"Em Busca de um Sonho"
Capítulo 3:
Equipe Rocket? Eu pensava. Era impossível algum habitante do continente não ter ouvido falar da terrível Equipe Rocket. Eles faziam trabalhos sujos, envolvendo Pokémons. Meu primeiro impulso, foi usar a minha pokébola, e tentar me defender daquela situação. Mas depois, achei melhor ficar em silêncio, provavelmente eles teriam modos de deter treinadores novatos. Peguei a pokébola, deixei-a pequena e a joguei dentro do meu tênis. Pouco depois, apareceram outros Rockets, e levaram as crianças que haviam desmaiado para outro lugar. Aquele primeiro Rocket continuava a nos encarar, com um sorriso maldoso vendo as caras de surpresa e medo das crianças acuadas.
"Ora vamos, não precisam me olhar assim, hahaha! Afinal, vocês estão tendo uma chance única, que muitos gostariam de ter nessa vida; a chance de terem poder, fama e dinheiro. Como Agentes da nossa organização, vocês terão uma casa garantida em nossas bases, dinheiro, independência, e um Pokémon inicial..Obviamente terão que pagar com seus serviços pela mordomia, mas.. Tudo isso não vale a pena?" – Ele continuava sorrindo, nos observando –
Havia um garoto no grupo, devia ter uns 14 anos. Estava abatido, fraco, com as roupas meio velhas e rasgadas. Obviamente, não comia bem, e não tinha uma vida digna. Ele estava abraçado com um garoto de uns 9 anos, que estava em igual estado, quando tomou frente ao grupo, se aproximando do homem para conversar.
"Equipe Rocket.. Todos nós já ouvimos falar de vocês." – Ele respirou fundo – "Qualquer agente de vocês tem essas coisas que você disse? Comida, dinheiro, entrada nas bases..? Se sim, eu vou com vocês."
O Rocket olhou para o garoto, com cara de vitória, quando foram cortados pelo garotinho de 9 anos que correu a frente.
"Mano, mas não! Não podemos fazer isso.. Mamãe não ia gostar que fizéssemos coisas erradas! Você sabe que prometemos a ela que.."
"Cala a boca, pivete. Não interessa o que prometemos. Ela está aqui? Não. Desde que ela se mandou, estamos por conta própria, esqueceu? Não quer nada com a gente. Eu não quero mais ter a vida maldita que nós temos, você quer?"
"Não.." – Disse o garoto com a cabeça baixa, deixando escorrer uma lágrima – "Você está certo, mano.." – Disse ele se posicionando de cabeça baixa, do lado do irmão –
"Muito bem, muito bem, isso foi comovente. Agora andem logo, saiam daqui e peguem o corredor a direita, que vão ter tudo que querem! Andem logo!" – Disse o Rocket
O garoto mais velho pegou na mão do irmão e saiu andando, até sumir, com o garoto, no corredor a direita.
"Certo, e vocês quatro? Esses caras tomaram uma decisão na vida deles, e terão algum futuro aqui dentro. Mas uma vez aqui dentro, não vão mais sair. Se aceitarem, terão tudo que precisam para ser alguém no futuro.. Senão, vou me sentir muito triste pela rejeição.." – Disse estralando os dedos –
"Eu fugi de casa, meus pais são uns otários que não deixam eu ter minha vida. Não quero falar mais nada."-Disse uma garota que até agora não havia se manifestado, e abaixou a cabeça, andando até o lugar que havia sido indicado, sem olhar na cara de ninguém –
"É.. O mundo é duro para os fracos." – Disse o Rocket, se dirigindo aos restantes - "Ora vamos. Nossos agentes só convidam pessoas que estão sozinhas nas ruas para nossas festinhas, pobrezinhos.. Estão sozinhos.. Não querem mesmo colaborar?"
