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- Virgínia tu estás bem?
- Estou óptima. Mas quem são vocês? Quem és tu?
18º - Sonhos e memórias:
Ao ouvir a pergunta de Virgínia o louro estacou.
- Não....não te lembras de mim?
A ruiva olhava quase assustada para ele, e havia algo no olhar dela que era estranho, ela não tinha mais aquele brilho.
- Eu não me lembro. – respondeu ela afastando-se dele.
- O que eles fizeram com a minha irmã? – perguntou Ron.
- Irmã?! Eu não sou tua irmã! Não posso ser tua irmã!
- Como assim?
Gina olhava para o menino ruivo e seus companheiros. Eles olhavam para ela de uma maneira estranha. Quem seriam eles?! O que quereriam dela?!
- Não posso ser tua irmã, pois meus irmãos foram mortos!
Ela viu que agora eles olhavam-na abismados, como se ela tivesse dito uma loucura. Apenas o menino loiro se mantinha a olhar para o chão, parecia estar muito triste. De repente a ruiva teve uma enorme vontade de o abraçar, de lhe acariciar o lindo cabelo platinado.
- Quem te disse uma coisa dessas? – questionou um dos homens que se encontrava no grupo.
- O meu noivo.
Ao ouvir isto Draco; que se mantinha alheio à conversa, afinal a tristeza de a namorada não se lembrar dele era enorme; ergue os olhos e avançou para Gina, agarrando-a pelos ombros com força.
Virgínia sentia-o a apertá-la, mas quando olhou nos olhos dele não encontrou raiva, apenas tristeza, uma tristeza tão grande que ela nunca pensou em ver em ninguém.
- Noivo? – perguntou ele com a voz tremula – Que noivo?
- Tom, Tom Riddle.
O coração de Draco quase que parou ao ouvir a resposta da menina. Havia acontecido o que ele tanto temera, Voldemort tinha enganado a sua ruivinha, não Havai mais anda a fazer.
Virgínia sentiu o menino a soltá-la. No momento seguinte ele beijava-a.
Ao princípio ela ainda tentou resistir, mas quando sentiu as mãos dele a massajarem as suas costas e a língua dele a tocar na sua, ela sentiu um arrepio pela espinha acima. Tinha a certeza que já o tinha sentido antes, e por isso ficou confusa.
Mas a sensação era tão agradável que ela passou as mãos à volta do pescoço dele e acariciou-lhe os cabelos. Naquela altura já ela correspondia ao beijo arduamente.
Ao sentir o sabor da boca da ruiva Draco não resistiu em aprofundar o beijo, e quando sentiu as mãos dela nos seus cabelos como antigamente, ele desejou que aquele momento durasse para sempre.
Separaram-se ofegantes, e ela perguntou-lhe:
- O que tu me eras?
Ela viu que ele ia a responder, mas nesse momento Bellatrix e Nott entraram no quarto.
- Ora, ora se não é Harry Potter!
Ao ouvir Bellatrix, Virgínia afatou-se imediatamente do menino loiro.
- Harry Potter?
- Lembras-te de mim? – perguntou-lhe o menino de olhos verdes e cicatriz na testa.
- Claro que sim. – ela viu um enorme sorriso formar-se em todos os membros do grupo – És o assassino da minha família. Levem-nos daqui!
- Eles serão levados Virgínia, para ao pé dos outros todos, inclusive Dumbledore.
Mais pessoas do grupo de Tom entraram no quarto e desarmaram-nos facilmente.
Os olhos da ruiva voltaram a encontrar-se com os cinzas do belo menino. Ela viu que ele não oferecera resistência alguma a Bellatrix, apenas a olhava com tristeza.
Depois de todos eles serem levados, Lucius apareceu no quarto da ruiva.
- Lucius ainda bem que aqui estás. Tenho uma pergunta a te fazer. Quem era aquilo menino loiro de olhos cinzas?
- Ele é o sedutor do grupo do Potter. Faz as meninas se apaixonarem por ele, e leva-as para o lado deles. Quando elas resistem, ele mata-as.
"Mais um assassino. Mas ele não parecia ser mau! E era-me tão familiar! O beijo dele, o toque dele, o cheiro dele."
- Ele tentou-te enfeitiçar também! – continuou o homem loiro.
- Áh, por isso eu o achar familiar!
Lucius já ia a sair do quarto, quando a ruiva o chamou, havia-se lembrado de outra pergunta que queria fazer.
- Lucius, quem é Draco Malfoy?
