Capítulo 13 – A Nova Correspondente do Ministério
Mila deixou a sala e Matt veio em sua direção.
- Vamos instalá-la logo de uma vez. - disse Matt.
Ele levou-a onde estava toda a equipe e a apresentou ao resto do pessoal. Toda a equipe esperava para cumprimentá-la, parecia que já sabiam
que ela iria para o Ministério, e na verdade deveriam saber mesmo.
Mila levou quinze minutos para falar com todos eles. Depois, Matt anunciou para North Volks:
- Esta é a sua nova correspondente no Ministério.
- Sensacional! Vou mostrar sua sala. Já almoçou? - perguntou Matt a Mila.
- Não. Eu...
- Por que não vamos comer alguma coisa?
O restaurante executivo ficava no quinto andar, espaçoso e arejado, com duas dúzias de mesas. Matt levou Mila para uma mesa no canto.
- A srta. Weasley me pareceu muito simpática. - comentou Mila, já que ninguém ali sabia quais eram os verdadeiros planos das duas.
Matt fez menção de dizer alguma coisa, mas mudou de idéia.
- É, sim. Vamos pedir.
- Não estou com fome.
- Não almoçou?
- Não.
- Não comeu nada no desjejum?
- Não.
- Mila... Quando foi a últïma vez que você comeu? - Ela sacudiu a cabeça.
- Não me lembro. E isso não é importante.
- Errado. Não posso permitir que nossa nova correspondente no Ministério passe fome.
O garçom aproximou-se da mesa.
- Está pronto para pedir, Sr. Baker?
- Estou, sim.
- Vamos começar bem leve. A srta. Bulstrode vai querer um sanduíche de bacon, alface e tomate e alguma carne de carneiro. - Matt fez uma pausa, olhou para Mila. - Torta ou sorvete?
- Não que...
- Uma torta da casa. E eu quero um sanduíche de rosbife.
- Pois não, senhor.
Mila olhou ao redor.
Matt não continuou a falar nada. Ela se encontrava longe dali, pensando em como seria trabalhar no Ministério em contato íntimo com Malfoy, o grande Ministro da Magia. Sim, ele iria pagar por tudo que tinha feito a ela...
Os dois permaneceram em silêncio até que o garçom trouxe a comida.
- Aqui está.
- Matt, não estou realmente com fo...
- Mas vai comer. - ordenou ele.
Dino Thomas aproximou-se da mesa.
- Oi, Matt.
- Dino.
Dino Thomas olhou para Mila.
- Olá.
Matt apresentou:
- Mila, esse é Dino Thomas, editor de esportes do Profeta Diário.
Mila acenou com a cabeça.
- Olá Senhorita Mila Bulstrode. Nos conhecemos da época de Hogwarts, se não me engano.
Mila tornou a acenar com a cabeça.
- Gostaria de se juntar a nós, Dino? - convidou Matt
- Adoraria.
Ele sentou-se e disse a Mila:
- Eu farei um grande esforço para nunca perder suas matérias. Vamos ver do que será capaz.
Vejo em você um grande talento senhorita.
- Obrigada - murmurou Mila.
- Dino é um dos nossos grandes atletas. Está na Galeria da Fama do Quadribol.
Outro pequeno aceno de cabeça.
- Se por acaso estiver livre na sexta-feira - disse Dino. – a Irlanda vai jogar contra a Bulgária, grande jogo não é mesmo? Lembra-se da Copa de
Quadribol?
Mila virou a cabeça para fitá-lo pela primeira vez.
- Parece bastante emocionante.
- O objetivo do jogo é pegar o pomo de ouro o quanto antes.
Ele fitou-a com uma expressão cautelosa.
- Bem, eu estou indo, não estou com fome e tenho muitas coisas importantes para serem feitas.
Saiu do restaurante e foi direto à sua sala. Sentou-se à mesa, fazendo um grande esforço para colocar seus planos em ordem.
Poucos minutos depois, a porta foi aberta e alguém entrou. Mila levantou os olhos. Era Dino Thomas, carregando uma bandeja com um sanduíche
de bacon, alface e tomate, além de uma fatia de torta.
- Esqueceu seu almoço. - murmurou ele.
- Eu... Quero pedir desculpas. Não tinha o direito de interromper a conversa daquela forma.
- Tinha todo o direito. Além do mais, quem precisa assistir a um estúpido jogo de Quadribol? -- Dino pôs a bandeja na mesa. - Posso acompanhá-la
no almoço?
Ele sentou-se.
- Obrigada, mas não estou com fome.
Dino suspirou.
