Não sabia quem tinha de perseguir, não sabia onde essa pessoa morava, nem sequer sabia por que seu chefe o escolhera para matar essa pessoa. Por que justo ele???
Kouga sentou-se no banco do parque. Estava tudo completamente calmo...
Uma garota chamou-lhe a atenção. Tinha um olhar triste e, mesmo sendo de um azul profundo cheio de brilho, não lhe escondia o sofrimento aparente. Segurava uma flor vermelha e delicada, que contrastava com sua pele branca. Realmente muito bonita.
Kouga encaminhou-se até ela.
- Você está bem?
A garota encarou-o e sorriu. Um sorriso que combinava com seu olhar.
- Sim... Obrigada por se preocupar comigo... Não quer se sentar?
- Você parece triste... - disse ele, sentando-se ao seu lado - Tem alguma coisa que eu possa fazer por você?
- Infelizmente não há nada que possa me ajudar... Preciso seguir minha vida desse jeito, deixá-la como está... Qual é o seu nome?
- Kouga. E você é...?
- Kagome.
Os dois ficaram em silêncio durante algum tempo, apenas observando as folhas de outono que voavam pelo parque.
- Desculpe... Preciso ir.... Já são quase 6 horas, preciso fazer um trabalho de última hora...
- Não tem problema... Er... Precisa de ajuda?
Ela negou com a cabeça.
- A única pessoa que pode fazer isso sou eu. - ela começou a andar.
- Espere!! - Kouga levantou-se de um salto e segurou seu braço - Vai vir aqui amanhã?
Kagome sorriu.
- Sempre venho aqui por volta das 5 da tarde. Se quiser vir junto...
O youkai-lobo ficou observando a garota enquanto andavam. Sentia que ela era diferente, mas não sabia como. Além disso, eram poucas as pessoas que conseguiasm conquist-alo, mesmo amigos. Kagome conseguira fazer uma completa bagunça em seu coração.
Sesshoumaru nem se deu ao trabalho de seguir Sango e Miroku. Sabia que, em pouco tempo, eles voltariam de mãos vazias.
Encaminhou-se para a pequena recepção do 3º andar, e jogou-se em um canto.
- Sesshoumaru-sama?
Ele levantou os olhos para a figura em pé à sua frente.
- O que quer, Rin?
A garota deu-lhe um sorriso sereno, pacífico.
- Estranhei você não ter vindo antes... Aconteceu algum coisa?
Sesshoumaru apenas continuou a fitá-la. E, para a surpresa dela, este esboçou um leve sorriso.
- Você sorriu... Será que vai chover?
- Não se faça de engraçadinha, Rin. Não estou de muito bom humor hoje.
- Igual aos outros dias?
Ele lançou-lhe um olhar bravo.
- É mesmo! Inu-Yasha acabou de ligar, avisou que...
- Vai perseguir o Assassino sozinho.
Rin deu uma risada.
- Exatamente... Como sabia disso?
- O idiota nunca pensa, é bem previsível... Além disso, o "chefinho" já tinha me contado.
- Duvido muito que ele consiga achar o Assassino.
- Eu, mais ainda. O imbecil não sabe que é "a" Assassina.
Ela arregalou os olhos.
- É mulher??
- Eu não sei de nada. Pergunte o que quiser para a Sango.
- Por que você não me fala?
- Se eu soubesse, falaria.
-...
-...
- Mas você acha mesmo que seu irmão vai tentar achar a Assassina sozinho?
- Com o mau gênio que tem, meu MEIO-IRMÃO é capaz de matar para encontrá-la.
- Acho que o mau gênio ele puxou do irmão mais velho... - riu Rin.
Sango sentou-se rapidamente no banco de passageiro. Pouco tempo depois, ela e Miroku já tinham ido "caça ao Inu-Yasha".
- Onde acha que ele pode estar? Há milhares de lugares nessa cidade, Miroku!!
- Mas o principal...
-?
- Shikon no Tama, danceteria mais ao centro da cidade.
- Lá tem muita gente! Nunca conseguiremos achá-lo!! E ele não vai vir conosco nem se for subornado!!!
- Por que acha que eu trouxe isto?
Miroku pegou uma maleta atrás do banco de Sango e a abriu. Dentro, havia um revolver de última geração, com as inscrições "MX137" em dourado. Ao lado, um binóculos de altíssima tecnologia. Mais acima, vários tipos de balas estava alinhados.
- Você vai matá-lo??
