Capítulo 3: Descobertas...
Ficar presa naquele quarto era terrível, pouco tempo passara e ele já se sentia como se estivesse lá há séculos.
Estava agora deitada no chão, sobre um tapete macio. Olhava para as nuvens, apesar de saber que não eram reais lhe traziam incrível tranqüilidade; sentia a falsa brisa lhe tocar o rosto e forçava seus olhos fechados tentando imaginar que estava deitada na grama nos campos de Hogwarts. Adormeceu ali e foi acordada de modo abrupto.
-Levante-se! Tanto trabalho para os elfos lhe arrumarem e agora deita no chão e fica toda despenteada! Componha-se... –era Lucius Malfoy, que a olhava com um terrível desprezo, pensava em como Draco agüentava viver com um homem como ele.
Levantou-se lentamente, pegou uma pesada escova em cima de uma penteadeira de ébano e arrumou os fios que voltaram a ficar impreterivelmente lisos.
-Pronto. –disse friamente. Aquela pessoa nada sabia sobre tudo que havia aprendido com seu filho.
-Siga me...
Saiu do quarto e andou por corredores apertados, Malfoy permanecia abaixado, as paredes e o chão eram, assim como em seu quarto, de pedra. Algumas tochas iluminavam o longo e tenebroso caminho. O homem andava rápido, certamente o fazia para confundi-la, o local era cheio de entroncamentos, corria por um labirinto. Seus pés doíam, o sapato tinha um salto muito alto e muito fino.
Foi tomada por uma súbita excitação ao enxergar uma forte luz logo a sua frente, sentiu o vento encanado,finalmente saía daquele local horrível.
A paisagem era incrível, estava no topo de uma pirâmide, mas diferente das que viu no Egito. Ficava em uma clareira enorme em meio a uma densa floresta, cheia de tons brilhantes de verde. Ao redor de onde estava podia ver vestígios de outras edificações feitas da mesma pedra azulada que fora usada na construção central. Todas as ruínas eram misteriosas, o silêncio agradável.
-Malfoy! Você fez a menina correr??? –a voz de Jones repreendeu o belo homem, que olhou para outro com ódio, mas nada disse. –Olhe bem para os sapatos que usa... A partir de agora deixe que eu mesmo tomarei conta dela... –isso a aliviou. "Certamente Augustus Jones está a cima dele...".
-Lucius... Gostaria de conversar sobre nossos filhos... –Jones pensava que Ginny estava somente interessada na vista, continuou a fingir-se inebriada pelo canto dos pássaros. –Espero casá-los antes que essa missão se finde...
"Como??? Casar... Draco e Acies...". Controlou-se como pôde para não chorar, mas sentiu seus olhos se encherem de água. Disfarçadamente limpou as lágrimas e continuou a sorrir, com extrema dificuldade, ao ver as belas e coloridas aves rasgando o céu em vôos rasantes à sua cabeça.
-Sim... Sim... Certamente Augustus... Peguei-os dormindo juntos no dia de Natal... Por isso haviam sumido! –os dois sorriram.
"Dormindo juntos??? Como assim...". Era demais para ela, não mais conseguiu segurar e as lágrimas escorreram silenciosamente por sua face. Os homens pareceram não perceber e continuaram a conversa.
-Dormindo juntos... O que você quer dizer com isso??? –Jones perguntou, falsamente, enciumado.
-Vestidos... Vestidos e comportados... Estranhamente comportados, afinal você se lembra como eram enquanto namoravam...
-Não me recorde! Aqueles dois, não podiam ficar um segundo que fosse a sós.
"Comportados... Vestidos... Talvez nada tenha acontecido...". O nó em sua garganta estava bem menor.
-Creio que teremos problemas...
-Como?
-Augustus, não mais os vi se beijando após terminarem o relacionamento... Nunca mais...
-O que isso significaria???
"Nunca mais se beijaram... Sim... São só amigos, não estavam dormindo juntos e...". Sentiu o coração voltar a bater em seu ritmo normal. As lágrimas pararam de aflorar e um genuíno sorriso voltou a aparecer em seu rosto. A brisa era quente e o sol muito brilhante. A temperatura do local era estranha, o ar úmido tornava sua respiração pesada. "Não estou na Inglaterra...".
-Problemas...
