Comments:Beijokaxx a todas as meninas super fofas que tem continuado a ler
a Fic!!! (Tava devendo a cena da dança né pessoal, mas paguei e deixei
troco rs... Que bom que vocês gostaram!).
Tata: Desculpa fofuxa, mas é que tive que sair da net aquele dia e não deu para botar um comment pra vc!Publiquei antes que ficasse sem a net rs... Bem agora lá vai:Hei!!!! Me diz aí, você lê Janet Dayle? E pq vc disse que eu ando lendo seus romances, se nem ao menos leio Romaces!!! Me conta isso amiguinha!!!Lol e aí, conferiu né? Não foi um sonho desta vez, para alegria geral da nação, he!A reconciliação da Vera e do José foi algo marcante mesmo, lol!Antonio, seqüestrador? É bem o tipão dele né...Bem o próximo capítulo veio URGENTE mesmo rs...(Cap. 18:) Ué, convenhamos que foi ótimo o cap. 18, que o Toinhão é um cafageste, que o Zé num tem mais jeito e que o John é um fofo.A Marguerite é akele tipo, "sonhadora" lol!Mas nada melhor do que a realidade né?Ah! As frases em espanhol ficaram legais, foram feitas por mim e deram um toque a mais com certeza! E com ajuda especial da Mana, he! Bigadu!!!!!!!!!!!!!
Towanda:Pode dexar que eu mando o ventilador pra vc, acontece que não sei se depois de compra-lo pra vc o presidente manda me matar.Pq?Raciocine comigo:A cena foi quente, mto quente, pra isso precisamos de um ventilador grande, muito grande, o preço "con sertesa" também vai ser grande, mto grande... e então? Lol vc como sempre comédia rs... é, dá pra tirar umas frasezinhas em español né rs... Beijokaxxx!
Rosa: Bigadu Rosa! E aí, gostou muito do cap 17 n é?Imagino também que como todas as outras meninas tenha subido nas paredes e literalmente pulado no teto ao ler o cap. 18!!!LOL!José e Vera mandaram agradecer por todas as simpáticas palavras e singelos "sentimentos sentidos", como diz o próprio Zé, em relação aos dois, he!A mãe na história foi ótimo, há! Olha, mesmo se eu quisesse, essa prévia de capítulos adiantados não ia poder ser realizada.Estamos na reta final de Santa Madalena!Mas pode ficar tranqüila que eu aviso com antecedência quando a fic irá terminar, ok?Não se descabele!... Ora exagero????? Gael e José, José e Gael? Só mudam de mãe e cpf!!!São idênticos, olha lá!!!Rs...Bem, foi isso que disse um cara bebinho num boteco que o José teve, e olha que aos olhos dos outros tortos lá estava mesmo parecido, he!ESPERA! Onde ta a Manu que não leu isso ainda?ou melhor, que não agarrou nosso saudoso "Zé" ainda?!?!?!?!?!?(Cap.18:) hehehe, eu acho q a cena da dança na minha opinião é uma das melhores he!!!Viu, tava devendu mais cena de dança e acho q paguei com juros e tudo né? E o John conversando com a amada Luzia foi bem encaixado.Obrigada!!!
Nessa Reinehr: Ai que TDB que vc gostou do cap. 17! Imagino eu, que vc tenha se descabelado com o cap. 18, que é uma verdadeira explosão!Obrigada!!!
Jully007tlw:Lol, vc n foi a única que pediu para essa coisa de sonhos parar, a coisa tava pegando fogo em todas as formas, menos na realidade!!! Rs, isso é bom pq assim vcs prendem mais e mais a atenção na trama!Olha, estou pensando seriamente em fazer alguma outra fic com a Vera e o José, como eles estão sendo elogiados por vcs, realmente está me surpreendendo!!!Eles são demais mesmo!Em relação à dona Soledad também, tadinha, até eu to com pena dela, mas faze o que! =) E n vou demorar pra por o outro, daqui a pouco to botando no ar hehehehe...
Kistis: Hehehe... muita coisa vai acontecer ainda!E a Dona Soledada ts, tadinha, tmbm tive pena, mas o Toinhão é mto grande pra eu poder segurar ele né.. =(
Mary Dash: Não só vc, mas enganei todo mundo hehehe... até a Marguerite eu enganei lol!
Lady K:Aleluiaaaa!!!! Vc apareceu depois de anos de naufrágio!!! He! Legal!!! Vê se n demora com a próxima review, pq se vc ta cobrando o cap. logo eu tmbm cobro a review hehhe....