- Está me deixando numa situação difícil, srta. Bulstrode. Matt diz que tem de comer. Não quer que eu seja despedido, não é?
Mila conseguiu dar um sorriso.
- Não.
Ela pegou metade do sanduíche e deu uma mordida pequena.
- Maior.
Mila deu outra mordida pequena.
- Maior.
Ela fitou-o.
- Vai mesmo me obrigar a comer isto, não é?
- Pode apostar que sim. - Ele observou-a dar uma mordida maior no sanduíche. - Assim é melhor. Por fala nisso, se não tem nenhum compromisso
para a noite de sexta-feira, não sei se já mencionei, mas vai haver um jogo entre a Irlanda e o Bulgária. Gostaria de ir?
Ela fitou-o nos olhos e acenou com a cabeça.
- Gostaria.
Às três horas daquela tarde, quando Mila chegou à Ministério, o guarda disse:
- O Sr. Milinight gostaria de falar com você, Srta. Bulstrode. Pedirei a alguém para levá-la à sala dele.
Poucos minutos depois, um dos guias levou Mila por um longo corredor no Ministério até a sala de Jules Milinight. Ele a esperava.
- Sr. Milinight...
- Não imaginava que a veria tão cedo, Srta. Bulstrode.
- Sente-se.
Ela sentou-se diante da mesa.
- Posso lhe oferecer alguma coisa?
- Não, obrigada. Acabei de almoçar. - Mila sorriu para si mesma ao recordar Dino Thomas. - Sr. Milinight quero lhe agradecer e ao Ministro Malfoy por me aceitarem como correspondente aqui - Ele hesitou. - Sei que o Profeta Diário não tem sido muito delicado com o Ministro e...
- Quero que saiba que o Ministro e eu ficamos bastante satisfeitos com sua indicação para cobrir o Ministério.
- Obrigada.
Milinight fez uma pausa.
- É lamentável que o Profeta Diário não goste do Ministro Malfoy, mas não há nada que possamos fazer a respeito. Apesar disso, porém, num nível muito pessoal, se houver alguma coisa que o Ministro ou eu possamos fazer para ajudar... Ambos temos a maior consideração por sua pessoa.
- Obrigada.
A porta foi aberta nesse instante e Draco entrou. Mila e Jules Milinight se levantaram.
- Sentem-se.
Draco foi até Mila.
- Seja bem-vinda.
- Obrigada Sr. Ministro.
Draco sorriu.
- Quero ser franco, srta. Bulstrode. Ninguém aqui é fã do seu jornal. Mas acho que a senhorita tem caráter.
- Obrigada.
- Jules vai levá-la numa excursão pelo Ministério. Se tiver qualquer problema, estamos aqui para ajudá-la.
- É muito gentil.
A reunião prolongou-se por duas horas. Para Mila, foi ao mesmo tempo insana e idiota, tinha falado um monte de mentiras e Draco nem imaginava que ela estava ali para destruí-lo completamente.
Na noite de sexta-feira, Mila sentou-se ao lado de Dino Thomas para assistir ao jogo de Quadribol. Enquanto olhava para os jogadores no campo, Mila ouvia o locutor relatando a partida:
-... Eu acho que ele viu o pomo... O apanhador da Irlanda viu o pomo e foi atrás dele e...
Depois de muito tempo, Dino levantou-se e olhou para Mila.
- Está se divertindo?
Ela fitou-o nos olhos e acenou com a cabeça.
- Estou.
De volta para casa depois do jogo, eles foram jantar no Beco Diagonal.
- Quero pedir desculpas pela maneira como me comportei no outro dia. - disse Mila. – Me comportei como uma criança.
- Você ainda pensa nisso?
- Tudo bem, vou esquecer... – disse Mila vendo a cara de desaprovação de Dino.
- Eu gostaria de ajudá-la. Vai me permitir?
Mila fitou-o em silêncio por um longo momento.
- Por favor...
No dia seguinte, Mila tinha um almoço marcado com Dino Thomas.
À medida que os dias passavam, Mila percebeu que gostava mais e mais de Dino Thomas. Ele era sensível, inteligente e divertido. Ela gostava de sua companhia. Pouco a pouco, foi se deixando ser seduzida por ele.
Num dia em que almoçavam juntos, Dino pegou sua mão e murmurou:
- É assim que gosto de ver minha garota.
E Mila especulou se não havia um sentido mais profundo naquelas palavras.
E naquela noite eles fizeram amor pela primeira vez. Fora ótimo, inimaginável e totalmente sedutor.
O Monroe Arms era um pequeno e elegante hotel, discreto, não muito longe da esquina das ruas 2 7 e K. Não fazia propaganda e atendia principalmente a sua clientela regular. Foi construído há alguns anos por uma jovem e dinâmica empresária do setor imobiliário, Lilá Brown.