- Não sou louco a esse ponto, Sango. Sabe pra quê servem esses 8 tipos de bala?
Sango fitou-as. Realmente, não tinha a menor idéia.
- Esta - ele mostrou uma transparente - é um tranquilizante. Você atira e o cara fica calminho. Estas duas - ele pegou uma vermelha e uma roxa - são dois tipos diferentes de veneno. Os dois matam, só que um mais lentamente que o outro.
- Pra quê?
- Caso quisermos fazer um questionário ao suspeito.
- OK. Continue.
- Esta - ele mostrou uma cor-de-rosa - você atira e o atingido dorme por 12 horas. Quando acorda, não sabe onde está e fica com uma bela de uma dor de cabeça. Estas duas - ele indicou uma amarela e uma azul - são dois tipos de morfina. Uma só paralisa, a outra é como anestesia.
-... E essa vermelha?
- Quando a bala atinge o corpo, espalha sangue, mas a vítima não morre. Já a cinza apaga a memória. E a branca faz o cara te obedecer.
- E... Para matar...?
- Se for pra matar tem essas belezinhas aqui... - ele deu um leve tapinha em uma parte da maleta, que se abriu e revelou algumas balas mais - Calibre 44. São 35 ao todo.
- E você vai usar isso em alguém??
- Vou usar a bala branca no Inu-Yasha. Assim não há perigo de alguém suspeitar de algo.
- Mas esse revólver não tem encaixe para silenciador... Alhguém pode ouvir o tiro.
- Esse revólver já é embutido com silenciador.
- E... Se o Inu-Yasha não estiver na Shikon no Tama?
- Daí... Ferrou tudo!!!!
Inu-Yasha queria mudar um pouco, por isso foi à Moonlight Boutique. Sentou-se em uma mesa separada, e começou a folhear os documentos que havia surrupiado do serviço secreto. Ainda se perguntava como conseguira pegar aquilo sem que ninguém se desse conta.
O hanyou ouviu um barulho conhecido. Um tiro de uma arma com silenciador. Virou-se a tempo de ver o sr. Kagehara caindo e, logo em seguida, ser atingido por algo bem na garganta. Um jato de sangue jorrou, encharcando ele e os mais próximos do homem.
Gritos encheram o aposento. Apenas três pessoas estavam calmas o bastante para trocarem algumas palavras ou chamarem a polícia.
Kagome, a garçonete mais nova do lugar e também molhada de sangue, deixou sua bandeja em cima do balcão e encaminhou-se devagar para o corpo. Agachou-se e começou a limpar o sangue esparramado no chão.
Kouga, percebendo o gesto da garota, foi até ela.
- Não tem nojo de limpar isso?
- Todos nós temos sangue... Por que teria nojo?
-...
- Por quê, lobo fedido, você acha isso nojento? - Inu-Yasha juntou-se aos dois.
- Cara de cachorro... Não pensei que estivesse aqui...
- Digo o mesmo... O que foi, falhou nas suas últimas "missões" e foi demitido?
- Não, muito pelo contrário. Pelo menos não vendo livros usados como você.
Inu-Yasha deu uma risada cínica. Há dois anos e meio, mais ou menos, tinha sido abordado pela polícia federal e dissera que era vendedor de livros usados. E, pelo jeito, Kouga continuava acreditando fielmente nisso.
- Com licença - chamou Kagome, levantando-se - Será que algum de vocês dois podia me ajudar a colocar esse corpo no freezer?
- Freezer? - repetiu Inu-Yasha, fazendo-se de desentendido.
- É, cara de cachorro. Quando queremos um corpo bem conservado depois de alguns dias, o colocamos no freezer. Parece - ele virou-se para Kagome novamente - Que você entende bastante do assunto, Kagome...
Ela sorriu.
- Minha mãe era médica, sempre me ensinava coisas básicas. E eu aprendi bastante sobre ervas medicinais com... Outra pessoa.
Inu-Yasha a fitou. Com certeza era bonita, e bastante corajosa para uma garota da idade dela. Não eram muitas que conseguiam chegar pero de um cadáver ensangüentado sem vomitar.
- E então? Alguém pode me ajudar?
Kouga precipitou-se.
- Eu a ajudo. Chame a polícia.
- Não será preciso, lobo fedido. Ela já está vindo.
- Não diga besteiras, cara de cachorro. Você sabe muito bem que a polícia de hoje em dia não faz nada.
- Fale isso para o delegado que está trás de você.
Kagome começou a rir.
