Um amor para sempre
N/A: este capitulo é o ultimo capitulo e é dedicado à Kika Felton, à Ana Luthor, à Carol Malfoy Potter, e à minha priminha Ana......espero que gostem, e obrigado por terem seguido a minha fic.
- Tom! Onde estamos?
- Num mundo à parte.
- Como saímos daqui?
- Um de nos terá que morrer! – a ruiva olhava assustada para o homem, ele passou a mão na face dela. – Eu e amo, sempre te amei. Perdoa-me. Avada Kedrava.
Draco ouviu Voldemort proferir a maldição imperdoável e viu a bola que era negar ficar verde.
- Virgínia NÃO!! – o loiro caiu ajoelhado no chão, ele tinha-a morto, a sua ruiva estava morta.
O feitiço foi desaparecendo, Draco acalmou-se e ele e todos os outros membros da Ordem estavam prontos para atacar Voldemort, só que.....
- Virgínia – Draco correu para ela, e sentiu-a desfalecer nos seus braços, mas não perdera a consciência – Meu Merlin, estás viva.
- Ele....matou-se – disse ela abraçando-se fortemente ao namorado.
Sentiu-o a acariciar o seu cabelo ruivo e de seguida ele deu-lhe um beijo na testa, e por fim ela perdeu os sentidos.
------------
Gina sentia-se dorida, como quando acordara quando fora raptada.
"Não pode ser, tudo de novo não! Não posso ter sonhado!"
Ganhou coragem e abriu os olhos, para seu alivio viu que o tecto era branco e não verde.
- Gi!
- Maggie.
- "h amiga, acordas-te. Tive tanto medo por ti, meu Deus, nem sabes como sofri. Se não fosse Harry a dizer que te iam salvar, eu tinha ficado maluca.
- Maggie, calma está tudo bem agora.
As duas amigas abraçaram-se fortemente, e no momento seguinte a enfermaria estava cheia de cabeças ruivas.
Falavam todos alto e alegremente. Virgínia foi abraçada por toda a sua família, em especial por Ron, que quase a sufocara, tamanha a força que ele utilizara para a abraçar.
- Ron, não consigo respirar.
- Desculpa Gi.
Haviam passado horas, e a família Weasley mantinha-se na Ala Hospitalar. Só saíram quando Madame Pomfrey disse que a ruiva já podia sair.
Gina fora jantar ao Salão Principal, e no momento em que lá entrou procurou desesperadamente por Draco, mas não o encontrou. Ele ainda não a tinha ido ver.
- Onde está Draco?
- "h, o Malfoy está a...... - começou a responder o Ron, mas ele calou-se quando sentiu a namorada a dar-lhe um encontrou. – Bem, não sabemos. – concluiu ele tristemente.
É lógico que ela percebeu que ele sabia de algo, mas era algo que ela não devia saber. Sentou-se ao pé de Hermione e Maggie.
As amigas estavam felicíssimas, olhavam para a ruiva alegremente, é claro que a ruiva pensava que fosse por ela estar bem, e pelos namoros delas irem bem.
A meio do jantar Gina começou a fartar-se dos olhares das meninas.
- O que se passa? Porque olham assim para mim?
- Nada não – responderam as duas em uníssono, começando a rir logo depois.
- Deve de ser interessante ver-me com cara de parva – comentou a ruiva emburrada.
Nesse momento a coruja de Draco pousou em frente da ruiva, o que a fez sorrir de orelha a orelha.
"Amor
Já soube que saíste da Ala Hospitalar! Desculpa não ter estado aí para te receber, mas é que tive de tratar de um assunto de importância maior. Olha, que tal vires ter comigo à sala onde nos costumávamos encontrar. Tenho uma coisa importante para falar contigo!
Com amor Draco"
A ruiva levantou-se, depois de pensar duas vezes, afinal ela não gostou de saber que havia algo mais importante do que ela não vida nele. Mas como ela tinha saudades dele, decidiu ir.
Para seu espanto ele encontrava-se à porta da sala. Apesar de, assim como ela, ele estar com o uniforme da escola, ela achou-o mais belo que nunca.
- Virgínia que saudades. – disse ele abraçando-a de forma carinhosa.
- Não deviam de ser muitas, afinal tiveste de tratar de um assunto de importância maior.
Ele riu e olhou para ela carinhosamente.
- É verdade, tive mesmo.
- Vês, ainda por cima admites.
Draco abriu a porta, e deixou-a entrar. Ela ficou embasbacada a olhar para a sala.
A sala encontrava-se a meia luz, existia um lençol que dividia a sala, não a deixando ver o que estava para lá do lençol. Mas a parte que conseguia ver, estava muito romântica. O tecto enfeitiçado mostrando o céu estrelado, existia um sofá ao fundo da sala, e existiam almofadas espalhadas pelo chão juntamente com velas. Ao lado do sofá havia uma mesa, onde estava uma taça de morangos e uma garrafa de champanhe.