Camila Geisa: QUE TESTAMENTOOOOOOOOOOO!!! LOL!!! Gente, tem mais de 15 linhas hahahahahahahahahahaha!!!Bem, mas tenho q responder rs, é pq to com um tempinho pq se n ia ficar pro próximo cap. lol!!! Vamos lá?:
1)Não botei os dois no mesmo dia, coloquei o 18 acho q 3 ou 4 dias depois q botei o 17.
2)ABALADA? Rs, intaum vc gostou né???
3)É ótimo escrever as partes que vc gosto, fica uma review diferente, mto legal!
4)Sinceramente, não sei como vc ta viva ainda lol!!! Tantos trecos!!! Loll... mais esses trecos são bons hehehhehe...
5)Que bom que você gostou da cena, obrigada pelo elogio!E a Dona Soledad tadinha!É esperar pra ver he..
6) Uebaaaaa!!! Review rapidinha, ihhu!!!! Ihabbadabbaduuuuuuuuuuu!!!! Lol!!!!!!!!!! =) Beijoxxx!
...................................
Santa Madalena – Capítulo Dezenove
...................................
Vera combinava em sua casa à mesa os detalhes dos convites que mandara fazer.Disse que a idéia foi de José, e que lhe pareceu original.
Conversavam sobre os detalhes quando Vera pegou a mão da amiga gentilmente. "Quero que você seja minha madrinha...".
Marguerite abriu um enorme sorriso e abraçou a amiga. "Nossa, não esperava por isso!".
"Ora porque não sua boba? Quem mais poderia ser a madrinha de meu casamento?".
As duas sorriram e voltaram a falar do casamento.Agora sobre o vestido.
Vera tirou de uma pequena caixa de madeira o vestido que fora de sua avó.
"Ta... precisa diminuir uns cinco metros aqui e ali... Mas eu acho muito bonito... Aliás, não podemos comprar ou alugar algum vestido... Marguerite está me ouvindo?".
Como se acordasse, Marguerite dirigiu o olhar brilhante para a amiga, que fechou a caixa e cruzou os finos braços sobre ela. "Vamos, me conte o que aconteceu, desde a semana passada você está com este olhinho brilhando e suspirando pelos cantos, além de ficar fora do ar toda hora... me diz, anda!!!".
"Ora Vera, não é nada...".
"Ai, não mente pra mim, você é horrível pra mentir!!!".
Marguerite sorriu.Um pouco envergonhada, disse devagar. "John e eu nos beijamos... Quando fomos buscar a bebida na lanchonete...".
Vera não parecia surpresa, mas estava muito alegre. "Quer dizer então que... vocês estão namorando???".
"Hei mocinha, vai com calma... Por enquanto só estamos... ah, bem, não é nada sério, mas... Não sei, sinto vontade de estar com ele todo o tempo e quando estou longe, só penso nele... Será que estou..".
"..Oh que lindo!" Vera sorriu. "Eu acho que sim... Isso só você poderá saber... Que bom estou super feliz por você!".
Marguerite sorriu. "Nós nos damos muito bem...".
"... É mais eu sabia muito bem que ia acontecer alguma coisa com vocês dois desde o primeiro dia em que se conheceram...".
Marguerite contou alguns detalhes e a cada um deles Vera suspirava.Até que depois de muito custo, Marguerite e Vera retomaram os planos para o casamento.
"Estará ótimo com alguns ajustes!". Marguerite incentivou.
"Tomara que daqui algum tempo seja o seu casamento que iremos planejar amiga!".
"Nossa Vera, você está a anos luz a frente!!!".
"Ah não querida, estou sendo realista. Isto sim, realista! Hoje em dia encontrar alguém que preste, principalmente homem é uma raridade, e vocês dois se merecem!".
Marguerite ria e ouvia sempre sonhadora a amiga se referir aos dois.Tudo daria certo, graça as orações para Santa Madalena, ela e John firmariam seu relacionamento.Estavam só começando e não tinha pressa.
...................................
"Padrinho? Eu?". John repetia surpreso.
"É você sim pilantra, pensou que ia passar em branco no meu casório homem!" Os dois sorriram e John agradeceu.
"Obrigado José...".
"Obrigado a você amigão... Se não fosse por você e pela prima esse casamento não ia sair nunca...".
"Certo... Mas não há de que, amigos são pra essas coisas".
"Bem... só tem um favor que quero que faça para mim..." José olhou para os lados e se aproximou do intrigado John. "Quero que dê sumiço no meu dicionário do amor...".
"Sumiço em quê???".
