Link entrou na casa que ela apontara, não era muito grande, mas realmente
tinha duas camas.
Zelda foi andando vagarosamente para a casa oposta, subiu a escada e abriu a porta de madeira com o símbolo do Reino de Sangue.
Kanarakentu também entrou na casa, quase imediatamente ele estralou os dedos, no segundo seguinte a armadura e o manto estavam encostados em um canto, estava vestindo um pijama azul e comprido, que emanava cheiro de limpeza.
Link olhou para sua túnica fedida e então foi até a casa onde costumava ser uma loja de poções, lá ele colocou a Kokiri Tunic, que já estava mais limpa.
Voltou para a outra casa e se deitou na cama visando dormir o mais rápido possível, ouviu então mais um estralar de dedos.
Ele olhou e então viu um enorme banquete na mesa e Kanarakentu wsentado em uma cadeira junto à mesa:
-Quer? –Perguntou ele mordiscando um pedaço de honiku.
-Por favor! –Disse Link levantando-se e agarrando três honikus, enfiando todos na boca, mastigando um pouco, engolindo e então deitando de novo.
Link fechou os olhos e não deu atenção ao novo estralar de dedos, não queria nada mais além de dormir.
Com o tempo, ele acabou dormindo, sonhou com pedaços de suas batalhas contra os Kanenkais.
Link acordou, ainda era noite e ele estava quase caindo da cama, olhou para os lados e viu uma enorme cama casal que cobria metade do quarto.
A armação era feita de ouro, o colchão e travesseiros tinham aparência extremamente macia e Kanarakentu dormia estirado com os braços abertos.
Uma onda de raiva se acendeu dentro dele, por que não havia dado atenção ao último estralo e pedido uma cama casal para ele também?
Link virou-se para a parede e tentou dormir novamente, porém um ronco extremamente alto de Kanarakentu o fez pensar que decididamente não conseguiria dormir de novo com aqueles roncos.
Ele milagrosamente conseguiu sair da casa sem ter de passar por cima da outra cama em que o Líder dos Kanenkais dormia.
Ele abriu a porta e sentiu um frio congelante, rapidamente ele passou e fechou a porta, ele olhou para a vila, que estava deserta pela exceção de Zelda que estava no alto da escada do lado oposto da vila, apoiada em uma grade de madeira.
Link se aproximou:
-Não está conseguindo dormir? –Perguntou ela.
-Acertou. Na verdade não consigo parar de pensar em uma coisa...
-O que aconteceu com os habitantes de Kakariko Village?
Ele olhou para ela surpreso, então assentiu.
-Quando eu fui para o palácio, eu vi todos eles, a maior parte dos habitantes de Hyrule estão presos lá.
Link abaixou a cabeça, então ele levantou-a novamente e falou muito mais rápido do que pretendia:
-Zelda, quanto à ontem eu...
Ele foi interrompido pelo barulho de uma porta batendo, seguido por uma música muito alegre que Kanarakentu cantava:
Bom dia!
Bom dia!
Bom Di-i-ia!
Hoje um novo dia nasceu!
Que tudo de bom aconte-e-eça...
Nesse novo dia!
-Bom dia Link! Bom dia Princesa Zelda!
-Bom dia Kanarakentu! –Disse Zelda sorrindo.
-Tenha um bom dia Kana das tantas! –Disse Link sarcasticamente.
Ele veio e se juntou a os outros dois:
-Alguém quer um pouco de honiku?
Ele estralou os dedos e uma bandeja enorme cheia de honiku caiu sobre o chão, onde Link não demorou em ir para "recolher" alguns.
A Princesa Zelda desceu a escada e pegou um honiku enquanto o Líder dos Kanenkais alegremente cantarolava ou comia algum honiku.
O dia já havia nascido e logo a bandeja de honikus acabou e Kanarakentu estralou os dedos, fazendo a bandeja desaparecer.
Por volta das dez horas da manhã, eles já haviam arrumado todos os pertences e estavam deixando a Kakariko Village.
Montada em Cavalinho, Zelda atravessou o campo, Link estava montado em Epona e Kanarakentu corria para alcançar os dois, algo que Link teve certeza de que poderia fazer mais rápido, com experiência própria na batalha do dia anterior.
Eles chegaram em frente ao portão fechado com sorte por os monstros errantes terem respeito para com Kanarakentu.
