N.A: A presente história é toda e propositadamente baseada em "Anastasia" um filme da Dream Works, acho eu, as canções foram escritas ao ritmo das do desenho animado por isso se quiserem podem pegar na k-7 e cantarem em coro!
Espero que gostem!!
Disc. Tanto HP como o guião de "Anastasia" não me pertence, eu sou só uma pobre escritora com uma mente infantil!!!!
Este fic é dedicado à Jaqueline Granger, já agora para todos os HG/RW vão ler o fic dela "Na escuridão da tua ausência" é muito bom!, que tal como eu é uma HG/RW viciada!!! Bjs "garota!!"
Prólogo
Era naquele dia! Dali a umas horas eu iria partir para a festa de anos do meu afilhado e dar-lhe a maior prenda da sua curta vida, também ele só tinha uns 6/7anos, tinha a certeza de que ele ia gostar!!!
Subi para o meu coche e espreitei pela janela à medida que a carruagem me levava pelas ruas londrinas até à mansão onde os Potter, o James e eu éramos amigos desde crianças, estavam a festejar os anos de Harry, o seu único filho e meu único afilhado.
As ruas estavam repletas de luzes e todos pareciam felizes, o que era normal, estava na altura das festas tradicionais de verão, passamos pelo bairro da Comunidade Portuguesa que era a mais alegre festejando por entre danças tradicionais, sardinhas e febras assadas os seus Santos Populares que eram mais do que muitos por esta altura do ano.
A carruagem deslizou suavemente pela rua à medida que nos aproximávamos da Mansão dos Potter. Quando lá cheguei toda ela brilhava, parecia-me que o James e a Lily tinham ido ao sótão buscar as luzes de natal e tal como nas casas americanas as tinham colocado a fazer de moldura à casa.
Quando entrei um criado correu a segurar o meu casaco e a minha cartola, avisando-me que chegara demasiado tarde para jantar com a família mas que o baile estava ainda agora no seu princípio. Agradeci e encaminhei-me para o grande salão de festas. As luzes eram tantas e brilhavam tanto que tive de piscar os olhos uma boa porção de vezes antes de me habituar.
O James estava sentado a um canto com um calice na mão e a Lily estava no meio da pista a dançar com o Harry no meio de uma boa centena de convidados maior parte dos quais, tenho quase 100% de certezas, o Harry nunca vira na sua pequena vida, nem eu!
O Harry assim que me viu vez uma vénia de despedida à mãe, o que fez o James levantar-se com um sorriso e tomar o seu lugar, enquanto o Harry veio a correr na minha direcção como se não me visse à mais de um ano, o que não é verdade, só não nos vemos à 365 dias!!!!
[N.A: Sim, porque um ano tem 365 dias e 6horas!!!!!!!]
Depois de me ter cumprimentando muito cordialmente e ter perguntado como tinha corrido a minha viajem ele pulou de alegria e perguntou:
- A minha prenda Padrinho! Trouxeste-a de África como disseste ou talvez da Ásia!!?!?!
Ri e disse pegando-lhe ao colo:
- E que tal descobrires por ti próprio!!!
Nessa altura pude ver uma menina pequena ruiva, que devia ser um ano mais nova que o Harry e que estava vestida de trapos, provavelmente filha de alguma das cozinheiras a espreitar. Um guarda agarrou-a pela cintura e disse numa voz rude:
- Virgínia! Devias estar nas cozinhas!!!!
Estava para ir falar com aquele guarda sobre Boas Maneiras, quando ouvi o Harry:
- UAU!!!
Voltei-me para ele, tinha aberto a prenda e por certo adorado. Os olhos dele brilhavam enquanto rodava o estranho objecto entre as mãos. Parecia um tubinho de prata partido ao meio, uma parte tinha uma espécie de fio e a outra estava solta, o Harry montou-o.
- O que é???- perguntou-me.
- É um apito para animais... Experimenta-o ...
O Harry apitou com toda a sua força mas nem um som se ouviu.
- Está estraga...
Nessa altura todos os cães da redondeza começaram a uivar. Harry olhou para mim e sorriu. Eu expliquei-lhe o que se tinha passado:
- Só os animais conseguem ouvir esse som... e como sopraste com muita força acordaste todos os cães aqui perto...