- Vem cá, garota. Quero falar com você. - Inu-Yasha a puxou pelo braço.
- Me solta, seu demente!! Eu sei andar por minha conta, se você ainda não percebeu!!
- Ah, me desculpe, pensei que não conseguiria andar sem ajuda... - o hanyou guiou-a até o jardim dos fundos.
- Me surpreende você conseguir pensar... Achei que nem cérebro tivesse...
- O QUÊ????? ORA SUA...!!!!!!!!
- ORA SUA O QUÊ?? S" PORQUE NÃO TEM UM PINGO DE GENTILEZA VOCÊ FICA DESCONTANDO EM MIM????
- EU NÃO ESTOU DESCONTANDO NADA EM VOCÊ, SUA CHATA!!! PÁRA DE ME PROVOCAR!!!
- NÃO ESTOU PROVOCANDO!!
- AH, ESTÁ SIM!!!
- NÃO ESTOU!!!
- ESTÁ!!!
- NÃO ESTOU!!!
- ESTÁ!!!!!
- Olha, o que é isso? - ela percebeu as orelhas de cachorro de Inu-Yasha - Que meigo!!!
- NEM PENSE!! Você NÃO vai fazer... - ele sentiu as mãos de Kagome em suas orelhas - ...isso...!!
- Que fofo! É de verdade!!
- Baixou o santo agora, foi?
Um bipe abafado soou de um dos bolsos do casaco de Inu-Yasha. Este começou a procurá-lo freneticamente, até estranhar não estar mais sentindo as mãos de Kagome em suas orelhas.
- Alô? - perguntou ela ao celular.
- Er... Por acaso liguei errado? - perguntou Miroku do outro lado da linha.
- Não, você não ligou errado. - ela começoua rir.
- Inu-Yasha, como sua voz afinou...
- ME DÁ ISSO AQUI!!! - berrou o hanyou, arrancando o aparelho das mãos da garota. - Alô!!!!
- Inu-Yasha, o que você aprontou? Arranjou uma gatinha pra você, já?? Parabéns, garoto!!!!
- Eu NÃO arranjei nada!! Se for pra ficar me enchendo o saco, vou desligar na sua cara e....
- Tá, tá, retiro o que disse por enquanto... Mas você devia dar uns pegas nessa garota, tá estressadinho demais...
- DIZ LOGO, KUSO!!!!!!!
- Promete que vai me ouvir até o final?
- Tá, vai, fala!
- Achamos ela.
- Ela quem?
- A Assassina, né, seu idiota!!
- Idiota é o Sesshoumaru!! E de que assassina você tá falando?? Eu quero saber sobre O Assassino!!
- Acontece que "O Assassino" que você quer tanto é mulher.
- O QUÊ??? E cadê a maldita???
- Bem... Deixe pelo menos eu contar... Mas vou ter que falar com você cara-a-cara, o telefone pode estar grampeado ou alguém...
- Eu sei, eu sei, alguém pode nos ouvir... Onde vamos nos encontrar?
- Mesmo lugar de sempre.
- No seu escritório de novo????? Tá bom, fazer o quê...
- A garota que está com você sabe de alguma coisa?
- Sei lá...
-... Ela pelo menos serve pra alguma coisa pra você?
-... Fazer Ramen serve?
- Estamos tratando de coisas sérias, Inu-Yasha...
- Tá, tá, já tou indo.
- Traga ela também.
- O QUÊ?????
- Deixe a discussão de lado e venha logo. - Miroku desligou.
Inu-Yasha pegou o braço de Kagome e começou a arrastá-la até a garagem.
- Até esqueci o que eu ia e falar...
- Me solta, seu herege!!! O que pensa que tá fazendo????
- Vem logo e não reclama.
Em poucos minutos, os dois já estavam a caminho do escritório de Miroku.
OOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!! nussa, tou taum happy q consegui acabar isso aki nesse sabado......
Mto brigada pra quem me dexo reviews!!!! com isso fico mais happy ainda!! pulando d alegria
eu naum voh escrever mto pq aki tah MTO frio e meus dedos estaum congelando.....
Jenny-Ci: eu t amoooo!!!! t abraço vc foi a primera q disse q adorou minha historia!!! E... vc tem certeza d q a assassina eh quem vc pensa? =-=
Sofy-chan: hum... melhor esperar pra saber, naum eh?
Lari-chan: eu tb t amooooooo!!!!!!!! t abraço tb e fica tranquila, a kikyou naum aparece em nenhuma das minhas fics.... eu tb ODEIO ELA!! (desculpe c algum fã dela estiver lendo isso aki...)
