HISTÓRIA (história mesmo) DOS IRMÃOS TÃO
Capítulo 8 – Quem procura acha
AUTHOR: Vygotsky e Lady K
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
Fred Flingstone não é meu, assim como Pinky e Cérebro, Indiana Jones, Hommer Simpson. Zeferino, Mr Magoo, Clark Kent, Peter Parker, Bruce Wayne, Frodo Bolseiro, Scooby Doo, Snoopy, Pluto, Bidu, Flipper, Garfield não são meus.
OBS: Lady K disse que lembra uma fic chamada Downtown Train. Não li a fic e só vou ler quando terminar essa.
AVISO IMPORTANTE: As experiências contidas nessa estória foram testadas por anos em ambiente controlado de laboratório por técnicos da Nasa. NÃO tentem reproduzir nenhuma delas em casa, crianças.
Algumas referências contidas nessa estória são baseadas em acontecimentos reais. (É sério)
Agradecimentos sinceros e imensos a Lady K como sempre, Lady F por participar do poulvo e ajudar na inspiração, TRexton, o cãozinho Rock por emprestar seu nome, aos patrocinadores Microsoft, Rede Globo, SBT, Toddynho, Casas Bahia, Lojas Americanas, Fiat, Steven Spielberg, Transbrasil, Parmalat, Victoria's Secret, rações Bonzo, Babaloo, Nestlé, Havaianas, Veja Limpeza Pesada, Hering, Sonrisal, Engov, Sal de fruta, Loreena Mckennitt, Neston, Avon (de volta após renovação do contrato) e a todos aqueles que deixaram e continuam deixando reviews.
Camilla – Você disse: "Mais voce se acha mesmo em!?! que estoria é essa de "o grande Vygotsky"!?!" Se você não sabe quem sou como você pode reclamar quando digo "o grande Vygotsky"? Você já pensou que eu posso ter 2,10 m de altura. Se esse for o caso eu não poderia chamar "o pequeno Vygotsky", não é mesmo?
Rosa – Agora você já sabe o que é um bay blade através do email do grilo falante. Lady F pede para informar que aqueles que desejarem autógrafos que deixem reviews em todas as fics que lerem. A propósito: vou cobrar o abacaxi e quero bem maduro e docinho.
Lady F. – Você entendeu errado. Como posso achar as fics de uma pessoa tão imprevisível como você previsível? (Nessa até eu me enrolei). E falando nisso, eu não tenho nada a ver com o e-mail da presidente das fanficmaniacas. Então sugiro que você e ela subam em um ringue e chamem a gente para assistir o bafão
Manu – Eu acho sinceramente que devíamos trocar de terapeuta. Ele está nos deixando cada vez mais confusos
Mary – Você tem toda a razão. Realmente estão faltando as perguntas. Então, vamos colocar uma nesse capítulo.
Taiza – Você me magoa profundamente. Cria uma celeuma, me faz acreditar que sou a Manu e que a Manu sou eu e agora diz que não sou mais? A conta do terapeuta vai ser mandada para a sua casa. Outra coisa. Tentando aumentar a cultura das pessoas coloquei no capítulo anterior uma informação de fundamental importância para suas vidas e você me acusa de encher lingüiça? Ingrata. E já que você me provocou lhe digo mais. Os capítulos foram planejados com anos de antecedência, e cada um deles segue uma rigorosa cronologia. Se você observar o capítulo 1 em relação ao último, verá que eles aumentaram bastante.
Pergunta do Capítulo: Quem descobriu o paradeiro do Jorge C?
Os acertadores receberão o abacaxi que será enviado pela Rosa. (SEDEX pago pelo vencedor). Sai mais barato comprar o abacaxi.
Flashback
Gargalhando histericamente, Jorge C terminava de amarrar Verônica aos trilhos da ferrovia cujo trem de ferro a vapor passava por ali uma vez por semana. Justamente naquele dia, hora e minuto. Com o terror e desespero estampado em seu rosto, Verônica perguntou:
- Por quê? O que eu fiz?
- Sua ingrata. Você me recusou, me humilhou. Mesmo depois que eu salvei seus queridos ratinhos, embora eu mesmo os tenha envenenado, fui vitima de seu desprezo. Agora você testemunhará a fúria da minha ira. Hahahahaha!!!!
Verônica sentia-se perdida, largada à própria sorte ali deitada sobre os trilhos naquele dia quente e pior ainda, sem ter usado Avon Sun Bloqueador Solar FPS 40 UVA/UVB, Avon Sun Protetor Labial FPS 15 UVA/UVB, Avon Sun Protetor Solar para o rosto FPS 40 UVA/UVB (As negociações para renovação do contrato com nosso patrocinador evoluíram a contento). Mas ela sorriu ao lembrar de Melão. Depois, irada, recordou que C poderia ter esperado mais alguns minutos antes de raptá-la até que o moço terminasse de beijá-la.