-Não vejo problemas... Os dois se casarão e ganharão a Marca Negra na mesma cerimônia... Queiram ou não. –Augustus Jones não mais parecia ser uma criatura tão boa.
Percebeu que ele se aproximava.
-Belo lugar... Não?
-Sim... –não mentiu ao dizer essas palavras.
-Por que chorou? Vejo marcas de lágrimas em seu rosto...
-A resposta me parece óbvia... Ficar presa aqui não é a melhor coisa do mundo... –falou com grande raiva.
O homem sorriu friamente. –Mas as lágrimas surgiram após mencionarmos o casamento de minha filha com Draco Malfoy... Por que?
-Nada ouvi sobre essa união... –estava impressionada ao descobrir que ele percebera sua reação, mas não poderia deixar seus sentimentos transparecerem. - Na verdade não conheço sua filha... –sentiu-se tocada pela mão gelada que puxou seu braço para cima.
-Pois deveria... –ele disse observando o sol em seu pulso. –Agora vamos... Logo a janta será servida em seu quarto.
Ele andava vagarosamente pelos corredores que pareciam formar um grande quebra cabeça. Desceu vários degraus, caminhou por locais dos quais não se lembrava. "Há vários caminhos... Estou presa em um labirinto!".
-Tire esse sapato, a pedra fria é agradável. –logo que seus pés descalços tocaram o chão sentiu-se aliviada. O calor estava a atormentando, apesar do lugar parecer magicamente climatizado a temperatura era muito mais elevada do que àquelas as quais estava acostumada.
Continuaram por longos minutos, se moviam com lentidão, e ela agradecia por não ter Lucius Malfoy correndo à sua frente.
-Aqui estamos...
Entrou e viu que o céu estava lindamente avermelhado, colorido com vários matizes de azul e laranja.
-Pronto, vou escurecer seu quarto para que possa dormir.
-Não... Por favor, me deixe olhar as estrelas.
-Se insiste...
Jones deu passagem a alguns elfos que lhe trouxeram uma bandeja com seu jantar. Comeu menos de um terço de tudo que estava no prato, a comida era muito boa, mas ela não tinha fome. As pequenas criaturas retiraram a bandeja após seu pedido, deixando-a novamente só naquele quarto.
Tirou o bonito vestido e jogou-o em cima de uma poltrona, vestiu uma bela camisola vermelha que estava sobre a sua cama. Sentia falta de um banho, mas apesar de ter suado cheirava rosas.
E acompanhada pelo lindo céu cor de rosa dormiu profundamente.
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A brisa gelada fez seu rosto adormecer, não sentia seus lábios e seus olhos lacrimejavam. Viu os longos cabelos de Acies voarem com a força do vento, suas bochechas estavam rosadas por causa do frio. Seus enormes olhos castanhos pareciam tentar ver além do horizonte.
Trajavam capas negras como as usadas pelos comensais e ao olhar novamente para a garota ao seu lado sentiu-se gelar completamente. O belo rosto alvo havia sumido, não enxergava os lindos olhos vibrantes ou os cabelos brilhantes. Sentiu a garganta doer, a respiração falhar e a única coisa que conseguiu fazer foi puxar o capuz com tanta força que quase o arrancou.
O olhar de Acies já não era o mesmo, os olhos não vibravam cheios de sonhos e felicidade, eram frios, tristes. Aquele traje tinha um efeito perverso sobre qualquer um que o vestisse.
A garota se jogou para cima dele sem que nenhuma palavra fosse dita, abraçando-o fortemente. Percebeu-a chorando, era a segunda vez que via lágrimas correrem pelo seu rosto, mas dessa vez eram geladas. Ela sabia exatamente o que Draco pensara ao vê-la vestida daquele modo, ele não tentara disfarçar, fingir que nada sentira ao observar o quão terrível um ser humano se torna ao esconder seu rosto com aquelas capas.
Ainda segurando sua mão Acies disse, olhando diretamente para seus olhos:
-Algumas coisas têm que ser... Acredite em mim, para tudo o que faremos há uma razão. Algumas coisas serão perdidas, assim é, porém muito ganhará...
- Por que isso aconteceu comigo??? –as palavras da garota o assustaram
-Você fez uma escolha... Nossas escolhas são o que definem os rumos de nossas vidas...
-MALDITA ESCOLHA!
