A festa
Quando saiu do quarto Draco também saia do dele.
- Bom dia Virgínia, dormiste bem?
- Bom dia, dormi sim – respondeu passando os braços por trás do pescoço do namorado – Muitos Parabéns – continuou antes de beijá-lo apaixonadamente.
- Obrigado Virgínia.
Nesse momento a ruiva vê Lucius, o homem dirige-se para eles e diz com a sua voz fria:
- Draco tua mãe chamou-te! Áh e parabéns. – e dizendo isto desapareceu por um enorme corredor.
- Que simpático que o teu pai é!
- Bem, pelo menos deu-me os parabéns, o que já não é mau. Vamos?
O louro começou a afastar-se, mas a namorada puxou-o para si voltando a beijá-lo. Beijaram-se uma e outra vez, até serem interrompidos por um dos elfos-domésticos, que lhes disse:
- A Sra sua mãe está chamando-o menino.
Quando eles chegaram ao Salão Gina viu que estava belíssimo.
- Filho, muitos parabéns – disse a mulher loura abraçando-o – Bom dia Gina. – completou sorrindo para a ruiva.
- Bom dia.
- Então gostaram do Salão?
- Está belíssimo Senhora.
- É mãe, está óptimo! A que horas é que é a festa?
- Ás 6 da tarde. E Gina eu convidei os teus pais.
A ruiva arregalou os olhos e Draco também, ambos olhando para Narcisa.
- Não me olhem assim. Eles são os pais da tua namorada Draco, também têm direito a serem convidados.
- Mas eles não aceitaram pois não? – questinou Virgínia esperançada.
- Aceitaram sim. Agora tenho que ir, até já.
Depois da mulher sair do Salão a menina virou-se para o namorado e disse:
- Eles vêm! Óh meu Merlin!
- Tem calma vai tudo correr bem.
- Óh claro meu pai e o teu juntos. Lembras-te do que aconteceu da última vez que se encontraram?
- Nada de mais. Começaram a lutar no meio da livraria. Até que foi bonito – acrescentou ele com um sorriso sádico no rosto.
As horas passaram depressa e por volta das 5 da tarde Gina virou-se para o louro e disse-lhe:
- Vou arranjar-me!
- Mas ainda falta uma hora para o início da festa.
- Eu quero ser a menina mais bonita da festa.
- Virgínia tu já és a menina mais bonita, não necessitas de te arranjar muito.
- Eu não me vou arranjar muito, só um pouquinho, está descansado.
Ela deu um selinho ao namorado e dirigiu-se para o seu quarto.
Faltava pouco para as 6 e Gina acabava de se arranjar. Já ouvia as vozes que vinham do piso de baixo, os convidados já deviam de estar a chegar. Ouviu alguém bater à porta e foi abri-la. Deparou-se com o namorado, ele estava LINDO.
Trajava de smoking preto, a camisa que usava era branca. O que mais chamou à atenção da ruiva foi o cabelo dele, encontrava-se húmido e caía para a zona dos olhos. Reparou que ele olhava intensamente para ela, e que sua boca estava ligeiramente aberta.
Quando Draco vislumbrou a namorada ficou atónico, ela estava BELISSIMA. O vestido preto assentava-lhe bem, mostrando as suas curvas bem delineadas, a gargantilha que ele lhe oferecera destacava o seu pescoço desnudo, o cabelo dela encontrava-se preso num delicado coque, o que deixava à mostra os brincos que condiziam com a gargantilha. Ele viu que ela ostentava uma maquilhagem clarinha, mas se notava.
- Então o que achas? – questinou ela vendo que ele não fazia qualquer comentário.
- Que vou estar acompanhado da menina mais bela que alguma pisou o chão desta casa.
- E eu vou estar acompanhada do menino mais belo, sexy e gostoso de toda a festa.
Ele ofereceu-lhe o braço sorrindo, e encaminharam-se para o Salão. Ao entrar neste Gina ficou assustada, ele estava cheio de gente, as famílias mais ricas e poderosas estavam reunidas naquele Salão.
- Filho, Gina! Uau estão ambos perfeitos, o vestido ficou-te mesmo muito bem.
- Mãe não disseste que só tinhas convidado amigos?
- Amigos do teu pai.
