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Lady K: Mana! Hehehe eu imaginei que você iria rir com o "experimenta" rs... Não só você como todo mundo que leu rs...Bolo? é quem sabe... Eu sei o que é mariache mana, é que levei susto quando você chamou o John de mariache lol!!! Beijokaxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Mary: É Mary, tomara mesmo, pq o clima que vai ficar entre Antônio e John num vai ser grandes coisa rs...
Camila Geisa: Gente, que fd!!! Olha, você em pouco tempo, vai precisar de remédios, a Tata já foi parar no hospital e você daqui a pouco vai com ela... (OBS: A Rosa vende o remédio, é só falar com ela...).Lista Negra? Torce você pra não entrar pra coleção dos meus bonequinhos de voodoo... Por enquanto só faltam 6 pessoas, quase todo mundo que eu conheço do grupo já tem... *=)
Taíza:Por falar nela rs...ahuahuahauh Ta, já tá pensando em casamento???? Bom, se eu fosse você num ficava muito anciosa, olha o hospital eihn rs...Esses remédios não fazem milagres, cuidado menina! Rs... e vc sabe muito bem que não deve confiar na escritora que aqui vos emite esta mensagem, pois se der na minha cabeça da Marguerite casar com o padeiro de Mérida, você sabe que eu faço né... Se liga e continua a ler esta fic rs... Beijokax!!!
Rosa: Apareceu a Rosa olé olé olá!!!!! Aleluia São Roxton!!! Rs... Olha Rosa, é o que eu disse pra Tata, eu to deixando a fic acontecer, os personagens estão criando vida outra vez, como foi em Fraldas, e isso pode ou não ser uma coisa boa rs... Quanto ao fora, acho que vai demorar um pouquinho, olha a cara da Margie de apaixonada.. a lá... viu? Agora sussega e lê aí... ( a propósito, vc tem aí um coquetel desses remedinhos? Pago a vista viu? Me avise...) *=D
Kistis e Spirita, onde estão vocês?????????????????????? Se vocês não me derem um alô eu vou chorar....... *=( ...
Fabi, Milla, Mila, Nay, e outros: ONDE ESTÃO VOCÊS?????????
*~*~*
Santa Madalena – Capítulo Oito
*~*~*
Marguerite andava o mais rápido que podia.Suas pernas trocavam rapidamente enquanto caminhava pelas ruas praticamente sem iluminação de onde morava.Ela olhava para todos os lados para ver se estava sendo seguida, afinal, nos dias de hoje ninguém confia realmente em ninguém, na opinião dela.
Ofegante, ela virou a esquina e viu alguém sentado no portão de sua casa.Ela franziu as sobrancelhas e diminuiu o passo.A rua estava um pouco escura então, ela não conseguia ver quem era.
"Verinha?" Ela se surpreendeu e a amiga saltou com um susto. "O que você está fazendo aqui?".
"Oh Margie, onde você estava mulher!!! Fiquei aqui o dia todo esperando você... Eu e... e o Antônio né..." Ela foi diminuindo o tom de voz e Marguerite sentiu um leve frio correr por sua coluna.
"Quem?" Ela parecia não acreditar quando ouviu o nome de Antônio. "Eu não acredito que Antônio esteve aqui!!!Minha Santa, ele esteve aqui!!! Devia estar furioso pois esqueci meu encontro com ele, ai minha nossa, agora essa!!!" Ela não sabia o que fazer e Verinha a observava.
"Afinal, agora já era... Eu via hora que ele chegou mais não quando partiu... Onde você esteve o dia todo mulher???"
Marguerite rodou os olhos. "Eu estive... Trabalhando, não faço outra coisa, além disso, você sabe... E, então, o que ele veio fazer aqui se eu marquei com ele na ponte?".
"Veio buscar você não é sua tonta! Mais você perdeu a chance de sair com ele, pode apostar...".
"Ai será mesmo??? Será que ele não volta???".
"Tomara amiga, mais acho que é difícil... Mas não vamos perder as esperanças, não é mesmo!" Ela sorriu e abraçou Marguerite arrasada.
"Droga, porque parei naquele restaurante?" Ela murmurou.
