, o Sr. Espera-a para o jantar. -Obrigada Floop.
Ergueu-se da poltrona e seguiu o pequeno elfo até à sala onde Draco já se encontrava. A mesa estava posta na sala, para duas pessoas. O loiro puxou a cadeira para ela se sentar e depois de acomodada ele sentou-se na frente dela. O jantar foi servido e eles começaram a refeição. Antes que o silêncio incómodo se instalasse, Draco tentou "meter conversa".
-De onde é que tu conheces o Potter? – Perguntou casualmente. -Bem, eu sou amiga da Luna, a mulher dele, na realidade somos parentes distantes mas nunca convivemos muito uma vez que ela estudava em Hogwarts e eu em Beauxbatons. -Isso explica o facto de eu nunca te ter visto.
Continuaram a conversa até que foram interrompidos pelo choro estridente de Daniell.
-Eu vou! – Exclamaram os dois ao mesmo tempo. -Deixa que eu vou, é para isso que aqui estou – Disse a morena. -Não, tu ainda não terminaste a tua refeição...
Caminhou até ao quarto do pequeno, seguido de perto pela morena. Daniell parou de chorar assim que Draco se aproximou do berço.
-Parece que só querias companhia – Disse pegando nele ao colo – OU então não – Concluiu assim que o loirinho retomou o choro. -Fome, ele tem fome – Disse Carol. -Como é que tu sabias? Eu demorei quase um mês para conseguir descodificar os choros dele.... - Bem as mulheres têm um sexto sentido – Disse saindo do quarto e voltando logo em seguida com o biberon na mão.
Draco passou Daniell para o colo dela e Carol sentou-se na poltrona dando o biberon ao pequeno. Draco ficou alô, a vê-la tratar do filho, até que ele voltasse a dormir.
-Acho que já não vou voltar para a sala, estou cansada e além do mais aposto que ele acorda cedo. -É verdade, assim sendo vou indo, boa noite.
Saiu do quarto, a morena trocou de roupa e deitou-se na cama fofa, adormecendo logo em seguida.
- - - - - Fim do 4º Capitulo - - - - -
N/A: Então, que tal ficou o capitulo???
Carol Malfoy Potter: Então, o que achaste do encontro deles? Ficou bom ou
nem por isso? Espero o teu comentário.
VChrisV: A inspiração não vai faltar uma vez que a fic já esta acabas e o final escrito .... Então só depende da velocidade dos meus dedinhos a passar
os capítulos para o pc .... Espero que tenhas gostado...
Rutinha: Bem até era de estranhas que vossa potestade não viesse com essa do "eu não papo", olha lá, já toda a gente sabe que tu não papas nadinha de nada, não era preciso espalhar mais.... Bem eu não posso falar mto sobre esse assunto, não é mesmo? Afinal estou pior do que tu ... mas ya.... Tem cuidado
com a companhia do André pq se não ficas convencida de ... Comenta!!! E isto não é um pedido é um ultimato, ou então não há fotos do Johny Deep nem
do Orlando Bloom e mto menos do Tom Felton .... Agora repete comigo ... mil vezes ... "Eu não sou convencida; Não vou ficar como o André" vá, outra vez,
"Eu não sou convencida; Não vou ficar como o André", va ... smp assim até
perfazer as 1000 vezes receitadas ...
Bjxs ... Comentem .... Vou actualizar o depressa possível .... FUI!!!!
Mudanças
Estava nervoso, não, não era nervoso, não podia ser, podia? Quer dizer ele, um Malfoy, um puro-sangue, não podia ficar nervoso por causa de uma simples mulher. Bem, Carol não era uma simples mulher, mas também não era razão para tanto. Tinha falado com o Potter, tinha-lhe dito que esperaria por ela naquele dia, no seu escritório.
Daniell estava muito entretido a devastar a secretária de Draco e este parecia nem reparar. Olhava fixamente para a entrada de onde ela surgiria a qualquer momento. Então, subitamente lá estava ela, mais linda do que nunca. O cabelo solto, formando cachos que caiam levemente sobre os seus ombros, os olhos ainda mais realçados com uma leve maquilhagem branca que combinava perfeitamente com a roupa que vestia, uma camisa branca justa ao corpo e uma saia preta até ao joelho.
Caminhava com segurança, com os cabelos a balançarem devido ao movimento. Dirigiu-se ao Potter que de seguida a acompanhou ao escritório do Malfoy. Ele estava sentado na sua poltrona com a sua pose de importante, com o filho sentado sobre os joelhos. Harry bateu levemente na porta de vidro e depois entrou com a morena sorridente a seu lado.
-Malfoy aqui está a Carol, de quem te falei.
O loiro ergueu-se com Daniell nos braços e avançou até à morena.
-Draco Malfoy – Disse pegando na mão dela onde depositou um pequeno beijo.
-Carolina, Carolina Thomas – Disse em resposta – Brian.... – Murmurou.
-Como?