Zelda desmontou do cavalo e transformou-se em Sheik que colocou três das esferas de sangue dos Kanenkais em três dos cinco buracos de diferentes cores na parede ao lado do portão fechado.
Link colocou a esfera de Kanakogrull em um suporte laranja, e Kanarakentu colocou a sua em um de cor de um vermelho muito mais forte do que o vermelho do suporte em que estava a esfera de Kanakoroneko.
Com um tranco, o portão começou a descer, fazendo uma abertura que deixava claro que aquela já era a entrada de um castelo.
Havia um tapete vermelho e dourado que levava até o total escuro.
-Está na hora. –Disse Zelda.
Os três entraram e atravessaram pelo tapete vermelho até não conseguirem enxergar mais nada, eles ficaram no total escuro por um longo período de tempo, até que a luminosidade indicava que havia tochas na sala.
A iluminação era precária, mas era possível enxergar alguma coisa, como uma enorme porta vermelha e brilhante enfeitada com muitas pedras preciosas.
-Eu acho que vocês já devem ter adivinhado onde estamos, o Templo do Poder, também o Castelo de Soroen.
Link olhou com atenção para a porta, então um enorme orgulho encheu seu peito, fazendo-o logo falar o motivo de sua alegria:
-O meu templo é melhor! As seis pedras que enfeitam essa porta não têm brilho! No Templo da Coragem as várias pedras têm um brilho lindo!
-Link! -Disse Sheik olhando para a porta vermelha, horrorizada. –Eu acho que essas pedras têm um significado a mais do que enfeite.
-Exatamente, Princesa Zelda! –Exclamou uma voz conhecida atrás deles. –Pelo menos você é inteligente!
Eles se viraram e se depararam com Rauru, que de acordo com o que eles sabiam estava em Lost Woods.
-Rauru? –Exclamou Link.
O Sage da Luz estava quase irreconhecível, trocara seu manto laranja por um dourado, que em vez do símbolo da Triforce exibia o Símbolo do Reino de Sangue.
-Precisamente, Herói do Tempo.
-Como eu pensei! –Exclamou Sheik.
Sem esperar ninguém falar novamente, Rauru atacou com um raio dourado que simbolizava o poder o Sage da Luz.
Soroen estava em sua sala na torre mais alta e central do Templo do Poder. Na sala havia seis grandes pedras distribuídas pelas paredes da sala.
Uma delas, que era a que Soroen estava olhando, mostrava Rauru, Link, Sheik e Kanarakentu:
-Então a Princesa Zelda e o Herói do Tempo conseguiram derrotar todos os Kanenkais. –Disse Soroen para si mesmo. –Agora eles terão um desafio bem mais difícil do que o anterior.
Ele soltou uma gargalhada aguda e então voltou a olhar com atenção para a pedra que agora mostrava Rauru atacando o trio.
Eles desviaram e então Link desembainhou a Master Sword, Kanarakentu conjurou sua lança e Sheik pulou para um lado.
Rauru estava com um sorriso de orelha a orelha, seus olhos exibiam uma pequena luminosidade negra.
O Sage da Luz atacou novamente, eles conseguiram desviar do ataque e então Link pulou sobre o Sage visando um ataque direto.
-Não se atreva! –Gritou Sheik.
Link parou imediatamente:
-Por que?
-Por trás do feitiço do sheikah está Rauru, não podemos matá-lo!
-Não se preocupem. –Disse Kanarakentu. –Eu me encarrego dele, continuem para a próxima sala. Link vá pela direita, Princesa Zelda pela esquerda.
Sheik abriu a boca para contestar, mas o Líder dos Kanenkais prometeu que não iria matá-lo.
Ela correu pelo corredor escuro da direita, Link fez menção de segui-la, mas então foi pelo caminho da esquerda.
Como o anterior não se enxergava nada no corredor, ele foi correndo uma luminosidade apareceu à distância e então uma tocha dourada e uma outra laranja se acenderam iluminando o corredor.
Na próxima sala também havia uma porta vermelha, só que agora a sala estava mais iluminada por causa de uma tocha dourada e outra laranja que havia se acendido e também a pedra dourada e laranja havia começado a brilhar na porta.
-Vejo que já derrotaram um dos Sages. –Disse uma voz feminina.
Link apertou a visão e enxergou Saria, mas o que ela estava fazendo aqui e não em Lost Woods?
Ela também estava diferente, ao invés da roupa verde usava uma roupa lilás, com o Símbolo do Reino de Sangue e em seus olhos havia o mesmo brilho que em Rauru, estava enfeitiçada.