Ela viu o homem a arregalar os olhos, certamente não estava à espera daquela pergunta.
- Ele....ele era...era....teu irmão!
- Meu irmão?! Mas eu sou Weasley!
- Ora Weasley – nesse momento Gina estacou, alguém a costumava chamar assim, num passado longínquo – vocês eram de pais diferentes.
- Potter também o matou?
- Sim – respondeu Lucius antes de sair do quarto.
Gina deitou-se pensando nos acontecimentos e nas informações daquela tarde, adormeceu rapidamente.
Ela voava numa vassoura e de repente sentiu-se sem força, e caiu. Alguém a agarrou mesmo antes de ela bater no chão....alguém loiro.
Acordou sobressaltada, e deparou-se com Tom.
- Olá meu amor.
- Olá Tom.
- Já soube o que aconteceu durante a tarde. Não te preocupes meu amor, amanhã estarão todos mortos.
- NÃO! – gritou a ruiva sem pensar.
- Não?! O que quiseste dizer?
- Não sei. De repente senti que não queria que eles morressem.
- Ora Virgínia, estás muito confusa com o que se passou esta tarde.
Tom inclinou-se sobre ela beijando-a. Ele deitou a ruiva na cama e deitou- se em cima dela, nesta altura beijava-a possessivamente. As mãos dele mantinham-se na parte externa das coxas da menina.
Virgínia não queria aquilo, ou melhor, ela só pensava no belo menino loiro.
- Eu te amo Virgínia Weasley!
Os olhos da ruiva encheram-se de água, já alguém lhe havia dito aquilo, e com certeza não havia sido Tom.
- Não! Deixa-me Tom!
O homem levantou-se.
- O que foi?
- Eu não quero!
- Como se fosse a primeira vez. No passado foste minha muitas vezes.
- Mas hoje não quero. O dia foi cansativo.
- Tudo bem – disse o homem saindo do quarto.
A ruiva ficou a olhar para a porta, mas só conseguia pensar na sensação familiar que tinha sentido quando o belo menino loiro a beijou.
------------
Entretanto nas masmorras Draco encontrava-se muito triste.
- Draco! – chamou Dumbledore da cela da frente – Lembras-te do que eu te disse sobre o elo que vos unia?
- Lembro professor, mas ela não me reconheceu, e não vai reconhecer. Ela não se lembra de me amar.
- Malfoy – desta vez era Hermione que o chamava – Eu tenho a certeza de que ela se vai lembra de ti, o vosso beijo foi apaixonado, ela beijou-te apaixonadamente.
- Granger, quando ela se lembrar estaremos todos mortos.
O silêncio instalara-se nas masmorras. Passado momentos Sirius fez uma sugestão:
- Que tal dormir-mos! Assim talvez consigamos fugir amanhã, quando nos vierem buscar. Mas temos que recuperar forças.
- Tens toda a razão. Vamos descansar.
Apenas Draco se mantinha acordado, já todos os outros dormiam. Qual era a lógica de fugir se não tinha Virgínia?! Ele não queria uma vida sem ela!
Mantinha-se acordado, na sua cabeça apareciam imagens da sua ruiva. O olhar dela, o sorriso dela, as suas carícias.
Tudo isso eram apenas memórias, boas memórias.
Por causa destes pensamentos uma lágrima escorreu pela face pálida do loiro. Desde os três anos que não chorava, nem sabia mais o que isso era. Mas a dor no peito era tanta, que por mais que ele tivesse tentado reprimir as lágrimas seguintes, não fora capaz.
------------
A ruiva decidira levantar-se, não conseguia dormir. Andava de uma lado para o outro do quarto, até que estacou em frente de um móvel. Era como se algo a obrigasse a abrir puam das gavetas, e ela abriu-a deparando-se com algo a brilhar lá dentro.
Pegou no pequeno objecto e viu ser uma aliança.
"Como símbolo do nosso amor!" – foi do que ela se lembrou. Alguém lhe havia dado aquela aliança, alguém que ela amava muito, e ela sabia que a voz não pertencia a Tom. Era uma voz parecida com a do menino louro que a beijara horas antes.
Fechou os olhos para se recordar da boa sensação que havia sentido na altura em que ele a beijara. Encaminhou-se para a cama de seguida, e acabou por adormecer agarrada à aliança.
------
Ela encontrava-se a olhar para o céu estrelado, quando uma estrela cadente passou, pediu um desejo e olhou para a pessoa ao seu lado.
- Feliz Natal Virgínia.
- Feliz Natal Draco.