- Seu canalha – disse ela para o cientista.
- Não adianta. Não vai conseguir me ofender. Mas como sou um homem razoável e de bom coração vou lhe dar uma opção. Case-se comigo e estará salva.
- Nunca. Meu coração pertence a Eduardo Melão.
- Sem problemas. Eu não quero o seu coração – respondeu C com um sorriso cínico. E dizendo isso, tirou do bolso um coração vermelho púrpura de marzipã e diante dos olhos assustados de Verônica, devorou-o desesperadamente, numa demonstração de pseudo-canibalismo. – Viu? Corações se compram em qualquer lugar, como esse que comprei no Pão Bento (Pão Bento: padaria ultra chic do centro de Campo Grande – MS.)
- Safado, descarado, desavergonhado, imoral, pervertido, galinha, mulherengo, golpista, cachorro, cretino.
- Vamos esclarecer isso. Quando você diz safado, descarado, desavergonhado, imoral, pervertido, galinha, mulherengo, golpista, cachorro, cretino, isso é sim ou não?
- Além disso você não ia dar conta.
- Acho que isso é um não. Está bem. Depois não diga que não fui tolerante, bondoso, magnânimo, solidário, paciente, benevolente, divino, encantador, adorável, maravilhoso, piedoso, gentil, doce. Você escolheu o seu destino e eu vou para o Rio Grande do Sul para a casa da minha amiga Vainêssa Hânia em Estrela que conheci quando tinha conexão discada na internet. Ela pensa que sou bioquímico em Maringá e certamente vai me acolher.
- Num é muito frio por lá não? – disse a moça. C sentou nos trilhos.
- Acho que você tem razão. Alguma sugestão?
- Deixa eu pensar. Campo Grande deve ser legal, mas conheci uma mocréia pela internet que é de lá e não tive boa impressão. Muito encrenqueira. Guarulhos também, mas parece que as professoras de lá são barra pesada. Deixa eu ver – disse Verônica pensativa – Barra Mansa e Araracruz não. Tem gente lá que adora um bafão. Brasília é legal. O problema é que as pessoas de outras cidades mandam muitos ratos pra lá e depois dizem que a cidade é que é ruim. A Silvia de Valinhos tem um irmão lindo. Tinha uma amiga em Ribeirão Preto. Uma iluminada. Que pessoa gentil e inteligente.
- Depois eu vejo. – C levantou-se – Bom, tá na hora de eu ir e de você virar picadinho. Em 13 minutos e 3 segundos o trem a vapor fará o servicinho sujo. Você precisa de alguma coisa? Água mineral, chocolate nestlé, uma massagem ou beijinhos no pescoço?
- Não. Tá legal assim.
- Então au revoir cherry – disse C soprando-lhe um sorriso.
- Hasta la vista baby – respondeu Veronica.
Jorge C correu mata adentro deixando Verônica abandonada à própria sorte. Desesperada ela tentava soltar-se das amarras apertadas quando o barulho do trem a vapor chegou a seus ouvidos e ela viu o aproximar-se...e aproximar- se.... e aproximar-se.... e aproximar-se.... e aproximar-se.... e aproximar- se.... e aproximar-se.... e aproximar-se.... e aproximar- se....
- NNNNNÃÃÃÃÃOOOOO!!!!!
FIM DO FLASHBACK
Como se a vida de Verônica dependesse disso (e dependia) Roquis Tão, Margarida, e Melão corriam como nunca. Finnell havia se cansado após exaustivos 10 metros de corrida (Os poderosos cães haviam corrido 5 metros completos) e seguia caminhando lentamente com Tribunus solidário a seu lado.
Melão era muito rápido e já escutava desesperado o trem que vinha em direção a sua amada. O trem se aproximava e Melão acelerava. Um vento forte começou a jogar coisas na direção do rapaz que habilidosamente desviou-se de todos os obstáculos. Nada o deteria. Durante instantes que pareciam eternos, todos os músculos de Melão entraram em perfeita sintonia para que não houvesse nenhuma pisada em falso e evitando qualquer objeto voador não identificado e identificado também. Quem observasse a cena, o teria visto correr praticamente em câmera lenta, enquanto, ao fundo, se escutava tocar "Carruagens de fogo"... uma cena digna de Oscar... Tan tan tan tan tan... Tan tan tan tan... Ele avistou Verônica e seu olhar desesperado fez com que ele se tornasse mais determinado ainda em realizar o salvamento.
