HISTÓRIA (história mesmo) DOS IRMÃOS TÃO
AUTHOR: Vygotsky e Lady K
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
Fred Flingstone não é meu, assim como Pinky e Cérebro
OBS: Lady K disse que lembra uma fic chamada Downtown Train. Não li a fic e só vou ler quando terminar essa.
AVISO IMPORTANTE: As experiências contidas nessa estória foram testadas por anos em ambiente controlado de laboratório por técnicos da Nasa. NÃO tentem reproduzir nenhuma delas em casa, crianças.
Manu - Não inventa não.Todos os dados científicos dessa fic foram estudados pela universidade de Harvard e exibidos no Fantástico do último domingo
Rosa, Lady F, Mila, Taiza - Isso é uma história séria e triste. Contenham- se
Gio- Como sempre obrigada pela força
Lady K - Você é uma das culpadas (junto com a receita federal) pela demora do capítulo 2. Me viciei no msn que você me apresentou
Capítulo 2 – O Enigma de Pinky e Cérebro.
Desligando os faróis, Jorge Carpenter, mais conhecido como C., parou sua pickup 2004, cabine dupla 2.8 diesel, 4x4, cinza nassau, painel de aço escovado, amplificador de potência de 4 canais e 280 watts, rádio com cd player mp3, pára-choque de impulsão, estribos laterais tubulares, santantônio de alumínio, capota marítima, roda de liga leve, películas de proteção solar, trava e vidros elétricos e bancos de couro, na porta de sua mansão vitoriana. A cachorrada fez o maior escândalo ao ver seu dono chegar, não de alegria, mas porque detestavam ter que comer a ração desenvolvida por C e, assim, estavam tentando mata-lo mas o cientista rapidamente os afastou a ponta-pés.
Desceu do veiculo carregando uma pequena caixa. Eram 5:00 horas da manhã e ele havia dirigido por mais de duas horas desde a fazenda dos irmãos Tão. Chegara sorrateiramente, vestindo uma capa com capuz negro (última moda em Paris) e fora direto para trás do celeiro onde desenterrou a caixinha contendo dois ratinhos brancos que haviam morrido menos de 24 horas antes. Os bichinhos haviam agonizado por dias, sempre com Verônica a cabeceira zelando por eles sem saber o que fazer até que o inevitável aconteceu. Foi nessa ocasião que os irmãos, abalados e fora de si, haviam lido Paulo Coelho.
C. sorriu, alisando a barba loira avelã, lembrando de quando trocara a ração comprada por João Roquistão por ração clonada para ratazanas que, ele sabia, provocaria uma redução absurda dos sinais vitais dos animais. Todos pensariam que eles haviam morrido.
Mas ele tinha que ser rápido para conquistar seu objetivo. Viúvo, desde a primeira vez que colocara os olhos em Veronica seu coração disparou. Tentou de todas as formas uma aproximação mas a moça ou era vigiada pelo irmão ou recusava qualquer investida dele. E ele a observava com um ou outro namorado, que após algum tempo, sumiam misteriosamente deixando a família e Veronica sem pistas. Alguns juravam terem visto os rapazes pegarem carona em uma caminhonete, mas ninguém chegou a uma conclusão. C. sorriu enrolando levemente o bigode.
Ultimamente Veronica parecia estar interessada em conhecer melhor o jovem Eduardo Melão e ele por sua vez quase parava de respirar ao vê-la. Seus olhos brilhavam. Apesar disso eles jamais haviam se falado ou sequer trocado um sorriso. Todas as vezes que Eduardo Melão decidia tentar fazer contato com a moça, ele invariavelmente tropeçava e batia a cabeça, sendo levado para o hospital público (Seu plano de saúde havia sido cancelado por excesso de uso).
Aos sábados à noite, Verônica colocava o vestido azul claro que herdara da mãe e acompanhava o irmão, vestido de calça cáqui colada, cinto com fivela grande, camisa xadrez, colete de couro e um chapéu que era lavado uma vez por semana, ao vanerão (limpa banco, baile) no Rancho do Barba, o point da região.