"Pssssssssssssiiiiiiiiiiuuuuuuu!!! Meu dicionário do amor..." Tirou do bolso um pequeno livrinho de capa preta. John olhou curioso para aquilo. "Aqui está o telefone de todas as garotas desta cidade e de Mérida... Ou você dá um sumiço nisto ou pode marcar a data do meu velório amanhã...".
John balançou a cabeça e pegou o livrinho. Folheou rapidamente e o fechou.Pegou um isqueiro e assistido pelos olhos aflitos de José, queimou o livrinho.
"Aiii não posso nem ver esta cena!" José tapou os olhos e tremeu. "Adeus meu velho amigo... Você vai para um lugar melhor... Não chore...". José quase em lágrimas lamentava e John ouvia sorrindo.
...................................
"Vamos senhora, não me faça esperar... Sua filhinha tem ou não tem alguma coisa com John Cortez?".
"Por que ao invés de me fazer perguntas idiotas você não mostra essa sua cara feia, e não se esconde atrás de uma máscara feito um covarde!?".
"Senhora, eu não tenho muito tempo... E não são perguntas idiotas, são importantes sim, elas são importantes para mim... e acho que a senhora deveria ter mais respeito quando se referir a mim daqui pra frente se quiser continuar viva até amanhã... Minha paciência está esgotando... Responda a minha pergunta!!!" gritou ele sem dó.
Soledad mantinha uma postura firme e não se mostrava estar com medo daquela situação. Apesar da palidez e da fraqueza sentida sua cabeça permanecia ereta.Seus pensamentos sempre ativos já matavam a charada de toda a questão.Sabia quem era aquele homem e também sabia o por que de estar ali.Só lamentou pela filha não ter lhe contado nada sobre um caso com este homem e por não ter desconfiado dele.
"Não sei do que está falando, Marguerite e John são apenas bons amigos e não é problema seu!".
Essas foram às últimas palavras da senhora que levou um soco.O sangue que lhe escorria pela boca agora não a intimidava.
"Levem daqui!" O Homem gritou. "Mais dois dias sem comida pra essa velhota irritante!".
A mulher que dirigiu o carro uma semana antes descruzou os braços e se aproximou. "Ela não vai soltar nada... Se ela não disse nada, é porque não sabe!".
"O que você sabe sobre isso, você é uma mulher!".
Esta mesma, com um golpe rápido tirou a faca da cintura e colocou-a em frente ao rosto do homem. "Trabalhei na prisão durante quinze anos e sei como funciona a tortura corporal... Acho melhor não menosprezar a futura mãe de seus filhos...".
"Vamos ter que passar para o plano B...".
Ela sorriu vendo uma gota de suor escorrer pela testa do homem. "Assim que se fala querido...".
A senhora saiu arrastada pelos dois homens e antes de deixar a sala, gritou revoltada. "Pensa que não sei quem você é? EU SEI SIM!".
...................................
Marguerite e John estavam vendo um catálogo de azulejos.Uma das coisas a ser reformadas na lanchonete.O vendedor, um amigo de infância de Marguerite, esperava entusiasmado a escolha, e dava os conselhos sobre qual era de melhor ou pior qualidade e outras coisas que iam precisar saber.Por sorte, haveria um desconto generoso.
"Seu namoradinho de infância ainda continua aos seus pés pelo que vejo..." Ele cochichou seriamente fintando os olhos no homem que falava sem parar. Marguerite não conseguiu evitar o riso.
Sorriu para ele e segurou sua mão.John de certa forma ficou mais aliviado, mas não conseguia esconder seu ciúme.
"Bem Margie..." Os olhos de John quase saltaram de surpresa quando ouviu o estranho se referir à mulher pelo seu apelido. – "... você e seu marido podem escolher este aqui, combina com a tinta que irão usar".
Os dois se olharam surpresos mas não negaram nada.Seria trabalhoso dar explicações.Discretamente sorriram e continuaram a prestar atenção nas opções.
...................................
Mais uma semana se passou. O casamento estava próximo e as obras na lanchonete já haviam começado.
Marguerite insistiu para que John ficasse este tempo em sua casa, mas ele recusou.Queria acompanhar passo a passo da obra, sendo assim ele mesmo ajudando os pedreiros e carpinteiros.
O relacionamento dos dois havia em fim ficado sério.José, o único que não sabia até agora quase caiu da cadeira quando soube.Fez mil e uma ameaças do tipo, primo ciumento.Estava tudo indo bem.
Mas de uns dias para cá Marguerite sentia-se muito aflita.Não sabia explicar o por que.Nunca sentiu coisa parecida antes, e temia por ser algo ruim.Ela se preocupava em poder ser algo para o casamento de Verinha.Será que iria acontecer algo?
