-Ufa! –Exclamou Nabooru em alívio.
Mas era cedo demais para Nabooru comemorar, Link estava preso com a ponta dos dedos na maçaneta da porta que abria e fechava frouxamente.
-Vamos cair! –Disse Link com dificuldade.
A mão escorregou mais dois centímetros, não conseguindo agüentar o peso sob seus dedos da mão direita, Link soltou e eles começaram a cair.
Ele caiu com a cabeça em um dos esguichos de areia, porém com um tranco ele parou de cair.
Tirou a cabeça de baixo da areia e olhou que Zelda estava pendurada com um dos braços prendido na parede da sala ao lado e o outro segurando Link pelo braço.
Nabooru parecia preste a explodir de felicidade, entusiasmada pela idéia, ela também pulou e se agarrou no outro braço de Link:
-Vamos Zelda, puxe! –Gritou ela com um sorriso enorme nos lábios e balançando com a felicidade.
Mas em vez de subir, houve mais um tranco e eles desceram mais, Zelda não conseguiria agüentar segurar duas pessoas apenas com um braço.
Link percebeu isso, mas Nabooru continuava balançando de felicidade, sem idéia de que poderia cair na Sacred Realm a qualquer instante.
"Vou me soltar!" Pensou Link.
Mas sua idéia foi descartada quando mais um tranco o fez lembrar que se soltasse Nabooru iria junto com ele.
Esse tranco pareceu abrir a felicidade de Nabooru, que percebeu a gravidade da situação que causara.
Ela se balançou mais uma vez e então deu um chute no braço em que Link a segurava, jogou a Ampulheta para cima, caindo para a escuridão da Sacred Realm.
A esfera com a Ampulheta caiu para dentro da sala ao lado, onde caiu com um baque surdo.
Os lábios de Zelda estavam tremendo, por um tempo Link ficou cego de dor por causa do chute que Nabooru lhe dera.
Segundos depois ele percebeu que Nabooru havia caído, havia chutado seu braço para Link não tentar segurá-la enquanto caia.
Com a mão livre ele desembainhou a Master Sword e fincou-a na parede do templo, ele virou a cabeça para Zelda e com uma voz fraca e falha disse:
-Pode me soltar... Estou apoiado na Master Sword.
Com a mão trêmula, Zelda soltou-o e puxou o próprio corpo para a outra sala enquanto Link, apoiado na Master Sword, colocou os braços na parede da outra sala.
Ele ouviu um barulho e ao olhar por cima da soleira da porta viu Sheik encostado na parede olhando para o vazio.
Link puxou-se para cima e, após recolher a Ampulheta, convenceu Sheik a atravessar o Templo junto com ele, passaram pelas grades caídas no chão.
Ele usou o Longshot para levar os dois para a plataforma, já que ela parecia incapaz de pular por si mesma.
Sala a sala, ele conduziu Sheik, até que saíram do templo e ele viu o imenso deserto que levava até Gerudo Valley.
Ele pôs a ocarina nos lábios e tocou a música que Zelda ensinara anteriormente, Sheik segurou-se nele, fazendo os dois serem levados pela música.
Era uma sensação estranha, ele sentia-se com uma irritação no joelho e então começava a diminuir até só sobrar uma luz de cor branca.
Em poucos segundos eles haviam atravessado Hyrule, Link sentiu seu pescoço deslocado, então da luz eles voltaram a ser pessoas.
Eles estavam num cômodo pequeno e mal iluminado, com paredes baixas e grossas, o teto cheio de rachaduras dava a impressão de estar preste a desmoronar.
Havia duas portas, uma em cada extremidade, uma pequena que combinava com o templo e outra totalmente desproporcional que ia até o teto, era ampla e dourada enfeitada com inúmeras pedras preciosas.
Um pouco da palidez e desânimo de Sheik pareceu desaparecer, ela aproximou- se da porta dourada e virando a cabeça para Link, disse:
-Bem vindo Link, ao Templo da Coragem!
