Oiii, tudo bom? ^_~ (eu sou realmente chata com isso!Eu faço um esforço para mudar...Vocês nem imaginam o quanto ^____^)
Desculpem pela demora! Eu estou muito enrolada com o colégio. Só semana que vem tenho 5 provas! ~_~ Eu planejava atualizar mais de um fic este final de semana! Mas pelo jeito não vai dar ;_; . Peço desculpas a quem esta acompanhando o meu fic de Rurouni Kenshin eu não esqueci dele, mas realmente não deu tempo.
Eu não sei se para sorte de vocês, ou azar eu consegui atualizar este! Acho que é azar...Coitadas eu tenho pena de vocês! Cada atrocidade que escrevo! Brincadeira! ^____^ As provas afetaram mais o meu cérebro do que eu pensei!
Mais uma coisa! O final da historinha do Narciso veio do livro do Paulo Coelho " O Alquimista" eu achei aquele final muito interessante e resolvi colocar no dia que eu estava planejando o começo deste fic. Acho que o resultado ficou bom! E se alguém pensou que algo profundo daquele jeito tinha saído da minha cabeça desculpe! Eu nunca quis iludir ninguém! ^_^
Os direitos de Inuyasha são de Rumiko Takahashi, até hoje eu fico pensando em como uma história dessas saiu da cabeça de uma pessoa...Isso é o que dá julgar os outros pela minha cabeça! ^___^ É uma pena que na tenho direito a nada! Imagine as coisas que ia dar para fazer! *__* Ai meu Deus, desculpem! Ainda bem que ninguém lê as notas! Ou no meu caso besteiras iniciais e finais! ~_~
Desculpem mais uma vez pelo meu momento de bobeira! Eu e o Inu o temos! ^_~ Vamos a estória!
Amantes Capítulo 2O sol já estava bem no meio do céu, indicando que já passava do meio-dia.
Uma jovem corria desesperadamente pela rua. Ela tentou ser pontual, mas estava atrasada. O relógio foi o pior aparelho já inventado, na opinião da moça. Sem ele jamais haveria atraso. A vida seria tão mais calma. Tudo seria mais calmo.
Para piorar a sua situação, literalmente nadava contra a correnteza. Era a hora do Rush. Enquanto tentava avançar, o mar de pessoas fazia com que ela retrocedesse em meio a empurrões. O dia realmente não tinha começado bem. Primeiro era o maldito despertador que a acordara poucas horas depois de ter pegado no sono; depois a péssima sensação do estômago vazio. A melhor notícia que teve em meses era este encontro. Enfim, parecia que ela iria arrumar um emprego.
Ofegante, abriu a porta do restaurante. Tamanho era seu desespero que chamou a atenção das pessoas que estavam almoçando. Começou a caminhar pelo local, analisando-o detalhadamente. O estabelecimento não era dos mais finos e na situação que estava isso era um alívio. Parou um garçom que passava apressado por ela, depois que lhe deu seu nome e perguntou se alguém ainda a esperava. Quando o mesmo fez que sim com a cabeça a moça abriu um lindo sorriso. O rapaz não entendeu sua expressão, mas ignorou-a indo ao encontro de um casal que o chamava.
- Kagome? – ela reconheceu a voz. Hoje realmente era um dos seus poucos dias de sorte.
- Sango?- disse dirigindo-se a mesa que a amiga estava.
- Estás meia hora atrasada! – disse zangada.
- Realmente não sei o que dizer. O máximo que posso fazer é pedir desculpas. Sabes como a minha vida esta virada de cabeça para baixo. – baixando a cabeça em sinal de culpa.
- Tudo bem, Kagome, sei que a tua vida não está fácil.- sorri docemente- Tens muitos problemas e eu admiro a coragem a qual os está enfrentando.
- Desde que a mamãe morreu tentei ser forte, mas não acho que não estou sendo o suficiente. – diz ao recordar-se do irmão.
- Por quê? O Souta fez alguma coisa de novo?
- Sim. Ele roubou mais uma vez... – e começa a chorar- E acabou indo para uma casa...Uma casa... De detenção. Eu realmente entendo a atitude dele, desde que perdi o meu último emprego mal temos o que comer em casa...
- Meu Deus, Kagome! Não pensei que estivesse nesse ponto... Mas o levaram assim de cara?