Entretanto não disse a amiga, para não deixa-la preocupada algo por alto com John, mas ele a acalmou,dizendo que talvez seria apenas momentâneo.
"Não sei John... Não estou gostando nada disso...".
"Fique calma, não há de ser nada".
Ela olhou em seus olhos mostrando-se frágil. "Será?".
"Claro que sim..." John tranqüilizou e se abraçaram novamente. "Quero lhe perguntar uma coisa".
Ela tirou o rosto do peito dele e, curiosa o encarou novamente.
...................................
"Vera!!! Vera!!!".
A mulher magra veio correndo e quase sem fôlego se empoleirou no muro. "Credo!!! O que foi mulher???".
"Adivinhe!!!".
...................................
"Minha Santa Madalena... Dai forças para... Para continuar a orar, senhora dos aflitos..." Soledad custava-se em manter de joelhos.Não tinha forças para nem se quer falar.De vez em quando bebia água, mas não era sempre que comia alguma coisa.
Estava a ponto de enlouquecer.Fome e frio a colocaram no mais fundo poço que alguém poderia se encontrar.Mas ela continuava viva apesar do lugar fétido em que estava.Ela pensava estar no subsolo, pois as paredes úmidas e o barulho de água que vinha do teto a amedrontavam.Nunca passou tanto tempo em algum lugar tão escuro como este.
Seu corpo estava fraco, mas sua alma estava forte.
Não sabia porque ainda estava viva.Não fazia noção alguma do tempo em que estivera em cativeiro.Preferia morrer a continuar sofrendo.Mas de alguma maneira algo a impulsionava a manter-se racional.E não lhe restava outra coisa a não ser rezar, de todo o coração, para a proteção de sua filha.
A porta abriu-se bruscamente e entrou o sujeito que havia se tornado seu pesadelo.
"Antonio? É você quem está aí?".
Não houve resposta.Este a carregou e em alguns minutos de caminhada a luz fraca quase a cegou.Uma gargalhada repentina a fez estremecer.
"E então? Pensou que havia me esquecido de você?". O homem se abaixou e proferiu as palavras que entraram como um eco em seus ouvidos.Caminhando em volta dela, ajoelhada ao chão, ele dizia triunfando sobre seu péssimo estado.
"Estive muito ocupado esta semana... Viajei por todo o país, fiz o comércio que deveria, meus homens tomaram 'emprestado' algum capital do governo, acertei as contas com antigos fiadores... Em fim, sou um homem muito ocupado, não? Pois bem... Agora, só há uma coisa, somente uma coisinha que me faz ficar um pouco... irritado, se é que me entende".
Cada palavra soava muito aterrorizante para ela, que não se importou mais em ouvi-las.Somente fazia preces em mente.Antonio, como ela havia suspeitado, era o mentor daquelas horripilantes frases.
Não obtendo nenhuma resposta da qual queria, ele a segurou pelos braços e a sacudiu, fazendo-a chorar.
"Quer ficar mais dois dias sem comer?".
"Não" Outra mulher entrou na sala. "Precisamos dela viva.Se a fruta não cai da árvore na primeira tentativa, vamos até suas raízes". Disse secamente.
"Você quer dizer da centésima tentativa". Depois de alguns instantes Antonio sorriu sagazmente entendendo o recado.
Soledad abriu os olhos de pavor. "Não encostem suas mãos assassinas em minha filha ou eu mato vocês com as minhas próprias!".
...................................
"Alo?". Marguerite tendeu.
"Marguerite?" Do outro lado se fez silêncio esperando uma confirmação.
"Sim, quem é?".
"Sou eu, Homero".
Imediatamente Marguerite se assustou.A voz do outro lado soava um pouco preocupada, e não seria uma coisa boba para o chefe de sua mãe ligasse para sua casa pessoalmente.
"Aconteceu alguma coisa?". Ansiando pela resposta perguntou.
"Está tudo bem jovem... Mas gostaria de saber quando sua mãe irá voltar para o trabalho, temos bastante encomenda e precisamos dela...".
As palavras pareceram não lhe penetrar pelos ouvidos. "Como assim? Minha mãe voltou para Mérida têm mais de 8 dias...".
"Será que ela não quer mais trabalhar conosco?Digo porque sei que ela tem suas contas e aluguel e...".
Marguerite foi largando o telefone devagar enquanto o homem do outro lado esperava retorno. "Madre..." Disse baixinho para si mesmo, já com o coração apertado e o medo lhe rondando os pensamentos.