Os olhos de Harry brilharam...
- Porreiro... Assim vou poder chatear o gato dos Granger!!!!
Ri e perguntei:
- Harry o que é que tu tens contra os teus dentistas!!
Harry fez uma cara inocente.
- Eles aleijam-me quando me arranjam os dentes!!
- Ora!- disse- se não comesses tantos doces não terias de ir ao dentista!!
Harry ia para responder mas de súbito uma sombra negra apareceu na sala. Voldemort! Fora em tempos o advogado e banqueiro dos Potter, mas quando estes descobriram que ele desviava o dinheiro tinham-no despedido e obrigado a devolver tudo em Tribunal, o processo deixara-o na ruína. Ninguém sabia como ele agora possuía uma Mansão tão grande ou maior que a dos Potter, muitos diziam que ele tinha feito um pacto com o Demónio, para mim ele era o Demónio, mas opiniões não se discutem!!
Harry agarrou-me pela manga e perguntou:
- Onde está Deus? O mau está aqui!!!
Sorri e respondi:
- Deus está dentro de ti Harry! E se acreditares nisso, ele- disse apontando para Voldemort- nunca te poderá magoar...
O James e a Lily foram falar com ele, grande erro, a meu ver deviam ter simplesmente chamado os criados e obrigado-os a explusá-lo de lá. Antes de partir Voldemort voltou-se para trás e disse:
- Amaldiçoou-vos Potter! Não descansarei enquanto não vos matar a
todos!!!
- Como se isso fosse possível...- comentei.
Como o futuro me mostrou o contrário...
Os Potter convidaram-me para passar uma semana com eles, depois do Harry insistir e tronar a insistir lá assenti. Estava para partir no dia a seguir quando algo terrível se passou. Nessa noite, um grupo armado começou a forçar a entrada na Mansão, os criados que ainda nos eram fieis acordaram-nos à pressa deram-nos robes e mandaram-nos partir. O meu quarto era o mais próximo do de Harry, quando ficava na Mansão era meu "dever moral" contar-lhe uma história sobre as minhas viagens todas as noites.
Os criados disseram-me que tinham dito ao James que eu tomaria conta do Harry, acordei o Harry de rompante e sem esperar que ele se levantasse coloquei-o às minhas costas. Desatei a correr pelos corredores, pouco tempo depois, estava habituado a correr bem e depressa, vi a Lily e o James, a Lily ficou muito feliz por ver que o Harry estava bem, o James puxou-a e começaram a correr em direcção à casa dos barcos, iríamos pegar numa lancha e fugir dali pelo lago! Plano perfeito ãh! Errado! O Harry de súbito lembrou-se que...
- O meu apito... ficou no quarto...
Deslizou pelas minhas costas e desatou a correr em direcção ao quarto. Corri atrás dele, enquanto ouvia a Lily gritar pelo filho e James a gritar por ela, por mim e por Harry. Quando chegamos ao quarto tranquei a porta e disse a Harry:
- Endoideceste!! Temos que ir embora!!!
Fui até ao pé dele, acabava de pôr o apito ao pescoço. De súbito umas vozes:
- Sr. Black! Menino Harry! Sabemos que estão aí dentro! Abram a porta e talvez sejam poupados!!!!
Não tínhamos por onde fugir. Olhei pela janela a tempo de ver Voldemort dar ordem de darem um tiro a Lily, James já estava no chão, uma poça de sangue debaixo dele indicava o pior, pouco tempo depois Lily caia por cima do seu amado, tingindo a sua camisa de noite branca de vermelho sangue, seu e de James. Harry quis espreitar pela janela mas não o deixei. A porta estava prestes a vir a baixo. De súbito uma vozinha...
- Sr Black!!! Aqui...
Olhei e vi a menina ruiva, ela estava ao pé duma porta pequena, que dava para dentro da parede.
- Claro!- pensei- As passagens secretas!!!
Empurrei Harry para dentro da passagem, mas rapidamente reparei que não tinha puxador por dentro, por isso se todos passássemos os guardas veriam a parede aberta e correriam atrás de nós. A menina pareceu perceber porque disse:
- Entrem! Entrem!!
O Harry olhava admirado para ela.
- Mas eles vão matar-te!!!
- Não vão!- disse a menina- Eu sou só a filha da cozinheira!! Vai...