Kouga sentou-se no banco do parque. Estava tudo completamente calmo...
Uma garota chamou-lhe a atenção. Tinha um olhar triste e, mesmo sendo de um azul profundo cheio de brilho, não lhe escondia o sofrimento aparente. Segurava uma flor vermelha e delicada, que contrastava com sua pele branca. Realmente muito bonita.
Kouga encaminhou-se até ela.
- Você está bem?
A garota encarou-o e sorriu. Um sorriso que combinava com seu olhar.
- Sim... Obrigada por se preocupar comigo... Não quer se sentar?
- Você parece triste... - disse ele, sentando-se ao seu lado - Tem alguma coisa que eu possa fazer por você?
- Infelizmente não há nada que possa me ajudar... Preciso seguir minha vida desse jeito, deixá-la como está... Qual é o seu nome?
- Kouga. E você é...?
- Kagome.
Os dois ficaram em silêncio durante algum tempo, apenas observando as folhas de outono que voavam pelo parque.
- Desculpe... Preciso ir.... Já são quase 6 horas, preciso fazer um trabalho de última hora...
- Não tem problema... Er... Precisa de ajuda?
Ela negou com a cabeça.
- A única pessoa que pode fazer isso sou eu. - ela começou a andar.
- Espere!! - Kouga levantou-se de um salto e segurou seu braço - Vai vir aqui amanhã?
Kagome sorriu.
- Sempre venho aqui por volta das 5 da tarde. Se quiser vir junto...
O youkai-lobo ficou observando a garota enquanto andavam. Sentia que ela era diferente, mas não sabia como. Além disso, eram poucas as pessoas que conseguiasm conquist-alo, mesmo amigos. Kagome conseguira fazer uma completa bagunça em seu coração.
Sesshoumaru nem se deu ao trabalho de seguir Sango e Miroku. Sabia que, em pouco tempo, eles voltariam de mãos vazias.
Encaminhou-se para a pequena recepção do 3º andar, e jogou-se em um canto.
- Sesshoumaru-sama?
Ele levantou os olhos para a figura em pé à sua frente.
- O que quer, Rin?
A garota deu-lhe um sorriso sereno, pacífico.
- Estranhei você não ter vindo antes... Aconteceu algum coisa?
Sesshoumaru apenas continuou a fitá-la. E, para a surpresa dela, este esboçou um leve sorriso.
- Você sorriu... Será que vai chover?
- Não se faça de engraçadinha, Rin. Não estou de muito bom humor hoje.
- Igual aos outros dias?
Ele lançou-lhe um olhar bravo.
- É mesmo! Inu-Yasha acabou de ligar, avisou que...
- Vai perseguir o Assassino sozinho.
Rin deu uma risada.
- Exatamente... Como sabia disso?
- O idiota nunca pensa, é bem previsível... Além disso, o "chefinho" já tinha me contado.
- Duvido muito que ele consiga achar o Assassino.
- Eu, mais ainda. O imbecil não sabe que é "a" Assassina.
Ela arregalou os olhos.
- É mulher??
- Eu não sei de nada. Pergunte o que quiser para a Sango.
- Por que você não me fala?
- Se eu soubesse, falaria.
-...
-...
- Mas você acha mesmo que seu irmão vai tentar achar a Assassina sozinho?
- Com o mau gênio que tem, meu MEIO-IRMÃO é capaz de matar para encontrá-la.
- Acho que o mau gênio ele puxou do irmão mais velho... - riu Rin.
Sango sentou-se rapidamente no banco de passageiro. Pouco tempo depois, ela e Miroku já tinham ido "caça ao Inu-Yasha".
- Onde acha que ele pode estar? Há milhares de lugares nessa cidade, Miroku!!
- Mas o principal...
-?
- Shikon no Tama, danceteria mais ao centro da cidade.
- Lá tem muita gente! Nunca conseguiremos achá-lo!! E ele não vai vir conosco nem se for subornado!!!
- Por que acha que eu trouxe isto?
Miroku pegou uma maleta atrás do banco de Sango e a abriu. Dentro, havia um revolver de última geração, com as inscrições "MX137" em dourado. Ao lado, um binóculos de altíssima tecnologia. Mais acima, vários tipos de balas estava alinhados.
- Você vai matá-lo??
- Não sou louco a esse ponto, Sango. Sabe pra quê servem esses 8 tipos de bala?