- Este era o assunto – disse ele abraçando-a por trás.
- Bem, estás perdoado.
Ele pegou-a ao colo e sentou-a no sofá. Sentou-se ao lado dela, e olhou-a intensamente.
Durante minutos eles não fizeram mais nada, sem ser se olharem. Sem aviso ela aproximou o seu corpo do dele, e passou a sua mão pelos cabelos dele. Draco fechou os olhos, para melhor sentir o toque suave dela.
Devagar ela aproximou os seus lábios dele, e quando estavam com os lábios juntos, ela sussurrou:
- Amo-te muito Draco.
- Eu amo-te mais ainda.
- Não amas nada!
- Amo sim.
- Não, não mas, eu é que te amo mais.
- Já disse que te amo mais.
- Mas se digo que não é porque não.
- Já chega, ambos nos amamos e ponto final – disse ele puxando-a para si, beijando-a finalmente. As mãos dela acariciavam o cabelo dele, e as dele acariciavam as costas dela.
Afastaram-se passados alguns minutos. Draco levantou-se e encheu dois copos com champanhe. Deu um deles à namorada, e levou a taça com morangos para o meio deles. Divertiram-se muito, a dar os morangos à boca um do outro.
- É o último – disse ele.
- Como o dividimos?
- Assim – respondeu ele metendo metade na boca da namorada, e depois beijou- a trincando o morango.
- Tenho uma coisa a dizer-te – disse ele levantando-se e ajoelhando-se em frente dela – Durante estes quatro meses em que não te tive comigo, eu tive a certeza que não podia viver sem ti. Nunca mais quero ficar longe de ti, nem um dia mais. Quero ver-te todos os dias, beijar-te todos os dias, sentir-te todos os dois! – ele fez uma pausa para respirar e de seguida perguntou – Virgínia Weasley aceitas casar comigo?
A ruiva olhou para o anel de noivado que ele lhe mostrara. Estava em estado de choque, nunca havia pensado que ele pudesse ser tão romântico.
- É claro que sim Draco, é claro que eu aceito casas contigo. Na verdade é o que mais desejo na vida é acordar todos os dias ao teu lado.
O louro agarrou na mão esquerda dela e meteu-lhe o anel no seu dedo anelar. Ela passou os braços por trás do pescoço dele, e beijou-o apaixonadamente.
- Draco o que está atrás do lençol?
- Queres saber?
- Sim.
O loiro puxou a namorada e mostrou-lhe o que se encontrava atrás do lençol, deixando-a mais embasbacada do que quando ela tinha entrado na sala.
No meio existia um colchão com lençóis brancos de seda. O colchão estava rodeado por velas, e o tecto continuava enfeitiçado.
Ela olhou para o namorado e viu que ele a olhava com carinho. Gina aproximou-se do colchão, e sentou-se chamando o menino.
Encontravam-se frente a frente, olhando-se com carinho. Draco passou a mão na face quente e suave da menina, e beijou-a de seguida.
Virgínia aproximou o seu corpo do namorado, sentindo as mãos dele a acariciarem a parte externa das usas coxas, indo subindo pelo seu corpo. Draco sentiu as mãos da ruiva a desabotoar os botões da sua camisa e a desfazer o nó da gravata.
Ela tirou-lhe a camisa calmamente e empurrou-o de encontro ao colchão. Sentou-se em cima dele, deixando que as mãos dele abrissem os botões da sua camisa, enquanto que as dela passavam pelo peito bem torneado do menino.
Draco finalmente acabou de abrir os botões, e ela própria tirou a camisa.
O loiro rolou no colchão ficando por cima dela. Encaminhou as suas mãos para a saia dela, e sentiu-a encaminhar as dela para o cinto das suas calças.
Beijavam-se calmamente e acariciavam-se mutuamente. Encontravam-se nus, quando ela afastou as pernas e deixou que o namorado a tivesse só para ele mais uma vez.
Draco movimentava-se calmamente, queria guardar cada gesto, cada beijo, cada carícia daquela noite para sempre. Sentia o corpo da sua ruiva a movimentar-se ao mesmo tempo.
Eles eram perfeitos, os corpos encaixavam-se numa perfeição com se tivessem sido feitos para estarem juntos.
Na manha seguinte Virgínia acordou aninhada nos braços de Draco.
- Bom dia amor.
- Olá Draco.
Olharam um para o outro intensamente, até que a ruiva disse:
- Eu não sei porque é que o nosso amor é tão forte.
- Pois eu sei. É que o nosso amor Virgínia, é um amor para sempre.