Ela começou a fechar a porta.
- Anda!- pediu Harry de novo, completamente aterrorizado pela ideia de deixar aquela menina nas mãos dos guardas.
A menina colocou a mão no peito de Harry para o empurrar para dentro e quando o fez ficou com a parte debaixo do apito presa na mão. A porta fechou-se ao mesmo tempo que a porta principal se abriu e os guardas entraram na sala, consegui ouvir as suas vozes:
- Onde estão eles?!?
- Eles quem!??!
- Não te faças inocente miúda! Onde estão!?!?!
- NÃO SEI!! LARGUE-ME A ORELHA!!!!!!!
- Tu pediste miúda!!!
Ouvi um tiro, Harry congelou, tive de o puxar o resto do caminho, tentando convencer-me de que eles não podiam ter dado um tiro na menina, só por ela "não saber" onde nos encontrávamos! Estávamos a correr pelo pátio, quando Voldemort apareceu surgindo sabe-se lá de onde com uma pistola na mão que apontou a mim e a Harry.
- Finalmente a minha vingança...
Coloquei Harry atrás de mim.
- Vou matar todos os Potter!
Ia para disparar quando um enorme cão lhe saltou para cima, Harry tinha começado a usar o apito, sem a parte de baixo o som era para os cães 100vezes mais alto, todos queriam destruir o causador do som. Não esperei um segundo apito, peguei em Harry e corremos até ao porto. Eles estavam a recolher a ponte quando chegamos, subi e preparei-me para içar Harry, mas um estúpido marinheiro deu-lhe um encontrão e fê-lo cair, Harry levantou-se rapidamente mas não conseguia alcançar-me para o puxar, tentei saltar mas os passageiros impediram-me. De súbito uma grande caixa soltou-se das amarras e caiu perto de Harry o que o fez voar um bom par de metros e bater com a cabeça no chão e desmaiar.
- HARRY! HARRY! HAAAAAAAARRRRRRRRRRYYYYYYYY!
Berrei por ele, voltei para trás assim que pude, passaram-se quase treze anos, nunca mais voltei a ver o meu afilhado...
Fim do Prólogo
N:A: Então... o que acham!??! Carreguem nesse botão aí em baixo e digam-me, sim!?!?
Espero que gostem!!
Disc. Tanto HP como o guião de "Anastasia" não me pertence, eu sou só uma pobre escritora com uma mente infantil!!!!
Este fic é dedicado à Jaqueline Granger, já agora para todos os HG/RW vão ler o fic dela "Na escuridão da tua ausência" é muito bom!, que tal como eu é uma HG/RW viciada!!! Bjs "garota!!"
Prólogo
Era naquele dia! Dali a umas horas eu iria partir para a festa de anos do meu afilhado e dar-lhe a maior prenda da sua curta vida, também ele só tinha uns 6/7anos, tinha a certeza de que ele ia gostar!!!
Subi para o meu coche e espreitei pela janela à medida que a carruagem me levava pelas ruas londrinas até à mansão onde os Potter, o James e eu éramos amigos desde crianças, estavam a festejar os anos de Harry, o seu único filho e meu único afilhado.
As ruas estavam repletas de luzes e todos pareciam felizes, o que era normal, estava na altura das festas tradicionais de verão, passamos pelo bairro da Comunidade Portuguesa que era a mais alegre festejando por entre danças tradicionais, sardinhas e febras assadas os seus Santos Populares que eram mais do que muitos por esta altura do ano.
A carruagem deslizou suavemente pela rua à medida que nos aproximávamos da Mansão dos Potter. Quando lá cheguei toda ela brilhava, parecia-me que o James e a Lily tinham ido ao sótão buscar as luzes de natal e tal como nas casas americanas as tinham colocado a fazer de moldura à casa.
Quando entrei um criado correu a segurar o meu casaco e a minha cartola, avisando-me que chegara demasiado tarde para jantar com a família mas que o baile estava ainda agora no seu princípio. Agradeci e encaminhei-me para o grande salão de festas. As luzes eram tantas e brilhavam tanto que tive de piscar os olhos uma boa porção de vezes antes de me habituar.