-Nada. Este é que é o pequeno Daniell? – Perguntou estendendo os braços na direcção do loirinho.
-Sim – respondeu Draco, estranhando a reacção do filho, que aceitou de imediato o colo da morena.
Os olhos dela brilhavam na direcção do pequeno enquanto afastava alguns caracóis loiros da testa dele.
-Estranho – Disse o loiro – è a primeira vez que ele não chora com uma candidata a ama.
Daniell não só não chorava como parecia estar a gostar da companhia e do colo da rapariga. Harry saiu do escritório deixando-os a sós.
-Parece que o lugar está garantido.
-Sério? – Perguntou a sorrir – E quando começo?
-Amanhã está bom?
Ela acenou afirmativamente.
-O que é que o Potter disse sobre o emprego?
-Segundo ele, lugar para ama....
-Ele referiu que era a tempo inteiro?
-É indiferente.
-Bem, então amanhã falamos melhor sobre isso. Aqui a mesma hora?
-Então até amanhã Sr. Malfoy – Disse passando-lhe o loirinho.
-Draco, só Draco
A rapariga sorriu e saiu do escritório.
- - - - - -
"Carolina, Carolina Thomas" – A voz doce da morena ecoava na sua mente.
Agora a "sua deusa" tinha nome, Carolina, ou Carol como tinha dito Harry.
No dia seguinte, na tarde seguinte ela estaria ali, na sua casa, a viver debaixo do mesmo teto que ele. Draco estava ansioso e ao menos sabia dizer o porquê.
Tinha mandado os elfos arrumarem o quarto de Daniell para que Carol pudesse tomar conta dele sem problemas.
Lá estava ele, sentado à sua secretária, mais ansioso que uma criança na véspera de Natal. Olhava impaciente para a entrada do andar na esperança de o ver chegar.
Sentiu um liquido a escorrer pelas suas pernas e quase perdeu ao constatar que Daniell tinha acabado de partir um tinteiro de tina azul, sujando tudo ao seu redor. Draco levantou-se e ergueu o loirinho, agora completamente azul, no ar. Quase teve um ataque ao reparar que também ele estava completamente azul. A sua camisa branca, realmente cara, estava agora totalmente manchada de azul assim como as suas calças, completamente ensopadas.
-Daniell Malfoy!!!
O bebé estremeceu com o tom do pai e começou a fazer beicinho, preparando- se para chorar.
-Não, agora não – Disse num tom mais brando. Assim que acabou a frase alguém bateu na porta de vidro do seu escritório.
-Entre – Disse sem antes mesmo olhar para a porta. -Boa tarde – A voz da morena soou suave.
Draco olhou para a rapariga, depois para Daniell e por sim para si mesmo.
-Ajuda? – Perguntou a sorrir.
Draco passou Daniell para o colo da Carol e limpou as suas vestes com um feitiço. Tornou a usar o feitiço desta vez nas roupinhas do loirinho. Esticou os braços na direcção de Daniell, para o pegar ao colo, mas estranhamente ele não cedeu, pelo contrário, aninhou-se mais no colo da rapariga.
"Estranho, preferir o colo duma estranha ao do próprio pai..."
Abanou a cabeça para afastar esse pensamento e fixou a sua atenção na morena à sai frente.
-Então vamos conhecer a sua nova casa? – Perguntou à rapariga. -Só Carol, não é preciso tratar por você. -Carol, vamos até À nova casa? -Vamos.
Draco abriu a porta de vidro e deu passagem à morena e Daniell.
-Obrigado – Agradeceu a sorrir.
Desceram até ao carro onde Draco voltou a abrir a porta à rapariga. Conduzia em silencio olhando de quando em quando para a morena e para o filho. Daniell brincava com as madeixas longas de cabelos castanhos e ria sempre que Carol afastava um caracol loiro da testa dele.
-Chegamos – Avisou, estacionando o carro à frente de um enorme prédio branco.
Subiram uma espécie de elevador até ao andar de Draco. Abriu a porta e deu passagem a Carol que carregava Daniell, agora adormecido nos seus braços.
-Bem aqui é a sala... - Começou a apresentar-lhe a casa, divisão por divisão – E por fim o quarto do Daniell, ou seja, o teu novo quarto. -É lindo – Murmurou.
O quarto era totalmente decorado em tonalidades de azul. Uma larga cama ocupava o centro do quarto e ao lado desta um berço, feito de madeira clara, assim como a cama e o resto das mobílias. Uma mesinha no canto do quarto ao lado duma grande estante cheia de livros, todos eles de histórias infantis. Ao lado do berço estava uma poltrona, azul clara, com aspecto confortável. Do lado contrário ao berço estava uma porta que dava para uma casa de banho, também decorada de azul.
-Este armário – Disse apontando para o roupeiro ao lado da porta da casa de banho – Contêm todas as roupinhas do Daniell e espaço para pôr as tuas. Na casa de banho existem dois armários, um com os produtos básicos dele e outro livre. Acho que é só. Ah! Se precisares de algo pede ao Floop, o elfo doméstico.