Ao chegar, ele olhava pelo salão e procurava aquela que há muito havia conquistado sua atenção, Danielle, uma estudante de prática vodu. E somente um pensamento lhe passava pela cabeça... "taí uma potranca que eu podia pegar e engravidar com uma boa safra de espermatozóides perfeitos, assim eu seria objeto de inveja da peãozada. E além de tudo, que gostosa!!"
Mas agora tudo ia ser diferente. Com ajuda de sua aliada de longa data, Margarida Cruz, ele tiraria João Roquis Tão do caminho e Veronica finalmente iria lhe dar a atenção que ele ansiava.
Veja bem, antes de se aliar a Margarida, Carpenter estava na pindaíba (ui, rimou, mas não foi de propósito): ele era um biólogo especializado em mutações genéticas. Há tempos havia sido catedrático, mas seu modo agressivo e sexista de tratar a Ciência, rasgando fino véu e logo violentando violentamente a Mãe Natureza, expondo suas intimidades, penetrando em seu ser, usando-a para finalidades egoístas e se gabando disso em artigos publicados em diversas revistas científicas, levou-o finalmente a ser demitido. Então, quando conheceu Margarida, o biólogo desonesto viu sua oportunidade de se vingar "dos ignorantes da universidade" (assim ele os chamava) e finalmente ter verba suficiente para levar a cabo seus projetos malignos.
Ao chegar no laboratório subterrâneo C colocou cuidadosamente os ratinhos na mesa fria de aço inoxidável e após encher duas pequenas seringas descartáveis com guaraviton diet (extrato de garaná + ginseng + catuaba + ovo de codorna + testículo de boi + castanha-do-pará + energil C) e injetou em cada um dos ratinhos. Em alguns minutos os animais começaram a estremecer. Primeiro Pinky, depois Cérebro e repentinamente eles sentaram na mesa.
Jorge C. começou a gargalhar e a gritar incontrolavelmente: "VITÓRIA!!!!!...."
CONTINUA...
Sem review, sem capítulo 3, ok?
AUTHOR: Vygotsky e Lady K
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
Fred Flingstone não é meu, assim como Pinky e Cérebro
OBS: Lady K disse que lembra uma fic chamada Downtown Train. Não li a fic e só vou ler quando terminar essa.
AVISO IMPORTANTE: As experiências contidas nessa estória foram testadas por anos em ambiente controlado de laboratório por técnicos da Nasa. NÃO tentem reproduzir nenhuma delas em casa, crianças.
Manu - Não inventa não.Todos os dados científicos dessa fic foram estudados pela universidade de Harvard e exibidos no Fantástico do último domingo
Rosa, Lady F, Mila, Taiza - Isso é uma história séria e triste. Contenham- se
Gio- Como sempre obrigada pela força
Lady K - Você é uma das culpadas (junto com a receita federal) pela demora do capítulo 2. Me viciei no msn que você me apresentou
Capítulo 2 – O Enigma de Pinky e Cérebro.
Desligando os faróis, Jorge Carpenter, mais conhecido como C., parou sua pickup 2004, cabine dupla 2.8 diesel, 4x4, cinza nassau, painel de aço escovado, amplificador de potência de 4 canais e 280 watts, rádio com cd player mp3, pára-choque de impulsão, estribos laterais tubulares, santantônio de alumínio, capota marítima, roda de liga leve, películas de proteção solar, trava e vidros elétricos e bancos de couro, na porta de sua mansão vitoriana. A cachorrada fez o maior escândalo ao ver seu dono chegar, não de alegria, mas porque detestavam ter que comer a ração desenvolvida por C e, assim, estavam tentando mata-lo mas o cientista rapidamente os afastou a ponta-pés.
