- Shaoran. Sahoraaaan.
- Sim? Sakura? Não gastes o meu nome que ainda estou a dormir.
- Shaoran! Desculpa, quero dizer Li. A Azuki e o Kero não estão em casa.
- Eles iam fazer as compras. É suposto eles estarem fora.
- Pois. – Sakura olha para o relógio e volta a Li. – LI! Já deviam ter a comida em casa. E ELES TAMBÉM!
- Querida, não te preocupes. Eu sinto que a nossa filha está bem. Já te disse como és linda de manhã? – Li senta-se, visto não ter mais sono. Olha eternamente para Sakura, de forma a acalma-la. – E da maneira como os teus olhos brilham nos meus. Apetece-me acariciar-te como se fosse a primeira vez. A tua suave pele. Como ainda te amo. A tua bondade e maneira de ser ainda me fascina, Sakura. A razão pelo meu amor por ti é a tua maneira de ser e como a transmites pelos teus olhos verdes e pelo teu sorriso. A tua coragem, a forma como enfrentas os problemas. De inicio não parava de pensar em ti e hoje sucede o mesmo.
- Shaoran. Eu amo-te porque adoro a tua maneira de ser, e . . . e como te oferecias a corpo e alma por alguém e como ainda o acontece. Os teus olhos dizem tudo. Como te preocupavas, e ainda te preocupas comigo. Como me entendes e apoias-me. Eu amo-te.
- Nem sei como consigo olhar para ti nos outros dias e depois largar-te.
- Shaoran. Não deixes de me abraçar.
- Nunca Sakura.
CARD RECAPTOR
Yue, o guardião de Sakura, ex-guardião do mestre Clow, descia agora em direcção à torre de Tóquio, sempre com a sua expressão séria.
- Sou Yue o . . .
- O guardião de Sakura e das cartas de Clow, influenciado pela lua. Sim, eu sei. Eu vi-te no meu sonho.
- Sou Yue, o juiz. Aquele que decidirá a nova mestre das cartas de Sakura.
- Sim. – Azuki sentia-se um pouco intimidada. A presença de Yue não aliviava o momento, apenas o dificultava. "Respira. Fuu (fôlego). Eu consigo".
- Kero.
- Yue. – Ambos cumprimentaram-se. – Que formalidade é essa Yue continuas na mesma. – Kero recolhe-se em forma de casulo, provocando um grande susto a Azuki, fazendo com que esta se dirigia em direcção a Yue, que inexplicavelmente sorri disfarçadamente a Azuki. Kero estava agora na sua forma original, um género de leão.
- Decora esta faceta miúda. Dentro de muito tempo não a verás. – Kero dirige-se a Yue e Azuki afasta-se dos dois. Frente a frente, trocam-se olhares.
- Que queres dizer com isso? – Interrogou Azuki amedrontada. Sentiu um poder na mala e à medida que ia olhando viu as cartas a serem retiradas da sua mala, dirigindo-se, em pleno ar, a Yue.
- Isto vai ser diferente. A minha decisão terá que ser aceite de outra forma. Mesmo depois de ela as ter capturado.
- Estou certo que sim Yue. Eu escolhia como nova mestre. O resto é contigo. – Kero olha agora para Azuki e após um momento responde-lhe. - Sem a carta fogo e terra não me poderei transformar na minha forma original mais poderosa.
- Que-que estão a fazer? Kero!
- Tens um limite de tempo desconhecido para ti. Recolhe todas as cartas que espalharei pela cidade e depois, sim. Decidirei se serás ou não a nova mestre das cartas de Sakura. – Yue, com um leve gesto, espalha as cartas pela cidade. – Não vale a pena decorares os sítios. Depressa desaparecerei e só me verás se encontrares todas as cartas e as capturares. No entanto, estarei a olhar para ti. Gostei de te rever Kero. Espero encontrar-te depressa.
- NÃO! Falas como se fosse fácil. Por quem me tomas? Que advinhas são essas? – Azuki revoltada, impede Yue de se preparar para voar pondo-se à sua frente.
- Azuki.
- Não Kero. Ele vai perder as cartas da minha mãe. Põem-nas novamente na mala!
- Vamos Azuki.
- Não! O que a mãe vai dizer quando descobrir que . . . eu não as levo para casa.