O James estava sentado a um canto com um calice na mão e a Lily estava no meio da pista a dançar com o Harry no meio de uma boa centena de convidados maior parte dos quais, tenho quase 100% de certezas, o Harry nunca vira na sua pequena vida, nem eu!
O Harry assim que me viu vez uma vénia de despedida à mãe, o que fez o James levantar-se com um sorriso e tomar o seu lugar, enquanto o Harry veio a correr na minha direcção como se não me visse à mais de um ano, o que não é verdade, só não nos vemos à 365 dias!!!!
[N.A: Sim, porque um ano tem 365 dias e 6horas!!!!!!!]
Depois de me ter cumprimentando muito cordialmente e ter perguntado como tinha corrido a minha viajem ele pulou de alegria e perguntou:
- A minha prenda Padrinho! Trouxeste-a de África como disseste ou talvez da Ásia!!?!?!
Ri e disse pegando-lhe ao colo:
- E que tal descobrires por ti próprio!!!
Nessa altura pude ver uma menina pequena ruiva, que devia ser um ano mais nova que o Harry e que estava vestida de trapos, provavelmente filha de alguma das cozinheiras a espreitar. Um guarda agarrou-a pela cintura e disse numa voz rude:
- Virgínia! Devias estar nas cozinhas!!!!
Estava para ir falar com aquele guarda sobre Boas Maneiras, quando ouvi o Harry:
- UAU!!!
Voltei-me para ele, tinha aberto a prenda e por certo adorado. Os olhos dele brilhavam enquanto rodava o estranho objecto entre as mãos. Parecia um tubinho de prata partido ao meio, uma parte tinha uma espécie de fio e a outra estava solta, o Harry montou-o.
- O que é???- perguntou-me.
- É um apito para animais... Experimenta-o ...
O Harry apitou com toda a sua força mas nem um som se ouviu.
- Está estraga...
Nessa altura todos os cães da redondeza começaram a uivar. Harry olhou para mim e sorriu. Eu expliquei-lhe o que se tinha passado:
- Só os animais conseguem ouvir esse som... e como sopraste com muita força acordaste todos os cães aqui perto...
Os olhos de Harry brilharam...
- Porreiro... Assim vou poder chatear o gato dos Granger!!!!
Ri e perguntei:
- Harry o que é que tu tens contra os teus dentistas!!
Harry fez uma cara inocente.
- Eles aleijam-me quando me arranjam os dentes!!
- Ora!- disse- se não comesses tantos doces não terias de ir ao dentista!!
Harry ia para responder mas de súbito uma sombra negra apareceu na sala. Voldemort! Fora em tempos o advogado e banqueiro dos Potter, mas quando estes descobriram que ele desviava o dinheiro tinham-no despedido e obrigado a devolver tudo em Tribunal, o processo deixara-o na ruína. Ninguém sabia como ele agora possuía uma Mansão tão grande ou maior que a dos Potter, muitos diziam que ele tinha feito um pacto com o Demónio, para mim ele era o Demónio, mas opiniões não se discutem!!
Harry agarrou-me pela manga e perguntou:
- Onde está Deus? O mau está aqui!!!
Sorri e respondi:
- Deus está dentro de ti Harry! E se acreditares nisso, ele- disse apontando para Voldemort- nunca te poderá magoar...
O James e a Lily foram falar com ele, grande erro, a meu ver deviam ter simplesmente chamado os criados e obrigado-os a explusá-lo de lá. Antes de partir Voldemort voltou-se para trás e disse:
- Amaldiçoou-vos Potter! Não descansarei enquanto não vos matar a
todos!!!
- Como se isso fosse possível...- comentei.
Como o futuro me mostrou o contrário...
Os Potter convidaram-me para passar uma semana com eles, depois do Harry insistir e tronar a insistir lá assenti. Estava para partir no dia a seguir quando algo terrível se passou. Nessa noite, um grupo armado começou a forçar a entrada na Mansão, os criados que ainda nos eram fieis acordaram-nos à pressa deram-nos robes e mandaram-nos partir. O meu quarto era o mais próximo do de Harry, quando ficava na Mansão era meu "dever moral" contar-lhe uma história sobre as minhas viagens todas as noites.