Eu estava juntando força para falar algo, quando a garotinha pequena que estava conosco agarrou em mim. Devia ter uns 7 anos, estava com uma cara de choro muito grande e me abraçou com força. Havia também um garoto de uns 12 anos, como eu, que olhou para o cara e disse.
"Seu idiota, nem todos são retardados de se unir a vocês, um dia essa organização vai se ferrar e todos vocês vão parar atrás das grades!!" – Disse ele berrando –
"É.. Isso mesmo. A gente não quer ir com vocês, mostre a saída!" – Eu disse –
"Hahahahaha! Saída!! Hahahaha!! Vocês tem uma língua afiada, crianças, e coragem, e fibra.. Mas me magoaram profundamente. É uma pena. Esqueci de avisar que além de você não sair mais quando entra para nossa equipe, vocês não saem mais ao entrarem aqui. É bom serem bonzinhos."- Disse ele estralando os dedos, e chamando um Vileplume – "Uma pena ter que ser assim. Talvez mudem de idéia depois de uns dias.. Vileplume.." – O Vileplume soltou algum pó em nós.. Tudo ficou rapidamente escuro.. E desmaiei.
Acordamos os três dentro de uma cela, em algum lugar escuro. Eu estava tonta, e só via que aquela menininha não parava de chorar, desesperada. Um Rocket estava tomando conta da gente, olhando e encarando cautelosamente. Enfim minha tontura melhorou e eu levantei.
"Onde estamos" – Disse ao garoto –
"Acho que em uma prisão.. Provavelmente querem nos intimidar. Tiraram todas as nossas coisas e colocaram ali" – Disse ele apontando para uma caixa ao lado do Rocket que estava nos observando –
Todas? Pensei. Foi aí que eu senti que a pokébola ainda estava no meu pé. O problema é que eu não sabia como controlar aquele pokémon. Podia piorar mais a situação.
"Moço, moço, eu quero água moço.." – Disse a garotinha, entre soluços ao Rocket –
"Calaboca e dorme, senão eu vou aí te ensinar, pirralha" – Disse ele, fazendo-a voltar a chorar –
"É.. Acho que não vamos ganhar água ou comida tão cedo.." – Resmungou o garoto –
"Eu.. Eu tenho algo que pode nos ajudar.." – Disse mostrando a pokébola a ele –
"Ahh! Um.. um.." – Disse ele parando de falar pela presença do Rocket – "Usa na parede, é a nossa chance, faz algo logo." – Disse, não querendo que o carcereiro entendesse –
"O que vocês tanto cochicham? Eu vou aí, dar um jeito." – Disse ele se aproximando –
"Agora!!" – Gritou o garoto –
Eu joguei a pokébola e logo saiu o Exeggute, que olhou a todos com cara de dúvida.
"Criatura estúpida, eu vou te esmagar!" – Disse o Rocket se aproximando do Pokémon –
Acho que eles eram geniosos, e parecem que não gostaram nada de serem chamados de "Criatura estúpida". Olharam feio para o homem e se juntaram em um circulo. Pouco antes de encostar neles, soltaram algo, e ele caiu duro, dormindo.
"I.. Incrível!" – Disse o garoto – "Agora, quebre a parede!"
"Isso! Exeggute, quebre a parede!"
Eles viraram pra mim e me encararam. Era obvio que não me reconheciam como treinadora.. Mas ao menos não tentaram me hipnotizar dessa vez. Olharam bravos e falaram "Guuute!".. Acho que não era boa coisa. E depois viraram de costas.. Então a garotinha chegou perto deles.
"Bonitinhos, bateram no cara mau! Brigada!" – E eles ficaram olhando ela – "Eu adoro vocês!" – Ela abaixou pegando quantos ovinhos conseguiu, abraçando-os. – "São meus heróis!"
"Ei. Estamos presos. Eles querem fazer esta garotinha triste. Não vão fazer nada?" - Disse o garoto –
Então os Exeggute olharam com uma cara meio triste. Depois de uma troca de olhares,se afastaram da garota, indo para fora da cela, e se colocaram em circulo novamente. Uma pequena bolinha brilhante surgiu no meio deles.