Beijara-o com paixão. (capitulo 5)
------
- Draco desculpa ter estragado a tua festa.
- Foi o meu pai e a Parkinson que a estragaram, mas nós podemos continuar a festa aqui.
Beijavam-se apaixonadamente e iam tirando a roupa um do outro.
- Tens a certeza?
- Nunca desejei algo tanto em toda a minha vida.
- Eu te amo Virgínia Weasley.
- Eu também te amo Draco Malfoy! (capitulo 9)
------
O louro tirara do bolso uma caixinha preta. Quando ela abriu e viu o conteúdo ficou de boca aberta.
- Como símbolo do nosso amor! – disse ele metendo a aliança no dedo anelar dela. (capitulo 14)
------------
A ruiva acordara sobressaltada, e com o coração descompensado.
- "h meu Merlin, Draco! O que eu fiz?!
Levantou-se e silenciosamente dirigiu-se para as masmorras. Procurava Draco, a sua família e seus amigos, ele tinham que estar ali.
- Draco! – chamou ela.
O loiro encontrava-se abraçado aos joelhos, não dormia, apenas se mantinha triste e sossegado.
- Draco! – não podia ser. Ele andava a ouvir vozes! Podia jurar que era Gina chamando-o.
- Draco onde estás? – não, não era imaginação.
Levantou-se e chamou-a. Num ápice ela apareceu em frente dele.
- Virgínia!
- Draco! "h meu amor, perdoa-me.
- Shii, está tudo bem. As chaves, não podemos usar magia, tens que ir buscar as chaves.
- Já as tenho.
Ela abriu a cela, e depressa se sentiu abraçada pelo loiro.
- Meu Deus, eu pensava que nunca mais te teria, te veria, te sentiria.
- Desculpa, desculpa! Eu devia de me ter lembrado logo.
Ele olhou dentro dos olhos dela. Sim, era ela, aquele olhar, aquele brilho, aquele sorriso.
- Isso não importa, só importa que agora estás aqui.
Aproximou os seus lábios dos dela e apertou-a com força ao seu corpo. Ela mantinha-se bem segura ao pescoço dele. A Gina doía-lhe a maneira como ele a apertava contra o seu corpo, mas não importava, ela queria senti-lo, queria saber que aquilo era verdade. As línguas deles procuravam-se como nunca, beijavam-se de uma maneira como nunca se haviam beijado. Era como se necessitassem daquele beijo para continuarem a viver.
Afastaram-se ofegantes, mas mantinham-se bem abraçados.
- Eu te amo Draco.
- Eu também te amo Virgínia.
- Eu lamento interromper, mas será que vocês nos podiam soltar!
- Desculpa Ron.
A ruiva e o loiro soltaram os outros, logicamente a menina foi abarcada por todos.
- É melhor irmos, antes que eles acordem – disse Gina dando a mão ao namorado.
- Mas nós já acordámos!
Eles olharam para a frente e depararam-se com Voldemort e seus comensais.
N/A: e então gostaram? O que acharam? Mandem Reviews!!!
Kika Felton: já sabes que este capitulo tb foi dedicado a ti, assim cm o anterior, é k não é necessário tar smp a dizer, pois disse k eram todos até ao fim.......e então tas feliz por eu passar este capitulo rapidinho???? É espero bem k sim!! Bem já sabes comenta!!
Carol Malfoy Potter: desejo realizado, ela voltou a ter memoria! Gostas-te?
Dea Snape: é claro k posso acabar os capítulos assim......tem muita piada....e ai gostaste deste? E já agora kd é k actualizas a tua....tou à espera....
Lucka: obrigado pelos elogios.....e aí não demorei mt tempo!!! Continua a comentar!!
Peta Malfoy: gostaste do k aconteceu? Me diz!
Selene Malfoy: obrigado......comenta!
Miaka: pronto a tragedia já passou! Pelo menos esta! Talvez venha lá alguma maior!
Ana: priminha.....ainda bem k tas a gostar.....é esta tb a minha fic favorita de todas as k já escrevi...e pronto ela já tem memoria.....é claro k eu não gosto de o fazer sofrer muito....comenta ok!
Pronto pessoal o próximo capitulo vira o mais rápido......e a fic tá quase no fim...por isso se querem saber o final toca a mandar REVIEWS.....é começa a hora de chantagem.....MUITOS REVIEWS = Final da historia...........pronto pessoal por hoje é tudo...a ver se actualizo no inicio da próxima semana.....vamos ver.....JINHOS
- Virgínia tu estás bem?