De súbito.botou o antigo telefone gancho, e do jeito que estava, pegou sua bolsa e saiu, pretendendo chegar à Mérida o mais rápido possível.
CONTINUA...
Tata: Desculpa fofuxa, mas é que tive que sair da net aquele dia e não deu para botar um comment pra vc!Publiquei antes que ficasse sem a net rs... Bem agora lá vai:Hei!!!! Me diz aí, você lê Janet Dayle? E pq vc disse que eu ando lendo seus romances, se nem ao menos leio Romaces!!! Me conta isso amiguinha!!!Lol e aí, conferiu né? Não foi um sonho desta vez, para alegria geral da nação, he!A reconciliação da Vera e do José foi algo marcante mesmo, lol!Antonio, seqüestrador? É bem o tipão dele né...Bem o próximo capítulo veio URGENTE mesmo rs...(Cap. 18:) Ué, convenhamos que foi ótimo o cap. 18, que o Toinhão é um cafageste, que o Zé num tem mais jeito e que o John é um fofo.A Marguerite é akele tipo, "sonhadora" lol!Mas nada melhor do que a realidade né?Ah! As frases em espanhol ficaram legais, foram feitas por mim e deram um toque a mais com certeza! E com ajuda especial da Mana, he! Bigadu!!!!!!!!!!!!!
Towanda:Pode dexar que eu mando o ventilador pra vc, acontece que não sei se depois de compra-lo pra vc o presidente manda me matar.Pq?Raciocine comigo:A cena foi quente, mto quente, pra isso precisamos de um ventilador grande, muito grande, o preço "con sertesa" também vai ser grande, mto grande... e então? Lol vc como sempre comédia rs... é, dá pra tirar umas frasezinhas em español né rs... Beijokaxxx!
Rosa: Bigadu Rosa! E aí, gostou muito do cap 17 n é?Imagino também que como todas as outras meninas tenha subido nas paredes e literalmente pulado no teto ao ler o cap. 18!!!LOL!José e Vera mandaram agradecer por todas as simpáticas palavras e singelos "sentimentos sentidos", como diz o próprio Zé, em relação aos dois, he!A mãe na história foi ótimo, há! Olha, mesmo se eu quisesse, essa prévia de capítulos adiantados não ia poder ser realizada.Estamos na reta final de Santa Madalena!Mas pode ficar tranqüila que eu aviso com antecedência quando a fic irá terminar, ok?Não se descabele!... Ora exagero????? Gael e José, José e Gael? Só mudam de mãe e cpf!!!São idênticos, olha lá!!!Rs...Bem, foi isso que disse um cara bebinho num boteco que o José teve, e olha que aos olhos dos outros tortos lá estava mesmo parecido, he!ESPERA! Onde ta a Manu que não leu isso ainda?ou melhor, que não agarrou nosso saudoso "Zé" ainda?!?!?!?!?!?(Cap.18:) hehehe, eu acho q a cena da dança na minha opinião é uma das melhores he!!!Viu, tava devendu mais cena de dança e acho q paguei com juros e tudo né? E o John conversando com a amada Luzia foi bem encaixado.Obrigada!!!
Nessa Reinehr: Ai que TDB que vc gostou do cap. 17! Imagino eu, que vc tenha se descabelado com o cap. 18, que é uma verdadeira explosão!Obrigada!!!
Jully007tlw:Lol, vc n foi a única que pediu para essa coisa de sonhos parar, a coisa tava pegando fogo em todas as formas, menos na realidade!!! Rs, isso é bom pq assim vcs prendem mais e mais a atenção na trama!Olha, estou pensando seriamente em fazer alguma outra fic com a Vera e o José, como eles estão sendo elogiados por vcs, realmente está me surpreendendo!!!Eles são demais mesmo!Em relação à dona Soledad também, tadinha, até eu to com pena dela, mas faze o que! =) E n vou demorar pra por o outro, daqui a pouco to botando no ar hehehehe...
Kistis: Hehehe... muita coisa vai acontecer ainda!E a Dona Soledada ts, tadinha, tmbm tive pena, mas o Toinhão é mto grande pra eu poder segurar ele né.. =(
Mary Dash: Não só vc, mas enganei todo mundo hehehe... até a Marguerite eu enganei lol!
Lady K:Aleluiaaaa!!!! Vc apareceu depois de anos de naufrágio!!! He! Legal!!! Vê se n demora com a próxima review, pq se vc ta cobrando o cap. logo eu tmbm cobro a review hehhe....