"Que bonito!" – Disse a garota –
Eu estava um pouco longe deles, observando. Então a bolinha começou a brilhar, crescer, crescer, com um brilho cara vez mais intenso.. O garoto pulou e agarrou a menininha, afastando-a bruscamente do pokémon, que soltou um gigantesco raio, estourando as grades e a parede do lugar, que mostrava a rua. Eu e o garoto corremos até a caixa e pegamos nossas mochilas. Eu chamei o Exeggute pra pokébola antes que ele percebesse e saímos correndo, os três, para fora do bruraco. Olhei para trás, depois de me afastar; estávamos em um casa. Não mais na base do Rocket's Game Corner. Provavelmente não queriam levantar suspeitas, por isso nos levaram lá. Era um bairro esquecido, e não havia ninguém na rua.. eu sugeri chamar a policia, mas o garoto achou uma má idéia, podíamos ser perseguidos pelos Rockets depois, para se vingarem. Corremos sem parar por um bom tempo até que, depois de alguns quarteirões e por sorte, encontramos um Centro Pokémon.
"Cuide dela, e de seu pokémon. Eu tenho que ir." – Disse o garoto – "Adeus" – E ele foi andando, até desaparecer por entre as casas –
"Tchau.." – Murmurei. Depois disso, peguei a garota pela mão e entrei no Centro Pokémon.
Cheguei no lugar onde eu queria. Não esperava que fosse daquele modo, mas consegui. Não demorou muito, uma Jenny se aproximou de nós e abaixou para falar com a garota.
"Garotinha! Você é Milla Forich?"
"S-sim" – Disse a garotinha com uma cara tímida – "Porque, moça?"
A Jenny nem responder, rapidamente pegou um telefone e ligou.
"Alô? Sra Forich? Encontramos sua filha, que estava perdida à quatro dias."
...
Capítulo 3:
Equipe Rocket? Eu pensava. Era impossível algum habitante do continente não ter ouvido falar da terrível Equipe Rocket. Eles faziam trabalhos sujos, envolvendo Pokémons. Meu primeiro impulso, foi usar a minha pokébola, e tentar me defender daquela situação. Mas depois, achei melhor ficar em silêncio, provavelmente eles teriam modos de deter treinadores novatos. Peguei a pokébola, deixei-a pequena e a joguei dentro do meu tênis. Pouco depois, apareceram outros Rockets, e levaram as crianças que haviam desmaiado para outro lugar. Aquele primeiro Rocket continuava a nos encarar, com um sorriso maldoso vendo as caras de surpresa e medo das crianças acuadas.
"Ora vamos, não precisam me olhar assim, hahaha! Afinal, vocês estão tendo uma chance única, que muitos gostariam de ter nessa vida; a chance de terem poder, fama e dinheiro. Como Agentes da nossa organização, vocês terão uma casa garantida em nossas bases, dinheiro, independência, e um Pokémon inicial..Obviamente terão que pagar com seus serviços pela mordomia, mas.. Tudo isso não vale a pena?" – Ele continuava sorrindo, nos observando –
Havia um garoto no grupo, devia ter uns 14 anos. Estava abatido, fraco, com as roupas meio velhas e rasgadas. Obviamente, não comia bem, e não tinha uma vida digna. Ele estava abraçado com um garoto de uns 9 anos, que estava em igual estado, quando tomou frente ao grupo, se aproximando do homem para conversar.
"Equipe Rocket.. Todos nós já ouvimos falar de vocês." – Ele respirou fundo – "Qualquer agente de vocês tem essas coisas que você disse? Comida, dinheiro, entrada nas bases..? Se sim, eu vou com vocês."
O Rocket olhou para o garoto, com cara de vitória, quando foram cortados pelo garotinho de 9 anos que correu a frente.