- Não. Não foi a primeira vez. A morte da mamãe foi um golpe duro para ele. A primeira vez que ele roubou foi advertido, depois prestou serviços a comunidade... Mas, apesar de tudo isso e dos meus pedidos, ele não se acalmou. Foi preso ontem à noite em flagrante. Mal consegui dormir por causa disso.
- Estou vendo, seu rosto mostra isso claramente. – reparando nas olheiras da garota.
- Desculpe Sango, não deveria fazê-la ouvir as minhas lamentações.
- Não te preocupes, sou tua amiga e precisavas desabafar. – sorri- Este tipo de coisa não deve ser guardado somente para nós mesmas. Se fizeres isso, vai acabar se tornando uma pessoa amarga e de mal com a vida.
- Somente amarga. De mal com a vida eu já sou. Nada dá certo para mim...
- Com és otimista, Kagome...
- Sim, a maior de todas.
- Mas, eu tenho uma boa notícia para te dar! Estão anunciando uma vaga de secretária na empresa de onde trabalho.
- É mesmo? – adorando o que a moça a sua frente falava.
- Sim, acho que tu passas na entrevista.
- Sango...eu nunca trabalhei como secretária...acho que não tenho as qualidades necessárias para ter um bom desempenho.
- Não te preocupes. Será para trabalhar com o vice-presidente, "O Inútil", não terá que fazer muita coisa...
- Hahahahaha. Inútil? Como assim?
- É uma longa história! – sorrindo.
- Adoro histórias!
- Bom, mas já almoçaste?- disse, pegando o menu sobre a mesa.
- Não, ainda não comi nada. E não é uma boa idéia, não tenho dinheiro...
- Não se pense nisso agora! Depois que conseguir o emprego tu me pagas um almoço! – e piscou o olho para ela.
- Obrigada! Tenha certeza que farei isso!
Durante o almoço conversaram muito. Kagome perguntou como Sango estava em sua relação com Miroku. Ela respondeu que por enquanto estava tudo bem, mas que não daria liberdade a ele. Principalmente, se ele viesse com a conversa da doença rara. A garota sabia que estava brincando com fogo, mas ela gostava de desafios. Era daquelas mulheres que tentam modificar um homem, mas normalmente não conseguem, por isso estão quase sempre sozinhas ou insatisfeitas com seu parceiro. Kagome ria e se divertia como há muito tempo não fazia. Sango realmente não tinha jeito quando o assunto era homem.
- E tu? - chamando o garçom para pedir a conta.
- Eu o quê?- se fazendo de desentendida.
- Não te faças de idiota! Como anda este coraçãozinho, mocinha?
- Eu não tenho sorte nem com isso. –fingindo um sorriso- O último, como sabes, me passou para trás com outra. Isso me fez sentir o pior dos seres... Algo descartável, que se usa, abusa e joga fora depois. Chorei muito por aquele maldito. O que senti ao ser trocada não desejo a ninguém. E também...agora com tantos problemas, não tenho tido tempo para pensar nisso.
- Nossa! Estou diante de uma santa!- deixando o dinheiro sobre a mesa -Não aceitarias ser amante de alguém então?
- Não sei. Isso seria algo que não sei responder agora. Provavelmente não. E tu?
- Dependendo da pessoa... - e olhando para seu relógio no pulso – Nossa! Tenho que ir ou chegarei atrasada E se aquele puxa-saco do Jaken descobre vai dizer ao "sssenhor presssidente" que sou uma empregada irresponsável e que não mereço trabalhar lá.
- Tudo bem. Quando será a entrevista?
- Não tem data ainda. Depende da boa vontade do vice-presidente de fazê-la Quando eu souber de alguma coisa te aviso. - caminhando para fora do restaurante.
- Obrigada, Sango. Não sei nem como agradecer. – a acompanhando para a parte externa do local.
- Então não me agradeça! Ainda pelo menos...Tchau! – correndo dentre as pessoas, e desaparecendo no meio delas.
- Tchau!
*******************************
E mais uma vez lá estava ele, com a boa vontade habitual admirando nada específico pela janela. Quem visse a cena pensaria que aquela criatura não tinha o que fazer da vida. Mas tinha. E muito. Pensando nisso é que enrolava cada vez mais para começar. Quando se via naquela situação sempre se perguntava como tinha parado ali. O irmão sempre gostara deste tipo de trabalho, ele não. Preferia coisas mais simples. Não precisava de muito para sentir-se feliz e completo. Apenas a sua Kikyou. Pensar nela sempre o enchia de... Bem... Digamos que o animava. Nessas ocasiões surpreendia-se em como conseguia ser desprezível. Apenas pelo fato de não mais esconder a sua falta de capacidade, e por, mesmo com plena consciência disso, só mostrar-se capaz de algo tirando vantagem de alguma outra coisa. Isso é uma coisa realmente lastimável.