- Estou óptima. Mas quem são vocês? Quem és tu?
18º - Sonhos e memórias:
Ao ouvir a pergunta de Virgínia o louro estacou.
- Não....não te lembras de mim?
A ruiva olhava quase assustada para ele, e havia algo no olhar dela que era estranho, ela não tinha mais aquele brilho.
- Eu não me lembro. – respondeu ela afastando-se dele.
- O que eles fizeram com a minha irmã? – perguntou Ron.
- Irmã?! Eu não sou tua irmã! Não posso ser tua irmã!
- Como assim?
Gina olhava para o menino ruivo e seus companheiros. Eles olhavam para ela de uma maneira estranha. Quem seriam eles?! O que quereriam dela?!
- Não posso ser tua irmã, pois meus irmãos foram mortos!
Ela viu que agora eles olhavam-na abismados, como se ela tivesse dito uma loucura. Apenas o menino loiro se mantinha a olhar para o chão, parecia estar muito triste. De repente a ruiva teve uma enorme vontade de o abraçar, de lhe acariciar o lindo cabelo platinado.
- Quem te disse uma coisa dessas? – questionou um dos homens que se encontrava no grupo.
- O meu noivo.
Ao ouvir isto Draco; que se mantinha alheio à conversa, afinal a tristeza de a namorada não se lembrar dele era enorme; ergue os olhos e avançou para Gina, agarrando-a pelos ombros com força.
Virgínia sentia-o a apertá-la, mas quando olhou nos olhos dele não encontrou raiva, apenas tristeza, uma tristeza tão grande que ela nunca pensou em ver em ninguém.
- Noivo? – perguntou ele com a voz tremula – Que noivo?
- Tom, Tom Riddle.
O coração de Draco quase que parou ao ouvir a resposta da menina. Havia acontecido o que ele tanto temera, Voldemort tinha enganado a sua ruivinha, não Havai mais anda a fazer.
Virgínia sentiu o menino a soltá-la. No momento seguinte ele beijava-a.
Ao princípio ela ainda tentou resistir, mas quando sentiu as mãos dele a massajarem as suas costas e a língua dele a tocar na sua, ela sentiu um arrepio pela espinha acima. Tinha a certeza que já o tinha sentido antes, e por isso ficou confusa.
Mas a sensação era tão agradável que ela passou as mãos à volta do pescoço dele e acariciou-lhe os cabelos. Naquela altura já ela correspondia ao beijo arduamente.
Ao sentir o sabor da boca da ruiva Draco não resistiu em aprofundar o beijo, e quando sentiu as mãos dela nos seus cabelos como antigamente, ele desejou que aquele momento durasse para sempre.
Separaram-se ofegantes, e ela perguntou-lhe:
- O que tu me eras?
Ela viu que ele ia a responder, mas nesse momento Bellatrix e Nott entraram no quarto.
- Ora, ora se não é Harry Potter!
Ao ouvir Bellatrix, Virgínia afatou-se imediatamente do menino loiro.
- Harry Potter?
- Lembras-te de mim? – perguntou-lhe o menino de olhos verdes e cicatriz na testa.
- Claro que sim. – ela viu um enorme sorriso formar-se em todos os membros do grupo – És o assassino da minha família. Levem-nos daqui!
- Eles serão levados Virgínia, para ao pé dos outros todos, inclusive Dumbledore.
Mais pessoas do grupo de Tom entraram no quarto e desarmaram-nos facilmente.
Os olhos da ruiva voltaram a encontrar-se com os cinzas do belo menino. Ela viu que ele não oferecera resistência alguma a Bellatrix, apenas a olhava com tristeza.
Depois de todos eles serem levados, Lucius apareceu no quarto da ruiva.
- Lucius ainda bem que aqui estás. Tenho uma pergunta a te fazer. Quem era aquilo menino loiro de olhos cinzas?
- Ele é o sedutor do grupo do Potter. Faz as meninas se apaixonarem por ele, e leva-as para o lado deles. Quando elas resistem, ele mata-as.
"Mais um assassino. Mas ele não parecia ser mau! E era-me tão familiar! O beijo dele, o toque dele, o cheiro dele."
- Ele tentou-te enfeitiçar também! – continuou o homem loiro.
- Áh, por isso eu o achar familiar!
Lucius já ia a sair do quarto, quando a ruiva o chamou, havia-se lembrado de outra pergunta que queria fazer.
- Lucius, quem é Draco Malfoy?
