-Por que tinham que fechar o portão logo agora? –Exclamou Link, irritado
com a falha no plano.
-Link, olhe para o lago. –Disse Zelda, muito pálida.
O rio parecia ser o único lugar de Hyrule que ainda tinha água, mas Link percebeu que aquilo no rio não era água, era sangue:
-Zelda, você que tem a Triforce da Sabedoria, você sabe se os sheikahs eram obcecados por sangue?
-Não. Mas parece que esse sheikah em especial é diferente de seu povo. –Disse ela ainda pálida. –Link, não podemos entrar no castelo por enquanto, temos de ir para Kakariko Village, talvez lá ainda existam alguns humanos em liberdade, porém estou tentando contradizer o que minha sabedoria me diz.
-Isso não é bom... –Disse Link.
-Se minha predição não é boa, nem existem palavras para descrever o seu acúmulo de poder! –Exclamou ela olhando para os monstros.
O brilho dourado que representava o feitiço da Triforce foi se apagando nos monstros, que davam passos à frente e empunharam suas armas.
-Você tem razão! Isso é um problema!
Os monstros avançavam, Criatura Nojenta tinha largado Volvagia e preparava- se para liderar o ataque, ou tentar fazer os monstros o aceitarem como seu líder.
-Atac... –Começou ele antes que um rugido alto anunciava que Volvagia escapara da gaiola e estava atrás dele.
Ele pensou em se virar, mas uma rajada de fogo atingiu Criatura Nojenta e mais monstros, queimando-os até os ossos.
Todos entraram em pânico, o grande dragão rugiu novamente e abaixou-se murmurando:
-Link, Link...
-Eu já entendi!
Ele puxou Zelda para cima do dragão, que automaticamente alçou vôo e deixou os monstros apavorados para trás.
-Você pode nos levar para Kakariko Village.
-Lim! –Disse o dragão mudando de direção.
-O que significa "Lim"? –Perguntou Zelda.
-Eu acho que ele está tentando falar outras palavras a partir do meu nome... Lim deve ser sim.
Eles não falaram mais nada até chegarem em Kakariko Village, Volvagia deixou-os no Graveyrard, (Todos os túmulos tinham o símbolo gravado em sangue.).
-Tchau, Volvagia!
-Lhinkau, Link! –Disse ele voando para a Death Mountain.
-Nem quero pensar como estará esta vila...
Eles passaram pela entrada e então primeiramente achavam que a vila estava normal, depois perceberam os Símbolos do Reino de Sangue nas portas, o poço com sangue ao invés de água e em frente à entrada principal da vila, um grande símbolo nas cinzas, (como sempre a grama estava queimada.).
-Seja qual for o sheikah que estiver fazendo isso ele não tem muita criatividade... –Disse Link.
-Criatividade, Link! –Disse Zelda chorando. –Do que importa a criatividade? –Esse sangue é humano! Pessoas estão sendo sacrificadas por causa de um sheikah doentio e você o acusa de falta de criatividade?
-Zelda, eu... –Ele não completou a frase, da Casa das Skulltullas saiu um estrondo que lembrava algo muito pesado caindo.
-O que foi isso? –Perguntou ela.
-Eu vou verificar! –Gritou ele correndo para a Casa das Skulltullas.
Ele chegou até a Casa, onde a porta de madeira tinha aquele símbolo traçado em sangue e então ele girou a maçaneta e entrou.
No início pensou que havia entrado em algum templo, mas então notou que a coisa grande no chão não era uma vítima de sacrifício, mas um perdedor de batalha.
Ao fundo havia uma cadeira grande e elevada, havia tochas acesas em volta da sala e na cadeira estava sentada uma pessoa, com olhos negros como seus cabelos longos e presos em uma trança, pele morena e com vestes cor de laranja que iam até o chão, uma gola grande e grossa como uma capa.
-Quem está aí? –Perguntou a pessoa.
-Quem é você? O que foi o barulho que ouvimos há pouco?
-Você é intrometido demais para o meu gosto, terá de morrer!
Fosse quem fosse, ele pegou uma lança comprida e levantou-se da cadeira, tentando golpear Link com a lança.
Ele rapidamente empunhou a Master Sword e defendeu o ataque do homem, que sorriu.
-Pelo que vejo, você é melhor do que aquele ogro traidor... Ele tentou defender os humanos e acabou morrendo.
-Você não é humano?
-Eu humano? Você é louco, eu sou um monstro, um dos Grandes Kanenkais que vieram de outras terras para ajudar Soroen, o sheikah, a conquistar o reino de Hyrule.