Sango fitou-as. Realmente, não tinha a menor idéia.
- Esta - ele mostrou uma transparente - é um tranquilizante. Você atira e o cara fica calminho. Estas duas - ele pegou uma vermelha e uma roxa - são dois tipos diferentes de veneno. Os dois matam, só que um mais lentamente que o outro.
- Pra quê?
- Caso quisermos fazer um questionário ao suspeito.
- OK. Continue.
- Esta - ele mostrou uma cor-de-rosa - você atira e o atingido dorme por 12 horas. Quando acorda, não sabe onde está e fica com uma bela de uma dor de cabeça. Estas duas - ele indicou uma amarela e uma azul - são dois tipos de morfina. Uma só paralisa, a outra é como anestesia.
-... E essa vermelha?
- Quando a bala atinge o corpo, espalha sangue, mas a vítima não morre. Já a cinza apaga a memória. E a branca faz o cara te obedecer.
- E... Para matar...?
- Se for pra matar tem essas belezinhas aqui... - ele deu um leve tapinha em uma parte da maleta, que se abriu e revelou algumas balas mais - Calibre 44. São 35 ao todo.
- E você vai usar isso em alguém??
- Vou usar a bala branca no Inu-Yasha. Assim não há perigo de alguém suspeitar de algo.
- Mas esse revólver não tem encaixe para silenciador... Alhguém pode ouvir o tiro.
- Esse revólver já é embutido com silenciador.
- E... Se o Inu-Yasha não estiver na Shikon no Tama?
- Daí... Ferrou tudo!!!!
Inu-Yasha queria mudar um pouco, por isso foi à Moonlight Boutique. Sentou-se em uma mesa separada, e começou a folhear os documentos que havia surrupiado do serviço secreto. Ainda se perguntava como conseguira pegar aquilo sem que ninguém se desse conta.
O hanyou ouviu um barulho conhecido. Um tiro de uma arma com silenciador. Virou-se a tempo de ver o sr. Kagehara caindo e, logo em seguida, ser atingido por algo bem na garganta. Um jato de sangue jorrou, encharcando ele e os mais próximos do homem.
Gritos encheram o aposento. Apenas três pessoas estavam calmas o bastante para trocarem algumas palavras ou chamarem a polícia.
Kagome, a garçonete mais nova do lugar e também molhada de sangue, deixou sua bandeja em cima do balcão e encaminhou-se devagar para o corpo. Agachou-se e começou a limpar o sangue esparramado no chão.
Kouga, percebendo o gesto da garota, foi até ela.
- Não tem nojo de limpar isso?
- Todos nós temos sangue... Por que teria nojo?
-...
- Por quê, lobo fedido, você acha isso nojento? - Inu-Yasha juntou-se aos dois.
- Cara de cachorro... Não pensei que estivesse aqui...
- Digo o mesmo... O que foi, falhou nas suas últimas "missões" e foi demitido?
- Não, muito pelo contrário. Pelo menos não vendo livros usados como você.
Inu-Yasha deu uma risada cínica. Há dois anos e meio, mais ou menos, tinha sido abordado pela polícia federal e dissera que era vendedor de livros usados. E, pelo jeito, Kouga continuava acreditando fielmente nisso.
- Com licença - chamou Kagome, levantando-se - Será que algum de vocês dois podia me ajudar a colocar esse corpo no freezer?
- Freezer? - repetiu Inu-Yasha, fazendo-se de desentendido.
- É, cara de cachorro. Quando queremos um corpo bem conservado depois de alguns dias, o colocamos no freezer. Parece - ele virou-se para Kagome novamente - Que você entende bastante do assunto, Kagome...
Ela sorriu.
- Minha mãe era médica, sempre me ensinava coisas básicas. E eu aprendi bastante sobre ervas medicinais com... Outra pessoa.
Inu-Yasha a fitou. Com certeza era bonita, e bastante corajosa para uma garota da idade dela. Não eram muitas que conseguiam chegar pero de um cadáver ensangüentado sem vomitar.
- E então? Alguém pode me ajudar?
Kouga precipitou-se.
- Eu a ajudo. Chame a polícia.
- Não será preciso, lobo fedido. Ela já está vindo.
- Não diga besteiras, cara de cachorro. Você sabe muito bem que a polícia de hoje em dia não faz nada.
- Fale isso para o delegado que está trás de você.
Kagome começou a rir.
- Vem cá, garota. Quero falar com você. - Inu-Yasha a puxou pelo braço.
