- Mas era pra ele já estar aqui!! Cadê o filho da p...
- Inu-Yasha, olha essa boca suja! – reclamou Rin – Vou lavá-la com sabão em pó!!
- Mas já era pro desgraçado do Miroku estar aqui!! Ele me liga no celular quase sem crédito, ISSO atende – ele apontou para Kagome ("ei!! Eu tenho nome, não me chame de 'ISSO'!!!!") – E agora ele me faz esperar quase duas horas e meia!! Que tipo de agente secreto ele é???
Kagome olhou-o interrogativamente.
- Agente secreto? - Inu-Yasha! Olha o que você fez! - gota - Você sabe que não pode falar isso pra ninguém!!! - E daí, ela vai morrer mesmo... Se não for pelas minhas mãos, vai ser por outro youkai... Chata do jeito que é...
- O QUÊ?? JÁ SE VIU NO ESPELHO??
- JÁ!! DIFERENTEMENTE DE VOCÊ!!
- PELO MENOS ELE NÃO QUEBRA TODA VEZ QUE EU CHEGO PERTO!!
- É, PORQUE DO JEITO QUE VOCÊ É FEIA NÃO PRECISA NEM CHEGAR PERTO!!!
- MELHOR SER FEIA DO QUE SER VOCÊ!!!
- ORA SUA...!!!
- O QUE FOI, COVARDE?? AMARELOU??
- DO QUE FOI QUE VOCÊ ME CHAMOU??? REPETE SE FOR MULHER!! - REPITO COM MUITO BOM GOSTO E EM ALTO E BOM SOM!!! COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE!!!!! - CJATA, CHATA, CHATA, CHATA, CHATA, CHATA, CHATA!!!! - ORA, SEU CACHORRINHO MAL-EDUCADO!!!
- DIGO O MESMO DE VOCÊ, SUA PIRRALHA MAL-EDUCADA!!! - PREFIRO SER UMA PIRRALHA HUMANA A SER UM CACHORRINHO MEIO-YOUKAI!!!
- FEH! NÃO PEDI SUA OPINIÃO!!
- TE ODEIO!! SEU IDIOTA!!!
- Ei, ei, daqui a pouco vocês dois vão se matar... Se bem que, brigando assim, parecem até namorados... – disse o recém-chegado Miroku, metendo-se entre os dois.
Kagome e Inu-Yasha fuzilaram-no com o olhar. - Nossa, Inu-Yasha! Como conseguiu arranjar uma companheira tão bonita??
A garota corou.
- Qual é o seu nome, senhorita?
- Er... Higurashi Kagome. Prazer. – ela fez uma pequena reverência. - Senhorita Kagome... – Miroku pegou as mãos dela – Sou Miroku. Será que eu poderia pedir um favor a você, senhorita? - De...Dependendo do que for... - A senhorita... – ele a olhou profundamente com seus olhos da cor do mar – Não gostaria de ter um filho meu? Kagome gelou. - O QUÊ?? CLARO QUE NÃO!!! - Isso é uma pena... – Miroku escorregou sua mão para a bunda dela – A senhorita tem um corpo tão bonito... TUM! Sango meteu a maleta que continha o revólver na cabeça do rapaz. - Tire as mãos dela, seu hentai!! – e virou-se para Kagome – Desculpe o comportamento DISSO... Sou Sango. - Não se preocupe com ele... Esse cara NUNCA MAIS vai chegar perto de mim de novo... Sou Kagome. - Sango-chan – chamou Rin, esquecida em um canto – Sesshoumaru está na linha 2, quer falar com você ou com Miroku. - Eu atendo. Com licença – ela sorriu, afastando-se do grupo. Inu-Yasha ajudou Miroku a se levantar. - Feh! Humanos são mesmo inúteis e desengonçados... - O QUÊ??? – explodiu Kagome, fazendo o hanyou dar um passo atrás – HUMANOS NÃO SÃO INÚTEIS, OUVIU BEM, SEU YOUKAI DE MEIA-TIGELA??? Inu-Yasha aquietou-se por causa do medo. - Que bom que ouviu. - Bem... Kagome, espere aqui – Miroku tentou ser o mais agradável possível com ela – Inu-Yasha, você vem comigo.
- Descobriu alguma coisa?
- Sim – disse ela ao pequeno microfone em forma de broche – Como suspeitávamos, Inu-Yasha e Sesshoumaru são do serviço secreto de Miroku.
- Sabe o que tem que fazer, não é?
- Sim, senhor. Quem será?