FIM
N/A: este capitulo é o ultimo capitulo e é dedicado à Kika Felton, à Ana Luthor, à Carol Malfoy Potter, e à minha priminha Ana......espero que gostem, e obrigado por terem seguido a minha fic.
- Tom! Onde estamos?
- Num mundo à parte.
- Como saímos daqui?
- Um de nos terá que morrer! – a ruiva olhava assustada para o homem, ele passou a mão na face dela. – Eu e amo, sempre te amei. Perdoa-me. Avada Kedrava.
Draco ouviu Voldemort proferir a maldição imperdoável e viu a bola que era negar ficar verde.
- Virgínia NÃO!! – o loiro caiu ajoelhado no chão, ele tinha-a morto, a sua ruiva estava morta.
O feitiço foi desaparecendo, Draco acalmou-se e ele e todos os outros membros da Ordem estavam prontos para atacar Voldemort, só que.....
- Virgínia – Draco correu para ela, e sentiu-a desfalecer nos seus braços, mas não perdera a consciência – Meu Merlin, estás viva.
- Ele....matou-se – disse ela abraçando-se fortemente ao namorado.
Sentiu-o a acariciar o seu cabelo ruivo e de seguida ele deu-lhe um beijo na testa, e por fim ela perdeu os sentidos.
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Gina sentia-se dorida, como quando acordara quando fora raptada.
"Não pode ser, tudo de novo não! Não posso ter sonhado!"
Ganhou coragem e abriu os olhos, para seu alivio viu que o tecto era branco e não verde.
- Gi!
- Maggie.
- "h amiga, acordas-te. Tive tanto medo por ti, meu Deus, nem sabes como sofri. Se não fosse Harry a dizer que te iam salvar, eu tinha ficado maluca.
- Maggie, calma está tudo bem agora.
As duas amigas abraçaram-se fortemente, e no momento seguinte a enfermaria estava cheia de cabeças ruivas.
Falavam todos alto e alegremente. Virgínia foi abraçada por toda a sua família, em especial por Ron, que quase a sufocara, tamanha a força que ele utilizara para a abraçar.
- Ron, não consigo respirar.
- Desculpa Gi.
Haviam passado horas, e a família Weasley mantinha-se na Ala Hospitalar. Só saíram quando Madame Pomfrey disse que a ruiva já podia sair.
Gina fora jantar ao Salão Principal, e no momento em que lá entrou procurou desesperadamente por Draco, mas não o encontrou. Ele ainda não a tinha ido ver.
- Onde está Draco?
- "h, o Malfoy está a...... - começou a responder o Ron, mas ele calou-se quando sentiu a namorada a dar-lhe um encontrou. – Bem, não sabemos. – concluiu ele tristemente.
É lógico que ela percebeu que ele sabia de algo, mas era algo que ela não devia saber. Sentou-se ao pé de Hermione e Maggie.
As amigas estavam felicíssimas, olhavam para a ruiva alegremente, é claro que a ruiva pensava que fosse por ela estar bem, e pelos namoros delas irem bem.
A meio do jantar Gina começou a fartar-se dos olhares das meninas.
- O que se passa? Porque olham assim para mim?
- Nada não – responderam as duas em uníssono, começando a rir logo depois.
- Deve de ser interessante ver-me com cara de parva – comentou a ruiva emburrada.
Nesse momento a coruja de Draco pousou em frente da ruiva, o que a fez sorrir de orelha a orelha.
"Amor
Já soube que saíste da Ala Hospitalar! Desculpa não ter estado aí para te receber, mas é que tive de tratar de um assunto de importância maior. Olha, que tal vires ter comigo à sala onde nos costumávamos encontrar. Tenho uma coisa importante para falar contigo!
Com amor Draco"
A ruiva levantou-se, depois de pensar duas vezes, afinal ela não gostou de saber que havia algo mais importante do que ela não vida nele. Mas como ela tinha saudades dele, decidiu ir.
Para seu espanto ele encontrava-se à porta da sala. Apesar de, assim como ela, ele estar com o uniforme da escola, ela achou-o mais belo que nunca.
- Virgínia que saudades. – disse ele abraçando-a de forma carinhosa.
- Não deviam de ser muitas, afinal tiveste de tratar de um assunto de importância maior.
Ele riu e olhou para ela carinhosamente.
- É verdade, tive mesmo.
- Vês, ainda por cima admites.
Draco abriu a porta, e deixou-a entrar. Ela ficou embasbacada a olhar para a sala.
A sala encontrava-se a meia luz, existia um lençol que dividia a sala, não a deixando ver o que estava para lá do lençol. Mas a parte que conseguia ver, estava muito romântica. O tecto enfeitiçado mostrando o céu estrelado, existia um sofá ao fundo da sala, e existiam almofadas espalhadas pelo chão juntamente com velas. Ao lado do sofá havia uma mesa, onde estava uma taça de morangos e uma garrafa de champanhe.