"Quem matou quem???" Verinha deu um pulo pra trás ao ouvir destorcido o que Marguerite murmurou.
"Nada Vera, eu que vou me matar se não pedir desculpas para Antônio... Oh meu Deus, eu mereço?".
Vera sorriu discretamente e balançou a cabeça. "Vamos, vá tomar um banho e descansar, amanhã é não é feriado...".
"Oh é sim... Dia de Marguerite Sem Namorado..." Reclamou.
Vera gargalhou e despachou a amiga para a casa. "Ela vai tomar jeito um dia, ah se vai!".
*~*~*
A madrugada chuvosa, porém tranqüila, não deixava Marguerite dormir. Sua cabeça estava a mil.Pensava em tudo, sua mãe, seu falecido pai, seus namorados, Verinha, José, José e Verinha, Antônio, ela e Antônio, o bolo do Antônio, John, ela e John... Na lanchonete... , na chuva, em sua gata Marry, na vizinha, no seu trabalho... Até o novo comercial de refrigerante ela pensou.Estava agitadíssima e não ia dormir tão cedo.
Levantou-se e foi até a janela.Olhou a chuva e a escuridão da rua.Suspirou e desejou agora, olhando para a cama fria e vazia, estar com alguém.Não exatamente um alguém, mais ela se sentia um pouco insegura nessas noites de chuva.Principalmente quando estava sozinha em casa.Mesmo quando sua mãe vinha passar alguns dias em sua casa, quando chovia, não gostava de dormir sozinha.
Foi até o armário no corredor e dedilhou alguns livros na prateleira.Não queria ler, mais quem sabe, ajudaria a ter sono.Ela foi passando os dedos levemente nos livros e quando chegou no final, seus olhos foram diretamente até uma caixa amarela, em baixo de alguns papéis.Ela sorriu ao se lembrar o que continha ali dentro, a pegou, e foi correndo para o quarto.
Arrumando sua camisola, ela acendeu o pequeno abajur que ficava ao lado da cama.Botou a caixa na sua frente e a abriu com cuidado.Um largo sorriso tomou conta de sua face ao ver logo de cara, uma foto dela e de Vera quando pequena.As duas em frente ao pequeno colégio em que estudaram juntas.As duas de uniforme, e como sempre, Marguerite mais alta que Verinha.E mais magra.
Vera era gordinha, ao contrário de agora que parecia um faquir de tão magra.Ela sorriu ao se lembrar dela dizendo que não era uma rolha de poço.
O telefone tocou.Duas vezes. Marguerite rodou os olhos e olhou para o relógio. "Quem teria a coragem de ligar para mim a uma da madrugada?" Ela correu até a sala e atendeu.
"Alô?".
"Filha?".
"Mamãe?????".
"Oh minha filha, como você está?".
Pelo tom muito alegre e cheio de vida de sua mãe, já sabia do que se tratava.
"Não, não estou com outro vagabundo... E a senhora madre, como vai?".
"Hmm... Muito bem filha, melhor agora com essa notícia tão boa..." Dava para perceber que sua mãe sorria do outro lado. "E então filha, já comprou a Tequila que lhe pedi?".
"Mamãe, o almoço é só daqui a duas semanas...".
"Por isso mesmo, e quero que você compre hoje mesmo... Nosso almoço em família é especial, sabia?".
"Sim madrecita...". Marguerite ouvia e ouvia o mesmo discurso de toda semana antes do jantar em família, que este ano aconteceria em sua casa.Não tinha irmãos, mais muitos primos.
"... Então você entendeu não é mi anjelito? Quero essa Tequila hoje em sua casa, seu como você é com essas coisas...".
"Fique tranqüila madre, vai estar assim que eu voltar da lanchone... Do meu trabalho...". Marguerite bateu a mão na testa, não poderia ter falado da lanchonete.Agora já era tarde.
"Onde? Voltar de onde? Alô? Marguerite, você iria dizer lanchonete? Que lanchonete é essa? Marguerite? Alo!...".
Marguerite balançava a cabeça e teve que se despedir. "Amanhã eu ligo para a senhora madre, buenas noches...". E botou o telefone no gancho.