- Primeiro capture aquela recepcionista do terceiro andar, Rin. Assim que se derem falta dela... Mate-a.
- Sim, senhor. A que horas?
- Não faça hoje. Espere até Inu-Yasha mudra seu comportamento.
Ela deu um muxoxo.
- Ele nunca irá mudar, senhor.
- Ele mudará, não se preocupe. Mudará em breve, muito em breve.
- O que você descobriu sobre ela, Miroku?
- Sente-se primeiro.
Inu-Yasha obedeceu.
- Inu-Yasha... O que VOCÊ sabe sobre a Assassina?
- Não deixa pistas, é mulher, tem mais ou menos 20 anos e usa uma arma com silenciador para injetar a droga na vítima.
- Bem... Vou deixar bem claro, e não vou falar de novo. Primeiro: no último crime ela deixou pistas. Segundo: tem 17 anos. Terceiro: ela injeta um novo tipo biológico de morfina.
- Deixou pistas?
- Sim, deixou.
- Mas como você sabe se não estava lá?
- Um policial te ligou. Depois eu te liguei.
-...
- Ordenei que fizessem a autópsia ainda hoje.
- Que pista ela deixou?
- É pouca coisa, mas... Parece que acharam uma passagem de avião para o norte do Japão. Grande falha, a dela.
- Norte? Mas lá... Não tem nem tecnologia ainda, por que alguém iria querer viajar para o norte?
Miroku deu um leve tapa na cabeça do hanyou.
- Pense, Inu-Yasha. Por que algum criminoso iria viajar para um lugar onde é desconhecido?
- Pra... Esconder a identidade?
- Bingo, meu amigo!! E...
- Não.
-... – o rapaz olhou para Inu-Yasha com um ponto de interrogação em sua cabeça – Não o quê?
- Você ia falar pra eu ir até lá e investigar. Não vou.
- Mas... Você é o único que pode ir até lá.
Uma batida ecoou da porta.
- Entre – ordenou Miroku.
Kohaku, "mensageiro" do prédio e expert em computadores, entrou com alguns arquivos. Depositou os papéis em cima da mesa e sorriu.
- Finalmente chegaram os documentos, Miroku.
- Ótimo. Obrigado, Kohaku.
- A propósito... Kagura está aí fora, aguardando ser chamada.
Inu-Yasha fitou o rapaz.
- Por que Kagura quer falar com ele, pivete?
- Mande-a vir até aqui. – Miroku ignorou Inu-Yasha completamente.
Pouco tempo depois, ela já estava ali.
- Exijo meu pagamento.
- Claro, como quiser, Kagura. Mas terei que fazer cheque. Em nome de quem?
- O meu. Shihachi Kagura.
Miroku preencheu o cheque e entregou-o a Kagura. Quando ela estava saindo, o rapaz impediu-a.
- Kagura, sente-se.
Ela obedeceu, perguntando-se o que havia feito de errado.
- Sei que está aqui há apenas alguns dias e não conhece Inu-Yasha direito... Mas se mostrou bastante eficiente em seus trabalhos. Poderia acompanhá-lo em sua viagem para o norte?
- O QUÊ?? – Inu-Yasha levantou-se de um salto. – EU NÃO VOU!!
- Vai sim.
- SE EU FOR, VOU SOZINHO!!!
- Um casal causa menos suspeitas, Inu-Yasha – disse Miroku em um tom de advertência. - Eu já estou fazendo muito de ir, nem estou mais nessa droga de serviço secreto!!! Por isso eu escolho ir sozinho!!! - Não, não vai. Pode até chamar aquela sua amiga bonitinha para ir junto, mas sozinho não vai nem a pau. E, bufando, o hanyou saiu da sala. Kagura levantou-se e fez uma pequena reverência a Miroku quando seu pager tocou, saindo logo em seguida.
Kagome observou um Inu-Yasha furioso aproximar-se dela. - Você vai comigo!! E nem pense em reclamar!! – acrescentou, ao vê-la abrir a boca para falar. - Mas eu vou aonde com você???
- Para o norte do Japão. E acho bom não fazer mais perguntas pra mim por enquanto, se esclareça com o idiota do Miroku!! – e afastou-se dela.