"Mano, mas não! Não podemos fazer isso.. Mamãe não ia gostar que fizéssemos coisas erradas! Você sabe que prometemos a ela que.."
"Cala a boca, pivete. Não interessa o que prometemos. Ela está aqui? Não. Desde que ela se mandou, estamos por conta própria, esqueceu? Não quer nada com a gente. Eu não quero mais ter a vida maldita que nós temos, você quer?"
"Não.." – Disse o garoto com a cabeça baixa, deixando escorrer uma lágrima – "Você está certo, mano.." – Disse ele se posicionando de cabeça baixa, do lado do irmão –
"Muito bem, muito bem, isso foi comovente. Agora andem logo, saiam daqui e peguem o corredor a direita, que vão ter tudo que querem! Andem logo!" – Disse o Rocket
O garoto mais velho pegou na mão do irmão e saiu andando, até sumir, com o garoto, no corredor a direita.
"Certo, e vocês quatro? Esses caras tomaram uma decisão na vida deles, e terão algum futuro aqui dentro. Mas uma vez aqui dentro, não vão mais sair. Se aceitarem, terão tudo que precisam para ser alguém no futuro.. Senão, vou me sentir muito triste pela rejeição.." – Disse estralando os dedos –
"Eu fugi de casa, meus pais são uns otários que não deixam eu ter minha vida. Não quero falar mais nada."-Disse uma garota que até agora não havia se manifestado, e abaixou a cabeça, andando até o lugar que havia sido indicado, sem olhar na cara de ninguém –
"É.. O mundo é duro para os fracos." – Disse o Rocket, se dirigindo aos restantes - "Ora vamos. Nossos agentes só convidam pessoas que estão sozinhas nas ruas para nossas festinhas, pobrezinhos.. Estão sozinhos.. Não querem mesmo colaborar?"
Eu estava juntando força para falar algo, quando a garotinha pequena que estava conosco agarrou em mim. Devia ter uns 7 anos, estava com uma cara de choro muito grande e me abraçou com força. Havia também um garoto de uns 12 anos, como eu, que olhou para o cara e disse.
"Seu idiota, nem todos são retardados de se unir a vocês, um dia essa organização vai se ferrar e todos vocês vão parar atrás das grades!!" – Disse ele berrando –
"É.. Isso mesmo. A gente não quer ir com vocês, mostre a saída!" – Eu disse –
"Hahahahaha! Saída!! Hahahaha!! Vocês tem uma língua afiada, crianças, e coragem, e fibra.. Mas me magoaram profundamente. É uma pena. Esqueci de avisar que além de você não sair mais quando entra para nossa equipe, vocês não saem mais ao entrarem aqui. É bom serem bonzinhos."- Disse ele estralando os dedos, e chamando um Vileplume – "Uma pena ter que ser assim. Talvez mudem de idéia depois de uns dias.. Vileplume.." – O Vileplume soltou algum pó em nós.. Tudo ficou rapidamente escuro.. E desmaiei.
Acordamos os três dentro de uma cela, em algum lugar escuro. Eu estava tonta, e só via que aquela menininha não parava de chorar, desesperada. Um Rocket estava tomando conta da gente, olhando e encarando cautelosamente. Enfim minha tontura melhorou e eu levantei.
"Onde estamos" – Disse ao garoto –
"Acho que em uma prisão.. Provavelmente querem nos intimidar. Tiraram todas as nossas coisas e colocaram ali" – Disse ele apontando para uma caixa ao lado do Rocket que estava nos observando –
Todas? Pensei. Foi aí que eu senti que a pokébola ainda estava no meu pé. O problema é que eu não sabia como controlar aquele pokémon. Podia piorar mais a situação.