O louro revirou os olhos e olhou para a porta.
- Tua família Virgínia, acompanhada do Potter, da Granger, e do....eu sei o nome dele..., áh sim...Sirius Black.
Nesse momento a ruiva sentiu as mãos de Narcisa, que se encontravam nos seus ombros, a ficarem húmidas.
"Será ele?!"
Olhou para a mulher e viu que ela olhava para ele, assim como viu que ele olhava para ela.
"É deve de ser mesmo ele!"
- Filha!
- Mãe, pai – a ruiva viu que Ron e os Gémeos também vinham.
- Que vestido bonito – comentou Ron – Onde o arranjaste?
- Foi-lhe oferecido! – respondeu Draco azedo.
- Sr e Sra Weasley é um prazer recebe-los em minha casa.
- O prazer de virmos aqui é todo nosso Sra Malfoy.
Nesse momento Gina viu Lucius a dirigir-se para eles.
- Narcisa onde estão....... – ele olhou para os Weasley's e o copo que tinha na mão espatifou-se no chão – O que.....
- Eles foram convidados pai.
O homem olhou para Draco e viu que este sustentava um sorriso cínico.
- Se foram convidados tudo bem! Narcisa o que eu queria saber é onde estão as bebidas?
- Na cozinha! – respondeu seca.
O homem dirigiu-se para a cozinha e Draco perguntou:
- Lucius não sabia que tinhas convidado a família de Virgínia?
- Não filho, não lhe tinha dito.
Eles encaminharam-se para dentro do Salão, e Draco e Virgínia afastaram-se do resto das pessoas.
- Teu pai tem muitos amigos. – comentou ela olhando em redor.
- Amigos indesejáveis. Olha o teu pai e o meu a conversarem, até era bom que começassem à porrada, aos menos animavam este tédio.
- Áh Draco, vira essa boca para lá. Ia ser um show horrível.
Os minutos foram passando e a festa continuava na mesma.
- Draco fazes-me um favor, vais-me buscar uma bebida se não te importas?
- Eu vou.
O louro tinha acabado de sair de ao pé dela quando uma voz esganiçada atrás dela disse:
- Olha a pobretona bem vestida.
A menina virou-se e deparou-se com Pansy Parkinson.
- Diz-me uma coisa o que tiveste que dar a Draco para ele te oferecer um vestido como esse?
Gina sentiu as lágrimas a chegarem aos seus olhos, e a raiva a crescer-lhe no peito. Pansy afastou-se dela e dirigiu-se para ao pé do louro. Gina não reparou mas Lucius ouvira a conversa toda e pensou:
"A Parkinson é que é a mulher perfeita para o meu filho!"
Gina viu a cara de buldogue a dirigir-se para ao pé do seu namorado, e a raiva que tentava conter veio ao de cima, e por isso ela dirigiu-se para ao pé de Draco:
- Draquinho!
- Parkinson o que queres?
- Estava aqui a pensar....
- O quê Parkinson?! A pensar! Agora deste para isso, foi? – questionou Gina por trás de Pansy, e a ruiva viu que o namorado sorria.
- O que queres Pobretona?
Nesse momento Draco passou-se, agarrou a garota com cara de buldogue e disse com a sua voz arrastada e o olhar gelado:
- NUNCA MAIS FALES ASSIM COM ELA!
A garota encontrava-se quase sem ar, quando Lucius interveio dizendo:
- Draco já chega! Estás a levar este namoro MUITO A SÉRIO.
O louro olhou para o pai com um olhar assassínio e respondeu no mesmo tom de voz com que falara com Pansy:
- Este namoro é o mais sério possível, e para a próxima ele que não fale mal de mulher que eu AMO. Esta festa para mim acabou, vou-me embora!
Todos olhavam chocados para o louro enquanto ele se dirigia para a porta do Salão.
- Draco, imediatamente para o meu escritório. – o menino olhou entediado para o pai, e bufando dirigiu-se para o escritório, sendo seguido pelo pai.
Quando lá chegaram Lucius virou-se para o filho e perguntou:
- Que raio foi aquilo?
- O quê?
- "A mulher que eu amo!". Sinceramente Draco, acho que estás a exagerar.