-NÃO! Não, Draco, não... Não se puna por escolher seguir o seu coração... Vê essas roupas? São elas que teria que usar se ouvisse unicamente sua razão!
Um doloroso silêncio caiu sobre os dois. Acies voltara a olhar enigmaticamente para o horizonte, a procura de algo que ele nunca saberia. Subitamente soltou o fecho da capa e Draco viu a roupa negra escorrer até o chão. Agora estava vestida somente com um macacão negro, de um tecido fino colado ao corpo que era magro e esguio.
-Vamos... Temos que chegar antes que amanheça...
Aos poucos via Hogwarts diminuir, a torre onde tinha aulas de astronomia já desaparecia quando percebeu que o ritmo de Acies aumentara violentamente. Seguiu-a.
-Por que está indo tão rápido???
-Temos que nos esconder do Sol... Muggles inúteis nos verão de dia...
Só agora se lembrara que o maior problema que enfrentariam estava relacionado a pessoas que nada sabiam sobre a Profecia ou sobre qualquer tipo de mágica. O maior perigo era ficarem expostos aos olhos débeis dos muggles.
A noite estava gelada, como de costume. Finos flocos de neve caiam lentamente sobre eles. O vento cortava a pele e Draco viu a ponta do nariz de Acies se arroxear.
-Vamos parar... Você vai congelar...
-Nem pense nisso! –ela voou ainda mais depressa.
Foram longas horas de vôo, e finalmente ele pôde avistar as mansões iluminadas do Jardim das Águas.
Direcionaram-se para a terceira casa do lado direito da rua. O telhado era escuro, quase negro e as paredes de pedra haviam sido completamente tomadas pela era verde musgo. A mansão era enorme, maior que a sua.
Desceram as vassouras e pararam no quintal, ao lado de uma gigantesca piscina de águas magicamente aquecidas. Correu atrás de Acies até o seu quarto, ele era separado do resto da casa, em uma edícula branca circular, com telhado de vidro e paredes cobertas por cortinas do teto ao chão.
-Nossa! Pouco lembrava desse lugar...
-Faz tempo que você não me visita...
O interior da bela edificação envidraçada parecia um quarto de contos de fadas. A cama era completamente branca, as cortinas também alvas tinham estampadas de luas douradas. No centro do recinto havia uma banheira circular de fundo branco, fazendo com que a água parecesse leite. O chão de carpete era macio, sentia-se andando sobre um colchão de penas. Em um dos cantos havia sofás fofos, contornando a parede. Tudo era branco.
A garota abriu um de seus armários de cristal e retirou de lá uma capa alva, longa, com interior vermelho como o daquela que havia dado a Virgínia.
-Acho que nunca senti tanto frio... –ela estava sentada em sua cama.
-Seu quarto parece um quarto de sonhos. Você parece personagem de um... Me sinto no mundo das fadas... –ele brincou
-Juro que não roubarei sua Excalibur...
Ele sorriu ao vê-la sorrindo. A menina deitou em sua cama e chamou-o para o seu lado.
-Estou com sono...
-Eu também... –ele disse esfregando os olhos
-Vamos dormir... Amanhã... Ou melhor, mais tarde, procuraremos por algo no escritório de meu pai...
Ela se arrumou em um dos lados da cama, ele foi deitar no sofá, mas a mão da menina o trouxe de volta.
-Fique comigo... –ele se deitou ao lado de Acies e acolheu-a em seu peito.
-Você acha que Virgínia está bem?
A bela menina sorriu-lhe. –Sim... Draco... Sim, e ela estava há pouco, conversando com sua filha... –ela disse emocionada. –Nada de mau vai acontecer para ela, eu prometo que não vou deixar que ninguém a machuque...
Ele soltou seu corpo sobre o colchão macio, olhou para o teto e viu belos desenhos dourados. Lembrava-se deles, estiveram ali desde que ela os pintou com a varinha de seu pai. Eram desenhos mágicos, formas celtas de animais que se transformavam em curvas, peixes, sereias, estrelas, fênix e dragões.
-Me lembro quando você desenhou essas formas...
-Você as temia...
-Não tenho mais medo... Nenhum.
-Isso é bom! São símbolos mágicos! Eles me protegem contra o mal e, principalmente, contra o falso bem...
-Meu pai ficou desesperado...