-Link, olhe para o lago. –Disse Zelda, muito pálida.
O rio parecia ser o único lugar de Hyrule que ainda tinha água, mas Link percebeu que aquilo no rio não era água, era sangue:
-Zelda, você que tem a Triforce da Sabedoria, você sabe se os sheikahs eram obcecados por sangue?
-Não. Mas parece que esse sheikah em especial é diferente de seu povo. –Disse ela ainda pálida. –Link, não podemos entrar no castelo por enquanto, temos de ir para Kakariko Village, talvez lá ainda existam alguns humanos em liberdade, porém estou tentando contradizer o que minha sabedoria me diz.
-Isso não é bom... –Disse Link.
-Se minha predição não é boa, nem existem palavras para descrever o seu acúmulo de poder! –Exclamou ela olhando para os monstros.
O brilho dourado que representava o feitiço da Triforce foi se apagando nos monstros, que davam passos à frente e empunharam suas armas.
-Você tem razão! Isso é um problema!
Os monstros avançavam, Criatura Nojenta tinha largado Volvagia e preparava- se para liderar o ataque, ou tentar fazer os monstros o aceitarem como seu líder.
-Atac... –Começou ele antes que um rugido alto anunciava que Volvagia escapara da gaiola e estava atrás dele.
Ele pensou em se virar, mas uma rajada de fogo atingiu Criatura Nojenta e mais monstros, queimando-os até os ossos.
Todos entraram em pânico, o grande dragão rugiu novamente e abaixou-se murmurando:
-Link, Link...
-Eu já entendi!
Ele puxou Zelda para cima do dragão, que automaticamente alçou vôo e deixou os monstros apavorados para trás.
-Você pode nos levar para Kakariko Village.
-Lim! –Disse o dragão mudando de direção.
-O que significa "Lim"? –Perguntou Zelda.
-Eu acho que ele está tentando falar outras palavras a partir do meu nome... Lim deve ser sim.
Eles não falaram mais nada até chegarem em Kakariko Village, Volvagia deixou-os no Graveyrard, (Todos os túmulos tinham o símbolo gravado em sangue.).
-Tchau, Volvagia!
-Lhinkau, Link! –Disse ele voando para a Death Mountain.
-Nem quero pensar como estará esta vila...
Eles passaram pela entrada e então primeiramente achavam que a vila estava normal, depois perceberam os Símbolos do Reino de Sangue nas portas, o poço com sangue ao invés de água e em frente à entrada principal da vila, um grande símbolo nas cinzas, (como sempre a grama estava queimada.).
-Seja qual for o sheikah que estiver fazendo isso ele não tem muita criatividade... –Disse Link.
-Criatividade, Link! –Disse Zelda chorando. –Do que importa a criatividade? –Esse sangue é humano! Pessoas estão sendo sacrificadas por causa de um sheikah doentio e você o acusa de falta de criatividade?
-Zelda, eu... –Ele não completou a frase, da Casa das Skulltullas saiu um estrondo que lembrava algo muito pesado caindo.
-O que foi isso? –Perguntou ela.
-Eu vou verificar! –Gritou ele correndo para a Casa das Skulltullas.
Ele chegou até a Casa, onde a porta de madeira tinha aquele símbolo traçado em sangue e então ele girou a maçaneta e entrou.
No início pensou que havia entrado em algum templo, mas então notou que a coisa grande no chão não era uma vítima de sacrifício, mas um perdedor de batalha.
Ao fundo havia uma cadeira grande e elevada, havia tochas acesas em volta da sala e na cadeira estava sentada uma pessoa, com olhos negros como seus cabelos longos e presos em uma trança, pele morena e com vestes cor de laranja que iam até o chão, uma gola grande e grossa como uma capa.
-Quem está aí? –Perguntou a pessoa.
-Quem é você? O que foi o barulho que ouvimos há pouco?
-Você é intrometido demais para o meu gosto, terá de morrer!
Fosse quem fosse, ele pegou uma lança comprida e levantou-se da cadeira, tentando golpear Link com a lança.
Ele rapidamente empunhou a Master Sword e defendeu o ataque do homem, que sorriu.
-Pelo que vejo, você é melhor do que aquele ogro traidor... Ele tentou defender os humanos e acabou morrendo.
-Você não é humano?
-Eu humano? Você é louco, eu sou um monstro, um dos Grandes Kanenkais que vieram de outras terras para ajudar Soroen, o sheikah, a conquistar o reino de Hyrule.
