COMMENTS:

Lady K: Mana! Que bom que você ta gostando da fic! &=) (to de toca agora rs)Beijokaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, te adoro!!!

Camila Geisa: Eita Ca! Por sorte eu não ponho uma resposta pra sua pergunta na review... off não mostra todas asreviews, agora ta de graça comigo... *=/ mais pode deixar, eu tive um pouco, um pouco não, MUITO atolada essa semana que passou, agora to respirando sem paraelhos rs... *=) beijokaxxx

Pat: Bigadu Pat, originalidade é o forte dessa fic mesmo rs... E pode aguardar todas essas emoções que você citou na fic e muito mais!Beijokaxxx *=)

Taíza:Ta, cadê tu muié?!?!?! Andou sumidona eihn! Aqui e no grupo! &=) Beijos, Lolzinha aqui ta morrendo de saudade! Ainda não recebi suas reviews mais vou esperar receber os emails da mana me mandando ok? Aí eu respondo do próximo capítulo, ok? Ah , intaum ta! *=) Beijokaxxx

Rosa: Hahahaha... A Rosa sempre achando que vai descamabar pra sacanagem lol... Você é uma comédia Rose! =D ! Ai deve ser bonzão os docinhas da Marguerite né?Tssssss... Só eu mesmo pra imaginar a Marguerite doceira, fala sério, o que ela não teve de cozinheira na vida passada teve nessa de mão boa pra doce lol!!!Ah, o Antônio?Menina, até que eu posso fazer uma coisa má com ele , mais o problema é que não posso dizer quando e nem onde e muito menos como! Mais pode sucegar o faxo que a justiça tarda mais não faia! *=D LOL você ainda não viu nada do José e da Vera, o casal brega da fic uahuahauhauhauhauahuahuahuahauhauhauhauahuahuahuahauhauhauhauahuahuahuahuahu ahuahuahuahuahuahuahuahauhuahuahuahauhauhauhauhuahauahuhahuahuahau.......... ....... Beijokaxxx !

Spirita: Eita, sempre acertando na mosca né!E que tal aumentarmos a fabrica de reviews? Rsrsrs brincadeira! Beijokaxxx

Pat:Eu sou do conceito que é o seguinte: tudo começa pela amizade(as coisas boas claro) e porque não fazer isso com nossos lindinhos? =) Ah sim, a da senhora foi legal né?! Eu tava realmente inspirada nesse dia e espero que esteja assim pros próximos capítulos!!! Beijokaxxx

ManaHauhhauahauhauhauuha Danada! Lol Antônio Mariache????? Quem é esse?...lol caminha né? Sei... rs... Ti doooooooooolu Maninha ! *=D Beijokaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx !

Camila Geisa:Hey!!!!! Review só no último capítulo?FALA SÉRIO NÉ!Assim num dá!!!! Bom, o que é que a Bettin falou pra fazer eihn??? *=)

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Santa Madalena – Capítulo Sete

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O final de semana se foi e Marguerite e Verinha desmontaram a barraca.Tiveram um bom lucro, quem sabe, um dos melhores dos últimos anos.Sobraram alguns doces que Vera levou para casa para distribuir no orfanato perto de sua casa.

Marguerite e Antônio marcaram um encontro no dia seguinte, segunda- feira.Eles iriam se encontrar na ponte rosa.Vera estava mais empolgada que Marguerite.

*

"Que alvoroço é este!" Marguerite parou com sua cesta vazia em frente a uma lanchonete feinha de beira de estrada. "O lugar é péssimo, será que eles estão distribuindo maconha? Pra ter esse monte de gente, não deve prestar!".

O povo esbravejava na porta da lanchonete, estava lotada.

Marguerite nunca teve curiosidade por muitas coisas mais eram tantas pessoas que chegavam a incomoda-la.O que mais a intrigou foi o fato daquela lanchonete horrível ter tantos fregueses.

Marguerite caminhou até a multidão, se espremeu, se torceu, se apertou até chegar dentro da lanchonete.As pessoas estavam alteradas e queria porque queriam os seus pedidos atendidos.

No meio de tanta gente, a sua cesta teve que ser levantada e apoiada a sua cabeça pra não ser levada pelo povo.

As pessoas pararam de falar aos poucos quando Marguerite percebeu, havia um homem em cima do balcão, quase com a cabeça no teto.As pessoas olharam para ele e ficaram em silêncio, parecia que ele iria dizer algo.

Marguerite reparou bem naquele homem de avental e sinalizando com os braços para as pessoas se acalmarem. "John..." Ela sussurrou.