Margarida correndo atrás de Roquis Tão se sentiu tonta e soube que sua taxa de potássio estava baixa. Precisava repô-la se quisesse ajudar a salvar a amiga e futura cunhada. Pegou uma banana nanica no bolso da calça descascou- a e começou a comer. Jogou a casca em direção ao mato, já que a casca da banana, não é poluente e ficando no local por algum tempo se transformaria em adubo. Mas o vento forte levou a casca de banana para longe e esta caiu no chão no mesmo instante que Eduardo Melão passava. O pobre rapaz escorregou sendo jogado em cima dos trilhos onde caiu desacordado. Roquis Tão passou por ele e ao mesmo tempo em que corria, tirou o bay blade do bolso lançando-o. O peão cortou as amarras das mãos de Verônica. Quase simultaneamente Margarida usou o estilingue para cortar as amarras dos pés da amiga que, com um salto triplo de costas, jogou-se para fora dos trilhos no momento exato em que o trem passava. Mas desesperada viu Melão desacordado no caminho onde o trem passaria. Precisava de toda sorte do mundo. Passou pelo irmão pegando com ele as borrachinhas de dinheiro. Colocou uma bolinha de papel, esticando a borrachinha e quando o trem terminou de passar ela atirou com a certeza de que seu amor iria guiar sua mão. A bolinha de papel atingiu o freio de emergência do trem que começou a parar. E foi parando... foi parando...foi parando...e finalmente parou a 2,1 cm da cabeça de Melão que acordava. E ao ver sua amada ele correu para ela. E ela correu para ele, encontrando-se no meio do trilho do trem com um ardente e apaixonado beijo.
- Você me salvou. – disse Verônica para Melão. Roquis Tão e Margarida entreolharam-se. – Meu herói.
George C. estava deitado na cama de um motel barato na saída da cidade chamado Cê que sabe, relaxando após as emoções dos últimos dias e lendo um livro do consagrado escritor Paulo Lebre. Pensava em sua vitória. Havia passado os últimos anos depositando todas as suas economias em um banco no exterior e em mais algumas horas estaria em um vôo rumo a Tazmânia com escala na Transilvânia, onde viveria o resto de seus dias em total e absoluto conforto. Lentamente seus olhos começaram a ficar pesados e ele foi se deixando cair no sono e.....BOOMMMM!!!
Com um vigoroso chute, a porta se abriu e assustado C ouviu voz poderosa do delegado Indiana Jones.
- Jorge E. Carpenter. Você está preso.
- Mas como...?
- Ninguém escapa de Indiana Jones.
C caminhava algemado nas mãos e pés (inclusive com aquelas bolas de ferro que, apesar de fora de moda, são muito eficientes) com a dignidade de um lord inglês à direção do banco de passageiro da viatura. Indiana interrompeu seu caminho colocando sua espingarda na frente de C.
-Vagabundo vai aí atrás do camburão. Ta pensando que tem privilégio é?
-Pessoas com diploma universitário têm direitos e eu não sou um pobretão como esses que você está acostumado a prender. Sou bandido do colarinho branco, colarinho lavado com Ace, muito mais branco que os outro. (Omo não se pronunciou até o fechamento deste capítulo, portanto, tivemos que acertar a proposta de Ace.)
-Seu burro, isso só dá direito a cela especial. Camburão é pra todo mundo. Ajudante Açaí, coloca esse cara no camburão! E quanto a você, C, está comprovado que seu diploma foi comprado, o que o deixa sem o privilégio de cela especial. Sorte sua não ter mais ninguém em cana!
Enquanto C sentia o balançar do camburão sobre as ruas de paralepípedos datadas de 1500 a.C., sua mente sentia-se confusa ao observar as pixações que outros criminosos haviam feito nas paredes da viatura. Só não havia erro de português nos desenhos e tanta ignorância o deixava nauseabundo.
De repente a viatura parou.
-Açaí, quantas vezes eu falei para você encher o tanque com uma garrafa de dois litros e não com a de 800ml? – praguejava Indiana, furioso.
Em seguida, ouviu o delegado descer e abrir o camburão.
-Cai fora, vamos terminar de chegar à pé.
No caminho, C notou uma certa movimentação na praça em frente à delegacia, era um lugar onde se expunham e vendiam mercadorias (feira). C podia sentir o cheiro deprimente do pastel de vento, dos animais e de verduras estragadas: tamanha pobreza lhe dava enjôos. Algo não passou despercebido por seus olhos detalhistas: aqueles feirantes lhe eram familiares. "De onde eu conheceria esses pobretões?" pensou.
Sua mente de imediato começou a rebuscar seu HD cerebral e dentro alguns arquivos já prestes a serem deletados, reconheceu aqueles indivíduos como sendo os integrantes das gangs locais (FD e ABFF). Após o incidente com a polícia, os poucos arruaceiros que ainda estavam empregados, foram despedidos e ficaram numa pobreza total. Logo, os que não conseguiram cargo de professores na única escola da cidade, foram trabalhar de feirantes na feira que, até então, não existia.
-Ô chente, você num é o tal do C que tentou matar aquele bichinho lindo, o Melão num é naum? – disse Nay, uma baiana arretada que vendia vatapá e acarajé numa barraca muito bem freqüentada.
A atenção de todas voltou para C e sua barba louro avelã.