-Templo da Coragem? –Perguntou ele sem entender.
-Exatamente!
-Dizia à lenda que há oito anos atrás os hyruleans iriam começar a construir templos para homenagear Farore, deusa da Coragem; Din, deusa do Poder e Nayru, deusa da Sabedoria. À lenda se cumpriu, embora os templos só ficaram prontos enquanto estávamos fora, há cinco anos.
-Como você sabe de tudo isso?
-Soroen me contou, mas ele me contou também que nesses templos só entram os Sages a eles representados ou os que tem sua permissão.
-Então quer dizer que...
-Link, você é um Sage! O Sage da Coragem!
Ele ficou olhando para Sheik, estava surpreso demais para dizer alguma coisa, então começou a olhar em volta do templo.
-O Templo é pequeno comparado aos outros, não é mesmo?
-Não seja tão obtuso! O verdadeiro Templo da Coragem está por trás das portas douradas, a outra porta leva para Lost Woods!
-Isso significa que teremos de atravessar esse templo?
-É claro que não! Temos de voltar para Kokiri Forest e quebrar o feitiço sheikah de Soroen!
Link amarrou a cara imediatamente, não queria voltar a se encontrar com os Kokiris ou com Dark Forest.
-A propósito, para ganhar tempo e para o meu bem-estar, eu vou me adiantando para Kakariko Village, acredito que posso derrotar Kanakoroneko, o Kanenkai do Fogo e encontrar Navi.
-Você vai embora? –Exclamou ele.
-Precisamente.
Ela se esgueirou pela porta que mais parecia uma fenda e então sumiu por ela e Link ficou parado de boca aberta estupefato.
Minutos depois ele também atravessou a fenda, pensando em alcançar Zelda e por isso correu pelo tronco da direita.
"Ela não deve ter ido longe". Pensou ele, (Link não tem idéia do caminho).
Ele continuou correndo, sempre pelo tronco da direita, até que percebeu que era a sexta vez que ele atravessava a entrada do Templo da Coragem.
Mas era cedo demais para Nabooru comemorar, Link estava preso com a ponta dos dedos na maçaneta da porta que abria e fechava frouxamente.
-Vamos cair! –Disse Link com dificuldade.
A mão escorregou mais dois centímetros, não conseguindo agüentar o peso sob seus dedos da mão direita, Link soltou e eles começaram a cair.
Ele caiu com a cabeça em um dos esguichos de areia, porém com um tranco ele parou de cair.
Tirou a cabeça de baixo da areia e olhou que Zelda estava pendurada com um dos braços prendido na parede da sala ao lado e o outro segurando Link pelo braço.
Nabooru parecia preste a explodir de felicidade, entusiasmada pela idéia, ela também pulou e se agarrou no outro braço de Link:
-Vamos Zelda, puxe! –Gritou ela com um sorriso enorme nos lábios e balançando com a felicidade.
Mas em vez de subir, houve mais um tranco e eles desceram mais, Zelda não conseguiria agüentar segurar duas pessoas apenas com um braço.
Link percebeu isso, mas Nabooru continuava balançando de felicidade, sem idéia de que poderia cair na Sacred Realm a qualquer instante.
"Vou me soltar!" Pensou Link.
Mas sua idéia foi descartada quando mais um tranco o fez lembrar que se soltasse Nabooru iria junto com ele.
Esse tranco pareceu abrir a felicidade de Nabooru, que percebeu a gravidade da situação que causara.
Ela se balançou mais uma vez e então deu um chute no braço em que Link a segurava, jogou a Ampulheta para cima, caindo para a escuridão da Sacred Realm.
A esfera com a Ampulheta caiu para dentro da sala ao lado, onde caiu com um baque surdo.
Os lábios de Zelda estavam tremendo, por um tempo Link ficou cego de dor por causa do chute que Nabooru lhe dera.
Segundos depois ele percebeu que Nabooru havia caído, havia chutado seu braço para Link não tentar segurá-la enquanto caia.