Os criados disseram-me que tinham dito ao James que eu tomaria conta do Harry, acordei o Harry de rompante e sem esperar que ele se levantasse coloquei-o às minhas costas. Desatei a correr pelos corredores, pouco tempo depois, estava habituado a correr bem e depressa, vi a Lily e o James, a Lily ficou muito feliz por ver que o Harry estava bem, o James puxou-a e começaram a correr em direcção à casa dos barcos, iríamos pegar numa lancha e fugir dali pelo lago! Plano perfeito ãh! Errado! O Harry de súbito lembrou-se que...
- O meu apito... ficou no quarto...
Deslizou pelas minhas costas e desatou a correr em direcção ao quarto. Corri atrás dele, enquanto ouvia a Lily gritar pelo filho e James a gritar por ela, por mim e por Harry. Quando chegamos ao quarto tranquei a porta e disse a Harry:
- Endoideceste!! Temos que ir embora!!!
Fui até ao pé dele, acabava de pôr o apito ao pescoço. De súbito umas vozes:
- Sr. Black! Menino Harry! Sabemos que estão aí dentro! Abram a porta e talvez sejam poupados!!!!
Não tínhamos por onde fugir. Olhei pela janela a tempo de ver Voldemort dar ordem de darem um tiro a Lily, James já estava no chão, uma poça de sangue debaixo dele indicava o pior, pouco tempo depois Lily caia por cima do seu amado, tingindo a sua camisa de noite branca de vermelho sangue, seu e de James. Harry quis espreitar pela janela mas não o deixei. A porta estava prestes a vir a baixo. De súbito uma vozinha...
- Sr Black!!! Aqui...
Olhei e vi a menina ruiva, ela estava ao pé duma porta pequena, que dava para dentro da parede.
- Claro!- pensei- As passagens secretas!!!
Empurrei Harry para dentro da passagem, mas rapidamente reparei que não tinha puxador por dentro, por isso se todos passássemos os guardas veriam a parede aberta e correriam atrás de nós. A menina pareceu perceber porque disse:
- Entrem! Entrem!!
O Harry olhava admirado para ela.
- Mas eles vão matar-te!!!
- Não vão!- disse a menina- Eu sou só a filha da cozinheira!! Vai...
Ela começou a fechar a porta.
- Anda!- pediu Harry de novo, completamente aterrorizado pela ideia de deixar aquela menina nas mãos dos guardas.
A menina colocou a mão no peito de Harry para o empurrar para dentro e quando o fez ficou com a parte debaixo do apito presa na mão. A porta fechou-se ao mesmo tempo que a porta principal se abriu e os guardas entraram na sala, consegui ouvir as suas vozes:
- Onde estão eles?!?
- Eles quem!??!
- Não te faças inocente miúda! Onde estão!?!?!
- NÃO SEI!! LARGUE-ME A ORELHA!!!!!!!
- Tu pediste miúda!!!
Ouvi um tiro, Harry congelou, tive de o puxar o resto do caminho, tentando convencer-me de que eles não podiam ter dado um tiro na menina, só por ela "não saber" onde nos encontrávamos! Estávamos a correr pelo pátio, quando Voldemort apareceu surgindo sabe-se lá de onde com uma pistola na mão que apontou a mim e a Harry.
- Finalmente a minha vingança...
Coloquei Harry atrás de mim.
- Vou matar todos os Potter!
Ia para disparar quando um enorme cão lhe saltou para cima, Harry tinha começado a usar o apito, sem a parte de baixo o som era para os cães 100vezes mais alto, todos queriam destruir o causador do som. Não esperei um segundo apito, peguei em Harry e corremos até ao porto. Eles estavam a recolher a ponte quando chegamos, subi e preparei-me para içar Harry, mas um estúpido marinheiro deu-lhe um encontrão e fê-lo cair, Harry levantou-se rapidamente mas não conseguia alcançar-me para o puxar, tentei saltar mas os passageiros impediram-me. De súbito uma grande caixa soltou-se das amarras e caiu perto de Harry o que o fez voar um bom par de metros e bater com a cabeça no chão e desmaiar.
- HARRY! HARRY! HAAAAAAAARRRRRRRRRRYYYYYYYY!
Berrei por ele, voltei para trás assim que pude, passaram-se quase treze anos, nunca mais voltei a ver o meu afilhado...
Fim do Prólogo
N:A: Então... o que acham!??! Carreguem nesse botão aí em baixo e digam-me, sim!?!?