Camila Geisa: QUE TESTAMENTOOOOOOOOOOO!!! LOL!!! Gente, tem mais de 15 linhas hahahahahahahahahahaha!!!Bem, mas tenho q responder rs, é pq to com um tempinho pq se n ia ficar pro próximo cap. lol!!! Vamos lá?:
1)Não botei os dois no mesmo dia, coloquei o 18 acho q 3 ou 4 dias depois q botei o 17.
2)ABALADA? Rs, intaum vc gostou né???
3)É ótimo escrever as partes que vc gosto, fica uma review diferente, mto legal!
4)Sinceramente, não sei como vc ta viva ainda lol!!! Tantos trecos!!! Loll... mais esses trecos são bons hehehhehe...
5)Que bom que você gostou da cena, obrigada pelo elogio!E a Dona Soledad tadinha!É esperar pra ver he..
6) Uebaaaaa!!! Review rapidinha, ihhu!!!! Ihabbadabbaduuuuuuuuuuu!!!! Lol!!!!!!!!!! =) Beijoxxx!
...................................
Santa Madalena – Capítulo Dezenove
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Vera combinava em sua casa à mesa os detalhes dos convites que mandara fazer.Disse que a idéia foi de José, e que lhe pareceu original.
Conversavam sobre os detalhes quando Vera pegou a mão da amiga gentilmente. "Quero que você seja minha madrinha...".
Marguerite abriu um enorme sorriso e abraçou a amiga. "Nossa, não esperava por isso!".
"Ora porque não sua boba? Quem mais poderia ser a madrinha de meu casamento?".
As duas sorriram e voltaram a falar do casamento.Agora sobre o vestido.
Vera tirou de uma pequena caixa de madeira o vestido que fora de sua avó.
"Ta... precisa diminuir uns cinco metros aqui e ali... Mas eu acho muito bonito... Aliás, não podemos comprar ou alugar algum vestido... Marguerite está me ouvindo?".
Como se acordasse, Marguerite dirigiu o olhar brilhante para a amiga, que fechou a caixa e cruzou os finos braços sobre ela. "Vamos, me conte o que aconteceu, desde a semana passada você está com este olhinho brilhando e suspirando pelos cantos, além de ficar fora do ar toda hora... me diz, anda!!!".
"Ora Vera, não é nada...".
"Ai, não mente pra mim, você é horrível pra mentir!!!".
Marguerite sorriu.Um pouco envergonhada, disse devagar. "John e eu nos beijamos... Quando fomos buscar a bebida na lanchonete...".
Vera não parecia surpresa, mas estava muito alegre. "Quer dizer então que... vocês estão namorando???".
"Hei mocinha, vai com calma... Por enquanto só estamos... ah, bem, não é nada sério, mas... Não sei, sinto vontade de estar com ele todo o tempo e quando estou longe, só penso nele... Será que estou..".
"..Oh que lindo!" Vera sorriu. "Eu acho que sim... Isso só você poderá saber... Que bom estou super feliz por você!".
Marguerite sorriu. "Nós nos damos muito bem...".
"... É mais eu sabia muito bem que ia acontecer alguma coisa com vocês dois desde o primeiro dia em que se conheceram...".
Marguerite contou alguns detalhes e a cada um deles Vera suspirava.Até que depois de muito custo, Marguerite e Vera retomaram os planos para o casamento.
"Estará ótimo com alguns ajustes!". Marguerite incentivou.
"Tomara que daqui algum tempo seja o seu casamento que iremos planejar amiga!".
"Nossa Vera, você está a anos luz a frente!!!".
"Ah não querida, estou sendo realista. Isto sim, realista! Hoje em dia encontrar alguém que preste, principalmente homem é uma raridade, e vocês dois se merecem!".
Marguerite ria e ouvia sempre sonhadora a amiga se referir aos dois.Tudo daria certo, graça as orações para Santa Madalena, ela e John firmariam seu relacionamento.Estavam só começando e não tinha pressa.
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"Padrinho? Eu?". John repetia surpreso.
"É você sim pilantra, pensou que ia passar em branco no meu casório homem!" Os dois sorriram e John agradeceu.
"Obrigado José...".
"Obrigado a você amigão... Se não fosse por você e pela prima esse casamento não ia sair nunca...".
"Certo... Mas não há de que, amigos são pra essas coisas".
"Bem... só tem um favor que quero que faça para mim..." José olhou para os lados e se aproximou do intrigado John. "Quero que dê sumiço no meu dicionário do amor...".
"Sumiço em quê???".
"Pssssssssssssiiiiiiiiiiuuuuuuu!!! Meu dicionário do amor..." Tirou do bolso um pequeno livrinho de capa preta. John olhou curioso para aquilo. "Aqui está o telefone de todas as garotas desta cidade e de Mérida... Ou você dá um sumiço nisto ou pode marcar a data do meu velório amanhã...".