- Me solta, seu demente!! Eu sei andar por minha conta, se você ainda não percebeu!!
- Ah, me desculpe, pensei que não conseguiria andar sem ajuda... - o hanyou guiou-a até o jardim dos fundos.
- Me surpreende você conseguir pensar... Achei que nem cérebro tivesse...
- O QUÊ????? ORA SUA...!!!!!!!!
- ORA SUA O QUÊ?? S" PORQUE NÃO TEM UM PINGO DE GENTILEZA VOCÊ FICA DESCONTANDO EM MIM????
- EU NÃO ESTOU DESCONTANDO NADA EM VOCÊ, SUA CHATA!!! PÁRA DE ME PROVOCAR!!!
- NÃO ESTOU PROVOCANDO!!
- AH, ESTÁ SIM!!!
- NÃO ESTOU!!!
- ESTÁ!!!
- NÃO ESTOU!!!
- ESTÁ!!!!!
- Olha, o que é isso? - ela percebeu as orelhas de cachorro de Inu-Yasha - Que meigo!!!
- NEM PENSE!! Você NÃO vai fazer... - ele sentiu as mãos de Kagome em suas orelhas - ...isso...!!
- Que fofo! É de verdade!!
- Baixou o santo agora, foi?
Um bipe abafado soou de um dos bolsos do casaco de Inu-Yasha. Este começou a procurá-lo freneticamente, até estranhar não estar mais sentindo as mãos de Kagome em suas orelhas.
- Alô? - perguntou ela ao celular.
- Er... Por acaso liguei errado? - perguntou Miroku do outro lado da linha.
- Não, você não ligou errado. - ela começoua rir.
- Inu-Yasha, como sua voz afinou...
- ME DÁ ISSO AQUI!!! - berrou o hanyou, arrancando o aparelho das mãos da garota. - Alô!!!!
- Inu-Yasha, o que você aprontou? Arranjou uma gatinha pra você, já?? Parabéns, garoto!!!!
- Eu NÃO arranjei nada!! Se for pra ficar me enchendo o saco, vou desligar na sua cara e....
- Tá, tá, retiro o que disse por enquanto... Mas você devia dar uns pegas nessa garota, tá estressadinho demais...
- DIZ LOGO, KUSO!!!!!!!
- Promete que vai me ouvir até o final?
- Tá, vai, fala!
- Achamos ela.
- Ela quem?
- A Assassina, né, seu idiota!!
- Idiota é o Sesshoumaru!! E de que assassina você tá falando?? Eu quero saber sobre O Assassino!!
- Acontece que "O Assassino" que você quer tanto é mulher.
- O QUÊ??? E cadê a maldita???
- Bem... Deixe pelo menos eu contar... Mas vou ter que falar com você cara-a-cara, o telefone pode estar grampeado ou alguém...
- Eu sei, eu sei, alguém pode nos ouvir... Onde vamos nos encontrar?
- Mesmo lugar de sempre.
- No seu escritório de novo????? Tá bom, fazer o quê...
- A garota que está com você sabe de alguma coisa?
- Sei lá...
-... Ela pelo menos serve pra alguma coisa pra você?
-... Fazer Ramen serve?
- Estamos tratando de coisas sérias, Inu-Yasha...
- Tá, tá, já tou indo.
- Traga ela também.
- O QUÊ?????
- Deixe a discussão de lado e venha logo. - Miroku desligou.
Inu-Yasha pegou o braço de Kagome e começou a arrastá-la até a garagem.
- Até esqueci o que eu ia e falar...
- Me solta, seu herege!!! O que pensa que tá fazendo????
- Vem logo e não reclama.
Em poucos minutos, os dois já estavam a caminho do escritório de Miroku.
OOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!! nussa, tou taum happy q consegui acabar isso aki nesse sabado......
Mto brigada pra quem me dexo reviews!!!! com isso fico mais happy ainda!! pulando d alegria
eu naum voh escrever mto pq aki tah MTO frio e meus dedos estaum congelando.....
Jenny-Ci: eu t amoooo!!!! t abraço vc foi a primera q disse q adorou minha historia!!! E... vc tem certeza d q a assassina eh quem vc pensa? =-=
Sofy-chan: hum... melhor esperar pra saber, naum eh?
Lari-chan: eu tb t amooooooo!!!!!!!! t abraço tb e fica tranquila, a kikyou naum aparece em nenhuma das minhas fics.... eu tb ODEIO ELA!! (desculpe c algum fã dela estiver lendo isso aki...)