-Imagine se liberamos o sinal... Dois pirralhos com a varinha de um comensal nas mãos...
-Mas nada aconteceu!!! Nada! Só esses belos desenhos foram feitos...
-Sim... –ela disse olhando para as figuras.
-Você é uma fada...
-Se o seu coração acredita nisso... Posso ser aquilo que o seu coração quiser.
-Uma fada...
Linda fada rainha
Concede-me um desejo
Linda fada és minha
Honra-me com teu beijo
Salva minhas princesas
Salva-as de tão cruel certeza
Não se lembrava exatamente da oração que deveria fazer para chamar uma fada, porém se lembrava de ler que eram espíritos que concediam desejos aos corações mais aflitos. Pensara por muitas vezes como as fadas seriam, agora, olhando para a menina, teve certeza de haver visto uma delas.
Assustou-se ao notar que os grandes olhos castanhos ganharam a cor dos mares mais azuis, e sua pele brilhava como a lua em noites negras.
Um desejo te concedo
Aviso-te porém que
Não aceitarei teu medo
Quem tu amas viver
Mas um preço pagarás
Quando um desejo é concedido pela fada
Coisa em troca deverá ser dada
"Acies é uma fada...". Sentiu os doces lábios da garota pressionarem os seus por longos segundos. Agora sabia que nada aconteceria com Virgínia e sua filha, a fada havia prometido tornar o seu desejo realidade, mas qual seria o preço para isso. "Acy me disse... Eu me lembro... Milagres existem, mas bondade infinita não. Quando ganhar algo muito bom, terá que recompensar quem o deu, com coisa tão boa quanto a que ganhou...".
A menina piscou os olhos com força, parecia tonta e muito assustada. Pelo que ele pôde perceber ela não sabia o que acabara de acontecer, mas Draco tinha certeza de, ele, nunca se esqueceria.
-Draco...
-Você adormeceu... –ele disse ternamente. Talvez um dia contasse, porém era muito egoísta e desejava guardar aquele momento só para si, mesmo sabendo que isso era errado.
Confortou-a em seus braços e notou que ela estava esgotada. Poucos minutos se passaram até que ela dormisse profundamente. Acariciou sua pele macia e viu-a brilhar novamente, seu coração se encheu de esperança.
-Ginny... Eu vou te salvar... Logo...
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GOSTARAM???? ME CONTEM!!! REVIEWS... (eu sou tão cara de pau... :0) –Beijões!!!!)
Nossa! Muitas explicações: Quando Draco se diz na Terra das Fadas e Acies faz menção à Excalibur me baseei nas Brumas de Avalon, quarto livro, O Homem da Árvore. Morgana engana Arthur nas Brumas e o leva até o Mundo das Fadas, toma sua espada e a dá para Acolon (não vou contar o que acontece depois, caso alguém queira ler o livro...).
*A Terra das Fadas já foi um lugar como os outros, um reino como qualquer outro reino, mas a descrença dos homens nas lendas e credos antigos fez que esse mundo desaparecesse e fosse tomado completamente pelas Brumas. As fadas tiveram seus reinos esquecidos e seu mundo se afastou tanto dos humanos que só existe em uma realidade paralela, na qual não existe tempo, ou consciência. (Folk Irlandês)
*As orações às fadas existem em Celta e Gaulês, o chamado Old Irish. O rito de chamamento das fadas é bem complicado, afinal elas existem nas florestas e só podem ser chamadas no Samhain, época quando a distância entre os mundos é marcada somente pelo tempo. É possível encontrar as orações completas, mas chamar uma fada sem estar preparado para ela é muito perigoso, pois você corre o risco de ser levado para o mundo nas Brumas e de lá ninguém saiu.
A Wicca tradicional quando fala em fadas tem um lema de GRANDE importância: When things come the faerie's way, there's always a price to pay. (traduzido por mim como: Quando desejo é concedido pela fada, coisa em troca deverá ser dada)
Juro que é a última coisa que escrevo antes dos agradecimentos... As palavras de Draco foram criadas por mim, não são parte de uma oração que já existe (a parte já existente foi há pouco mencionada). Favor não utilizá-la, pois estas palavras constam no livro que estou escrevendo... Obrigada.
Ai... Só mais uma coisinha... Uma música maravilhosa : Nom Me Lo So Spiegare (Tiziano Ferro –me ajudou a escrever esse capítulo!!!!)