- O que deu nele? – perguntou Sango, curiosa, indicando Inu-Yasha com
a cabeça. - Ele disse que eu ia para o norte do Japão com ele e emburrou... Tá assim já faz uma meia hora... Eu até saí pra dar uma volta pra ver se ele melhorava o humor, mas não mudou a cara até agora... - Sango!! – Rin veio correndo, com o telefone na mão. Parou na frente das duas e disse, ofegando – Mais um...! Frente à...! - Calma, Rin! Respire fundo! Kagome reparou que ela estava um pouco pálida. Rin esperou alguns segundos. - Houve mais um assassinato, em frente à danceteria Shikon no Tama...! - Kuso... – xingou Sango – Alguma pista? - Sesshoumaru-sama está lá, disse que achou umas inscrições estranhas na parede com o sangue do sujeito... - É o mesmo assassino que antes? - Sim, a garganta foi dilacerada. Mas parece que a Assassina resolveu mudar um pouco o jeito de matar... - Mudar...? - É... Em vez de enrolar e injetar a morfina na vítima, economiza tempo e material e corta a pessoa em três: cabeça, tronco e pernas. Kagome escutou tudo como se fosse algo normal. - As inscrições... – disse ela, chamando a atenção de Sango e Rin – Podem nos levar à Assassina. Pode ser algum tipo de código. As duas garotas se entreolharam. Aquela garota era esperta... E muito estranha.
- E então? Conseguiu que eles achassem a passagem para o norte?
- Sim, senhor. Como planejado.
- Ótimo. Agora tenha certeza de que eles irão. Assim, podemos tirá- los do caminho e exterminar todos os impuros.
- Sim, senhor.
Ele ficou em silêncio durante algum tempo.
- Vá com eles.
- Como?
- Quero que vá com eles. Tenho novos planos. Entrarei em detalhes mais tarde.
Sesshoumaru debruçou-se sobre o corpo, para vê-lo melhor e tentar achar mais alguma pista. Desta vez, fora um belo de um estrago.
Um policial aproximou-se e murmurou algo incompreensível.
- O que quer? Por que está falando is... – o youkai foi interrompido pela queda do homem à sua frente, que revelou uma enorme manha de sangue nas cosatas do policial. Tinha os mesmos traços do sangue na parede.
Kagome, Sango, Rin, Miroku e Inu-Yasha, que tinham chegado no local naquele momento, ficaram surpresos com a bagunça.
- O que foi? Por acaso estão pensando que eu o matei? – Sesshoumaru jogou o corpo perto do outro. – Acho melhor não acreditarem nisso.
- Feh! Que ingenuidade... Pelo menos as Rin acredita em você.
A garota cortou furiosamente com o comentário.
- Pelo menos não sou tão ingênuo como você, irmãozinho.
- Vai pro inferno, Sesshoumaru.
- Visitar você uma vez por mês já está bom o bastante. Esse mês eu já fui na sua casa fedorenta.
Miroku interviu na briga, tentando separar os dois.
- Parem com essa criancice, temos um caso a resolver.
- Criancice? Olha quem fala... Levou um tapa agora há pouco e nem pensa em mudar o comportamento... – retrucou Sango, enrubescendo levemente.
- Ei... Parem de discutir... – disse Kagome.
Ela foi ignorada.
- Mas Sangozinha... Foi sem querer, eu juro...
- Ah, é. Sua mão boba escorregou de novo, não foi?
- EI!!! Dá pra parar de discutir??????
Todos olharam para ela.
- Vejam só vocês, um bando de marmanjões brigando como criancinhas...
- Graças a Buda nosso nível ainda é maior do que o seu... – falou Inu- Yasha, afastando-se do grupo.
- O QUÊ???? Ei!!! Volta aqui que eu vou acabar com você!!! – Kagome foi atrás dele.
- Depois as crianças somos nós... – disse Miroku, seguindo o casal com
os olhos.
Oi! Desculpem a demora, fiquei sem net durante todo esse tempo... --" Bom, pelo menos jah tou d volta... Soh q naum garanto q eu possa colocar um cap por semana, viu?? E brigada pelas reviews... Taiji Ya Sango-chan: brigada pelo elogio e naum espere mto da minha fic, tah? do jeito q tou 100 inspiraçao pra escrever, talvez demore mais alguns dias pra eu tentar escrever o cap 4 ( o 3 jah tah pronto, soh falta passar pra k -) Lari-chan: acho bom esperar pra ver quem eh a assassina, neh? Hehe... ainda tenho mtos truques na manga... Tici-chan: voh tenta num demora, ok? Continue lendo por mim, plis! ó.ò Jenny-Ci: c foi um gde prazer pra vc, pra mim foi maior ainda!!! E pod continuar nos palpites, qqr coisa me manda um mail Bianca himura: brigada pelo elogio tb
- Inu-Yasha, olha essa boca suja! – reclamou Rin – Vou lavá-la com sabão em pó!!