O louro gargalhou, uma gargalhada fria e vazia.
- Exagerar?! Ainda pensas que é para abalar o Potter, pois eu digo-te, eu amo Virgínia. Nunca foi plano nenhum, eu namoro com ela por ama-la.
Draco viu Lucius a arregalar os olhos e a ficar mais pálido do que o normal.
- Draco, tu não estás a falar a sério.
- O mais sério possível. – disse antes de sair.
Quando o menino saiu do escritório viu que o Salão estava vazio, a festa tinha acabado. Encontrou Virginia com sua família e com Narcisa.
- Tenho muito pena Sra Malfoy que a festa não tenha corrido como previsto. Foi tudo culpa minha.
- Não Gina a culpa foi de Pansy e do meu marido.
- Minha mãe em razão Virgínia. Não tiveste culpa. Eu vou-me deitar – disse beijando rapidamente a namorada. – Boa noite a todos.
Draco subiu as escadas rapidamente e Fred questionou:
- O que será que se passou?
- Ele foi falar com o pai. Não deve de ter sido nada agradável – respondeu Narcisa.
- Eu......também me vou deitar. Volto para casa daqui a 5 dias – disse a ruiva despedindo-se da família – Boa noite.
- Adeus filha.
- Boa noite Gina.
A ruiva subiu as escadas e dirigiu-se ao quarto do namorado, bateu esperando resposta que veio momentos depois. Encontrou o namorado já deitado na cama.
- Draco eu lamento – o rapaz sentou-se na cama e ela sentou-se de frente para ele.
- Não há nada a lamentar.
- Eu estraguei a tua festa.
- Não Virgínia, meu pai e a Parkinson é que a estragaram. Mas nós podemos continuar a festa aqui em cima.
Ele aproximou-se dela começando a beijar-lhe o pescoço. Tirou-lhe a gargantilha e ela retirou seus brincos e desfez o coque, sendo observada pelo louro. Ele segurou-a pela cintura e ela pôs as mãos no peito dele tirando-lhe o casaco.
Beijavam-se ora calmamente ora possessivamente. As mãos de Draco começaram a percorrer as costas da ruiva e ele começou a abrir o fecho do seu vestido.
Por seu lado Gina abria os botões da camisa de Draco, botões esses que nunca mais acabavam. O louro tirou o vestido dela cuidadosamente e ela a sua camisa. De seguida deitou-a delicadamente na cama, e deitou-se por cima dela. Beijavam-se fervorosamente quando ele sentiu as mãos dela no seu cinto, levantou-se e ele próprio tirou as calças, quando já tinha atirado as calças para o chão, ele viu a menina a sentar-se de frente para ele.
- Draco eu....
- Já sei. Já sei. Tu ao queres.
- Eu falei com a tua mãe sobre o sonho com Tom e ela disse-me que a única maneira de ele me deixar de vez é eu entregar-me a um homem. E eu escolhi- te a ti Draco Malfoy. – disse abraçando-o e voltando a beijá-lo.
As mãos dele percorreram as costas dela, e ela entrelaçou as pernas na cintura dele. Draco tirou-lhe o soutien e jogou seu peso de encontro à cama tendo deitado a namorada e ficado por cima dela.
As mãos dele percorriam o corpo dele sem nenhum pudor e apesar de Gina se sentir quente sabia que não estava corada, o calor que sentia vinha de dentro. Sentiu as mãos do namorado na sua cintura. De seguida sentiu o corpo dele a encaminhar-se para baixo lentamente, enquanto isso ele ia beijando todas as partes do seu corpo. Quando chegou aos quadris dela a menina sentiu o namorado a tirar-lhe a única peça de roupa lhe restava. Tremeu ao sentir as mãos dele na cintura e sentiu-o a encaminhar-se para cima.
- Tu queres mesmo? – questionou ele num sussurro quase inaudível.
- Nunca desejei tanto algo em toda a minha vida.
Ele sorriu e retirou a sua própria roupa interior, que era a única peça que impedia o total contacto dos corpos. Delicadamente ele afastou as pernas dela, e ela arqueou-as prendendo os quadris dele. Ele começou a deitar-se em cima dela e viu que os olhos da menina estavam assustados.
- Não tenhas medo. Vai correr tudo bem.