-É, eu te conheço mesmo hein? – Gritou Cilvia, uma fugitiva de alta periculosidade vinda de Valinhos – SP (agora, vendia ovos e frangos caipiras na feira). Catou alguns ovos na mão e começou a chamar suas amigas feirantes. Não demorou muito, logo Phaby e Vamonêssa já estavam em ponto de bala, empunhando seus perigosíssimos tomates podres.
Cravo e Cimone Bettinha, que possuíam uma barraca de livros usados, na mesma hora puxaram suas vassouras feitas com madeira ecologicamente cultivada e foram na direção de C, que engoliu seco, sabia que estava f ... e mal pago. (f de ferrado)
Macelga, que observava a tudo calada mascando Trident de hortelã, chamou suas capangas: Taysa, Jio, Pet Spinet e Jessy Pinho Sol (agora, Macelga cobrava uma taxa mensal para manter a segurança na feira, quem não pagava, entrava na porrada). No mesmo instante as garotas já estavam empunhando suas poderosas borrachinhas em direção a C.
-Calma aí pessoal! – Gritou Indiana apontado sua espingarda para as mocréias insandecidas, nem mesmo o exército daria conta de tamanha fúria.
Os ânimos pareciam estar prestes a se acalmarem quando uma melancia podre saiu voando com toda a sutil leveza típica de uma melancia direto para a cabeça de C, explodindo e espalhando aquela baba cor de rosa e fedorenta em seu terno de linho da marca Hugo Boss (nunca ficou comprovado, porém testemunhas que apenas deram depoimento sob proteção judicial, afirmam que quem começou essa selvageria foi Mano Jones e Gessy).
Os presentes entreolharam-se surpresos e sentindo que esse era o toque de guerra, todos gritaram: -Ao ataque!!!
Indiana, que não era besta nem nada parecido, saiu de fininho deixando seu prisioneiro ao Deus dará, enquanto puxava Mano Jones para trás da barraca de roupas para discutirem anatomia humana, papo muito sério.
Era verdura que não acabava mais, voando e explodindo em todo lugar! Juntando tudo, dava para fazer um sopão que alimentaria São Paulo, porém, numa demonstração vil de selvageria e ignorância, as feirantes preferiam mirar e tentar acertar em C.
O barraco só acabou quando Edgar Gospel gritou:
-Olhem, aquele não é o Grande Vygotsky? – referia-se a um ser misterioso que passava naquele instante, 2.10m de altura e vestindo capa negra de pura seda búlgara.
O Grande Vygotsky era praticamente uma lenda na cidade, assim como a nota de 100 reais: todo mundo jura que existe, mas ninguém nunca viu. Vygotsky, ser onisciente que tudo vê e tudo sabe notou essa invasão de seu espaço pessoal e saiu correndo, veloz como uma flecha.
Os barrakeiros embravecidos deram uns últimos chutes em C e começaram uma caçada implacável à procura da Verdade, à procura do maior segredo de todos os tempos: Quem é o Grande Vy?
-Ali! Nós o pegamos! Aquela rua não tem saída! Vamos finalmente te pegar, Vy!!! – gritou venenosa a famosíssima barrakeira Camilla Daly Rox.
O veneno escorria pelo canto da boca de todos: finalmente descobririam todos os segredos secretos do Grande Vy. "Vitória!" todos murmuravam. Entretanto, contrariando às expectativas, Vygotsky estava no fim da rua parado, o capuz abaixado, impedindo a visão de seu rosto.
Cameile Gesebel, atrevida como sempre, deu o primeiro passo. Num movimento rápido e preciso, puxou a capa que velava a verdade, MAS, para o espanto geral, não havia ninguém, como se ele tivesse desaparecido. No chão, apenas um pequeno bilhete: "Enganei vocês de novo! Hahahahaha O Grande Vygotsky, o mestre dos mistérios."
Já lavado, remendado, tomando uísque 30 anos e comendo caviar beluga, Jorge C. aguardava pelo interrogatório na delegacia xinfrim.
O delegado Indy entrou e sentou-se a sua frente.
- Alguma pergunta ou comentário antes de ser recolhido à masmorra, senhor C?
- Calculei tudo direitinho. Um plano infalível que falhou. Como vocês descobriram onde me encontrar?
- Tivemos ajuda. Através de rastreamento por satélite da NASA, foi tirada uma foto da fechadura do local onde o senhor se encontrava. Aumentando 1000 vezes a fotografia descobrimos o fabricante destas fechaduras e pelo desgaste aparente do material nossos colaboradores rastrearam o lote e quando e para qual empresa foram vendidas nos levando finalmente ao Motel Cê Que Sabe.
- Mas isso é impossível – Indignou-se C – E quem foram os cérebros privilegiados, os homens que suplantaram a inteligências de Jorge C?
- Ai estão – O delegado apontou para a porta. Jorge C arregalou os olhos incrédulo.
VVVVOOOOOOCCCCCCÊÊÊÊÊÊÊSSSSSS???????
