"Dúvidas e Conflitos"
by Ayan Ithildin
- Dâmaris… dorme comigo esta noite… - a jovem sentiu o ar faltar-lhe e virou-se para o cavaleiro que estava com um sorriso extremamente doce. Ficou totalmente corada e sem reacção.
Dorme comigo esta noite… o manípulo da porta tinha-se tornado gelado. Os olhos não conseguiam deixar o cavaleiro. Vai-te embora, Dâmaris. Vai-te embora., ordenou o seu cérebro já nada cansado.
- Tenho que me ir embora, Shaka. – acabou por dizer.
- Não faças isso. – Como é que este desgraçado pode ter um sorriso tão inocente?, pensou a jovem, olhando o sorriso inocente de Shaka. – Dorme comigo…
- Será que estás com febre outra vez? – pensou, sim, por favor, alguém faça com que ele tenha febre. Que esteja a arder de febre. Shaka estranhou.
- Febre? Não, acho que não. Vá lá, dorme aqui. – Ele está louco? Só pode ser isso… Não, alguém tem que manter a sanidade.
- Shaka… - Shaka começou a levantar-se da cama e a rapariga foi até ele para obrigá-lo a deitar. Empurrou-o pelos ombros para baixo. Depois pôs-lhe a mão na testa. Tem que ser febre. Shaka segurou-lhe o pulso. – Eu não posso.
- Porquê? – perguntou ele fazendo novamente uma cara obstinada.
- Porque… porque… porque não está certo. – disse ela tentando soltar o pulso.
- Não está certo porquê? Nós não vamos fazer nada de mal! Ou faz mal dormirmos na mesma cama? Já dormimos juntos outras vezes… - argumentou com aquele sorriso de partir corações. Eu sei que já. E pensas que isso não me atormenta? Porquê, porque não paras de fazer esse sorriso? Sabes bem que sou incapaz de te dizer que não quando sorris assim., Dâmaris desviou os olhos do rosto do rapaz. – Damy, não te faço mal… nós não vamos fazer nada de mal… mas custa-me tanto dormir sozinho quando estou doente…
Eu sei que não me fazes mal. E é "BVIO que não vamos fazer nada de mal! Mas… não é certo, não está correcto. Minha, deusa, ele é que é o mestre e o que tem menos juízo também. E, oh!, Damy, outra vez! Onde é que ele foi buscar isso? Os conselhos e advertências de Saga, Mu e Afrodite, no jantar de Natal, voavam-lhe pela mente. E, dormir com Shaka não era propriamente seguir esses conselhos.
- Damy… quem não deve não teme. Se não vamos fazer mal nenhum, é igual estar de pé a conversar ou deitados a dormir. – Shaka sorria insistentemente, com aquela doçura rebelde que o tornava irresistível. Dâmaris começou a sentir-se dividida. Vai-te embora!, ordenou uma voz nos recônditos da sua consciência, apontando o caminho certo. Ele tem razão. Dormirem juntos não tem mal nenhum. A não ser que tenhas a consciência pesada por pensamentos e sentimentos que não devias ter…, observou a outra vozinha, maldosamente.
Os olhos de Dâmaris prenderam-se no tronco esculpido perfeitamente e nu do cavaleiro e naquele rosto angelical. A mão que lhe segurava o pulso parecia queimar-lhe a pele mas, não obstante, ela não queria sentir o frio que se seguiria a ele largá-lo. Quando os seus olhos se prenderam nos lábios grossos e macios do cavaleiro, o seu coração deu um salto. A vozinha pareceu ecoar uma gargalhada trocista no fundo da sua consciência e a jovem ficou furiosa consigo mesma.
Ele é o meu mestre. E eu não penso nem sinto parvoíces como essas. Eu sou paz e calma, como Shaka me ensinou, não amo ninguém, não sofro paixões. Dâmaris é Dâmaris, não conhece o Amor, nem nunca o conheceu. E muito menos Shaka. Mas, apesar e tudo, ele É um homem… um homem…lindo…
- Dâmaris? Dâmaris, o que foi? – Shaka tinha-se sentado na cama e segurava-a gentilmente pelos ombros, o rosto preocupado. Dâmaris estremeceu e pareceu acordar.
- Nada, estou só cansada. – Cansada… hoje estou sem cabeça para mais nada.
- Então, deita-te aqui. Vá lá! – disse ele com um sorriso vitorioso mas sem maldade alguma, vitorioso como uma criança quem tem o que quer, desviando o corpo para lhe dar lugar na cama. Dâmaris hesitou. P'r merda com o que os outros pensam. Não vou fazer mal nenhum, nem vou quebrar regra alguma.