Ela beijou-o em resposta e ele encostou todo o seu corpo ao dela. Sentiu a menina a morder o seu lábio, e por isso disse-lhe:
- Relaxa, senão vai doer. Se relaxares eu prometo que será maravilhoso.
Ela relaxou e Draco movimentou-se calmamente. Sentia o corpo da menina a movimentar-se ao mesmo ritmo, sentia a sua respiração ofegante e ouvia-a a gemer baixinho.
Olhou-a nos olhos e disse-lhe:
- Eu te amo Virgínia Weasley – a ruiva olhou espantada para ele. Nunca tinham dito um ao outro que se amavam. Virgínia porque não queria que ele se sentisse obrigado a responder ao que ela dissera, e ele porque não queria admitir que amava a menina mais do que tudo.
- Eu também te amo Draco Malfoy – disse ela voltando a beijá-lo.
Ele correspondia arduamente e ia aumentando o ritmo. Mantiveram-se assim durante bastante tempo, até que ambos chegaram ao êxtase. Deitaram-se ofegantes um ao lado do outro, a ruiva colocou a sua cabeça no peito do namorado, e este começou a brincar com as madeixas do cabelo dela.
- Eu não disse... - começou o louro.
- Que ia ser maravilhoso?! Tinhas razão, foi óptimo.
- Eu não ia perguntar isso, mas agradeço é bom saber. – a ruiva corou – O que ia a dizer é que um dia te disse que eras a melhor prenda que podia receber. E és mesmo.
Ela olhou para ele sorrindo e beijou-o docemente, de seguida voltou a encostar-se ao seu peito e adormeceu.
O louro ficou a olhá-la durante muito tempo.
"Foste o melhor que em aconteceu na vida, vou estar sempre aqui!"
Deu-lhe um beijo nos cabelos perfumados, e sussurrou:
- Eu te amo, para sempre.
Acabou por adormecer minutos depois.
N/A: espero que tenham gostado deste capitulo....não sei quando virá o próximo...mas prometo que será o mais rápido possível.
Obrigado a todos o que comentaram.......e REVIEWS!!!!
Jinhos.
Quando saiu do quarto Draco também saia do dele.
- Bom dia Virgínia, dormiste bem?
- Bom dia, dormi sim – respondeu passando os braços por trás do pescoço do namorado – Muitos Parabéns – continuou antes de beijá-lo apaixonadamente.
- Obrigado Virgínia.
Nesse momento a ruiva vê Lucius, o homem dirige-se para eles e diz com a sua voz fria:
- Draco tua mãe chamou-te! Áh e parabéns. – e dizendo isto desapareceu por um enorme corredor.
- Que simpático que o teu pai é!
- Bem, pelo menos deu-me os parabéns, o que já não é mau. Vamos?
O louro começou a afastar-se, mas a namorada puxou-o para si voltando a beijá-lo. Beijaram-se uma e outra vez, até serem interrompidos por um dos elfos-domésticos, que lhes disse:
- A Sra sua mãe está chamando-o menino.
Quando eles chegaram ao Salão Gina viu que estava belíssimo.
- Filho, muitos parabéns – disse a mulher loura abraçando-o – Bom dia Gina. – completou sorrindo para a ruiva.
- Bom dia.
- Então gostaram do Salão?
- Está belíssimo Senhora.
- É mãe, está óptimo! A que horas é que é a festa?
- Ás 6 da tarde. E Gina eu convidei os teus pais.
A ruiva arregalou os olhos e Draco também, ambos olhando para Narcisa.
- Não me olhem assim. Eles são os pais da tua namorada Draco, também têm direito a serem convidados.
- Mas eles não aceitaram pois não? – questinou Virgínia esperançada.
- Aceitaram sim. Agora tenho que ir, até já.
Depois da mulher sair do Salão a menina virou-se para o namorado e disse:
- Eles vêm! Óh meu Merlin!
- Tem calma vai tudo correr bem.
- Óh claro meu pai e o teu juntos. Lembras-te do que aconteceu da última vez que se encontraram?
- Nada de mais. Começaram a lutar no meio da livraria. Até que foi bonito – acrescentou ele com um sorriso sádico no rosto.