- Mas já era pro desgraçado do Miroku estar aqui!! Ele me liga no celular quase sem crédito, ISSO atende – ele apontou para Kagome ("ei!! Eu tenho nome, não me chame de 'ISSO'!!!!") – E agora ele me faz esperar quase duas horas e meia!! Que tipo de agente secreto ele é???
Kagome olhou-o interrogativamente.
- Agente secreto? - Inu-Yasha! Olha o que você fez! - gota - Você sabe que não pode falar isso pra ninguém!!! - E daí, ela vai morrer mesmo... Se não for pelas minhas mãos, vai ser por outro youkai... Chata do jeito que é...
- O QUÊ?? JÁ SE VIU NO ESPELHO??
- JÁ!! DIFERENTEMENTE DE VOCÊ!!
- PELO MENOS ELE NÃO QUEBRA TODA VEZ QUE EU CHEGO PERTO!!
- É, PORQUE DO JEITO QUE VOCÊ É FEIA NÃO PRECISA NEM CHEGAR PERTO!!!
- MELHOR SER FEIA DO QUE SER VOCÊ!!!
- ORA SUA...!!!
- O QUE FOI, COVARDE?? AMARELOU??
- DO QUE FOI QUE VOCÊ ME CHAMOU??? REPETE SE FOR MULHER!! - REPITO COM MUITO BOM GOSTO E EM ALTO E BOM SOM!!! COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE, COVARDE!!!!! - CJATA, CHATA, CHATA, CHATA, CHATA, CHATA, CHATA!!!! - ORA, SEU CACHORRINHO MAL-EDUCADO!!!
- DIGO O MESMO DE VOCÊ, SUA PIRRALHA MAL-EDUCADA!!! - PREFIRO SER UMA PIRRALHA HUMANA A SER UM CACHORRINHO MEIO-YOUKAI!!!
- FEH! NÃO PEDI SUA OPINIÃO!!
- TE ODEIO!! SEU IDIOTA!!!
- Ei, ei, daqui a pouco vocês dois vão se matar... Se bem que, brigando assim, parecem até namorados... – disse o recém-chegado Miroku, metendo-se entre os dois.
Kagome e Inu-Yasha fuzilaram-no com o olhar. - Nossa, Inu-Yasha! Como conseguiu arranjar uma companheira tão bonita??
A garota corou.
- Qual é o seu nome, senhorita?
- Er... Higurashi Kagome. Prazer. – ela fez uma pequena reverência. - Senhorita Kagome... – Miroku pegou as mãos dela – Sou Miroku. Será que eu poderia pedir um favor a você, senhorita? - De...Dependendo do que for... - A senhorita... – ele a olhou profundamente com seus olhos da cor do mar – Não gostaria de ter um filho meu? Kagome gelou. - O QUÊ?? CLARO QUE NÃO!!! - Isso é uma pena... – Miroku escorregou sua mão para a bunda dela – A senhorita tem um corpo tão bonito... TUM! Sango meteu a maleta que continha o revólver na cabeça do rapaz. - Tire as mãos dela, seu hentai!! – e virou-se para Kagome – Desculpe o comportamento DISSO... Sou Sango. - Não se preocupe com ele... Esse cara NUNCA MAIS vai chegar perto de mim de novo... Sou Kagome. - Sango-chan – chamou Rin, esquecida em um canto – Sesshoumaru está na linha 2, quer falar com você ou com Miroku. - Eu atendo. Com licença – ela sorriu, afastando-se do grupo. Inu-Yasha ajudou Miroku a se levantar. - Feh! Humanos são mesmo inúteis e desengonçados... - O QUÊ??? – explodiu Kagome, fazendo o hanyou dar um passo atrás – HUMANOS NÃO SÃO INÚTEIS, OUVIU BEM, SEU YOUKAI DE MEIA-TIGELA??? Inu-Yasha aquietou-se por causa do medo. - Que bom que ouviu. - Bem... Kagome, espere aqui – Miroku tentou ser o mais agradável possível com ela – Inu-Yasha, você vem comigo.
- Descobriu alguma coisa?
- Sim – disse ela ao pequeno microfone em forma de broche – Como suspeitávamos, Inu-Yasha e Sesshoumaru são do serviço secreto de Miroku.
- Sabe o que tem que fazer, não é?
- Sim, senhor. Quem será?