- Não trouxe pijama. – disse ainda, o último reduto de resistência a deixar-se invadir.
- Deixa lá isso. Descalça-te e deita-te. Quero dormir. – disse o cavaleiro, impaciente. Depois bocejou. Dâmaris descalçou-se e tirou o cinto dos calções de ganga. Deitou-se e esticou as mãos para o interruptor.
- Boa noite. – apagou a luz. Depois suspirou. – Shaka…
- Desculpa, magoei-te? – a voz saiu-lhe suave enquanto os braços lhe rodeavam o corpo e a puxavam-na contra o tronco quente. Ela ficou silenciosa. – Magoei-te?
- Não… Shaka. – suspirou ela. Sentiu o tempo ir passando, preparou-se para ficar acordada horas a fio, encostada àquele corpo que a fazia sentir-se segura como nunca se sentira em mais sítio nenhum, Shaka certamente que já dormia, sentia a sua respiração suave no pescoço, e amanhã, amanhã que comida iria fazer, ela não sabia cozinhar, Saia daqui menina, mãos de lady não são mãos de cozinha, Dierna, Dierna, porque não me ensinaste a cozinhar, as minhas mãos são mãos humanas iguais às tuas, iguais às de Shaka, Shaka quem és tu…de que cor são os teus olhos… Dâmaris adormeceu enroscada de encontro ao corpo do cavaleiro.
Shaka sentiu o corpo frágil que se encostava ao seu finalmente ceder ao sono. Abriu os olhos, cansado. Sentia um nó na garganta, um nó forte, embora não tivesse termo de comparação, pois nunca tinha sentido tal coisa. E o nó apertava, apertava, doía, doía, é por isso que quero chorar, porque dói, nada mais, eu não choro, não choro…Negação frustrada, o nó apertava de novo, forçou-se a engolir; doeu. O que se passa comigo, eu não sou mais eu…Quando terei descido tão baixo a pontos de me fingir criança e abandonado para que uma mulher me mimasse, dormisse na mesma cama que eu? Não ele, decerto, não ele, que tinha nas mãos as mulheres que queria e lhe apetecia, fazia com elas o que queria e lhe apetecia, fazia-as sofrer, mas que tinha ele a ver com isso? Criaturas fáceis que se deixavam levar por ele como uma criança sem educação se deixa levar por um estranho por ele lhe dar um chocolate. Criaturas que não resistiam muito tempo ao seu rosto angelical e que depressa descobriam que há anjos e há quem se pareça com eles, mas que, contudo quantas vezes avisadas pelas outras, continuavam a segui-lo e continuariam sempre, sabia que sempre viriam ter consigo, mesmo as mais resistentes acabavam sempre por ceder. Criaturas fracas, não tinha pena delas, se fosse mulher e elas homens, faria a mesma coisa, não tinha pena, nem piedade, nunca tivera piedade pelos mais fracos. Estes, não os fracos porque não têm músculos nem tanto poder como ele, mas sim os fracos demais para lutarem (pois esses são os verdadeiros fracos, os que não lutam, os que temem, os que se deixam cair no marasmo e na sua própria fraqueza, não os fracos que lutam, esses só são fracos de corpo, não são fracos de espírito), estes fracos apenas existiam para que os mais fortes decidissem a sua existência, já que se mostravam incapazes de decidir por si próprios. É a lei de que não procura a Luz, o conhecimento, de quem não procura o Caminho… tem que se sujeitar a quem o procura e a quem o encontra.
Que raiva daquelas mulheres, mesmo as ricas, tanto como as pobres, que se levantavam de manhã e encontravam apenas o caminho da saída, que raiva delas por não lutarem, apenas caírem em prantos, o choro não leva a lado nenhum, não são as lágrimas que nos conduzem, são os nossos passos. Mas elas choravam, sentiam-se enganadas. Ele nunca as enganara, nunca dissera que amava, nunca dissera que queria ficar com elas para sempre… Eram elas que se convenciam, talvez fosse quente no discurso, talvez fosse quente na cama, não o sabia. Eram criaturas fracas e ponto final.