"Moço, moço, eu quero água moço.." – Disse a garotinha, entre soluços ao Rocket –
"Calaboca e dorme, senão eu vou aí te ensinar, pirralha" – Disse ele, fazendo-a voltar a chorar –
"É.. Acho que não vamos ganhar água ou comida tão cedo.." – Resmungou o garoto –
"Eu.. Eu tenho algo que pode nos ajudar.." – Disse mostrando a pokébola a ele –
"Ahh! Um.. um.." – Disse ele parando de falar pela presença do Rocket – "Usa na parede, é a nossa chance, faz algo logo." – Disse, não querendo que o carcereiro entendesse –
"O que vocês tanto cochicham? Eu vou aí, dar um jeito." – Disse ele se aproximando –
"Agora!!" – Gritou o garoto –
Eu joguei a pokébola e logo saiu o Exeggute, que olhou a todos com cara de dúvida.
"Criatura estúpida, eu vou te esmagar!" – Disse o Rocket se aproximando do Pokémon –
Acho que eles eram geniosos, e parecem que não gostaram nada de serem chamados de "Criatura estúpida". Olharam feio para o homem e se juntaram em um circulo. Pouco antes de encostar neles, soltaram algo, e ele caiu duro, dormindo.
"I.. Incrível!" – Disse o garoto – "Agora, quebre a parede!"
"Isso! Exeggute, quebre a parede!"
Eles viraram pra mim e me encararam. Era obvio que não me reconheciam como treinadora.. Mas ao menos não tentaram me hipnotizar dessa vez. Olharam bravos e falaram "Guuute!".. Acho que não era boa coisa. E depois viraram de costas.. Então a garotinha chegou perto deles.
"Bonitinhos, bateram no cara mau! Brigada!" – E eles ficaram olhando ela – "Eu adoro vocês!" – Ela abaixou pegando quantos ovinhos conseguiu, abraçando-os. – "São meus heróis!"
"Ei. Estamos presos. Eles querem fazer esta garotinha triste. Não vão fazer nada?" - Disse o garoto –
Então os Exeggute olharam com uma cara meio triste. Depois de uma troca de olhares,se afastaram da garota, indo para fora da cela, e se colocaram em circulo novamente. Uma pequena bolinha brilhante surgiu no meio deles.
"Que bonito!" – Disse a garota –
Eu estava um pouco longe deles, observando. Então a bolinha começou a brilhar, crescer, crescer, com um brilho cara vez mais intenso.. O garoto pulou e agarrou a menininha, afastando-a bruscamente do pokémon, que soltou um gigantesco raio, estourando as grades e a parede do lugar, que mostrava a rua. Eu e o garoto corremos até a caixa e pegamos nossas mochilas. Eu chamei o Exeggute pra pokébola antes que ele percebesse e saímos correndo, os três, para fora do bruraco. Olhei para trás, depois de me afastar; estávamos em um casa. Não mais na base do Rocket's Game Corner. Provavelmente não queriam levantar suspeitas, por isso nos levaram lá. Era um bairro esquecido, e não havia ninguém na rua.. eu sugeri chamar a policia, mas o garoto achou uma má idéia, podíamos ser perseguidos pelos Rockets depois, para se vingarem. Corremos sem parar por um bom tempo até que, depois de alguns quarteirões e por sorte, encontramos um Centro Pokémon.
"Cuide dela, e de seu pokémon. Eu tenho que ir." – Disse o garoto – "Adeus" – E ele foi andando, até desaparecer por entre as casas –
"Tchau.." – Murmurei. Depois disso, peguei a garota pela mão e entrei no Centro Pokémon.
Cheguei no lugar onde eu queria. Não esperava que fosse daquele modo, mas consegui. Não demorou muito, uma Jenny se aproximou de nós e abaixou para falar com a garota.
"Garotinha! Você é Milla Forich?"
"S-sim" – Disse a garotinha com uma cara tímida – "Porque, moça?"
A Jenny nem responder, rapidamente pegou um telefone e ligou.
"Alô? Sra Forich? Encontramos sua filha, que estava perdida à quatro dias."
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