Prólogo:
E lá estava ela. Chorando.E lá estava ela. Pensando. Simplesmente parecia que ninguém se importava mais com ela. Claro, existiam outros, muitos outros em seu lugar. Estava sempre de lado. Era sempre ela a culpada. Era raro receber um carinho, e quando o faziam, ou era por obrigação ou por pena. Por mais que não quisesse, sabia que era. Não tinha muitos amigos, não sabia em quem confiar exatamente; não mais. Existiram traidores, muita gente falsa. Muita dor. A pessoa em quem mais confiava, era louca, e simplesmente perdera (novamente) a confiança em alguém. Por que se sentia tão sozinha? Por que se sentia tão triste? Podia não ter tudo que sempre quis, mas tinha o suficiente para ser feliz. Não era o que sempre diziam? E já era rotineiro aquele aperto no coração seguido pelas incontáveis lágrimas (vergonhosas) que escorriam por sua pele madrepérola. Ninguém se importava se estava feliz, triste, com frio, com fome, com vergonha, chateada, com medo, se dormia ou não à noite...também, não importava, nunca importava nada que sentia. Tinha apenas que obedecer seus pais, fazer exatamente o que todos fizeram e ganharia depois um "você fez o certo, pelo contrário, não seria mais considerada da família". Seus comentários e opiniões sempre dispensados, ou então tachados como "ridículos", ou então, ninguém nem ao menos os escutava. Ninguém nunca a ouvia, nunca dava razão, nunca se preocupava verdadeiramente. Era tão difícil viver sozinha naquele mundo horrível que às vezes tinha vontade de sumir, pra sempre! Não era a mais bonita, não era a mais inteligente, não era a mais querida...simplesmente não era nada! Só mais um no meio da multidão. Tinha certeza que ninguém sentiria sua falta, o máximo que falariam seria "tão nova...", e como já não se importavam, como ninguém nunca se importou, o objeto reluzente em cima da mesa de cabeceira era muito tentador. Ela o pegou, e primeiramente o admirou. Sorriu. Um sorriso triste e sombrio ao mesmo tempo. Segurou-o com as duas mãos, em direção ao ventre que desconfiava ser seco, e então, direcionou-o com força na direção desejada. Um grito invadiu o ambiente, e sabia que talvez toda a parte de cima da casa também. Chorava e ria ao mesmo tempo, pois sabia que aqueles seriam os últimos momentos, a última vez que faria isso....
N/A: Bom, nha, tirei a idéia pelo o que eu mesma tava sentindo, daí depoix só modifiquei umas coisinhas, acrescentei outras eeeeeee......aí está!Mandem reviews, falem o que acharam, e ah, tentem descobrir quem é /i e qual será o shipper....hahahahahhahahaha (risadinha maquiavélica). Xenti, bjauuuuummmmmmm.....e um bjaum expecial pra XÚ (Majú), que me dexo cum essa mania di "x", kkkkkkkkk...... Té o próximo caítulo!!!!!
E lá estava ela. Chorando.E lá estava ela. Pensando. Simplesmente parecia que ninguém se importava mais com ela. Claro, existiam outros, muitos outros em seu lugar. Estava sempre de lado. Era sempre ela a culpada. Era raro receber um carinho, e quando o faziam, ou era por obrigação ou por pena. Por mais que não quisesse, sabia que era. Não tinha muitos amigos, não sabia em quem confiar exatamente; não mais. Existiram traidores, muita gente falsa. Muita dor. A pessoa em quem mais confiava, era louca, e simplesmente perdera (novamente) a confiança em alguém. Por que se sentia tão sozinha? Por que se sentia tão triste? Podia não ter tudo que sempre quis, mas tinha o suficiente para ser feliz. Não era o que sempre diziam? E já era rotineiro aquele aperto no coração seguido pelas incontáveis lágrimas (vergonhosas) que escorriam por sua pele madrepérola. Ninguém se importava se estava feliz, triste, com frio, com fome, com vergonha, chateada, com medo, se dormia ou não à noite...também, não importava, nunca importava nada que sentia. Tinha apenas que obedecer seus pais, fazer exatamente o que todos fizeram e ganharia depois um "você fez o certo, pelo contrário, não seria mais considerada da família". Seus comentários e opiniões sempre dispensados, ou então tachados como "ridículos", ou então, ninguém nem ao menos os escutava. Ninguém nunca a ouvia, nunca dava razão, nunca se preocupava verdadeiramente. Era tão difícil viver sozinha naquele mundo horrível que às vezes tinha vontade de sumir, pra sempre! Não era a mais bonita, não era a mais inteligente, não era a mais querida...simplesmente não era nada! Só mais um no meio da multidão. Tinha certeza que ninguém sentiria sua falta, o máximo que falariam seria "tão nova...", e como já não se importavam, como ninguém nunca se importou, o objeto reluzente em cima da mesa de cabeceira era muito tentador. Ela o pegou, e primeiramente o admirou. Sorriu. Um sorriso triste e sombrio ao mesmo tempo. Segurou-o com as duas mãos, em direção ao ventre que desconfiava ser seco, e então, direcionou-o com força na direção desejada. Um grito invadiu o ambiente, e sabia que talvez toda a parte de cima da casa também. Chorava e ria ao mesmo tempo, pois sabia que aqueles seriam os últimos momentos, a última vez que faria isso....
N/A: Bom, nha, tirei a idéia pelo o que eu mesma tava sentindo, daí depoix só modifiquei umas coisinhas, acrescentei outras eeeeeee......aí está!Mandem reviews, falem o que acharam, e ah, tentem descobrir quem é /i e qual será o shipper....hahahahahhahahaha (risadinha maquiavélica). Xenti, bjauuuuummmmmmm.....e um bjaum expecial pra XÚ (Majú), que me dexo cum essa mania di "x", kkkkkkkkk...... Té o próximo caítulo!!!!!