"Acalmem-se, acalmem-se! Há café para todos!!! Se vocês não colaborarem, não terá como atender todos! Mas se vocês fizerem uma fila e civilizadamente...".

"Não estamos aqui para pedir, queremos nosso café, pagaremos por isto!". Um homem gritou e o povo novamente começou a pedir.John perdera o controle da situação.

Vendo aquilo, Marguerite decidiu ajudar.

Com certa dificuldade, ela chegou até perto do balcão.Subiu no apoio de pé e juntou-se em cima do balcão junto com John, que a olhava assustado. "Marguerite?".

Ela botou a mão na cintura e cruzou os braços, séria, olhando para o povo que na mesma hora calou a boca.Só se ouvia os som de sua sandália preta bater no balcão.Ela parou de bater o pé e botou as mãos na cintura com autoridade.

"Prestem bem atenção... Quem vocês pensam que são pra vir aqui e fazerem essa algazarra, essa baixaria, esse vunrundunço, essa muvuca, essa gonviscóia toda aqui dentro, dessa lanchonete eihn??Quem vocês pensam que são!?"...

Ela alterou a voz e apontou para todos. "Vocês estão com muita pressa é? Pois então vão procurar outra lanchonete!!!Aqui é um lugar de respeito e que foi feito para pessoas civilizadas e não para animais!!!...Apesar da aparência..." –Ela abaixou um pouco a voz, mais voltou a se alterar – "...Comportem-se, por favor e façam o favor de calarem a boca e esperarem por seus pedidos!Vocês acham que é fácil atender metade da cidade sozinha?????????????? EIHN??????????????"...

Ela parou e reparou que os homens perto do balcão olhavam as suas pernas a mostra pelo vestidinho vermelho que ia até um pouco a cima do joelho.

"VOCÊS OUVIRAM O QUE EU DISSE????????" Ela gritou e bateu o pé com força no balcão e os homens com os olhos 'lá' levaram um susto e pularam pra trás.

Todos balançavam a cabeça rapidamente e murmuravam que sim.

"Então ta bom". Ela suspirou e balançou a cabeça. "John, você precisa de um ajudante!" Ela virou-se a ele e disse.John ainda olhava para ela como se não acreditasse que 2+2=4.

"Olá senhorita Marguerite...".

Só então ela percebeu que nem cumprimenta-lo ela fez. "Oh... Olá senhor John...". Eles sorriram.

"Bem... Realmente eu preciso de um ajudante, mais os dois últimos dormiam em serviço então eu desisti...".

Eles conversavam e o povo prestava atenção sem dizer uma palavra.

"Mais você não pode desistir John! Tudo é assim na sua vida? Tem que procurar até achar...". Marguerite não sabia ao certo o significado da frase dita, e na verdade não havia porque dizer isso.

"... Tudo bem, já que insiste..." Ele sorriu para ela que o olhou meio de lado com as mãos na cintura.

Ele se abaixou e pegou um avental no banquinho e ofereceu a ela. "Acho que já achei..." Ela sorriu.

"Experimenta! Experimenta! Experimenta!..." Começou com um garotinho e acabou que todos na lanchonete diziam "experimenta!".

(Aviso: Aquela cerveja lá, a Skin, não me pagou nada pra fazer essa propaganda, até porque eu não bebo bebidas alcoólicas.Essa fic não tem nenhum vínculo com a empresa ok?Xó daqui se você veio encher o saco!).

John oferecia e Marguerite estava sem graça.Olhava para todos e para John e depois para o avental. "Oh não, o que eu fui inventar?".

Ela pegou o avental e na mesma hora o povo comemorou.Mais precisamente os homens.

"Shhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!!!!" Ela mandou o povo ficar quieto e eles obedeceram.

John sorriu e desceu do balcão. "Vem, eu te ajudo...". Ele estendeu os braços para ajuda-la a descer.Ela sorriu. "Viu, como uma mulher pode fazer milagres?". "É, realmente tem coisas que só uma mulher sabe fazer...".

Ela segurou nos ombros fortes dele e ele encaixou as mãos na cintura dela, a botando levemente no chão. "Não há nada que uma mulher não possa fazer..." Ela ainda disse de certa forma com as mãos em seus ombros e ele com as mãos na cintura delineada dela. "Concordo plenamente...".

Os dois sorriram e um menino de uns dez anos cutucou Marguerite. "Moça, me dá um café daquele lá?".

Ela olhou pra ele e como se acordasse de um sonho, se afastou de John.

"Tudo bem, quem vai querer café?".