- Feliz. – responde Kero voltando à sua outra forma.
CARD RECAPTOR
- Querido passa-me a massa para os bolos.
- Apanha. Eu vou tratar do chá sim? – Os dois sorriem gentilmente como se fossem dois recentes namorados.
- Estive a pensar. A Azuki, bem, eu era mais mas, a Azuki é uma rapariga frágil . . . – Li larga a chávena de chá repentinamente e encosta-se à mesa juntamente com Sakura. Trocam olhares sérios mas comuns e por fim Li abre-se. – Sei, sei que é difícil mas não podes ter tantas dúvidas. Onde está a confiança da minha esposa? Não esperes que seja a Azuki a capturá-la. Quero dizer-te que quando vejo a Azuki vejo-te a ti. Não estou só a falar nos seus olhos verdes e na semelhança de cara e corpo, falo da forte e dócil personalidade.
- Shaoran. Que seria de mim sem ti.
- Lá continuam eles. É incrível. Eu aqui preocupada em o que dizer e eles nos poemas. Formam um lindo casal não é Kero?
- Não olhes para mim. Sim . . . suponho que sim.
- Hahahahaha. Ups.
- Ouvis-te alguma coisa? – disseram em uníssono. Li corre à sala mas não sem antes ir buscar a sua espada tradicional.
- Azuki, finalmente chegas-te. Onde . . . esse é um lindo vestido.
- Li . Quem . . . – Sakura pasmada ajoelha-se à sua filha e remexe o fato. – O meu fato.
- Mãe, eu ia devolver-te, posso explicar. . .
- Assenta-te que nem uma luva, ficas linda filha.
- A-a sério? Não é uma armadilha para depois castigar-me?
- NÃO! Shaoran lembras-te.
- Hum, hum. – acenou Li.
- Novamente não. Anda Kero, vamos esquivar-nos.
- Não sem antes lhes contares. – Num segundo instante, Azuki teve roletas de sentimentos, mas por fim confessou.
- Hããã . . . Mãe? Pai? – Azuki sem obter resposta tenta capturar a atenção mais uma vez. – Ei ? MÃE! PAI! – Os dois que se tentavam a largar, olharam um pouco abstraídos para Azuki e Li corado chega mesmo a fitá-la.
- Sssimmm filha?
- Pai, olha tenho de dizer-te que foi maravilhoso utilizar as tuas técnicas. – Li esbugalhou fortemente o olhos e num ápice abraça-a fortemente. O seu doce sorriso irradia-a mas pressente que algo não corre bem. Sakura vendo o estado da filha dirige-se a Kero.
- Diz-me Kero onde andaram os dois.
- Bem . . .
- O que aconteceu mãe, foi que, que . . . eu tive uma espécie de sonho, como tu tinhas dito, e dirigi-me à torre de Tóquio, como aconteceu contigo e o Yue, o juiz final como me tinhas dito. – Azuki esforçava-se tanto para exprimir que não fizera nada de mal sem olhar para a sua mãe, que entrara num campo diferente. – E ele, vá-se lá saber porquê, tirou –me as cartas. ELE! Ele mãe. Mãe?
- Sakura? Sakura! Estás . . . não. – Sakura entrara em transe e Li, muito confuso não percebia a razão. – Kero? Não percebo. Ela não capturava mais cartas. Qual serão os motivo do sonho. – De maior surpresa ainda, Sakura acorda e desmaia rapidamente dando só a oportunidade de dizer "diferente" e "Azuki", por esta sequência.
Notas de Autora : Olá!!! Devo já agradecer a Elisa, muito obrigado pela sua review, incentivou-me. Na verdade eu não era para publicá-la e até pensei em tirá-la mas se continuar a receber reviews!!! MANDEM!!! SIIIIIIMM?? SIM! Ficou um pouco mais desvendado, e tal como disse, e volto a repetir, esta fic não vai prosseguir da mesma forma como o Anime da Sakura, vai ser surpreendente como diz a fala do Yue e do diferente juízo. Posso desvendar que no próximo capitulo Sakura vai mudar e muito mas sempre na sua personalidade, claro. Vão-lhe acontecer alterações e descobrirão o que Li faz na vida incluído as outras personagens conhecidas no Anime. Bjs.