Subiu para o quarto e fechou a porta se encostando, ainda no escuro de seu quarto na parede ao lado da porta.Fechou os olhos e balançou a cabeça devagar, como se tivesse feito algo de errado.
Caminhou devagar até a cama e se sentou pesadamente sobre o lençol azul. "Ai agora ela vai me interrogar até arrancar de mim alguma coisa... E o pior é que ela vai conseguir...". Suspirou e deitou-se novamente olhando para o teto e pensando novamente em tudo, mais agora, com mais a mãe e suas perguntas na cabeça. "Esse almoço vai dar o que falar...".
*~*~*
Antônio pensava olhando da janela de casa.Seu humor não era um dos melhores.
"Toinho... Meu tonton! Venha aqui vem, larga essa chuva e vem aqui pra cama amorzinho...".
Uma mulher, loira, vulgarmente vestida com um mini vestido vermelho, o abraçou por trás.
"Quanto você cobra?".
"Trinta pesos a hora...".
"Está caro... Você não vale nem metade..." Ele continuou olhando para a chuva e pensando no bolo que levou.
"Há, e você? Você não vale nada... Nem um peso e fica reclamando? Vou embora, há clientes esperando...".
A mulher se afastou e ele a agarrou pelo braço.A virando com certa brutalidade para colar seu tórax ao corpo dela. Ela sorriu e ele começou a jogou na cama e lhe arrancou a roupa.
"Hum você muda de idéia muito rápido mariache...". A mulher gargalhou.
"Vê se cala a boca, e faz o serviço completo, ou não pago nada...".
A mulher deu-lhe os ombros e desabotoou a camisa dele.
A noite seguiu longa para ele que logo se esqueceu que ficou a tarde inteira esperando sentado no portão da casa de Marguerite.
CONTINUA...
*~*~*
***Nooooosss... sem comentários esse Toinho aí foi o Ó do borogodó cruiz credo...Ai de mocinho a vilão, que "evolução"!!! E ainda contratou uma "mulher de vida fácil", como diz minha avó rs... Ts, tadinho... Da Margie também... *=/ , Reviews, Por favor. ***
Lady K: Mana! Hehehe eu imaginei que você iria rir com o "experimenta" rs... Não só você como todo mundo que leu rs...Bolo? é quem sabe... Eu sei o que é mariache mana, é que levei susto quando você chamou o John de mariache lol!!! Beijokaxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Mary: É Mary, tomara mesmo, pq o clima que vai ficar entre Antônio e John num vai ser grandes coisa rs...
Camila Geisa: Gente, que fd!!! Olha, você em pouco tempo, vai precisar de remédios, a Tata já foi parar no hospital e você daqui a pouco vai com ela... (OBS: A Rosa vende o remédio, é só falar com ela...).Lista Negra? Torce você pra não entrar pra coleção dos meus bonequinhos de voodoo... Por enquanto só faltam 6 pessoas, quase todo mundo que eu conheço do grupo já tem... *=)
Taíza:Por falar nela rs...ahuahuahauh Ta, já tá pensando em casamento???? Bom, se eu fosse você num ficava muito anciosa, olha o hospital eihn rs...Esses remédios não fazem milagres, cuidado menina! Rs... e vc sabe muito bem que não deve confiar na escritora que aqui vos emite esta mensagem, pois se der na minha cabeça da Marguerite casar com o padeiro de Mérida, você sabe que eu faço né... Se liga e continua a ler esta fic rs... Beijokax!!!
Rosa: Apareceu a Rosa olé olé olá!!!!! Aleluia São Roxton!!! Rs... Olha Rosa, é o que eu disse pra Tata, eu to deixando a fic acontecer, os personagens estão criando vida outra vez, como foi em Fraldas, e isso pode ou não ser uma coisa boa rs... Quanto ao fora, acho que vai demorar um pouquinho, olha a cara da Margie de apaixonada.. a lá... viu? Agora sussega e lê aí... ( a propósito, vc tem aí um coquetel desses remedinhos? Pago a vista viu? Me avise...) *=D
Kistis e Spirita, onde estão vocês?????????????????????? Se vocês não me derem um alô eu vou chorar....... *=( ...