Olhou de novo Dâmaris, tão pequenina e frágil ao pé dele, porque pensava ele quando a via a treinar que era uma rapariga alta e forte? A cabeça custava a chegar-lhe ao ombro, facilmente lhe partiria os dois pulsos só com uma mão, quando a abraçava tinha medo de a partir, tão delicada a sentia no abraço. Tão inocente e suave no seu sono, o rosto delicado tão docemente desenhado, emoldurado por caracóis perfumados, a pele branca que se negava a bronzear. Dâmaris, a sua menina, menina-criança, menina-mulher, porquê mulher, porquê? Quando ela lhe surgira era uma menina-criança que ele tivera que educar de novo, abraçá-la para fortalecê-la, pobre Dâmaris, sem confiar em ninguém, muito menos em si própria. O corpo desenvolvera-se e a mente também… o que era uma menina engraçada e inteligente tornara-se numa mulher sedutora e sábia. Ele sentia, ouvia, cada homem do Santuário olhá-la com, no mínimo, uma ponta de desejo, mesmo Saga com a sua conversa, mesmo Mu sempre tão distraído, para a sua Dâmaris, ela era a sua aprendiza, tinha que a proteger, não era?
Quem queria ele enganar… há seis meses atrás as mãos de Dâmaris eram as mãos de uma aprendiza… Agora as mãos dela faziam-no sentir-se confuso, mas imensamente feliz.
Para quê estar com eufemismos? Ele queria abraçá-la, olhá-la nos olhos, dizer… dizer o quê? Mas dizer o quê? Nem sei o que quero dizer! Louco, eu estou louco! Completamente louco! Não sei o que sinto, não sei o que é isto, não sei! Só vejo o sorriso dela, oiço a voz dela, o riso dela, sinto as mãos dela, tudo ela! Dâmaris, pequena, que fizeste tu de mim?
Shaka sentou-se na cama, flectindo os joelhos e pôs a cabeça entre as mãos, os dedos despenteando a franja. Quem sou eu, olho-me no espelho e não me reconheço mais! Quando, quando na minha vida iria a um parque de diversões, andar de patins, comer gelados, ir às compras, eu rio-me, ultimamente ando sempre a sorrir, quero-me zangar, não consigo, está sempre aquela doçura que ela emana entre nós, quero-me afastar, não consigo, nem consegui deixá-la ficar no tapete como fiz com qualquer um dos outros discípulos na primeira (ou seria em todas?) vez que lutei com eles.
Eu não consigo ser para ela como sou para os outros. Porquê, porque não consigo? Com qualquer outra, qualquer outra eu levaria para a cama e mandá-la-ia embora. Mas não ela. Eu não quero fazer isso com ela.A ela não consigo magoar, não consigo fazer-lhe mal. Ela é tão pequenina… Ela é tão sedutora…Dâmaris, Dâmaris, ainda bem que não sabes como és… Ainda bem que não te deixo ver o efeito devastador que tens junto de todos… Mas porquê junto de mim? Eu deveria ser superior a isso, eu tinha que ser superior a isso! Shaka cerrou as mãos nos cabelos em desespero. Contudo, contudo… és tu, toda tu, o teu corpo e a tua mente, tão inteligente, tão poderosa, tão doce, tão meiga, tão sem medo de mim…Toda a gente tem medo de mim, menos tu… porque não tens medo de mim, porquê?
E agora, minha pequena, que faço? Como posso fazer alguma coisa contra algo que nem sei o que é?"Shaka, o sábio", eu sei sempre tudo e agora não sei sequer o que vai dentro de mim. O que fizeste comigo, Dâmaris, o quê? Dâmaris… Tocou-lhe no rosto com a ponta dos dedos, fazendo-lhe festas docemente. Quem és tu, quem te deu o direito de revolucionar tudo…apoiou-se no cotovelo, afastando as pernas das dela, macias e brancas, tentando não acordá-la. Vou dar uma volta. O seu estômago protestou à ideia, mas Shaka, sempre regrado e dono do seu corpo, fê-lo calar. Preparou-se para passar por cima de Dâmaris quando esta o segurou. Shaka olhou-a assustado, esquecendo-se que tinha os olhos abertos.
- Shaka…
Ainda dorme. Respirou descansado. Mas as mãos que o seguravam, não sendo fortes, eram intensas, obrigavam-no a ficar. Deitou-se de barriga para o ar, passando os braços por detrás da cabeça. Dâmaris mexeu-se, chegou-se para ele e apoiou a cabeça no seu ombro, enroscando-se nele. O cavaleiro olhou-a, passou um braço à sua roda e deixou-a ficar.
Eu não sei, não sei, não sei… não sei o que sinto. Só dúvida…
Não iria dormir, passaria a noite acordado mergulhado em dúvidas que nem os ensinamentos de Buda afastavam. Esses afastam somente as dúvidas da mente, não as do coração. Mas Shaka não se lembrou disso. Lembrou-se somente de, na manhã seguinte, fingir que dormira muito bem. E parar de brincar, ainda que, com ela, o fizesse sem maldade. Porque não ia dormir. O cosmos de Dâmaris subiu um bocadinho. Shaka sabia o que isso significava em quem não controlava totalmente o sétimo sentido: ela estava feliz nos seus sonhos. Voltou-se para ela estudando-lhe a face que sorria docemente. Dâmaris encostou-se mais a ele e Shaka sentiu a mente invadida por aquele cosmos doce e acabou por adormecer instantaneamente, sem dar por isso.