- Sim? Sakura? Não gastes o meu nome que ainda estou a dormir.
- Shaoran! Desculpa, quero dizer Li. A Azuki e o Kero não estão em casa.
- Eles iam fazer as compras. É suposto eles estarem fora.
- Pois. – Sakura olha para o relógio e volta a Li. – LI! Já deviam ter a comida em casa. E ELES TAMBÉM!
- Querida, não te preocupes. Eu sinto que a nossa filha está bem. Já te disse como és linda de manhã? – Li senta-se, visto não ter mais sono. Olha eternamente para Sakura, de forma a acalma-la. – E da maneira como os teus olhos brilham nos meus. Apetece-me acariciar-te como se fosse a primeira vez. A tua suave pele. Como ainda te amo. A tua bondade e maneira de ser ainda me fascina, Sakura. A razão pelo meu amor por ti é a tua maneira de ser e como a transmites pelos teus olhos verdes e pelo teu sorriso. A tua coragem, a forma como enfrentas os problemas. De inicio não parava de pensar em ti e hoje sucede o mesmo.
- Shaoran. Eu amo-te porque adoro a tua maneira de ser, e . . . e como te oferecias a corpo e alma por alguém e como ainda o acontece. Os teus olhos dizem tudo. Como te preocupavas, e ainda te preocupas comigo. Como me entendes e apoias-me. Eu amo-te.
- Nem sei como consigo olhar para ti nos outros dias e depois largar-te.
- Shaoran. Não deixes de me abraçar.
- Nunca Sakura.
CARD RECAPTOR
Yue, o guardião de Sakura, ex-guardião do mestre Clow, descia agora em direcção à torre de Tóquio, sempre com a sua expressão séria.
- Sou Yue o . . .
- O guardião de Sakura e das cartas de Clow, influenciado pela lua. Sim, eu sei. Eu vi-te no meu sonho.
- Sou Yue, o juiz. Aquele que decidirá a nova mestre das cartas de Sakura.
- Sim. – Azuki sentia-se um pouco intimidada. A presença de Yue não aliviava o momento, apenas o dificultava. "Respira. Fuu (fôlego). Eu consigo".
- Kero.
- Yue. – Ambos cumprimentaram-se. – Que formalidade é essa Yue continuas na mesma. – Kero recolhe-se em forma de casulo, provocando um grande susto a Azuki, fazendo com que esta se dirigia em direcção a Yue, que inexplicavelmente sorri disfarçadamente a Azuki. Kero estava agora na sua forma original, um género de leão.
- Decora esta faceta miúda. Dentro de muito tempo não a verás. – Kero dirige-se a Yue e Azuki afasta-se dos dois. Frente a frente, trocam-se olhares.
- Que queres dizer com isso? – Interrogou Azuki amedrontada. Sentiu um poder na mala e à medida que ia olhando viu as cartas a serem retiradas da sua mala, dirigindo-se, em pleno ar, a Yue.
- Isto vai ser diferente. A minha decisão terá que ser aceite de outra forma. Mesmo depois de ela as ter capturado.
- Estou certo que sim Yue. Eu escolhia como nova mestre. O resto é contigo. – Kero olha agora para Azuki e após um momento responde-lhe. - Sem a carta fogo e terra não me poderei transformar na minha forma original mais poderosa.
- Que-que estão a fazer? Kero!
- Tens um limite de tempo desconhecido para ti. Recolhe todas as cartas que espalharei pela cidade e depois, sim. Decidirei se serás ou não a nova mestre das cartas de Sakura. – Yue, com um leve gesto, espalha as cartas pela cidade. – Não vale a pena decorares os sítios. Depressa desaparecerei e só me verás se encontrares todas as cartas e as capturares. No entanto, estarei a olhar para ti. Gostei de te rever Kero. Espero encontrar-te depressa.
- NÃO! Falas como se fosse fácil. Por quem me tomas? Que advinhas são essas? – Azuki revoltada, impede Yue de se preparar para voar pondo-se à sua frente.
- Azuki.
- Não Kero. Ele vai perder as cartas da minha mãe. Põem-nas novamente na mala!
- Vamos Azuki.
- Não! O que a mãe vai dizer quando descobrir que . . . eu não as levo para casa.