Parou de fitar o nada. Tinha esta mania também. Não eram poucas às vezes que sentava na frente de algo e ficava como que hipnotizado. Sem pensar em nada, sem sentir nada. Apenas ficava divagando.
Saiu do transe em que se encontrava ao sentir a coragem adentrando suas veias. Era hora de começar a trabalhar. O ritual diário de bobeira já tinha passado. Pelo menos o primeiro.
Caminhou até o centro da sala e sentou-se em sua cadeira. Ia começar. Hoje era um dia realmente especial. Formularia as questões para a entrevista de emprego. Sobretudo, hoje não era um dia importante apenas por causa disso. Era diferente porque ele faria algo de útil, além de é claro de assinar papeladas. Afinal, era apenas para isso que ele era necessário na empresa. Sesshoumaru não podia fazer nada sem a sua opinião. Era sinal que ele era útil para mais alguma coisa. Se fosse só pelo fato de assinar, mandava fazer um carimbo e pronto. Não iria "gastar" nada de suas articulações escrevendo.
Seu semblante tornou-se sério. Quando queria fazer algo ia até o fim. E ele já tinha decidido que precisava de alguém para ajudar-lhe, ainda que fosse apenas para ficar com câimbra nos dedos como Miroku falara. Pegou os papéis onde as perguntas davam forma ao seu perfil de secretária perfeita.
- Para que este rosto tão sério? Vai acabar ficando cheio de rugas. – disse uma voz conhecida sussurrando em seu ouvido.
- Por que fizeste isso, Miroku? – ao se assustar deu uma cotovela nele.
- Para que tanta violência? – disse, enquanto esfregava o nariz.
- Queria que eu fizesse o quê? Dá-me um susto e quer que eu não faça nada?
- Sim!? - sentando na cadeira na frente da mesa de Inuyasha.
- E se eu tivesse um ataque aqui? Garanto que ficaria...
- Parado olhando? Era isso que ia dizer? – interrompendo.
- Sim!
- Não, eu ia chamar o Sesshoumaru para ver o espetáculo! – rindo.
- O QUÊ? Como te atreves a dizer isso?
- Brincadeira, Inuyasha. Mas, uma pessoa tão nova como tu não terias um ataque só por causa de um sustinho...que exagero!
- Sustinho? Hahahaha. Não me faça rir, seu mentecapto!
- Mentecapto, eu? Por quê? – se fazendo de desentendido.
- Nada. – virando a cara para ele.
- Inuyasha, acho uma atitude louvável que estejas aprimorando seu vocabulário, contudo não deveria usar uma palavra sem saber o que significa. – disse Miroku, como se falasse com uma criança de cinco anos.
- O QUE DISSESTE? – levantando da cadeira e quase partindo para cima do "amigo" - Só porque achei uma palavra bonitinha no dicionário não posso usá-la?
- Hahahaha. Óbvio que sim. – disse Miroku, praticamente se dobrando de tanto rir.
- Vá embora daqui e procure o que fazer!
- Desculpe!- tentando se controlar para parar de rir- Não tenho culpa se a noite não foi boa e a tua mulher te colocou para fora.
- Eu nem comento nada sobre ontem. - lembrando da noite anterior – Mas, vá tomar o teu rumo. Vá, fora! – agora mais calmo, falava o homem de olhos dourados sentando-se na cadeira novamente.
- Tudo bem, eu vou, mas no fim vou acabar não dizendo o que vim fazer aqui. – se levantando e indo a direção à porta.
- Como assim? – tomado pela curiosidade.- Miroku, seu idiota, espere!
Como pode uma pessoa ser o cumulo da curiosidade? Se isso era possível, esta pessoa era Inuyasha. Aliás, se a curiosidade matou a gato, antes disso já tinha matado um certo cachorrinho.
Miroku voltou-se para o amigo com um sorriso debochado. Ele sabia que Inuyasha odiava isso.
- Hoje, depois do almoço, Sango veio me perguntar quando seria a entrevista.
- Por quê?- ainda mais curioso.
- Ela me falou que tinha uma amiga que precisava muito de um emprego.
- Então a mande vir segunda-feira aqui. Farei as perguntas para ela e se for boa...
- Boa? Como assim? Em que sentido de boa, seu esperto? – interpretando mal.