Zelda foi andando vagarosamente para a casa oposta, subiu a escada e abriu a porta de madeira com o símbolo do Reino de Sangue.
Kanarakentu também entrou na casa, quase imediatamente ele estralou os dedos, no segundo seguinte a armadura e o manto estavam encostados em um canto, estava vestindo um pijama azul e comprido, que emanava cheiro de limpeza.
Link olhou para sua túnica fedida e então foi até a casa onde costumava ser uma loja de poções, lá ele colocou a Kokiri Tunic, que já estava mais limpa.
Voltou para a outra casa e se deitou na cama visando dormir o mais rápido possível, ouviu então mais um estralar de dedos.
Ele olhou e então viu um enorme banquete na mesa e Kanarakentu wsentado em uma cadeira junto à mesa:
-Quer? –Perguntou ele mordiscando um pedaço de honiku.
-Por favor! –Disse Link levantando-se e agarrando três honikus, enfiando todos na boca, mastigando um pouco, engolindo e então deitando de novo.
Link fechou os olhos e não deu atenção ao novo estralar de dedos, não queria nada mais além de dormir.
Com o tempo, ele acabou dormindo, sonhou com pedaços de suas batalhas contra os Kanenkais.
Link acordou, ainda era noite e ele estava quase caindo da cama, olhou para os lados e viu uma enorme cama casal que cobria metade do quarto.
A armação era feita de ouro, o colchão e travesseiros tinham aparência extremamente macia e Kanarakentu dormia estirado com os braços abertos.
Uma onda de raiva se acendeu dentro dele, por que não havia dado atenção ao último estralo e pedido uma cama casal para ele também?
Link virou-se para a parede e tentou dormir novamente, porém um ronco extremamente alto de Kanarakentu o fez pensar que decididamente não conseguiria dormir de novo com aqueles roncos.
Ele milagrosamente conseguiu sair da casa sem ter de passar por cima da outra cama em que o Líder dos Kanenkais dormia.
Ele abriu a porta e sentiu um frio congelante, rapidamente ele passou e fechou a porta, ele olhou para a vila, que estava deserta pela exceção de Zelda que estava no alto da escada do lado oposto da vila, apoiada em uma grade de madeira.
Link se aproximou:
-Não está conseguindo dormir? –Perguntou ela.
-Acertou. Na verdade não consigo parar de pensar em uma coisa...
-O que aconteceu com os habitantes de Kakariko Village?
Ele olhou para ela surpreso, então assentiu.
-Quando eu fui para o palácio, eu vi todos eles, a maior parte dos habitantes de Hyrule estão presos lá.
Link abaixou a cabeça, então ele levantou-a novamente e falou muito mais rápido do que pretendia:
-Zelda, quanto à ontem eu...
Ele foi interrompido pelo barulho de uma porta batendo, seguido por uma música muito alegre que Kanarakentu cantava:
Bom dia!
Bom dia!
Bom Di-i-ia!
Hoje um novo dia nasceu!
Que tudo de bom aconte-e-eça...
Nesse novo dia!
-Bom dia Link! Bom dia Princesa Zelda!
-Bom dia Kanarakentu! –Disse Zelda sorrindo.
-Tenha um bom dia Kana das tantas! –Disse Link sarcasticamente.
Ele veio e se juntou a os outros dois:
-Alguém quer um pouco de honiku?
Ele estralou os dedos e uma bandeja enorme cheia de honiku caiu sobre o chão, onde Link não demorou em ir para "recolher" alguns.
A Princesa Zelda desceu a escada e pegou um honiku enquanto o Líder dos Kanenkais alegremente cantarolava ou comia algum honiku.
O dia já havia nascido e logo a bandeja de honikus acabou e Kanarakentu estralou os dedos, fazendo a bandeja desaparecer.
Por volta das dez horas da manhã, eles já haviam arrumado todos os pertences e estavam deixando a Kakariko Village.
Montada em Cavalinho, Zelda atravessou o campo, Link estava montado em Epona e Kanarakentu corria para alcançar os dois, algo que Link teve certeza de que poderia fazer mais rápido, com experiência própria na batalha do dia anterior.
Eles chegaram em frente ao portão fechado com sorte por os monstros errantes terem respeito para com Kanarakentu.
Zelda desmontou do cavalo e transformou-se em Sheik que colocou três das esferas de sangue dos Kanenkais em três dos cinco buracos de diferentes cores na parede ao lado do portão fechado.