- Feliz. – responde Kero voltando à sua outra forma.
CARD RECAPTOR
- Querido passa-me a massa para os bolos.
- Apanha. Eu vou tratar do chá sim? – Os dois sorriem gentilmente como se fossem dois recentes namorados.
- Estive a pensar. A Azuki, bem, eu era mais mas, a Azuki é uma rapariga frágil . . . – Li larga a chávena de chá repentinamente e encosta-se à mesa juntamente com Sakura. Trocam olhares sérios mas comuns e por fim Li abre-se. – Sei, sei que é difícil mas não podes ter tantas dúvidas. Onde está a confiança da minha esposa? Não esperes que seja a Azuki a capturá-la. Quero dizer-te que quando vejo a Azuki vejo-te a ti. Não estou só a falar nos seus olhos verdes e na semelhança de cara e corpo, falo da forte e dócil personalidade.
- Shaoran. Que seria de mim sem ti.
- Lá continuam eles. É incrível. Eu aqui preocupada em o que dizer e eles nos poemas. Formam um lindo casal não é Kero?
- Não olhes para mim. Sim . . . suponho que sim.
- Hahahahaha. Ups.
- Ouvis-te alguma coisa? – disseram em uníssono. Li corre à sala mas não sem antes ir buscar a sua espada tradicional.
- Azuki, finalmente chegas-te. Onde . . . esse é um lindo vestido.
- Li . Quem . . . – Sakura pasmada ajoelha-se à sua filha e remexe o fato. – O meu fato.
- Mãe, eu ia devolver-te, posso explicar. . .
- Assenta-te que nem uma luva, ficas linda filha.
- A-a sério? Não é uma armadilha para depois castigar-me?
- NÃO! Shaoran lembras-te.
- Hum, hum. – acenou Li.
- Novamente não. Anda Kero, vamos esquivar-nos.
- Não sem antes lhes contares. – Num segundo instante, Azuki teve roletas de sentimentos, mas por fim confessou.
- Hããã . . . Mãe? Pai? – Azuki sem obter resposta tenta capturar a atenção mais uma vez. – Ei ? MÃE! PAI! – Os dois que se tentavam a largar, olharam um pouco abstraídos para Azuki e Li corado chega mesmo a fitá-la.
- Sssimmm filha?
- Pai, olha tenho de dizer-te que foi maravilhoso utilizar as tuas técnicas. – Li esbugalhou fortemente o olhos e num ápice abraça-a fortemente. O seu doce sorriso irradia-a mas pressente que algo não corre bem. Sakura vendo o estado da filha dirige-se a Kero.
- Diz-me Kero onde andaram os dois.
- Bem . . .
- O que aconteceu mãe, foi que, que . . . eu tive uma espécie de sonho, como tu tinhas dito, e dirigi-me à torre de Tóquio, como aconteceu contigo e o Yue, o juiz final como me tinhas dito. – Azuki esforçava-se tanto para exprimir que não fizera nada de mal sem olhar para a sua mãe, que entrara num campo diferente. – E ele, vá-se lá saber porquê, tirou –me as cartas. ELE! Ele mãe. Mãe?
- Sakura? Sakura! Estás . . . não. – Sakura entrara em transe e Li, muito confuso não percebia a razão. – Kero? Não percebo. Ela não capturava mais cartas. Qual serão os motivo do sonho. – De maior surpresa ainda, Sakura acorda e desmaia rapidamente dando só a oportunidade de dizer "diferente" e "Azuki", por esta sequência.
Notas de Autora : Olá!!! Devo já agradecer a Elisa, muito obrigado pela sua review, incentivou-me. Na verdade eu não era para publicá-la e até pensei em tirá-la mas se continuar a receber reviews!!! MANDEM!!! SIIIIIIMM?? SIM! Ficou um pouco mais desvendado, e tal como disse, e volto a repetir, esta fic não vai prosseguir da mesma forma como o Anime da Sakura, vai ser surpreendente como diz a fala do Yue e do diferente juízo. Posso desvendar que no próximo capitulo Sakura vai mudar e muito mas sempre na sua personalidade, claro. Vão-lhe acontecer alterações e descobrirão o que Li faz na vida incluído as outras personagens conhecidas no Anime. Bjs.