CONTINUA...
Capítulo 8 – Quem procura acha
AUTHOR: Vygotsky e Lady K
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
Fred Flingstone não é meu, assim como Pinky e Cérebro, Indiana Jones, Hommer Simpson. Zeferino, Mr Magoo, Clark Kent, Peter Parker, Bruce Wayne, Frodo Bolseiro, Scooby Doo, Snoopy, Pluto, Bidu, Flipper, Garfield não são meus.
OBS: Lady K disse que lembra uma fic chamada Downtown Train. Não li a fic e só vou ler quando terminar essa.
AVISO IMPORTANTE: As experiências contidas nessa estória foram testadas por anos em ambiente controlado de laboratório por técnicos da Nasa. NÃO tentem reproduzir nenhuma delas em casa, crianças.
Algumas referências contidas nessa estória são baseadas em acontecimentos reais. (É sério)
Agradecimentos sinceros e imensos a Lady K como sempre, Lady F por participar do poulvo e ajudar na inspiração, TRexton, o cãozinho Rock por emprestar seu nome, aos patrocinadores Microsoft, Rede Globo, SBT, Toddynho, Casas Bahia, Lojas Americanas, Fiat, Steven Spielberg, Transbrasil, Parmalat, Victoria's Secret, rações Bonzo, Babaloo, Nestlé, Havaianas, Veja Limpeza Pesada, Hering, Sonrisal, Engov, Sal de fruta, Loreena Mckennitt, Neston, Avon (de volta após renovação do contrato) e a todos aqueles que deixaram e continuam deixando reviews.
Camilla – Você disse: "Mais voce se acha mesmo em!?! que estoria é essa de "o grande Vygotsky"!?!" Se você não sabe quem sou como você pode reclamar quando digo "o grande Vygotsky"? Você já pensou que eu posso ter 2,10 m de altura. Se esse for o caso eu não poderia chamar "o pequeno Vygotsky", não é mesmo?
Rosa – Agora você já sabe o que é um bay blade através do email do grilo falante. Lady F pede para informar que aqueles que desejarem autógrafos que deixem reviews em todas as fics que lerem. A propósito: vou cobrar o abacaxi e quero bem maduro e docinho.
Lady F. – Você entendeu errado. Como posso achar as fics de uma pessoa tão imprevisível como você previsível? (Nessa até eu me enrolei). E falando nisso, eu não tenho nada a ver com o e-mail da presidente das fanficmaniacas. Então sugiro que você e ela subam em um ringue e chamem a gente para assistir o bafão
Manu – Eu acho sinceramente que devíamos trocar de terapeuta. Ele está nos deixando cada vez mais confusos
Mary – Você tem toda a razão. Realmente estão faltando as perguntas. Então, vamos colocar uma nesse capítulo.
Taiza – Você me magoa profundamente. Cria uma celeuma, me faz acreditar que sou a Manu e que a Manu sou eu e agora diz que não sou mais? A conta do terapeuta vai ser mandada para a sua casa. Outra coisa. Tentando aumentar a cultura das pessoas coloquei no capítulo anterior uma informação de fundamental importância para suas vidas e você me acusa de encher lingüiça? Ingrata. E já que você me provocou lhe digo mais. Os capítulos foram planejados com anos de antecedência, e cada um deles segue uma rigorosa cronologia. Se você observar o capítulo 1 em relação ao último, verá que eles aumentaram bastante.
Pergunta do Capítulo: Quem descobriu o paradeiro do Jorge C?
Os acertadores receberão o abacaxi que será enviado pela Rosa. (SEDEX pago pelo vencedor). Sai mais barato comprar o abacaxi.
Flashback
Gargalhando histericamente, Jorge C terminava de amarrar Verônica aos trilhos da ferrovia cujo trem de ferro a vapor passava por ali uma vez por semana. Justamente naquele dia, hora e minuto. Com o terror e desespero estampado em seu rosto, Verônica perguntou:
- Por quê? O que eu fiz?
- Sua ingrata. Você me recusou, me humilhou. Mesmo depois que eu salvei seus queridos ratinhos, embora eu mesmo os tenha envenenado, fui vitima de seu desprezo. Agora você testemunhará a fúria da minha ira. Hahahahaha!!!!
Verônica sentia-se perdida, largada à própria sorte ali deitada sobre os trilhos naquele dia quente e pior ainda, sem ter usado Avon Sun Bloqueador Solar FPS 40 UVA/UVB, Avon Sun Protetor Labial FPS 15 UVA/UVB, Avon Sun Protetor Solar para o rosto FPS 40 UVA/UVB (As negociações para renovação do contrato com nosso patrocinador evoluíram a contento). Mas ela sorriu ao lembrar de Melão. Depois, irada, recordou que C poderia ter esperado mais alguns minutos antes de raptá-la até que o moço terminasse de beijá-la.
- Seu canalha – disse ela para o cientista.