Link colocou a esfera de Kanakogrull em um suporte laranja, e Kanarakentu colocou a sua em um de cor de um vermelho muito mais forte do que o vermelho do suporte em que estava a esfera de Kanakoroneko.
Com um tranco, o portão começou a descer, fazendo uma abertura que deixava claro que aquela já era a entrada de um castelo.
Havia um tapete vermelho e dourado que levava até o total escuro.
-Está na hora. –Disse Zelda.
Os três entraram e atravessaram pelo tapete vermelho até não conseguirem enxergar mais nada, eles ficaram no total escuro por um longo período de tempo, até que a luminosidade indicava que havia tochas na sala.
A iluminação era precária, mas era possível enxergar alguma coisa, como uma enorme porta vermelha e brilhante enfeitada com muitas pedras preciosas.
-Eu acho que vocês já devem ter adivinhado onde estamos, o Templo do Poder, também o Castelo de Soroen.
Link olhou com atenção para a porta, então um enorme orgulho encheu seu peito, fazendo-o logo falar o motivo de sua alegria:
-O meu templo é melhor! As seis pedras que enfeitam essa porta não têm brilho! No Templo da Coragem as várias pedras têm um brilho lindo!
-Link! -Disse Sheik olhando para a porta vermelha, horrorizada. –Eu acho que essas pedras têm um significado a mais do que enfeite.
-Exatamente, Princesa Zelda! –Exclamou uma voz conhecida atrás deles. –Pelo menos você é inteligente!
Eles se viraram e se depararam com Rauru, que de acordo com o que eles sabiam estava em Lost Woods.
-Rauru? –Exclamou Link.
O Sage da Luz estava quase irreconhecível, trocara seu manto laranja por um dourado, que em vez do símbolo da Triforce exibia o Símbolo do Reino de Sangue.
-Precisamente, Herói do Tempo.
-Como eu pensei! –Exclamou Sheik.
Sem esperar ninguém falar novamente, Rauru atacou com um raio dourado que simbolizava o poder o Sage da Luz.
Soroen estava em sua sala na torre mais alta e central do Templo do Poder. Na sala havia seis grandes pedras distribuídas pelas paredes da sala.
Uma delas, que era a que Soroen estava olhando, mostrava Rauru, Link, Sheik e Kanarakentu:
-Então a Princesa Zelda e o Herói do Tempo conseguiram derrotar todos os Kanenkais. –Disse Soroen para si mesmo. –Agora eles terão um desafio bem mais difícil do que o anterior.
Ele soltou uma gargalhada aguda e então voltou a olhar com atenção para a pedra que agora mostrava Rauru atacando o trio.
Eles desviaram e então Link desembainhou a Master Sword, Kanarakentu conjurou sua lança e Sheik pulou para um lado.
Rauru estava com um sorriso de orelha a orelha, seus olhos exibiam uma pequena luminosidade negra.
O Sage da Luz atacou novamente, eles conseguiram desviar do ataque e então Link pulou sobre o Sage visando um ataque direto.
-Não se atreva! –Gritou Sheik.
Link parou imediatamente:
-Por que?
-Por trás do feitiço do sheikah está Rauru, não podemos matá-lo!
-Não se preocupem. –Disse Kanarakentu. –Eu me encarrego dele, continuem para a próxima sala. Link vá pela direita, Princesa Zelda pela esquerda.
Sheik abriu a boca para contestar, mas o Líder dos Kanenkais prometeu que não iria matá-lo.
Ela correu pelo corredor escuro da direita, Link fez menção de segui-la, mas então foi pelo caminho da esquerda.
Como o anterior não se enxergava nada no corredor, ele foi correndo uma luminosidade apareceu à distância e então uma tocha dourada e uma outra laranja se acenderam iluminando o corredor.
Na próxima sala também havia uma porta vermelha, só que agora a sala estava mais iluminada por causa de uma tocha dourada e outra laranja que havia se acendido e também a pedra dourada e laranja havia começado a brilhar na porta.
-Vejo que já derrotaram um dos Sages. –Disse uma voz feminina.
Link apertou a visão e enxergou Saria, mas o que ela estava fazendo aqui e não em Lost Woods?
Ela também estava diferente, ao invés da roupa verde usava uma roupa lilás, com o Símbolo do Reino de Sangue e em seus olhos havia o mesmo brilho que em Rauru, estava enfeitiçada.