Ela viu o homem a arregalar os olhos, certamente não estava à espera daquela pergunta.
- Ele....ele era...era....teu irmão!
- Meu irmão?! Mas eu sou Weasley!
- Ora Weasley – nesse momento Gina estacou, alguém a costumava chamar assim, num passado longínquo – vocês eram de pais diferentes.
- Potter também o matou?
- Sim – respondeu Lucius antes de sair do quarto.
Gina deitou-se pensando nos acontecimentos e nas informações daquela tarde, adormeceu rapidamente.
Ela voava numa vassoura e de repente sentiu-se sem força, e caiu. Alguém a agarrou mesmo antes de ela bater no chão....alguém loiro.
Acordou sobressaltada, e deparou-se com Tom.
- Olá meu amor.
- Olá Tom.
- Já soube o que aconteceu durante a tarde. Não te preocupes meu amor, amanhã estarão todos mortos.
- NÃO! – gritou a ruiva sem pensar.
- Não?! O que quiseste dizer?
- Não sei. De repente senti que não queria que eles morressem.
- Ora Virgínia, estás muito confusa com o que se passou esta tarde.
Tom inclinou-se sobre ela beijando-a. Ele deitou a ruiva na cama e deitou- se em cima dela, nesta altura beijava-a possessivamente. As mãos dele mantinham-se na parte externa das coxas da menina.
Virgínia não queria aquilo, ou melhor, ela só pensava no belo menino loiro.
- Eu te amo Virgínia Weasley!
Os olhos da ruiva encheram-se de água, já alguém lhe havia dito aquilo, e com certeza não havia sido Tom.
- Não! Deixa-me Tom!
O homem levantou-se.
- O que foi?
- Eu não quero!
- Como se fosse a primeira vez. No passado foste minha muitas vezes.
- Mas hoje não quero. O dia foi cansativo.
- Tudo bem – disse o homem saindo do quarto.
A ruiva ficou a olhar para a porta, mas só conseguia pensar na sensação familiar que tinha sentido quando o belo menino loiro a beijou.
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Entretanto nas masmorras Draco encontrava-se muito triste.
- Draco! – chamou Dumbledore da cela da frente – Lembras-te do que eu te disse sobre o elo que vos unia?
- Lembro professor, mas ela não me reconheceu, e não vai reconhecer. Ela não se lembra de me amar.
- Malfoy – desta vez era Hermione que o chamava – Eu tenho a certeza de que ela se vai lembra de ti, o vosso beijo foi apaixonado, ela beijou-te apaixonadamente.
- Granger, quando ela se lembrar estaremos todos mortos.
O silêncio instalara-se nas masmorras. Passado momentos Sirius fez uma sugestão:
- Que tal dormir-mos! Assim talvez consigamos fugir amanhã, quando nos vierem buscar. Mas temos que recuperar forças.
- Tens toda a razão. Vamos descansar.
Apenas Draco se mantinha acordado, já todos os outros dormiam. Qual era a lógica de fugir se não tinha Virgínia?! Ele não queria uma vida sem ela!
Mantinha-se acordado, na sua cabeça apareciam imagens da sua ruiva. O olhar dela, o sorriso dela, as suas carícias.
Tudo isso eram apenas memórias, boas memórias.
Por causa destes pensamentos uma lágrima escorreu pela face pálida do loiro. Desde os três anos que não chorava, nem sabia mais o que isso era. Mas a dor no peito era tanta, que por mais que ele tivesse tentado reprimir as lágrimas seguintes, não fora capaz.
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A ruiva decidira levantar-se, não conseguia dormir. Andava de uma lado para o outro do quarto, até que estacou em frente de um móvel. Era como se algo a obrigasse a abrir puam das gavetas, e ela abriu-a deparando-se com algo a brilhar lá dentro.
Pegou no pequeno objecto e viu ser uma aliança.
"Como símbolo do nosso amor!" – foi do que ela se lembrou. Alguém lhe havia dado aquela aliança, alguém que ela amava muito, e ela sabia que a voz não pertencia a Tom. Era uma voz parecida com a do menino louro que a beijara horas antes.
Fechou os olhos para se recordar da boa sensação que havia sentido na altura em que ele a beijara. Encaminhou-se para a cama de seguida, e acabou por adormecer agarrada à aliança.
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Ela encontrava-se a olhar para o céu estrelado, quando uma estrela cadente passou, pediu um desejo e olhou para a pessoa ao seu lado.
- Feliz Natal Virgínia.
- Feliz Natal Draco.