Com a mão livre ele desembainhou a Master Sword e fincou-a na parede do templo, ele virou a cabeça para Zelda e com uma voz fraca e falha disse:
-Pode me soltar... Estou apoiado na Master Sword.
Com a mão trêmula, Zelda soltou-o e puxou o próprio corpo para a outra sala enquanto Link, apoiado na Master Sword, colocou os braços na parede da outra sala.
Ele ouviu um barulho e ao olhar por cima da soleira da porta viu Sheik encostado na parede olhando para o vazio.
Link puxou-se para cima e, após recolher a Ampulheta, convenceu Sheik a atravessar o Templo junto com ele, passaram pelas grades caídas no chão.
Ele usou o Longshot para levar os dois para a plataforma, já que ela parecia incapaz de pular por si mesma.
Sala a sala, ele conduziu Sheik, até que saíram do templo e ele viu o imenso deserto que levava até Gerudo Valley.
Ele pôs a ocarina nos lábios e tocou a música que Zelda ensinara anteriormente, Sheik segurou-se nele, fazendo os dois serem levados pela música.
Era uma sensação estranha, ele sentia-se com uma irritação no joelho e então começava a diminuir até só sobrar uma luz de cor branca.
Em poucos segundos eles haviam atravessado Hyrule, Link sentiu seu pescoço deslocado, então da luz eles voltaram a ser pessoas.
Eles estavam num cômodo pequeno e mal iluminado, com paredes baixas e grossas, o teto cheio de rachaduras dava a impressão de estar preste a desmoronar.
Havia duas portas, uma em cada extremidade, uma pequena que combinava com o templo e outra totalmente desproporcional que ia até o teto, era ampla e dourada enfeitada com inúmeras pedras preciosas.
Um pouco da palidez e desânimo de Sheik pareceu desaparecer, ela aproximou- se da porta dourada e virando a cabeça para Link, disse:
-Bem vindo Link, ao Templo da Coragem!
-Templo da Coragem? –Perguntou ele sem entender.
-Exatamente!
-Dizia à lenda que há oito anos atrás os hyruleans iriam começar a construir templos para homenagear Farore, deusa da Coragem; Din, deusa do Poder e Nayru, deusa da Sabedoria. À lenda se cumpriu, embora os templos só ficaram prontos enquanto estávamos fora, há cinco anos.
-Como você sabe de tudo isso?
-Soroen me contou, mas ele me contou também que nesses templos só entram os Sages a eles representados ou os que tem sua permissão.
-Então quer dizer que...
-Link, você é um Sage! O Sage da Coragem!
Ele ficou olhando para Sheik, estava surpreso demais para dizer alguma coisa, então começou a olhar em volta do templo.
-O Templo é pequeno comparado aos outros, não é mesmo?
-Não seja tão obtuso! O verdadeiro Templo da Coragem está por trás das portas douradas, a outra porta leva para Lost Woods!
-Isso significa que teremos de atravessar esse templo?
-É claro que não! Temos de voltar para Kokiri Forest e quebrar o feitiço sheikah de Soroen!
Link amarrou a cara imediatamente, não queria voltar a se encontrar com os Kokiris ou com Dark Forest.
-A propósito, para ganhar tempo e para o meu bem-estar, eu vou me adiantando para Kakariko Village, acredito que posso derrotar Kanakoroneko, o Kanenkai do Fogo e encontrar Navi.
-Você vai embora? –Exclamou ele.
-Precisamente.
Ela se esgueirou pela porta que mais parecia uma fenda e então sumiu por ela e Link ficou parado de boca aberta estupefato.
Minutos depois ele também atravessou a fenda, pensando em alcançar Zelda e por isso correu pelo tronco da direita.
"Ela não deve ter ido longe". Pensou ele, (Link não tem idéia do caminho).
Ele continuou correndo, sempre pelo tronco da direita, até que percebeu que era a sexta vez que ele atravessava a entrada do Templo da Coragem.