- Este era o assunto – disse ele abraçando-a por trás.
- Bem, estás perdoado.
Ele pegou-a ao colo e sentou-a no sofá. Sentou-se ao lado dela, e olhou-a intensamente.
Durante minutos eles não fizeram mais nada, sem ser se olharem. Sem aviso ela aproximou o seu corpo do dele, e passou a sua mão pelos cabelos dele. Draco fechou os olhos, para melhor sentir o toque suave dela.
Devagar ela aproximou os seus lábios dele, e quando estavam com os lábios juntos, ela sussurrou:
- Amo-te muito Draco.
- Eu amo-te mais ainda.
- Não amas nada!
- Amo sim.
- Não, não mas, eu é que te amo mais.
- Já disse que te amo mais.
- Mas se digo que não é porque não.
- Já chega, ambos nos amamos e ponto final – disse ele puxando-a para si, beijando-a finalmente. As mãos dela acariciavam o cabelo dele, e as dele acariciavam as costas dela.
Afastaram-se passados alguns minutos. Draco levantou-se e encheu dois copos com champanhe. Deu um deles à namorada, e levou a taça com morangos para o meio deles. Divertiram-se muito, a dar os morangos à boca um do outro.
- É o último – disse ele.
- Como o dividimos?
- Assim – respondeu ele metendo metade na boca da namorada, e depois beijou- a trincando o morango.
- Tenho uma coisa a dizer-te – disse ele levantando-se e ajoelhando-se em frente dela – Durante estes quatro meses em que não te tive comigo, eu tive a certeza que não podia viver sem ti. Nunca mais quero ficar longe de ti, nem um dia mais. Quero ver-te todos os dias, beijar-te todos os dias, sentir-te todos os dois! – ele fez uma pausa para respirar e de seguida perguntou – Virgínia Weasley aceitas casar comigo?
A ruiva olhou para o anel de noivado que ele lhe mostrara. Estava em estado de choque, nunca havia pensado que ele pudesse ser tão romântico.
- É claro que sim Draco, é claro que eu aceito casas contigo. Na verdade é o que mais desejo na vida é acordar todos os dias ao teu lado.
O louro agarrou na mão esquerda dela e meteu-lhe o anel no seu dedo anelar. Ela passou os braços por trás do pescoço dele, e beijou-o apaixonadamente.
- Draco o que está atrás do lençol?
- Queres saber?
- Sim.
O loiro puxou a namorada e mostrou-lhe o que se encontrava atrás do lençol, deixando-a mais embasbacada do que quando ela tinha entrado na sala.
No meio existia um colchão com lençóis brancos de seda. O colchão estava rodeado por velas, e o tecto continuava enfeitiçado.
Ela olhou para o namorado e viu que ele a olhava com carinho. Gina aproximou-se do colchão, e sentou-se chamando o menino.
Encontravam-se frente a frente, olhando-se com carinho. Draco passou a mão na face quente e suave da menina, e beijou-a de seguida.
Virgínia aproximou o seu corpo do namorado, sentindo as mãos dele a acariciarem a parte externa das usas coxas, indo subindo pelo seu corpo. Draco sentiu as mãos da ruiva a desabotoar os botões da sua camisa e a desfazer o nó da gravata.
Ela tirou-lhe a camisa calmamente e empurrou-o de encontro ao colchão. Sentou-se em cima dele, deixando que as mãos dele abrissem os botões da sua camisa, enquanto que as dela passavam pelo peito bem torneado do menino.
Draco finalmente acabou de abrir os botões, e ela própria tirou a camisa.
O loiro rolou no colchão ficando por cima dela. Encaminhou as suas mãos para a saia dela, e sentiu-a encaminhar as dela para o cinto das suas calças.
Beijavam-se calmamente e acariciavam-se mutuamente. Encontravam-se nus, quando ela afastou as pernas e deixou que o namorado a tivesse só para ele mais uma vez.
Draco movimentava-se calmamente, queria guardar cada gesto, cada beijo, cada carícia daquela noite para sempre. Sentia o corpo da sua ruiva a movimentar-se ao mesmo tempo.
Eles eram perfeitos, os corpos encaixavam-se numa perfeição com se tivessem sido feitos para estarem juntos.
Na manha seguinte Virgínia acordou aninhada nos braços de Draco.
- Bom dia amor.
- Olá Draco.
Olharam um para o outro intensamente, até que a ruiva disse:
- Eu não sei porque é que o nosso amor é tão forte.
- Pois eu sei. É que o nosso amor Virgínia, é um amor para sempre.
FIM