Aliás, nessa noite, todos no Santuário dormiram o sono dos justos e inocentes, os seus sonhos foram doces e suaves e o espírito repousou de todas as batalhas, épicas ou do dia-a-dia, porque já tinham passado.
N.A.: Olá!
Bem, para começar, eu quero fazer um aviso: Eu não publiquei mais cedo por causa de duas razões:
- Pirmeiro porque a Internet está a dar problemas aqui e, pelos meus vastos contactos por esse mundo fora, nos quatro continentes, no resto do mundo, por isso não me consigo manter online sempre que quero, nem consigo ir a todas as páginas que preciso.
- Segundo, porque BOA! Uma das nossas professoras entrou em colapso histérico connosco e jurou-nos aos berros que íamos tirar todas brutais negativas nos exames. E quando eu lhe perguntei, a rir-me, se ela me achava com cara de quem tira negativas (ok, foi uma tirada à la Shaka, mas não é para me gabar, mas é alguma coisa muito difícil de acontecer, sei lá porquê… não funciona comigo, muito menos em línguas, mortas ou vivas), teve outro ataque de histerismo e… desmaiou? Quase isso… Não foi muito agradável… e eu andei muito ocupada o dia inteiro… a rir-me e a despedir-me de uns amigos que se foram embora.
Paula Marques = Ok, vocês fazem do Shaka AINDA pior do que ele já é… Esse roça-roça é óbvio que acontece, né? Mas se as pessoas estão a dormir, principalmente um sono BEM pesado, quanto muito isso vai-se reverter em sonhos. O que também é BASTANTE comprometedor, mas vá lá, o Shaka não quer perder uma discípula tão boa, e depois, quer dizer, ele realmente não sabe o que sente e ele já é brincalhão por natureza (se ele viesse brincar comigo assim, cavaleiro ou não, ficava caído, agarrado aos amigos de baixo… ). E depois ele leva a vida inteira a dizer que ela é uma criança, um miúda… Sei lá, acho que está a atravessar um período de conflito intrapsiquico, uma coisa assim parecida.
Bem, eu não quero ser responsável por más notas nas provas, hein? Mas a verdade é que temos de nos divertir e muito, principalmente nos dias em que estudamos e antes das provas, porque senão… kaput, o nosso inconsciente nega-se a trabalhar sem receber coisas prazerosas em trocas… daí vem a distracção, falta de concentração, etc. TEORIA PROVADA.
Sim, provada por uma baldas catedrática às aulas. É tipo pilhas de longa duração… Em vez de ser e dura e dura e dura… é e falta, e falta, e falta…
Se o senhor perfeição no mundo está interessado em saber, eu só falto aquilo que posso faltar e NUNCA perdi matéria, ok? Mas tu és muito chato…
Mas a sério, a teoria está provada! Não só na escola e na univ, mas também no trabalho! Não se esqueçam, hein? Façam muitas coisas que gostam, é da maneira que o trabalho é mais produtivo!
Bjokas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pandora-Amamiya = Qual Rock in Rio Lisboa, qual quê! Eu tenho coisas melhores a que dedicar o meu precioso tempo do que a ir a um estádio e misturar-me no meio de gente doida a ouvir música em aparelhagens horríveis em que o som sai com péssima qualidade, a levar empurrões, a aturar bêbados e acidentes na estrada, eu hein… Além disso eu tenho que estudar
AHAHAHAHAHAHA, estudar…
Grrrrr…..
Bem Lisboa tem um rio grandinho, com alguns kilometros de largura e bastantes de comprimento. É o Tejo. Deixa ver… Rock in Tejo… não, não fica bem… Com rio pelo menos cada um pensa no rio que quiser :P
Hei! Eu sou da época dos Queen e não sou velha! Eu nasci em 85… Além disso, ADORO os Queen… com paixão! QueenFOREVER, a myth that will never die… oh yeah, sim senhora, os Queen são intemporais.
Eu não sou má… e EU NÃO SEI O FINAL! O que é um grande problema… estou-me a surpreender a mim própria… O.o?
Tu surpreendes toda a gente. Por exemplo, desde quando é que sabes fazer caril de gambas?
Bem, há MUITO tempo… a minha avó ensinou-me, porquê?