- Não é nada disso que estás pensando seu devasso.
- Outra palavra bonitinha?
Inuyasha não respondeu.
- Quando tu morreres vai direto para o Inferno. O pecado da gula é muito feio.
- Olha quem está falando... O pobrezinho que tem uma doença rara.- debochando.
- Hahahaha! Gentil como sempre. Porém, concordo contigo, Inuyasha. Uma secretária deve ser muito boa. Afinal, uma poluição visual não é muito agradável, por isso, tens meu total apoio. Até ajudo a escolher...
- Não precisas! Vou escolher sozinho!
- Além de insaciável é egoísta. – disse fazendo uma careta.
- O que uma certa telefonista falaria se escutasse o que acabou de dizer?
- Nada! Ela sabe que sou um poço de virtudes! Sou um anjo! – disse com as mãos próxima ao peito, em forma de oração, fazendo literalmente "pose de santo".
- Que caiu do céu e se espatifou. Por favor, estás mais para demônio.
- Talvez... Mas eu vou indo. Já incomodei o suficiente.
- Deus existe! Já vai tarde. - levantando as mãos para cima.
- Seja mais criativo, meu amigo. Falar isso todo dia não enjoa? Quando arrumar tempo leia o dicionário de novo, mas não se esqueça de ver o significado. – disse, enquanto saia da sala.
- Vai de uma vez! – disse lançando um livro ao encontro daquele que ainda o estava infernizando próximo à entrada.
- Errou! Não faz mais isso, se não eu gamo. – debochando o diretor geral, fecha a porta e deixa um Inuyasha mais que irado com a sua pessoa, sozinho.
*****************************
Na sala ao lado, o presidente da companhia de eletro-eletrônicos, Shikon Tama, tentava trabalhar, mas não conseguia. Na realidade, estava muito cansado. Quase todos os dias ficava com sua secretária até mais tarde. Sabia que comentários maliciosos existiam, todavia não podia fazer nada a respeito disso. A verdade que ninguém sabia era que seu pai tinha deixado uma empresa falida em suas mãos, porém graças aos seus esforços estavam muito bem agora. Entretanto, a fadiga era tão extrema que sem se dar conta adormeceu sobre a mesa com as mãos em torno da cabeça.
Quando a jovem entrou no cômodo, se surpreendeu com a imagem que viu: o senhor presidente parecia um anjo dormindo. Suas feições tornavam-se mais calmas, fazendo-o parecer um menino. Lutou para não se aproximar, mas foi em vão. Com passos lentos aproximou-se do belo rapaz. Ela não ia fazer nada. Planejava apenas deixar as pastas que viera lhe trazer sobre a mesa. No entanto, quando deu por si estava com seu braço estendido passando as costas da mão na face do homem. Ele estremeceu ao contato, mas não acordou. A moça assustou-se com o movimento dele e levou suas delicadas mãos a boca tentando conter um grito. Contudo, o máximo que seu toque havia conseguido era que uma mexa prateada solitária caísse sobre o belo rosto. Foi possuída por uma vontade louca de toca-lo novamente. A mão estava indo à direção da mexa...
- Sssehor pressidente, sssenhor Ssessshoumaru!
Um homem (se é que se podia chamar aquilo de homem), careca, de aproximadamente um metro e cinqüenta centímetros de altura, com uma cabeça totalmente desproporcional ao corpo e um nariz, se é que é possível, mais desproporcional ainda, vestido com uma calça preta e camisa vermelha, adentrava na sala como um foguete.
Sesshoumaru em sobressalto com o "escândalo" que adentrou em sua sala. Mas, o que mais lhe surpreendeu foi que ao acordar e levantar o seu rosto viu uma Rin muito vermelha o fitando.
- Sssenhor Sssesshoumaru! Eu vim ver ssse precisssa de alguma coisssa! – puxando o saco do presidente.
- Não obrigado, Jaken. Aprecio sua dedicação por mim. No entanto só queria ficar um pouco sozinho.
- Claro que ssim, sssehor presssidente! Desssculpe-me! – meio contrariado.
- Tudo bem. Era apenas isso que queria?
- Sssim.
- Então pode se retirar. – foi um pedido, porém que soou como uma ordem.
- Sssim, ssehor Sssesshoumaru. – a cumprindo e retirando deixando o presidente e a secretária no lugar.
Rin percebeu pelo modo como Sesshoumaru falou com Jaken que era melhor sair também. Curvou-se e caminhou graciosamente para a porta.