Pegou no loirinho e deitou-o no berço, cuidadosamente, sobre o olhar atento de Carol.
-Qualquer coisa eu estarei no escritório.
A morena retirou do bolso das calças as suas malas, magicamente encolhidas. Arrumou o seu vestuário no roupeiro do lado direito da porta da casa de banho e depois arrumou todos os seus produtos de beleza e higiene num dos armários azuis da casa de banho. Entreteve-se a ler os títulos dos livros de histórias, tanto muggles como bruxas. Ia verificar a estante dos brinquedos do lado esquerdo da porta mas Daniell começou a chorar.
-Pronto meu amor .... – Disse carinhosamente, pegando no loirinho – Eu estou aqui.... Sentou-se na poltrona enquanto embalava o pequeno nos seus braços. Começou a cantar baixinho uma música de embalar, o que acalmou imediatamente Daniell. Deitou o bebé no berço, novamente adormecido. Acariciava os cabelos loiros quando a porta do quarto rangeu levemente.
-Aí á muito tempo? – Perguntou. -Desde que ele chorou... é o hábito vir a correr cada vez que ele chora... mas como se estavam a entender tão bem, decidi não interromper... -Não foi nada, ainda por cima com uma criança tão meiga... -Meiga? Digo-te ele não é nada meigo de manhã!
Ela sorriu e voltou a sentar-se na poltrona.
-Até ao jantar... - Disse o loiro saindo do quarto.
. . . . .
-Srta, o Sr. Espera-a para o jantar. -Obrigada Floop.
Ergueu-se da poltrona e seguiu o pequeno elfo até à sala onde Draco já se encontrava. A mesa estava posta na sala, para duas pessoas. O loiro puxou a cadeira para ela se sentar e depois de acomodada ele sentou-se na frente dela. O jantar foi servido e eles começaram a refeição. Antes que o silêncio incómodo se instalasse, Draco tentou "meter conversa".
-De onde é que tu conheces o Potter? – Perguntou casualmente. -Bem, eu sou amiga da Luna, a mulher dele, na realidade somos parentes distantes mas nunca convivemos muito uma vez que ela estudava em Hogwarts e eu em Beauxbatons. -Isso explica o facto de eu nunca te ter visto.
Continuaram a conversa até que foram interrompidos pelo choro estridente de Daniell.
-Eu vou! – Exclamaram os dois ao mesmo tempo. -Deixa que eu vou, é para isso que aqui estou – Disse a morena. -Não, tu ainda não terminaste a tua refeição...
Caminhou até ao quarto do pequeno, seguido de perto pela morena. Daniell parou de chorar assim que Draco se aproximou do berço.
-Parece que só querias companhia – Disse pegando nele ao colo – OU então não – Concluiu assim que o loirinho retomou o choro. -Fome, ele tem fome – Disse Carol. -Como é que tu sabias? Eu demorei quase um mês para conseguir descodificar os choros dele.... - Bem as mulheres têm um sexto sentido – Disse saindo do quarto e voltando logo em seguida com o biberon na mão.
Draco passou Daniell para o colo dela e Carol sentou-se na poltrona dando o biberon ao pequeno. Draco ficou alô, a vê-la tratar do filho, até que ele voltasse a dormir.
-Acho que já não vou voltar para a sala, estou cansada e além do mais aposto que ele acorda cedo. -É verdade, assim sendo vou indo, boa noite.
Saiu do quarto, a morena trocou de roupa e deitou-se na cama fofa, adormecendo logo em seguida.
- - - - - Fim do 4º Capitulo - - - - -
N/A: Então, que tal ficou o capitulo???
Carol Malfoy Potter: Então, o que achaste do encontro deles? Ficou bom ou
nem por isso? Espero o teu comentário.
VChrisV: A inspiração não vai faltar uma vez que a fic já esta acabas e o final escrito .... Então só depende da velocidade dos meus dedinhos a passar
os capítulos para o pc .... Espero que tenhas gostado...
Rutinha: Bem até era de estranhas que vossa potestade não viesse com essa do "eu não papo", olha lá, já toda a gente sabe que tu não papas nadinha de nada, não era preciso espalhar mais.... Bem eu não posso falar mto sobre esse assunto, não é mesmo? Afinal estou pior do que tu ... mas ya.... Tem cuidado
com a companhia do André pq se não ficas convencida de ... Comenta!!! E isto não é um pedido é um ultimato, ou então não há fotos do Johny Deep nem
do Orlando Bloom e mto menos do Tom Felton .... Agora repete comigo ... mil vezes ... "Eu não sou convencida; Não vou ficar como o André" vá, outra vez,
"Eu não sou convencida; Não vou ficar como o André", va ... smp assim até
perfazer as 1000 vezes receitadas ...
Bjxs ... Comentem .... Vou actualizar o depressa possível .... FUI!!!!