E quando é que fazes outra vez???
Bem… espera lá aí um segundo… tu não és vegetariano?
Sim?????
Gambas são marisco, marisco é animal! Como é que comes gambas e és vegetariano?
Quem disse que sou vegetariano? Ah, mais uma lenda inventada em torno da minha magnifica pessoa…
Magnifica????? Que loiro mais convencido, eu hein?
E eu não sou velho, Pandora, querida, sou intemporal, tá? I-M-O-R-T-A-L, deu para entender? Athena deu-nos essa dádiva… e não envelheço também.
A sério… e qual é o teu plano de vida?
Bem, por agora… stressar-te e encantar meninas como elas… (olha para as leitoras com um LINDO sorriso de partir corações)
Alguma dúvida???
Bjokas!!!!!!!!!
Kourinsama = enquete: quem de entre nós não tem uma mente bem negra? :P
A história é cíclica, Kourin, com um pouco de sorte ela pode corrigir a tolice… se bem que ainda não foi desta vez… Ah, por falar em história, não sei acerca de visão da Dâmaris. Passado, acho eu.
Adivinhem lá quem foi o rapaz que ele deixou impotente… Eu ainda não consegui descobrir.
Eu sei que se tivermos os nossos secretários de sonho, nenhuma de nós trabalha, mas… eu reverto o pedido: EU QUERO UM SECRETÀRIO ESTILO DORIAN GRAY LXG; FEITO À MINHA MEDIDA E PODRE DE RICO… pera lá, isso o Dorian já era… ok, pronto, assim não preciso de trabalhar :P Soluções prática à la Ayan!
Ah, bem, ele é mestre dela, para todos os efeitos, tem que treiná-la né? Eu ia muitas vezes ao tapete nos meus primeiros tempos de kempo. Bem, às vezes ainda vou, ou ia, quando tinha tempo de ir treinar ao ginásio. Agora só treino em casa.
O Miro, bem, o Miro é um daqueles casos… crónicos… de pedra no sapato.. descubram porquê :P!
Nada contra os escorpiões, hein? Dois grandes amigos meus são escorpiões… Só que como um deles diz… tem que ter cuidado para não se picarem a eles próprios.
Seria bom se… o quê? … HEIN? Eu adoro morangos também! Aliás, aquela selecção de frutas é minha.
Adivinhem o que ela está a fazer… ? A comer morangos, claro!
Sem stress, Sha, morangos sem açúcar não engordam, posso comer o que quiser…
Oh, não, não vou dar um fora no Shaka, não! Coitado!
(Ayan tenta imaginar o Shaka com uma burca… rosa às pintinhas verdes)
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AI!
Nunca mais tenhas esses pensamentos pérfidos comigo!!!!!!!
Ok, tenho que sintonizar melhor a minhas defesas psíquicas…
Bjokas!!!!!!
Ia-Chan = Pergunta a ele, oras!
Bem… (Shaka olha para todos os lados, fuzila uma Ayan trocista com os olhos e faz cara séria)… que idade tens?
Deixa de enrolar, Shaka… ele considerou-as… inaptas? Incompetentes? Burras?
Qualquer coisa do género…
Como os outros discípulos masculinos e meteu-os todos para fora e ficou sem ensinar durante cinco anos, né?
Mais ou menos isso…
Mas resolveu… gratificar? as discípulas e depois…
Ayan, docinho… (Shaka abraça Ayan que o olha desconfiada) está muito calor… vamos até ao pontão da avenida comer um gelado gigante, sim?
Ok, deixa-me só acabar isto…
Ayan… (olhar suplicante)
Ok, está bem… bem acho que dá para imaginar o que aconteceu, né?
(Ayan participa na torcida) "Vai lá, Shaka! Vai lá, Shaka!"
Bjokas!!!!!!!!!!!
Mari Marin = É assim que se diz sim :) Oh… eu quero uma review tamnha redobrado nesses dois, tá??? Tem que ter alguma coisa para dizer :( Alguma coisa! (olhos tristes) sim?
Estou a avançar com os planos da fic do Aioria… acho que também vai ter o Mu. NÃO É YAOI, calma! É Aioria e Marin mesmo! Se quiseres dar ideias… são BEM VINDAS!!!!!
Bjokas!!!!!!!!!!!!
Bem, é tudo, acho. Está a fazer um calor enorme, sufocante e segunda tenho o meu primeiro exame. Wish me luck!
Vamos…
Tá, vamos…
Bjokasssssssssssssssssssssssssssssssssssss, People!!!!!!!
Próximo capítulo: "Diáfanos olhos azuis..."