VALEUZÃO: (MUITAS MENSAGENS MARAVILHOSAS!!! CONTINUEM ASSIM, VOCÊS ME ANIMAM... VALEU MESSSSMO!!!!!)
Anita Figueira: Anie, não tenho palavras para te agradecer, de verdade! Todos os elogios que me fez foram tão maravilhosos... Tomara que esteja certa quanto à minha capacidade como escritora! Espero um dia ser uma Rowling... (se bem que daí já é querer demais!!!). Continue acompanhando a fic, sempre deixando seus comentários e críticas... Beijões...
Rute Riddle: Linda review! Fico feliz em saber que vai continuar acompanhando a fic, e sempre me deixe suas reviews com comentários e críticas, são muito importantes para mim! São super fixe! (ou fixes??? –adorei essa expressão... Deu para perceber, né?). Beijões...
Ariana Fênix Pendragon: Obrigada pela review... É bom saber que não está com raiva de mim, imagine, com um nome desses... Eu já era!!! Muito obrigada pelos elogios à fic... Continue acompanhando a estória, sempre me mandando seus comentários e críticas! Beijões... (A mensagem que mandei para você voltou, o que será que aconteceu???)
Cila: Sim, o lugar é super secreto, mas aos poucos vai dar para ter uma idéia... Assim, é um mistério que as leitoras vão desvendar junto com os personagens! Nesse capítulo já dei mais dicas! O que achou??? Beijões... (O Draco é realmente único!).
Kika Felton: Obrigada pela review... Fico HIPER feliz por saber que está acompanhando a fic e gostando dela! Quanto ao Augustus, como lhe disse, quero que ele seja visto como um homem meio louco, entende??? Completamente dissimulado... Aos poucos você vai percebendo isso... O que achou desse capítulo, tivemos um pouco mais do Jones... Está legal??? Beijões...
Fefs Malfoy: OBRIGADA pela review tão fofa! É ótimo ouvir tantos elogios! A opinião das leitoras é SUPER importante para mim! Espero que tenha gostado desse capítulo... Me conte! Beijões... (Logo vou te mandar aquele arquivo... Sabe??? Está quase todo pronto!)
L: Como sempre, uma gracinha de review... Fico feliz por saber que está gostando!!! Sabe que essa convivência entre ele e o trio está me dando muito trabalho... Estou sendo MUITO cautelosa... Espero que tenha gostando desse capítulo também! Beijões... (Te mandei uma mensagem, mas ela voltou, por isso não deve ter recebido!!!)
Nacilme: Estou agradecendo aqui sua review na Profecia! Espero que esteja lendo, afinal espero que tenha encontrado essa fic!!!! O que está achando??? Beijões...
Raisa Mellyana: Obrigada pela review... O que será que o Lucius fará quando descobrir que será vovô??? Será que ele vai descobrir??? Continue acompanhando a fic e saberá as respostas... Beijões...
Mione Lupin: Obrigada pela mensagem! É uma honra saber que mudei sua opinião... Como te disse, o Draco dos filmes está muito caricato, fizeram dele um bobo, o personagem não é assim, quem escreve o script deu mancada! Estou tentando bolar uma ação entre eles, e já até sei como... Espere e verás!!!! Continue acompanhando a fic e me deixando seus comentários... Beijões...
Flávia: A minha mensagem respondeu todas as suas dúvidas??? Foi como eu já te disse, isolei o pessoal da Ordem... Estão incomunicáveis. Pensei que isso fosse ficar absurdo, mas como Dumbledore já foi tirado um pouco da estória no segundo livro, acho que não há grandes problemas... Continue acompanhando a fic, e sempre que tiver dúvidas é só falar comigo! Beijões...
BK Malfoy: Adorei sua review! É bom saber que está gostando!!!! Acho que está todo mundo aflito para que os dois se reencontrem... Mas eu estava pensando bem e... Talvez eles nem se reencontrem... É uma possibilidade! As leitoras sempre esquecem dessa possibilidade!!! Continue acompanhando a fic, sempre me mandando seus comentários... Beijões...
Gabi Delacour: Obrigada por sua review, é MUITO bom saber que está gostando da minha fic! Acho que não demorei muito para atualizar, né??? O que achou desse capítulo??? Me conte! Beijões...