- Não adianta. Não vai conseguir me ofender. Mas como sou um homem razoável e de bom coração vou lhe dar uma opção. Case-se comigo e estará salva.
- Nunca. Meu coração pertence a Eduardo Melão.
- Sem problemas. Eu não quero o seu coração – respondeu C com um sorriso cínico. E dizendo isso, tirou do bolso um coração vermelho púrpura de marzipã e diante dos olhos assustados de Verônica, devorou-o desesperadamente, numa demonstração de pseudo-canibalismo. – Viu? Corações se compram em qualquer lugar, como esse que comprei no Pão Bento (Pão Bento: padaria ultra chic do centro de Campo Grande – MS.)
- Safado, descarado, desavergonhado, imoral, pervertido, galinha, mulherengo, golpista, cachorro, cretino.
- Vamos esclarecer isso. Quando você diz safado, descarado, desavergonhado, imoral, pervertido, galinha, mulherengo, golpista, cachorro, cretino, isso é sim ou não?
- Além disso você não ia dar conta.
- Acho que isso é um não. Está bem. Depois não diga que não fui tolerante, bondoso, magnânimo, solidário, paciente, benevolente, divino, encantador, adorável, maravilhoso, piedoso, gentil, doce. Você escolheu o seu destino e eu vou para o Rio Grande do Sul para a casa da minha amiga Vainêssa Hânia em Estrela que conheci quando tinha conexão discada na internet. Ela pensa que sou bioquímico em Maringá e certamente vai me acolher.
- Num é muito frio por lá não? – disse a moça. C sentou nos trilhos.
- Acho que você tem razão. Alguma sugestão?
- Deixa eu pensar. Campo Grande deve ser legal, mas conheci uma mocréia pela internet que é de lá e não tive boa impressão. Muito encrenqueira. Guarulhos também, mas parece que as professoras de lá são barra pesada. Deixa eu ver – disse Verônica pensativa – Barra Mansa e Araracruz não. Tem gente lá que adora um bafão. Brasília é legal. O problema é que as pessoas de outras cidades mandam muitos ratos pra lá e depois dizem que a cidade é que é ruim. A Silvia de Valinhos tem um irmão lindo. Tinha uma amiga em Ribeirão Preto. Uma iluminada. Que pessoa gentil e inteligente.
- Depois eu vejo. – C levantou-se – Bom, tá na hora de eu ir e de você virar picadinho. Em 13 minutos e 3 segundos o trem a vapor fará o servicinho sujo. Você precisa de alguma coisa? Água mineral, chocolate nestlé, uma massagem ou beijinhos no pescoço?
- Não. Tá legal assim.
- Então au revoir cherry – disse C soprando-lhe um sorriso.
- Hasta la vista baby – respondeu Veronica.
Jorge C correu mata adentro deixando Verônica abandonada à própria sorte. Desesperada ela tentava soltar-se das amarras apertadas quando o barulho do trem a vapor chegou a seus ouvidos e ela viu o aproximar-se...e aproximar- se.... e aproximar-se.... e aproximar-se.... e aproximar-se.... e aproximar- se.... e aproximar-se.... e aproximar-se.... e aproximar- se....
- NNNNNÃÃÃÃÃOOOOO!!!!!
FIM DO FLASHBACK
Como se a vida de Verônica dependesse disso (e dependia) Roquis Tão, Margarida, e Melão corriam como nunca. Finnell havia se cansado após exaustivos 10 metros de corrida (Os poderosos cães haviam corrido 5 metros completos) e seguia caminhando lentamente com Tribunus solidário a seu lado.
Melão era muito rápido e já escutava desesperado o trem que vinha em direção a sua amada. O trem se aproximava e Melão acelerava. Um vento forte começou a jogar coisas na direção do rapaz que habilidosamente desviou-se de todos os obstáculos. Nada o deteria. Durante instantes que pareciam eternos, todos os músculos de Melão entraram em perfeita sintonia para que não houvesse nenhuma pisada em falso e evitando qualquer objeto voador não identificado e identificado também. Quem observasse a cena, o teria visto correr praticamente em câmera lenta, enquanto, ao fundo, se escutava tocar "Carruagens de fogo"... uma cena digna de Oscar... Tan tan tan tan tan... Tan tan tan tan... Ele avistou Verônica e seu olhar desesperado fez com que ele se tornasse mais determinado ainda em realizar o salvamento.