Beijara-o com paixão. (capitulo 5)
------
- Draco desculpa ter estragado a tua festa.
- Foi o meu pai e a Parkinson que a estragaram, mas nós podemos continuar a festa aqui.
Beijavam-se apaixonadamente e iam tirando a roupa um do outro.
- Tens a certeza?
- Nunca desejei algo tanto em toda a minha vida.
- Eu te amo Virgínia Weasley.
- Eu também te amo Draco Malfoy! (capitulo 9)
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O louro tirara do bolso uma caixinha preta. Quando ela abriu e viu o conteúdo ficou de boca aberta.
- Como símbolo do nosso amor! – disse ele metendo a aliança no dedo anelar dela. (capitulo 14)
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A ruiva acordara sobressaltada, e com o coração descompensado.
- "h meu Merlin, Draco! O que eu fiz?!
Levantou-se e silenciosamente dirigiu-se para as masmorras. Procurava Draco, a sua família e seus amigos, ele tinham que estar ali.
- Draco! – chamou ela.
O loiro encontrava-se abraçado aos joelhos, não dormia, apenas se mantinha triste e sossegado.
- Draco! – não podia ser. Ele andava a ouvir vozes! Podia jurar que era Gina chamando-o.
- Draco onde estás? – não, não era imaginação.
Levantou-se e chamou-a. Num ápice ela apareceu em frente dele.
- Virgínia!
- Draco! "h meu amor, perdoa-me.
- Shii, está tudo bem. As chaves, não podemos usar magia, tens que ir buscar as chaves.
- Já as tenho.
Ela abriu a cela, e depressa se sentiu abraçada pelo loiro.
- Meu Deus, eu pensava que nunca mais te teria, te veria, te sentiria.
- Desculpa, desculpa! Eu devia de me ter lembrado logo.
Ele olhou dentro dos olhos dela. Sim, era ela, aquele olhar, aquele brilho, aquele sorriso.
- Isso não importa, só importa que agora estás aqui.
Aproximou os seus lábios dos dela e apertou-a com força ao seu corpo. Ela mantinha-se bem segura ao pescoço dele. A Gina doía-lhe a maneira como ele a apertava contra o seu corpo, mas não importava, ela queria senti-lo, queria saber que aquilo era verdade. As línguas deles procuravam-se como nunca, beijavam-se de uma maneira como nunca se haviam beijado. Era como se necessitassem daquele beijo para continuarem a viver.
Afastaram-se ofegantes, mas mantinham-se bem abraçados.
- Eu te amo Draco.
- Eu também te amo Virgínia.
- Eu lamento interromper, mas será que vocês nos podiam soltar!
- Desculpa Ron.
A ruiva e o loiro soltaram os outros, logicamente a menina foi abarcada por todos.
- É melhor irmos, antes que eles acordem – disse Gina dando a mão ao namorado.
- Mas nós já acordámos!
Eles olharam para a frente e depararam-se com Voldemort e seus comensais.
N/A: e então gostaram? O que acharam? Mandem Reviews!!!
Kika Felton: já sabes que este capitulo tb foi dedicado a ti, assim cm o anterior, é k não é necessário tar smp a dizer, pois disse k eram todos até ao fim.......e então tas feliz por eu passar este capitulo rapidinho???? É espero bem k sim!! Bem já sabes comenta!!
Carol Malfoy Potter: desejo realizado, ela voltou a ter memoria! Gostas-te?
Dea Snape: é claro k posso acabar os capítulos assim......tem muita piada....e ai gostaste deste? E já agora kd é k actualizas a tua....tou à espera....
Lucka: obrigado pelos elogios.....e aí não demorei mt tempo!!! Continua a comentar!!
Peta Malfoy: gostaste do k aconteceu? Me diz!
Selene Malfoy: obrigado......comenta!
Miaka: pronto a tragedia já passou! Pelo menos esta! Talvez venha lá alguma maior!
Ana: priminha.....ainda bem k tas a gostar.....é esta tb a minha fic favorita de todas as k já escrevi...e pronto ela já tem memoria.....é claro k eu não gosto de o fazer sofrer muito....comenta ok!
Pronto pessoal o próximo capitulo vira o mais rápido......e a fic tá quase no fim...por isso se querem saber o final toca a mandar REVIEWS.....é começa a hora de chantagem.....MUITOS REVIEWS = Final da historia...........pronto pessoal por hoje é tudo...a ver se actualizo no inicio da próxima semana.....vamos ver.....JINHOS