John balançou a cabeça e pegou o livrinho. Folheou rapidamente e o fechou.Pegou um isqueiro e assistido pelos olhos aflitos de José, queimou o livrinho.
"Aiii não posso nem ver esta cena!" José tapou os olhos e tremeu. "Adeus meu velho amigo... Você vai para um lugar melhor... Não chore...". José quase em lágrimas lamentava e John ouvia sorrindo.
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"Vamos senhora, não me faça esperar... Sua filhinha tem ou não tem alguma coisa com John Cortez?".
"Por que ao invés de me fazer perguntas idiotas você não mostra essa sua cara feia, e não se esconde atrás de uma máscara feito um covarde!?".
"Senhora, eu não tenho muito tempo... E não são perguntas idiotas, são importantes sim, elas são importantes para mim... e acho que a senhora deveria ter mais respeito quando se referir a mim daqui pra frente se quiser continuar viva até amanhã... Minha paciência está esgotando... Responda a minha pergunta!!!" gritou ele sem dó.
Soledad mantinha uma postura firme e não se mostrava estar com medo daquela situação. Apesar da palidez e da fraqueza sentida sua cabeça permanecia ereta.Seus pensamentos sempre ativos já matavam a charada de toda a questão.Sabia quem era aquele homem e também sabia o por que de estar ali.Só lamentou pela filha não ter lhe contado nada sobre um caso com este homem e por não ter desconfiado dele.
"Não sei do que está falando, Marguerite e John são apenas bons amigos e não é problema seu!".
Essas foram às últimas palavras da senhora que levou um soco.O sangue que lhe escorria pela boca agora não a intimidava.
"Levem daqui!" O Homem gritou. "Mais dois dias sem comida pra essa velhota irritante!".
A mulher que dirigiu o carro uma semana antes descruzou os braços e se aproximou. "Ela não vai soltar nada... Se ela não disse nada, é porque não sabe!".
"O que você sabe sobre isso, você é uma mulher!".
Esta mesma, com um golpe rápido tirou a faca da cintura e colocou-a em frente ao rosto do homem. "Trabalhei na prisão durante quinze anos e sei como funciona a tortura corporal... Acho melhor não menosprezar a futura mãe de seus filhos...".
"Vamos ter que passar para o plano B...".
Ela sorriu vendo uma gota de suor escorrer pela testa do homem. "Assim que se fala querido...".
A senhora saiu arrastada pelos dois homens e antes de deixar a sala, gritou revoltada. "Pensa que não sei quem você é? EU SEI SIM!".
...................................
Marguerite e John estavam vendo um catálogo de azulejos.Uma das coisas a ser reformadas na lanchonete.O vendedor, um amigo de infância de Marguerite, esperava entusiasmado a escolha, e dava os conselhos sobre qual era de melhor ou pior qualidade e outras coisas que iam precisar saber.Por sorte, haveria um desconto generoso.
"Seu namoradinho de infância ainda continua aos seus pés pelo que vejo..." Ele cochichou seriamente fintando os olhos no homem que falava sem parar. Marguerite não conseguiu evitar o riso.
Sorriu para ele e segurou sua mão.John de certa forma ficou mais aliviado, mas não conseguia esconder seu ciúme.
"Bem Margie..." Os olhos de John quase saltaram de surpresa quando ouviu o estranho se referir à mulher pelo seu apelido. – "... você e seu marido podem escolher este aqui, combina com a tinta que irão usar".
Os dois se olharam surpresos mas não negaram nada.Seria trabalhoso dar explicações.Discretamente sorriram e continuaram a prestar atenção nas opções.
...................................
Mais uma semana se passou. O casamento estava próximo e as obras na lanchonete já haviam começado.
Marguerite insistiu para que John ficasse este tempo em sua casa, mas ele recusou.Queria acompanhar passo a passo da obra, sendo assim ele mesmo ajudando os pedreiros e carpinteiros.
O relacionamento dos dois havia em fim ficado sério.José, o único que não sabia até agora quase caiu da cadeira quando soube.Fez mil e uma ameaças do tipo, primo ciumento.Estava tudo indo bem.
Mas de uns dias para cá Marguerite sentia-se muito aflita.Não sabia explicar o por que.Nunca sentiu coisa parecida antes, e temia por ser algo ruim.Ela se preocupava em poder ser algo para o casamento de Verinha.Será que iria acontecer algo?