Margarida correndo atrás de Roquis Tão se sentiu tonta e soube que sua taxa de potássio estava baixa. Precisava repô-la se quisesse ajudar a salvar a amiga e futura cunhada. Pegou uma banana nanica no bolso da calça descascou- a e começou a comer. Jogou a casca em direção ao mato, já que a casca da banana, não é poluente e ficando no local por algum tempo se transformaria em adubo. Mas o vento forte levou a casca de banana para longe e esta caiu no chão no mesmo instante que Eduardo Melão passava. O pobre rapaz escorregou sendo jogado em cima dos trilhos onde caiu desacordado. Roquis Tão passou por ele e ao mesmo tempo em que corria, tirou o bay blade do bolso lançando-o. O peão cortou as amarras das mãos de Verônica. Quase simultaneamente Margarida usou o estilingue para cortar as amarras dos pés da amiga que, com um salto triplo de costas, jogou-se para fora dos trilhos no momento exato em que o trem passava. Mas desesperada viu Melão desacordado no caminho onde o trem passaria. Precisava de toda sorte do mundo. Passou pelo irmão pegando com ele as borrachinhas de dinheiro. Colocou uma bolinha de papel, esticando a borrachinha e quando o trem terminou de passar ela atirou com a certeza de que seu amor iria guiar sua mão. A bolinha de papel atingiu o freio de emergência do trem que começou a parar. E foi parando... foi parando...foi parando...e finalmente parou a 2,1 cm da cabeça de Melão que acordava. E ao ver sua amada ele correu para ela. E ela correu para ele, encontrando-se no meio do trilho do trem com um ardente e apaixonado beijo.
- Você me salvou. – disse Verônica para Melão. Roquis Tão e Margarida entreolharam-se. – Meu herói.
George C. estava deitado na cama de um motel barato na saída da cidade chamado Cê que sabe, relaxando após as emoções dos últimos dias e lendo um livro do consagrado escritor Paulo Lebre. Pensava em sua vitória. Havia passado os últimos anos depositando todas as suas economias em um banco no exterior e em mais algumas horas estaria em um vôo rumo a Tazmânia com escala na Transilvânia, onde viveria o resto de seus dias em total e absoluto conforto. Lentamente seus olhos começaram a ficar pesados e ele foi se deixando cair no sono e.....BOOMMMM!!!
Com um vigoroso chute, a porta se abriu e assustado C ouviu voz poderosa do delegado Indiana Jones.
- Jorge E. Carpenter. Você está preso.
- Mas como...?
- Ninguém escapa de Indiana Jones.
C caminhava algemado nas mãos e pés (inclusive com aquelas bolas de ferro que, apesar de fora de moda, são muito eficientes) com a dignidade de um lord inglês à direção do banco de passageiro da viatura. Indiana interrompeu seu caminho colocando sua espingarda na frente de C.
-Vagabundo vai aí atrás do camburão. Ta pensando que tem privilégio é?
-Pessoas com diploma universitário têm direitos e eu não sou um pobretão como esses que você está acostumado a prender. Sou bandido do colarinho branco, colarinho lavado com Ace, muito mais branco que os outro. (Omo não se pronunciou até o fechamento deste capítulo, portanto, tivemos que acertar a proposta de Ace.)
-Seu burro, isso só dá direito a cela especial. Camburão é pra todo mundo. Ajudante Açaí, coloca esse cara no camburão! E quanto a você, C, está comprovado que seu diploma foi comprado, o que o deixa sem o privilégio de cela especial. Sorte sua não ter mais ninguém em cana!
Enquanto C sentia o balançar do camburão sobre as ruas de paralepípedos datadas de 1500 a.C., sua mente sentia-se confusa ao observar as pixações que outros criminosos haviam feito nas paredes da viatura. Só não havia erro de português nos desenhos e tanta ignorância o deixava nauseabundo.
De repente a viatura parou.
-Açaí, quantas vezes eu falei para você encher o tanque com uma garrafa de dois litros e não com a de 800ml? – praguejava Indiana, furioso.
Em seguida, ouviu o delegado descer e abrir o camburão.
-Cai fora, vamos terminar de chegar à pé.
No caminho, C notou uma certa movimentação na praça em frente à delegacia, era um lugar onde se expunham e vendiam mercadorias (feira). C podia sentir o cheiro deprimente do pastel de vento, dos animais e de verduras estragadas: tamanha pobreza lhe dava enjôos. Algo não passou despercebido por seus olhos detalhistas: aqueles feirantes lhe eram familiares. "De onde eu conheceria esses pobretões?" pensou.
Sua mente de imediato começou a rebuscar seu HD cerebral e dentro alguns arquivos já prestes a serem deletados, reconheceu aqueles indivíduos como sendo os integrantes das gangs locais (FD e ABFF). Após o incidente com a polícia, os poucos arruaceiros que ainda estavam empregados, foram despedidos e ficaram numa pobreza total. Logo, os que não conseguiram cargo de professores na única escola da cidade, foram trabalhar de feirantes na feira que, até então, não existia.
-Ô chente, você num é o tal do C que tentou matar aquele bichinho lindo, o Melão num é naum? – disse Nay, uma baiana arretada que vendia vatapá e acarajé numa barraca muito bem freqüentada.
A atenção de todas voltou para C e sua barba louro avelã.