Desceu do veiculo carregando uma pequena caixa. Eram 5:00 horas da manhã e ele havia dirigido por mais de duas horas desde a fazenda dos irmãos Tão. Chegara sorrateiramente, vestindo uma capa com capuz negro (última moda em Paris) e fora direto para trás do celeiro onde desenterrou a caixinha contendo dois ratinhos brancos que haviam morrido menos de 24 horas antes. Os bichinhos haviam agonizado por dias, sempre com Verônica a cabeceira zelando por eles sem saber o que fazer até que o inevitável aconteceu. Foi nessa ocasião que os irmãos, abalados e fora de si, haviam lido Paulo Coelho.
C. sorriu, alisando a barba loira avelã, lembrando de quando trocara a ração comprada por João Roquistão por ração clonada para ratazanas que, ele sabia, provocaria uma redução absurda dos sinais vitais dos animais. Todos pensariam que eles haviam morrido.
Mas ele tinha que ser rápido para conquistar seu objetivo. Viúvo, desde a primeira vez que colocara os olhos em Veronica seu coração disparou. Tentou de todas as formas uma aproximação mas a moça ou era vigiada pelo irmão ou recusava qualquer investida dele. E ele a observava com um ou outro namorado, que após algum tempo, sumiam misteriosamente deixando a família e Veronica sem pistas. Alguns juravam terem visto os rapazes pegarem carona em uma caminhonete, mas ninguém chegou a uma conclusão. C. sorriu enrolando levemente o bigode.
Ultimamente Veronica parecia estar interessada em conhecer melhor o jovem Eduardo Melão e ele por sua vez quase parava de respirar ao vê-la. Seus olhos brilhavam. Apesar disso eles jamais haviam se falado ou sequer trocado um sorriso. Todas as vezes que Eduardo Melão decidia tentar fazer contato com a moça, ele invariavelmente tropeçava e batia a cabeça, sendo levado para o hospital público (Seu plano de saúde havia sido cancelado por excesso de uso).
Aos sábados à noite, Verônica colocava o vestido azul claro que herdara da mãe e acompanhava o irmão, vestido de calça cáqui colada, cinto com fivela grande, camisa xadrez, colete de couro e um chapéu que era lavado uma vez por semana, ao vanerão (limpa banco, baile) no Rancho do Barba, o point da região.
Ao chegar, ele olhava pelo salão e procurava aquela que há muito havia conquistado sua atenção, Danielle, uma estudante de prática vodu. E somente um pensamento lhe passava pela cabeça... "taí uma potranca que eu podia pegar e engravidar com uma boa safra de espermatozóides perfeitos, assim eu seria objeto de inveja da peãozada. E além de tudo, que gostosa!!"
Mas agora tudo ia ser diferente. Com ajuda de sua aliada de longa data, Margarida Cruz, ele tiraria João Roquis Tão do caminho e Veronica finalmente iria lhe dar a atenção que ele ansiava.
Veja bem, antes de se aliar a Margarida, Carpenter estava na pindaíba (ui, rimou, mas não foi de propósito): ele era um biólogo especializado em mutações genéticas. Há tempos havia sido catedrático, mas seu modo agressivo e sexista de tratar a Ciência, rasgando fino véu e logo violentando violentamente a Mãe Natureza, expondo suas intimidades, penetrando em seu ser, usando-a para finalidades egoístas e se gabando disso em artigos publicados em diversas revistas científicas, levou-o finalmente a ser demitido. Então, quando conheceu Margarida, o biólogo desonesto viu sua oportunidade de se vingar "dos ignorantes da universidade" (assim ele os chamava) e finalmente ter verba suficiente para levar a cabo seus projetos malignos.
Ao chegar no laboratório subterrâneo C colocou cuidadosamente os ratinhos na mesa fria de aço inoxidável e após encher duas pequenas seringas descartáveis com guaraviton diet (extrato de garaná + ginseng + catuaba + ovo de codorna + testículo de boi + castanha-do-pará + energil C) e injetou em cada um dos ratinhos. Em alguns minutos os animais começaram a estremecer. Primeiro Pinky, depois Cérebro e repentinamente eles sentaram na mesa.
Jorge C. começou a gargalhar e a gritar incontrolavelmente: "VITÓRIA!!!!!...."
CONTINUA...
Sem review, sem capítulo 3, ok?