As horas passaram depressa e por volta das 5 da tarde Gina virou-se para o louro e disse-lhe:
- Vou arranjar-me!
- Mas ainda falta uma hora para o início da festa.
- Eu quero ser a menina mais bonita da festa.
- Virgínia tu já és a menina mais bonita, não necessitas de te arranjar muito.
- Eu não me vou arranjar muito, só um pouquinho, está descansado.
Ela deu um selinho ao namorado e dirigiu-se para o seu quarto.
Faltava pouco para as 6 e Gina acabava de se arranjar. Já ouvia as vozes que vinham do piso de baixo, os convidados já deviam de estar a chegar. Ouviu alguém bater à porta e foi abri-la. Deparou-se com o namorado, ele estava LINDO.
Trajava de smoking preto, a camisa que usava era branca. O que mais chamou à atenção da ruiva foi o cabelo dele, encontrava-se húmido e caía para a zona dos olhos. Reparou que ele olhava intensamente para ela, e que sua boca estava ligeiramente aberta.
Quando Draco vislumbrou a namorada ficou atónico, ela estava BELISSIMA. O vestido preto assentava-lhe bem, mostrando as suas curvas bem delineadas, a gargantilha que ele lhe oferecera destacava o seu pescoço desnudo, o cabelo dela encontrava-se preso num delicado coque, o que deixava à mostra os brincos que condiziam com a gargantilha. Ele viu que ela ostentava uma maquilhagem clarinha, mas se notava.
- Então o que achas? – questinou ela vendo que ele não fazia qualquer comentário.
- Que vou estar acompanhado da menina mais bela que alguma pisou o chão desta casa.
- E eu vou estar acompanhada do menino mais belo, sexy e gostoso de toda a festa.
Ele ofereceu-lhe o braço sorrindo, e encaminharam-se para o Salão. Ao entrar neste Gina ficou assustada, ele estava cheio de gente, as famílias mais ricas e poderosas estavam reunidas naquele Salão.
- Filho, Gina! Uau estão ambos perfeitos, o vestido ficou-te mesmo muito bem.
- Mãe não disseste que só tinhas convidado amigos?
- Amigos do teu pai.
O louro revirou os olhos e olhou para a porta.
- Tua família Virgínia, acompanhada do Potter, da Granger, e do....eu sei o nome dele..., áh sim...Sirius Black.
Nesse momento a ruiva sentiu as mãos de Narcisa, que se encontravam nos seus ombros, a ficarem húmidas.
"Será ele?!"
Olhou para a mulher e viu que ela olhava para ele, assim como viu que ele olhava para ela.
"É deve de ser mesmo ele!"
- Filha!
- Mãe, pai – a ruiva viu que Ron e os Gémeos também vinham.
- Que vestido bonito – comentou Ron – Onde o arranjaste?
- Foi-lhe oferecido! – respondeu Draco azedo.
- Sr e Sra Weasley é um prazer recebe-los em minha casa.
- O prazer de virmos aqui é todo nosso Sra Malfoy.
Nesse momento Gina viu Lucius a dirigir-se para eles.
- Narcisa onde estão....... – ele olhou para os Weasley's e o copo que tinha na mão espatifou-se no chão – O que.....
- Eles foram convidados pai.
O homem olhou para Draco e viu que este sustentava um sorriso cínico.
- Se foram convidados tudo bem! Narcisa o que eu queria saber é onde estão as bebidas?
- Na cozinha! – respondeu seca.
O homem dirigiu-se para a cozinha e Draco perguntou:
- Lucius não sabia que tinhas convidado a família de Virgínia?
- Não filho, não lhe tinha dito.
Eles encaminharam-se para dentro do Salão, e Draco e Virgínia afastaram-se do resto das pessoas.
- Teu pai tem muitos amigos. – comentou ela olhando em redor.
- Amigos indesejáveis. Olha o teu pai e o meu a conversarem, até era bom que começassem à porrada, aos menos animavam este tédio.
- Áh Draco, vira essa boca para lá. Ia ser um show horrível.
Os minutos foram passando e a festa continuava na mesma.
- Draco fazes-me um favor, vais-me buscar uma bebida se não te importas?
- Eu vou.
O louro tinha acabado de sair de ao pé dela quando uma voz esganiçada atrás dela disse:
- Olha a pobretona bem vestida.