- Primeiro capture aquela recepcionista do terceiro andar, Rin. Assim que se derem falta dela... Mate-a.
- Sim, senhor. A que horas?
- Não faça hoje. Espere até Inu-Yasha mudra seu comportamento.
Ela deu um muxoxo.
- Ele nunca irá mudar, senhor.
- Ele mudará, não se preocupe. Mudará em breve, muito em breve.
- O que você descobriu sobre ela, Miroku?
- Sente-se primeiro.
Inu-Yasha obedeceu.
- Inu-Yasha... O que VOCÊ sabe sobre a Assassina?
- Não deixa pistas, é mulher, tem mais ou menos 20 anos e usa uma arma com silenciador para injetar a droga na vítima.
- Bem... Vou deixar bem claro, e não vou falar de novo. Primeiro: no último crime ela deixou pistas. Segundo: tem 17 anos. Terceiro: ela injeta um novo tipo biológico de morfina.
- Deixou pistas?
- Sim, deixou.
- Mas como você sabe se não estava lá?
- Um policial te ligou. Depois eu te liguei.
-...
- Ordenei que fizessem a autópsia ainda hoje.
- Que pista ela deixou?
- É pouca coisa, mas... Parece que acharam uma passagem de avião para o norte do Japão. Grande falha, a dela.
- Norte? Mas lá... Não tem nem tecnologia ainda, por que alguém iria querer viajar para o norte?
Miroku deu um leve tapa na cabeça do hanyou.
- Pense, Inu-Yasha. Por que algum criminoso iria viajar para um lugar onde é desconhecido?
- Pra... Esconder a identidade?
- Bingo, meu amigo!! E...
- Não.
-... – o rapaz olhou para Inu-Yasha com um ponto de interrogação em sua cabeça – Não o quê?
- Você ia falar pra eu ir até lá e investigar. Não vou.
- Mas... Você é o único que pode ir até lá.
Uma batida ecoou da porta.
- Entre – ordenou Miroku.
Kohaku, "mensageiro" do prédio e expert em computadores, entrou com alguns arquivos. Depositou os papéis em cima da mesa e sorriu.
- Finalmente chegaram os documentos, Miroku.
- Ótimo. Obrigado, Kohaku.
- A propósito... Kagura está aí fora, aguardando ser chamada.
Inu-Yasha fitou o rapaz.
- Por que Kagura quer falar com ele, pivete?
- Mande-a vir até aqui. – Miroku ignorou Inu-Yasha completamente.
Pouco tempo depois, ela já estava ali.
- Exijo meu pagamento.
- Claro, como quiser, Kagura. Mas terei que fazer cheque. Em nome de quem?
- O meu. Shihachi Kagura.
Miroku preencheu o cheque e entregou-o a Kagura. Quando ela estava saindo, o rapaz impediu-a.
- Kagura, sente-se.
Ela obedeceu, perguntando-se o que havia feito de errado.
- Sei que está aqui há apenas alguns dias e não conhece Inu-Yasha direito... Mas se mostrou bastante eficiente em seus trabalhos. Poderia acompanhá-lo em sua viagem para o norte?
- O QUÊ?? – Inu-Yasha levantou-se de um salto. – EU NÃO VOU!!
- Vai sim.
- SE EU FOR, VOU SOZINHO!!!
- Um casal causa menos suspeitas, Inu-Yasha – disse Miroku em um tom de advertência. - Eu já estou fazendo muito de ir, nem estou mais nessa droga de serviço secreto!!! Por isso eu escolho ir sozinho!!! - Não, não vai. Pode até chamar aquela sua amiga bonitinha para ir junto, mas sozinho não vai nem a pau. E, bufando, o hanyou saiu da sala. Kagura levantou-se e fez uma pequena reverência a Miroku quando seu pager tocou, saindo logo em seguida.
Kagome observou um Inu-Yasha furioso aproximar-se dela. - Você vai comigo!! E nem pense em reclamar!! – acrescentou, ao vê-la abrir a boca para falar. - Mas eu vou aonde com você???
- Para o norte do Japão. E acho bom não fazer mais perguntas pra mim por enquanto, se esclareça com o idiota do Miroku!! – e afastou-se dela.
