HISTÓRIA (história mesmo) DOS IRMÃOS TÃO
AUTHOR: Vygotsky e Lady K
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
Fred Flingstone não é meu, assim como como Pinky e Cérebro
OBS: Lady K disse que lembra uma fic chamada Downtown Train. Não li a fic e só vou ler quando terminar essa.
João Roquis Tão e sua irmã Verônica Lei Tão viviam em uma pequena fazenda. Acordavam às 5 horas da manhã (como a autora) e trabalhavam de sol a sol plantando feijão, alguns pés de café, batatas, coquinhos e outros gêneros alimentícios saudáveis e sem agrotóxicos.
Tinham também umas duas vaquinhas leiteiras, umas galinhas e um galo reprodutor.
Eram pessoas bem saudáveis apesar da alergia horrível a cebolas.
João andava um pouco preocupado com a tristeza da irmã. Verônica tinha dois ratinhos brancos de estimação: Pinky e Cérebro, que haviam morrido recentemente vítimas da ingestão de algum produto não identificado.
(Impasse...Eu queria que os ratinhos estivessem na estória toda, Lady K não queria de jeito nenhum. Então os bichinhos ficaram fazendo só participação especial. OBS. Os ratinhos desta história são metafóricos. Ratinhos de verdade não sofreram danos físicos no decorrer da história).
Apesar de não ser grande, a fazenda havia sido herança de seus antepassados e os irmãos adoravam o lugar apesar de perceberem que estava se tornando mais e mais difícil mantê-la conforme passava o tempo. Porém os irmãos Tão nunca se envergonharam de sua crescente falta de realização material (pobreza), pelo contrário, ao invés de militarem no MST e culparem o sistema econômico q os marginalizava, preferiam outras alternativas, como comprar Tele-sena, jogar na Loto mania e decorar os livros de auto-ajuda do Paulo Coelho. Mas nada disso estava adiantando.
A área onde outrora havia sido somente de pequenas fazendas pouco a pouco estava dando lugar a fábricas, principalmente uma fábrica multinacional americana de refrigerantes diet transgênicos que se instalara já há algum tempo a alguns quilômetros da fazenda e que nunca havia causado nenhum problema aos irmãos, apesar da proximidade. Seu proprietário, um senhor bondoso chamado Artur Sômuilindo, mantinha uma boa convivência com os fazendeiros das redondezas, porém nos últimos meses, devido à idade avançada, ele havia sido obrigado a passar o comando das indústrias a sua filha-não-carnal (adotada) Margarida Cruz.
A filha-não-consangüínea de Artur, Margarida, era uma mulher ambiciosa, que viajara o mundo inteiro e era o cúmulo da vaidade: sonhava dia e noite com jóias e roupas caríssimas que ela usava para modificar a imagem natural de seu corpo, em função do falso padrão de beleza feminina de sua época. Vivia tentando freqüentar as melhores festas, acompanhada de seu motorista- copeiro-guarda-costas-orelha-seca-faz-tudo e escritor de folhetins baratos, Eduardo Melão.
CONTINUA...
AUTHOR: Vygotsky e Lady K
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
Fred Flingstone não é meu, assim como como Pinky e Cérebro
OBS: Lady K disse que lembra uma fic chamada Downtown Train. Não li a fic e só vou ler quando terminar essa.
João Roquis Tão e sua irmã Verônica Lei Tão viviam em uma pequena fazenda. Acordavam às 5 horas da manhã (como a autora) e trabalhavam de sol a sol plantando feijão, alguns pés de café, batatas, coquinhos e outros gêneros alimentícios saudáveis e sem agrotóxicos.
Tinham também umas duas vaquinhas leiteiras, umas galinhas e um galo reprodutor.
Eram pessoas bem saudáveis apesar da alergia horrível a cebolas.
João andava um pouco preocupado com a tristeza da irmã. Verônica tinha dois ratinhos brancos de estimação: Pinky e Cérebro, que haviam morrido recentemente vítimas da ingestão de algum produto não identificado.
(Impasse...Eu queria que os ratinhos estivessem na estória toda, Lady K não queria de jeito nenhum. Então os bichinhos ficaram fazendo só participação especial. OBS. Os ratinhos desta história são metafóricos. Ratinhos de verdade não sofreram danos físicos no decorrer da história).
Apesar de não ser grande, a fazenda havia sido herança de seus antepassados e os irmãos adoravam o lugar apesar de perceberem que estava se tornando mais e mais difícil mantê-la conforme passava o tempo. Porém os irmãos Tão nunca se envergonharam de sua crescente falta de realização material (pobreza), pelo contrário, ao invés de militarem no MST e culparem o sistema econômico q os marginalizava, preferiam outras alternativas, como comprar Tele-sena, jogar na Loto mania e decorar os livros de auto-ajuda do Paulo Coelho. Mas nada disso estava adiantando.
A área onde outrora havia sido somente de pequenas fazendas pouco a pouco estava dando lugar a fábricas, principalmente uma fábrica multinacional americana de refrigerantes diet transgênicos que se instalara já há algum tempo a alguns quilômetros da fazenda e que nunca havia causado nenhum problema aos irmãos, apesar da proximidade. Seu proprietário, um senhor bondoso chamado Artur Sômuilindo, mantinha uma boa convivência com os fazendeiros das redondezas, porém nos últimos meses, devido à idade avançada, ele havia sido obrigado a passar o comando das indústrias a sua filha-não-carnal (adotada) Margarida Cruz.
A filha-não-consangüínea de Artur, Margarida, era uma mulher ambiciosa, que viajara o mundo inteiro e era o cúmulo da vaidade: sonhava dia e noite com jóias e roupas caríssimas que ela usava para modificar a imagem natural de seu corpo, em função do falso padrão de beleza feminina de sua época. Vivia tentando freqüentar as melhores festas, acompanhada de seu motorista- copeiro-guarda-costas-orelha-seca-faz-tudo e escritor de folhetins baratos, Eduardo Melão.
CONTINUA...