A multidão levantou os braços novamente, mais dessa vez sem nenhum piu.Marguerite pegou uma caneca e sorriu para John encostado na pia, balançando a cabeça.

*~*~*

Vera estendia algumas roupas no varal e quando ouviu ser chamada no portão de sua casa, foi correndo ver quem era.

"Antônio! Que surpresa, o que faz aqui? Você errou de casa né? Sei, sei, a casa da Marguerite é essa amarela aqui do lado ó...".

"Oi Vera, na verdade eu sei que essa não é a casa dela. Sei também que ela deveria estar em casa a uma hora dessas não é?".

"É mesmo... Era para ela estar aqui já..." Vera parou. "Ora, mais então, ela não está... Quer esperar aqui em casa?".

"Não, não se preocupe, espero aqui fora mesmo... É que vim buscar ela... Nós combinamos de sair hoje...".

"Que? Vocês combinaram de sair hoje?" Ela ficou surpresa e Antônio balançou a cabeça positivamente. "Vaca, não me falou nada!". Ela sorriu para si mesma. "Está bem... Como quiser..." Ela lhe deu as costas indo para os fundos de sua casa.

Antônio sentou-se em frente da casa dela na calçada, esperando por Marguerite. "Eu sei que marquei na ponte, mais eu tenho que garantir!".

*~*~*

"... E aí o homem disse que eu não parecia com o meu pai... Isso me deixou furioso..." John ria com Marguerite e lhe contava uma história de quando era garoto.

"Mais é claro, quem não ficaria!" Ela sorriu mais uma vez com ele.

A lanchonete estava vazia.Eram quase sete da noite e o último freguês havia saído a pouco.Eles estavam sentados em uma mesa próxima a janela e estavam cansados do dia de trabalho.Um de frente para o outro.

"Oh, mais isso não é nada em vista do que aconteceu com minha mão, certa vez, quando nós fomos a Mérida pela primeira vez...".

"Você se lembra?".

"Está me chamando de velha?".

"Não, que isso! De jeito nenhum!".

Ela sorriu. "Estou brincando... Como eu estava dizendo, eu não me lembro, pois era muito pequena... Mas porque eu era pequena, não confunda as coisas!!!" Os dois riram e John apoiou a cabeça sobre um braço em cima da mesa com toalha quadriculada verde.Ele escutava cada palavra que ela dizia.

"... Bem, minha mãe é morena e meu pai era moreno. Quando eu era bebê, era mais clara que eles, então, minha mãe estava num supermercado fazendo algumas compras. Ela dizia que estava muito frio no dia, e eu muito agasalhada. Enfim, uma moça que parecia ser rica chegou para ela e perguntou: Hei mocinha, sua patroa deixa você vir ao supermercado com esse bebê neste frio?... Ela ficou muito brava, porém não disse nada a mulher e foi embora do supermercado...".

John sorria e Marguerite também.Estava uma noite agradável e o papo dos dois poderia se estender até a madrugada se não fosse Marguerite fazer uma cara de espanto e levantar correndo. "Meu Deus!!!"

"O que foi?".

"Ai!Esqueci do meu encontro com Antônio!!!Madrecita, ele deve estar me esperando na ponte!!! Ai, tenho que correr até em casa e me arrumar!!!".

"Encontro com Antônio?".

Marguerite pegou a cesta e parou quando ouviu John perguntar.Não poderia ter contado, ela não queria que ninguém soubesse. "S-S-S-Sim..." Ela virou- se e sorriu meio sem graça. "Não conte para ninguém, por favor...".

"Tudo bem, então vá logo antes que ele vá embora!!!". John correu e abriu a porta para ela passar.

"Obrigada John... Amanhã eu volto outra vez para ajudar você depois do meu serviço, está bem?".

"Obrigado a você, que foi tão gentil e me ajudou com os fregueses... Eu que lhe agradeço..." Ele sorriu gentilmente a ela que olhava para ele com carinho.

"Amigos são para essas coisas...".

"Sim... Bem, agora vá, ele deve estar esperando você!".

"Sim... Eu vou..." Ela caminhou olhando para trás e se despediram.Ela correu e virou a rua.

John ainda ficou ali alguns instantes.Estava cansado, porém feliz, foi um ótimo dia.Tinha se esquecido até como era trabalhar com alguém tão alegre e cheio de vida, como Marguerite.Sem dúvida ela já tinha conquistado a amizade daquele homem tão solitário.

CONTINUA...

*~*~*

***Uiuiui!!! Review! Review! Review!!! *=)))) ***