Fabi, Milla, Mila, Nay, e outros: ONDE ESTÃO VOCÊS?????????
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Santa Madalena – Capítulo Oito
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Marguerite andava o mais rápido que podia.Suas pernas trocavam rapidamente enquanto caminhava pelas ruas praticamente sem iluminação de onde morava.Ela olhava para todos os lados para ver se estava sendo seguida, afinal, nos dias de hoje ninguém confia realmente em ninguém, na opinião dela.
Ofegante, ela virou a esquina e viu alguém sentado no portão de sua casa.Ela franziu as sobrancelhas e diminuiu o passo.A rua estava um pouco escura então, ela não conseguia ver quem era.
"Verinha?" Ela se surpreendeu e a amiga saltou com um susto. "O que você está fazendo aqui?".
"Oh Margie, onde você estava mulher!!! Fiquei aqui o dia todo esperando você... Eu e... e o Antônio né..." Ela foi diminuindo o tom de voz e Marguerite sentiu um leve frio correr por sua coluna.
"Quem?" Ela parecia não acreditar quando ouviu o nome de Antônio. "Eu não acredito que Antônio esteve aqui!!!Minha Santa, ele esteve aqui!!! Devia estar furioso pois esqueci meu encontro com ele, ai minha nossa, agora essa!!!" Ela não sabia o que fazer e Verinha a observava.
"Afinal, agora já era... Eu via hora que ele chegou mais não quando partiu... Onde você esteve o dia todo mulher???"
Marguerite rodou os olhos. "Eu estive... Trabalhando, não faço outra coisa, além disso, você sabe... E, então, o que ele veio fazer aqui se eu marquei com ele na ponte?".
"Veio buscar você não é sua tonta! Mais você perdeu a chance de sair com ele, pode apostar...".
"Ai será mesmo??? Será que ele não volta???".
"Tomara amiga, mais acho que é difícil... Mas não vamos perder as esperanças, não é mesmo!" Ela sorriu e abraçou Marguerite arrasada.
"Droga, porque parei naquele restaurante?" Ela murmurou.
"Quem matou quem???" Verinha deu um pulo pra trás ao ouvir destorcido o que Marguerite murmurou.
"Nada Vera, eu que vou me matar se não pedir desculpas para Antônio... Oh meu Deus, eu mereço?".
Vera sorriu discretamente e balançou a cabeça. "Vamos, vá tomar um banho e descansar, amanhã é não é feriado...".
"Oh é sim... Dia de Marguerite Sem Namorado..." Reclamou.
Vera gargalhou e despachou a amiga para a casa. "Ela vai tomar jeito um dia, ah se vai!".
*~*~*
A madrugada chuvosa, porém tranqüila, não deixava Marguerite dormir. Sua cabeça estava a mil.Pensava em tudo, sua mãe, seu falecido pai, seus namorados, Verinha, José, José e Verinha, Antônio, ela e Antônio, o bolo do Antônio, John, ela e John... Na lanchonete... , na chuva, em sua gata Marry, na vizinha, no seu trabalho... Até o novo comercial de refrigerante ela pensou.Estava agitadíssima e não ia dormir tão cedo.
Levantou-se e foi até a janela.Olhou a chuva e a escuridão da rua.Suspirou e desejou agora, olhando para a cama fria e vazia, estar com alguém.Não exatamente um alguém, mais ela se sentia um pouco insegura nessas noites de chuva.Principalmente quando estava sozinha em casa.Mesmo quando sua mãe vinha passar alguns dias em sua casa, quando chovia, não gostava de dormir sozinha.
Foi até o armário no corredor e dedilhou alguns livros na prateleira.Não queria ler, mais quem sabe, ajudaria a ter sono.Ela foi passando os dedos levemente nos livros e quando chegou no final, seus olhos foram diretamente até uma caixa amarela, em baixo de alguns papéis.Ela sorriu ao se lembrar o que continha ali dentro, a pegou, e foi correndo para o quarto.
Arrumando sua camisola, ela acendeu o pequeno abajur que ficava ao lado da cama.Botou a caixa na sua frente e a abriu com cuidado.Um largo sorriso tomou conta de sua face ao ver logo de cara, uma foto dela e de Vera quando pequena.As duas em frente ao pequeno colégio em que estudaram juntas.As duas de uniforme, e como sempre, Marguerite mais alta que Verinha.E mais magra.