A menina virou-se e deparou-se com Pansy Parkinson.
- Diz-me uma coisa o que tiveste que dar a Draco para ele te oferecer um vestido como esse?
Gina sentiu as lágrimas a chegarem aos seus olhos, e a raiva a crescer-lhe no peito. Pansy afastou-se dela e dirigiu-se para ao pé do louro. Gina não reparou mas Lucius ouvira a conversa toda e pensou:
"A Parkinson é que é a mulher perfeita para o meu filho!"
Gina viu a cara de buldogue a dirigir-se para ao pé do seu namorado, e a raiva que tentava conter veio ao de cima, e por isso ela dirigiu-se para ao pé de Draco:
- Draquinho!
- Parkinson o que queres?
- Estava aqui a pensar....
- O quê Parkinson?! A pensar! Agora deste para isso, foi? – questionou Gina por trás de Pansy, e a ruiva viu que o namorado sorria.
- O que queres Pobretona?
Nesse momento Draco passou-se, agarrou a garota com cara de buldogue e disse com a sua voz arrastada e o olhar gelado:
- NUNCA MAIS FALES ASSIM COM ELA!
A garota encontrava-se quase sem ar, quando Lucius interveio dizendo:
- Draco já chega! Estás a levar este namoro MUITO A SÉRIO.
O louro olhou para o pai com um olhar assassínio e respondeu no mesmo tom de voz com que falara com Pansy:
- Este namoro é o mais sério possível, e para a próxima ele que não fale mal de mulher que eu AMO. Esta festa para mim acabou, vou-me embora!
Todos olhavam chocados para o louro enquanto ele se dirigia para a porta do Salão.
- Draco, imediatamente para o meu escritório. – o menino olhou entediado para o pai, e bufando dirigiu-se para o escritório, sendo seguido pelo pai.
Quando lá chegaram Lucius virou-se para o filho e perguntou:
- Que raio foi aquilo?
- O quê?
- "A mulher que eu amo!". Sinceramente Draco, acho que estás a exagerar.
O louro gargalhou, uma gargalhada fria e vazia.
- Exagerar?! Ainda pensas que é para abalar o Potter, pois eu digo-te, eu amo Virgínia. Nunca foi plano nenhum, eu namoro com ela por ama-la.
Draco viu Lucius a arregalar os olhos e a ficar mais pálido do que o normal.
- Draco, tu não estás a falar a sério.
- O mais sério possível. – disse antes de sair.
Quando o menino saiu do escritório viu que o Salão estava vazio, a festa tinha acabado. Encontrou Virginia com sua família e com Narcisa.
- Tenho muito pena Sra Malfoy que a festa não tenha corrido como previsto. Foi tudo culpa minha.
- Não Gina a culpa foi de Pansy e do meu marido.
- Minha mãe em razão Virgínia. Não tiveste culpa. Eu vou-me deitar – disse beijando rapidamente a namorada. – Boa noite a todos.
Draco subiu as escadas rapidamente e Fred questionou:
- O que será que se passou?
- Ele foi falar com o pai. Não deve de ter sido nada agradável – respondeu Narcisa.
- Eu......também me vou deitar. Volto para casa daqui a 5 dias – disse a ruiva despedindo-se da família – Boa noite.
- Adeus filha.
- Boa noite Gina.
A ruiva subiu as escadas e dirigiu-se ao quarto do namorado, bateu esperando resposta que veio momentos depois. Encontrou o namorado já deitado na cama.
- Draco eu lamento – o rapaz sentou-se na cama e ela sentou-se de frente para ele.
- Não há nada a lamentar.
- Eu estraguei a tua festa.
- Não Virgínia, meu pai e a Parkinson é que a estragaram. Mas nós podemos continuar a festa aqui em cima.
Ele aproximou-se dela começando a beijar-lhe o pescoço. Tirou-lhe a gargantilha e ela retirou seus brincos e desfez o coque, sendo observada pelo louro. Ele segurou-a pela cintura e ela pôs as mãos no peito dele tirando-lhe o casaco.
Beijavam-se ora calmamente ora possessivamente. As mãos de Draco começaram a percorrer as costas da ruiva e ele começou a abrir o fecho do seu vestido.