- O que deu nele? – perguntou Sango, curiosa, indicando Inu-Yasha com
a cabeça. - Ele disse que eu ia para o norte do Japão com ele e emburrou... Tá assim já faz uma meia hora... Eu até saí pra dar uma volta pra ver se ele melhorava o humor, mas não mudou a cara até agora... - Sango!! – Rin veio correndo, com o telefone na mão. Parou na frente das duas e disse, ofegando – Mais um...! Frente à...! - Calma, Rin! Respire fundo! Kagome reparou que ela estava um pouco pálida. Rin esperou alguns segundos. - Houve mais um assassinato, em frente à danceteria Shikon no Tama...! - Kuso... – xingou Sango – Alguma pista? - Sesshoumaru-sama está lá, disse que achou umas inscrições estranhas na parede com o sangue do sujeito... - É o mesmo assassino que antes? - Sim, a garganta foi dilacerada. Mas parece que a Assassina resolveu mudar um pouco o jeito de matar... - Mudar...? - É... Em vez de enrolar e injetar a morfina na vítima, economiza tempo e material e corta a pessoa em três: cabeça, tronco e pernas. Kagome escutou tudo como se fosse algo normal. - As inscrições... – disse ela, chamando a atenção de Sango e Rin – Podem nos levar à Assassina. Pode ser algum tipo de código. As duas garotas se entreolharam. Aquela garota era esperta... E muito estranha.
- E então? Conseguiu que eles achassem a passagem para o norte?
- Sim, senhor. Como planejado.
- Ótimo. Agora tenha certeza de que eles irão. Assim, podemos tirá- los do caminho e exterminar todos os impuros.
- Sim, senhor.
Ele ficou em silêncio durante algum tempo.
- Vá com eles.
- Como?
- Quero que vá com eles. Tenho novos planos. Entrarei em detalhes mais tarde.
Sesshoumaru debruçou-se sobre o corpo, para vê-lo melhor e tentar achar mais alguma pista. Desta vez, fora um belo de um estrago.
Um policial aproximou-se e murmurou algo incompreensível.
- O que quer? Por que está falando is... – o youkai foi interrompido pela queda do homem à sua frente, que revelou uma enorme manha de sangue nas cosatas do policial. Tinha os mesmos traços do sangue na parede.
Kagome, Sango, Rin, Miroku e Inu-Yasha, que tinham chegado no local naquele momento, ficaram surpresos com a bagunça.
- O que foi? Por acaso estão pensando que eu o matei? – Sesshoumaru jogou o corpo perto do outro. – Acho melhor não acreditarem nisso.
- Feh! Que ingenuidade... Pelo menos as Rin acredita em você.
A garota cortou furiosamente com o comentário.
- Pelo menos não sou tão ingênuo como você, irmãozinho.
- Vai pro inferno, Sesshoumaru.
- Visitar você uma vez por mês já está bom o bastante. Esse mês eu já fui na sua casa fedorenta.
Miroku interviu na briga, tentando separar os dois.
- Parem com essa criancice, temos um caso a resolver.
- Criancice? Olha quem fala... Levou um tapa agora há pouco e nem pensa em mudar o comportamento... – retrucou Sango, enrubescendo levemente.
- Ei... Parem de discutir... – disse Kagome.
Ela foi ignorada.
- Mas Sangozinha... Foi sem querer, eu juro...
- Ah, é. Sua mão boba escorregou de novo, não foi?
- EI!!! Dá pra parar de discutir??????
Todos olharam para ela.
- Vejam só vocês, um bando de marmanjões brigando como criancinhas...
- Graças a Buda nosso nível ainda é maior do que o seu... – falou Inu- Yasha, afastando-se do grupo.
- O QUÊ???? Ei!!! Volta aqui que eu vou acabar com você!!! – Kagome foi atrás dele.
- Depois as crianças somos nós... – disse Miroku, seguindo o casal com
os olhos.
Oi! Desculpem a demora, fiquei sem net durante todo esse tempo... --" Bom, pelo menos jah tou d volta... Soh q naum garanto q eu possa colocar um cap por semana, viu?? E brigada pelas reviews... Taiji Ya Sango-chan: brigada pelo elogio e naum espere mto da minha fic, tah? do jeito q tou 100 inspiraçao pra escrever, talvez demore mais alguns dias pra eu tentar escrever o cap 4 ( o 3 jah tah pronto, soh falta passar pra k -) Lari-chan: acho bom esperar pra ver quem eh a assassina, neh? Hehe... ainda tenho mtos truques na manga... Tici-chan: voh tenta num demora, ok? Continue lendo por mim, plis! ó.ò Jenny-Ci: c foi um gde prazer pra vc, pra mim foi maior ainda!!! E pod continuar nos palpites, qqr coisa me manda um mail Bianca himura: brigada pelo elogio tb