Vera era gordinha, ao contrário de agora que parecia um faquir de tão magra.Ela sorriu ao se lembrar dela dizendo que não era uma rolha de poço.
O telefone tocou.Duas vezes. Marguerite rodou os olhos e olhou para o relógio. "Quem teria a coragem de ligar para mim a uma da madrugada?" Ela correu até a sala e atendeu.
"Alô?".
"Filha?".
"Mamãe?????".
"Oh minha filha, como você está?".
Pelo tom muito alegre e cheio de vida de sua mãe, já sabia do que se tratava.
"Não, não estou com outro vagabundo... E a senhora madre, como vai?".
"Hmm... Muito bem filha, melhor agora com essa notícia tão boa..." Dava para perceber que sua mãe sorria do outro lado. "E então filha, já comprou a Tequila que lhe pedi?".
"Mamãe, o almoço é só daqui a duas semanas...".
"Por isso mesmo, e quero que você compre hoje mesmo... Nosso almoço em família é especial, sabia?".
"Sim madrecita...". Marguerite ouvia e ouvia o mesmo discurso de toda semana antes do jantar em família, que este ano aconteceria em sua casa.Não tinha irmãos, mais muitos primos.
"... Então você entendeu não é mi anjelito? Quero essa Tequila hoje em sua casa, seu como você é com essas coisas...".
"Fique tranqüila madre, vai estar assim que eu voltar da lanchone... Do meu trabalho...". Marguerite bateu a mão na testa, não poderia ter falado da lanchonete.Agora já era tarde.
"Onde? Voltar de onde? Alô? Marguerite, você iria dizer lanchonete? Que lanchonete é essa? Marguerite? Alo!...".
Marguerite balançava a cabeça e teve que se despedir. "Amanhã eu ligo para a senhora madre, buenas noches...". E botou o telefone no gancho.
Subiu para o quarto e fechou a porta se encostando, ainda no escuro de seu quarto na parede ao lado da porta.Fechou os olhos e balançou a cabeça devagar, como se tivesse feito algo de errado.
Caminhou devagar até a cama e se sentou pesadamente sobre o lençol azul. "Ai agora ela vai me interrogar até arrancar de mim alguma coisa... E o pior é que ela vai conseguir...". Suspirou e deitou-se novamente olhando para o teto e pensando novamente em tudo, mais agora, com mais a mãe e suas perguntas na cabeça. "Esse almoço vai dar o que falar...".
*~*~*
Antônio pensava olhando da janela de casa.Seu humor não era um dos melhores.
"Toinho... Meu tonton! Venha aqui vem, larga essa chuva e vem aqui pra cama amorzinho...".
Uma mulher, loira, vulgarmente vestida com um mini vestido vermelho, o abraçou por trás.
"Quanto você cobra?".
"Trinta pesos a hora...".
"Está caro... Você não vale nem metade..." Ele continuou olhando para a chuva e pensando no bolo que levou.
"Há, e você? Você não vale nada... Nem um peso e fica reclamando? Vou embora, há clientes esperando...".
A mulher se afastou e ele a agarrou pelo braço.A virando com certa brutalidade para colar seu tórax ao corpo dela. Ela sorriu e ele começou a jogou na cama e lhe arrancou a roupa.
"Hum você muda de idéia muito rápido mariache...". A mulher gargalhou.
"Vê se cala a boca, e faz o serviço completo, ou não pago nada...".
A mulher deu-lhe os ombros e desabotoou a camisa dele.
A noite seguiu longa para ele que logo se esqueceu que ficou a tarde inteira esperando sentado no portão da casa de Marguerite.
CONTINUA...
*~*~*
***Nooooosss... sem comentários esse Toinho aí foi o Ó do borogodó cruiz credo...Ai de mocinho a vilão, que "evolução"!!! E ainda contratou uma "mulher de vida fácil", como diz minha avó rs... Ts, tadinho... Da Margie também... *=/ , Reviews, Por favor. ***