Entretanto não disse a amiga, para não deixa-la preocupada algo por alto com John, mas ele a acalmou,dizendo que talvez seria apenas momentâneo.
"Não sei John... Não estou gostando nada disso...".
"Fique calma, não há de ser nada".
Ela olhou em seus olhos mostrando-se frágil. "Será?".
"Claro que sim..." John tranqüilizou e se abraçaram novamente. "Quero lhe perguntar uma coisa".
Ela tirou o rosto do peito dele e, curiosa o encarou novamente.
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"Vera!!! Vera!!!".
A mulher magra veio correndo e quase sem fôlego se empoleirou no muro. "Credo!!! O que foi mulher???".
"Adivinhe!!!".
...................................
"Minha Santa Madalena... Dai forças para... Para continuar a orar, senhora dos aflitos..." Soledad custava-se em manter de joelhos.Não tinha forças para nem se quer falar.De vez em quando bebia água, mas não era sempre que comia alguma coisa.
Estava a ponto de enlouquecer.Fome e frio a colocaram no mais fundo poço que alguém poderia se encontrar.Mas ela continuava viva apesar do lugar fétido em que estava.Ela pensava estar no subsolo, pois as paredes úmidas e o barulho de água que vinha do teto a amedrontavam.Nunca passou tanto tempo em algum lugar tão escuro como este.
Seu corpo estava fraco, mas sua alma estava forte.
Não sabia porque ainda estava viva.Não fazia noção alguma do tempo em que estivera em cativeiro.Preferia morrer a continuar sofrendo.Mas de alguma maneira algo a impulsionava a manter-se racional.E não lhe restava outra coisa a não ser rezar, de todo o coração, para a proteção de sua filha.
A porta abriu-se bruscamente e entrou o sujeito que havia se tornado seu pesadelo.
"Antonio? É você quem está aí?".
Não houve resposta.Este a carregou e em alguns minutos de caminhada a luz fraca quase a cegou.Uma gargalhada repentina a fez estremecer.
"E então? Pensou que havia me esquecido de você?". O homem se abaixou e proferiu as palavras que entraram como um eco em seus ouvidos.Caminhando em volta dela, ajoelhada ao chão, ele dizia triunfando sobre seu péssimo estado.
"Estive muito ocupado esta semana... Viajei por todo o país, fiz o comércio que deveria, meus homens tomaram 'emprestado' algum capital do governo, acertei as contas com antigos fiadores... Em fim, sou um homem muito ocupado, não? Pois bem... Agora, só há uma coisa, somente uma coisinha que me faz ficar um pouco... irritado, se é que me entende".
Cada palavra soava muito aterrorizante para ela, que não se importou mais em ouvi-las.Somente fazia preces em mente.Antonio, como ela havia suspeitado, era o mentor daquelas horripilantes frases.
Não obtendo nenhuma resposta da qual queria, ele a segurou pelos braços e a sacudiu, fazendo-a chorar.
"Quer ficar mais dois dias sem comer?".
"Não" Outra mulher entrou na sala. "Precisamos dela viva.Se a fruta não cai da árvore na primeira tentativa, vamos até suas raízes". Disse secamente.
"Você quer dizer da centésima tentativa". Depois de alguns instantes Antonio sorriu sagazmente entendendo o recado.
Soledad abriu os olhos de pavor. "Não encostem suas mãos assassinas em minha filha ou eu mato vocês com as minhas próprias!".
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"Alo?". Marguerite tendeu.
"Marguerite?" Do outro lado se fez silêncio esperando uma confirmação.
"Sim, quem é?".
"Sou eu, Homero".
Imediatamente Marguerite se assustou.A voz do outro lado soava um pouco preocupada, e não seria uma coisa boba para o chefe de sua mãe ligasse para sua casa pessoalmente.
"Aconteceu alguma coisa?". Ansiando pela resposta perguntou.
"Está tudo bem jovem... Mas gostaria de saber quando sua mãe irá voltar para o trabalho, temos bastante encomenda e precisamos dela...".
As palavras pareceram não lhe penetrar pelos ouvidos. "Como assim? Minha mãe voltou para Mérida têm mais de 8 dias...".
"Será que ela não quer mais trabalhar conosco?Digo porque sei que ela tem suas contas e aluguel e...".
Marguerite foi largando o telefone devagar enquanto o homem do outro lado esperava retorno. "Madre..." Disse baixinho para si mesmo, já com o coração apertado e o medo lhe rondando os pensamentos.
De súbito.botou o antigo telefone gancho, e do jeito que estava, pegou sua bolsa e saiu, pretendendo chegar à Mérida o mais rápido possível.
CONTINUA...