- Senhorita Rin? – chamou-a Sesshoumaru.
- Sim, senhor, o que deseja? – vermelha, ao voltar-se para ele.
- Poderia me dizer o porquê de estar me observando enquanto dormia? - esfregando os olhos.
- Bem, é que eu... Eu vim lhe entregar estas pastas que o senhor havia me pedido.
- Sim, mas por que ficaste me olhando?
- É que eu fiquei pensando se não estávamos exagerando em ficar aqui até de madrugada trabalhando. O senhor tem se esforçado muito para que esta empresa cresça. E, agora que ela finalmente alcançou a estabilidade, talvez isso não seja mais necessário. – mentindo.
- Desculpe, não sabia que minha presença era tão desagradável. – sorrindo para a garota.
- NÃO! Imagina... Desculpe-me por falar isso, senhor, mas acho que tens se dedicado demais a este lugar e sempre tem pessoas que não dão o valor necessário...
- Inuyasha - interrompendo.
- Sim, pode ser. –sorri- E também, em virtude dessa doação total o senhor acaba abdicando de sua vida.
- Tens razão. Obrigado pelas suas palavras, senhorita Rin. Irei refletir sobre isso.
- De nada, senhor.- passando as mãos sedutoramente pelos cabelos soltos.
- Pode ir agora. Tenho que terminar de examinar os relatórios que me trouxeste.
- Com licença.
- Rin? Ninguém da tua família te ensinou que é muito feio mentir?
A moça que estava em frente à porta paralisou. Ele percebeu? Não, não poderia. Estava dormindo, ela tinha certeza. De repente sentiu suas pernas ficarem bambas. Sesshoumaru estava de pé atrás dela. Certamente, ela passaria mal por sentir as mãos dele, tão sonhadas, em torno de sua cintura.
- Sabia que ficas muito bem de cabelo solto? É uma pena que não os use mais seguido. – com uma voz rouca.
- Obrigada... - completamente hipnotizada pela voz dele.
CONTINUA....
Primeiramente, eu queria agradecer as reviews que recebi! Muito obrigada mesmo! Não sabem como isso me deixa feliz! Agradeço pelo tempo que perderam de suas vidas lendo isso aqui! ^______^
O próximo capítulo não sei quando vai sair, como eu disse estou meio enrolada com o colégio e também tem os outros fics...Quero ver se eu crio vergonha na cara e atualizo o meu de RK e o primeiro que escrevi de Inuyasha.
Bem, agora os agradecimentos:
Agradeço a Rae e a minha querida irmã Diana que foram meus anjos novamente e revisaram este capítulo para mim. Diminuíram as minhas loucuras. ^___^ Obrigada mesmo! Não sei o que iria fazer sem vocês!
Ana *Hakubi, desculpa ter escrito uma sinopse de um jeito que possa ser mal interpretada. Não sou boa nisso! Mas espero que goste deste capítulo!
A Kagome-Chan. Espero que tenha gostado deste capítulo! Cadê o seu fic novo? A gente se fala no msn! Eu também adoro falar contigo! E obrigada pelos parabéns! Não escrevo tão bem assim.
A Chibi Lua, obrigada por ter lido o rascunho deste capítulo antes. Como eu te disse: a Kikyou não esta presente neste capítulo. Espero que goste!
Sayo. Sinto te decepcionar, mas este fic não será Inuyasha/ Kikyou. Mas posso assegurar que ela vai ter um papel muito importante na história! ^______^
A Kagome. Espero que tenha gostado deste capítulo! Na verdade, eu também estou curiosa para ver até onde vai este amor todo! Até quando resistirá? Veremos!
Bom, Júlia. Esta aqui o segundo capítulo. Espero que tenha gostado!
Kiki-chan. Fico muito feliz que tenha gostado deste fic! Foi muito legal conversar contigo aquele dia no msn. Espero que possamos fazer isso mais vezes!!
Lally-chan. Obrigada pelo review. Faz um tempinho que não apareço mo webfanfics, mas quando eu passar por lá pode deixar que eu deixo comentário para ti! Espero que tenha gostado deste capítulo!
Kagome-chan. Feliz aniversário Dandara! Espero que goste deste capítulo!
A todos que leram este fic, mas são muito ocupados para me dizerem a sua opinião o meu MUITO OBRIGADA mesmo assim! ^______^
Deixem-me reviews!!!!
Até o próximo capítulo!
Beijos a todos
DAI