-É, eu te conheço mesmo hein? – Gritou Cilvia, uma fugitiva de alta periculosidade vinda de Valinhos – SP (agora, vendia ovos e frangos caipiras na feira). Catou alguns ovos na mão e começou a chamar suas amigas feirantes. Não demorou muito, logo Phaby e Vamonêssa já estavam em ponto de bala, empunhando seus perigosíssimos tomates podres.
Cravo e Cimone Bettinha, que possuíam uma barraca de livros usados, na mesma hora puxaram suas vassouras feitas com madeira ecologicamente cultivada e foram na direção de C, que engoliu seco, sabia que estava f ... e mal pago. (f de ferrado)
Macelga, que observava a tudo calada mascando Trident de hortelã, chamou suas capangas: Taysa, Jio, Pet Spinet e Jessy Pinho Sol (agora, Macelga cobrava uma taxa mensal para manter a segurança na feira, quem não pagava, entrava na porrada). No mesmo instante as garotas já estavam empunhando suas poderosas borrachinhas em direção a C.
-Calma aí pessoal! – Gritou Indiana apontado sua espingarda para as mocréias insandecidas, nem mesmo o exército daria conta de tamanha fúria.
Os ânimos pareciam estar prestes a se acalmarem quando uma melancia podre saiu voando com toda a sutil leveza típica de uma melancia direto para a cabeça de C, explodindo e espalhando aquela baba cor de rosa e fedorenta em seu terno de linho da marca Hugo Boss (nunca ficou comprovado, porém testemunhas que apenas deram depoimento sob proteção judicial, afirmam que quem começou essa selvageria foi Mano Jones e Gessy).
Os presentes entreolharam-se surpresos e sentindo que esse era o toque de guerra, todos gritaram: -Ao ataque!!!
Indiana, que não era besta nem nada parecido, saiu de fininho deixando seu prisioneiro ao Deus dará, enquanto puxava Mano Jones para trás da barraca de roupas para discutirem anatomia humana, papo muito sério.
Era verdura que não acabava mais, voando e explodindo em todo lugar! Juntando tudo, dava para fazer um sopão que alimentaria São Paulo, porém, numa demonstração vil de selvageria e ignorância, as feirantes preferiam mirar e tentar acertar em C.
O barraco só acabou quando Edgar Gospel gritou:
-Olhem, aquele não é o Grande Vygotsky? – referia-se a um ser misterioso que passava naquele instante, 2.10m de altura e vestindo capa negra de pura seda búlgara.
O Grande Vygotsky era praticamente uma lenda na cidade, assim como a nota de 100 reais: todo mundo jura que existe, mas ninguém nunca viu. Vygotsky, ser onisciente que tudo vê e tudo sabe notou essa invasão de seu espaço pessoal e saiu correndo, veloz como uma flecha.
Os barrakeiros embravecidos deram uns últimos chutes em C e começaram uma caçada implacável à procura da Verdade, à procura do maior segredo de todos os tempos: Quem é o Grande Vy?
-Ali! Nós o pegamos! Aquela rua não tem saída! Vamos finalmente te pegar, Vy!!! – gritou venenosa a famosíssima barrakeira Camilla Daly Rox.
O veneno escorria pelo canto da boca de todos: finalmente descobririam todos os segredos secretos do Grande Vy. "Vitória!" todos murmuravam. Entretanto, contrariando às expectativas, Vygotsky estava no fim da rua parado, o capuz abaixado, impedindo a visão de seu rosto.
Cameile Gesebel, atrevida como sempre, deu o primeiro passo. Num movimento rápido e preciso, puxou a capa que velava a verdade, MAS, para o espanto geral, não havia ninguém, como se ele tivesse desaparecido. No chão, apenas um pequeno bilhete: "Enganei vocês de novo! Hahahahaha O Grande Vygotsky, o mestre dos mistérios."
Já lavado, remendado, tomando uísque 30 anos e comendo caviar beluga, Jorge C. aguardava pelo interrogatório na delegacia xinfrim.
O delegado Indy entrou e sentou-se a sua frente.
- Alguma pergunta ou comentário antes de ser recolhido à masmorra, senhor C?
- Calculei tudo direitinho. Um plano infalível que falhou. Como vocês descobriram onde me encontrar?
- Tivemos ajuda. Através de rastreamento por satélite da NASA, foi tirada uma foto da fechadura do local onde o senhor se encontrava. Aumentando 1000 vezes a fotografia descobrimos o fabricante destas fechaduras e pelo desgaste aparente do material nossos colaboradores rastrearam o lote e quando e para qual empresa foram vendidas nos levando finalmente ao Motel Cê Que Sabe.
- Mas isso é impossível – Indignou-se C – E quem foram os cérebros privilegiados, os homens que suplantaram a inteligências de Jorge C?
- Ai estão – O delegado apontou para a porta. Jorge C arregalou os olhos incrédulo.
VVVVOOOOOOCCCCCCÊÊÊÊÊÊÊSSSSSS???????
CONTINUA...