Por seu lado Gina abria os botões da camisa de Draco, botões esses que nunca mais acabavam. O louro tirou o vestido dela cuidadosamente e ela a sua camisa. De seguida deitou-a delicadamente na cama, e deitou-se por cima dela. Beijavam-se fervorosamente quando ele sentiu as mãos dela no seu cinto, levantou-se e ele próprio tirou as calças, quando já tinha atirado as calças para o chão, ele viu a menina a sentar-se de frente para ele.
- Draco eu....
- Já sei. Já sei. Tu ao queres.
- Eu falei com a tua mãe sobre o sonho com Tom e ela disse-me que a única maneira de ele me deixar de vez é eu entregar-me a um homem. E eu escolhi- te a ti Draco Malfoy. – disse abraçando-o e voltando a beijá-lo.
As mãos dele percorreram as costas dela, e ela entrelaçou as pernas na cintura dele. Draco tirou-lhe o soutien e jogou seu peso de encontro à cama tendo deitado a namorada e ficado por cima dela.
As mãos dele percorriam o corpo dele sem nenhum pudor e apesar de Gina se sentir quente sabia que não estava corada, o calor que sentia vinha de dentro. Sentiu as mãos do namorado na sua cintura. De seguida sentiu o corpo dele a encaminhar-se para baixo lentamente, enquanto isso ele ia beijando todas as partes do seu corpo. Quando chegou aos quadris dela a menina sentiu o namorado a tirar-lhe a única peça de roupa lhe restava. Tremeu ao sentir as mãos dele na cintura e sentiu-o a encaminhar-se para cima.
- Tu queres mesmo? – questionou ele num sussurro quase inaudível.
- Nunca desejei tanto algo em toda a minha vida.
Ele sorriu e retirou a sua própria roupa interior, que era a única peça que impedia o total contacto dos corpos. Delicadamente ele afastou as pernas dela, e ela arqueou-as prendendo os quadris dele. Ele começou a deitar-se em cima dela e viu que os olhos da menina estavam assustados.
- Não tenhas medo. Vai correr tudo bem.
Ela beijou-o em resposta e ele encostou todo o seu corpo ao dela. Sentiu a menina a morder o seu lábio, e por isso disse-lhe:
- Relaxa, senão vai doer. Se relaxares eu prometo que será maravilhoso.
Ela relaxou e Draco movimentou-se calmamente. Sentia o corpo da menina a movimentar-se ao mesmo ritmo, sentia a sua respiração ofegante e ouvia-a a gemer baixinho.
Olhou-a nos olhos e disse-lhe:
- Eu te amo Virgínia Weasley – a ruiva olhou espantada para ele. Nunca tinham dito um ao outro que se amavam. Virgínia porque não queria que ele se sentisse obrigado a responder ao que ela dissera, e ele porque não queria admitir que amava a menina mais do que tudo.
- Eu também te amo Draco Malfoy – disse ela voltando a beijá-lo.
Ele correspondia arduamente e ia aumentando o ritmo. Mantiveram-se assim durante bastante tempo, até que ambos chegaram ao êxtase. Deitaram-se ofegantes um ao lado do outro, a ruiva colocou a sua cabeça no peito do namorado, e este começou a brincar com as madeixas do cabelo dela.
- Eu não disse... - começou o louro.
- Que ia ser maravilhoso?! Tinhas razão, foi óptimo.
- Eu não ia perguntar isso, mas agradeço é bom saber. – a ruiva corou – O que ia a dizer é que um dia te disse que eras a melhor prenda que podia receber. E és mesmo.
Ela olhou para ele sorrindo e beijou-o docemente, de seguida voltou a encostar-se ao seu peito e adormeceu.
O louro ficou a olhá-la durante muito tempo.
"Foste o melhor que em aconteceu na vida, vou estar sempre aqui!"
Deu-lhe um beijo nos cabelos perfumados, e sussurrou:
- Eu te amo, para sempre.
Acabou por adormecer minutos depois.
N/A: espero que tenham gostado deste capitulo....não sei quando virá o próximo...mas prometo que será o mais rápido possível.
Obrigado a todos o que comentaram.......e REVIEWS!!!!
Jinhos.