Jeremy Robinson, o gerente-geral do hotel, acabara de chegar para o seu turno da noite e estudava o registro de hóspedes com uma expressão de perplexidade. Verificou outra vez os nomes nas suítes de luxo para ter certeza de que não tinha cometido nenhum erro.
Na suíte 325, uma atriz em declínio ensaiava para a estréia de sua peça de teatro bruxa. Segundo uma notícia no Profeta Diário, ela esperava assim promover o seu retorno em grande estilo.
Na 425, a suíte acima, estava um conhecido negociante de varinhas, que visitava Londres. O nome no registro era J. L. Smith, mas sua aparência sugeria um dos países do Oriente Médio. O Sr. Smith era de extrema generosidade em matéria de gorjetas.
A suíte 525 estava ocupada por William Quint, um congressista que presidia a poderosa comissão de fiscalização de drogas.
Acima, a suíte 625 alojava um vendedor de poções, que visitava Londres uma vez por mês.
"Até aqui, tudo bem" - pensou Jeremy Robinson. Ele conhecia bem todos aqueles hóspedes. Era na suíte 825, a Imperial, no último andar, que se encontrava o enigma. Era a mais elegante suíte do hotel, sempre mantida em reserva para os VIPS mais destacados. Ocupava todo o andar e era decorada com valiosos quadros de bruxos famosos e antiguidades. Tinha seu elevador particular, que subia da garagem subterrânea, a fim de que os hóspedes que quisessem permanecer anônimos pudessem chegar e partir com a devida privacidade.
O que deixava Jeremy Robinson perplexo era o nome no registro do hotel: Sophy Willemsen.
Carl Gorman, o recepcionista do dia, que registrara a senhora Willemsen, viajara em férias poucas horas antes, e estava inacessível. Robinson detestava mistérios. Quem era Sophy Willemsen e por que lhe fora concedida a Suíte Imperial?
Na suíte 325, no terceiro andar, Giselda Barrett ensaiava para uma peça. Era uma mulher de aparência distinta, com sessenta e tantos anos, uma atriz que outrora encantara platéias e críticos bruxos de Londres. Ainda havia vestígios de beleza em seu rosto, mas se encontravam encobertos pela amargura.
Lera a notícia no Profeta Diário que comentava que viera a Londres para um retorno. "Um retorno!" - pensou Giselda, indignada. "Como eles ousam? Nunca estive ausente!"
Era verdade que haviam transcorrido mais de vinte anos desde a última vez em que se apresentara no palco, mas isso só acontecera porque uma grande atriz precisava de um grande papel, um diretor brilhante e um produtor compreensivo. Os diretores de hoje eram jovens demais para lidar com a grandeza do verdadeiro Teatro Bruxo, e os grandes produtores já haviam todos saído de cena.
Ela estava prestes a voltar ao palco num dos papéis mais vigorosos de todos os tempos: Lady Macbeth. Era a escolha perfeita para ela.
Giselda pôs uma cadeira na frente de uma parede vazia, a fim de não ser distraída pela vista lá fora. Sentou-se respirou fundo e começou a se embrenhar no papel que Shakespeare criara.
A voz trovejava pela janela aberta, vinda da suíte acima.
Na suíte 425, J.L. Smith, o negociante de varinhas, repreendia um garçom aos berros:
- Isso é um prato para camponeses!
- Sinto muito, Sr. Smith. Voltarei à cozinha e...
- Não importa. Não há mais tempo. Tenho uma reunião importante.
Ele se levantou e encaminhou-se para a porta. Era esperado no escritório de seu advogado. Um dia antes, um grande júri federal o indiciara por
quinze acusações de dar presentes ilegais ao pessoal do ministério. Se fosse considerado culpado, enfrentaria três anos na prisão e uma multa de um milhão de galeões.
Na suíte acima, a 625, Norman Haff estava deitado numa cama, no escuro, assistindo a um filme pornô no canal de circuito fechado do hotel. Era um homem pálido, com uma enorme barriga de cerveja e um corpo flácido. Ele estendeu a mão e acariciou o seio de sua companheira de cama.
- Veja o que eles estão fazendo, Irma. - Sua voz era um sussurro estrangulado. - Gostaria que eu fizesse isso com você? - Ele correu os dedos em círculo pela barriga de Irma, os olhos fixados na tela, onde uma mulher fazia amor ardente com um homem.
- Isso a excita, meu bem? Pode ter certeza de que me deixa com o maior tesão.
Norman enfiou dois dedos entre as pernas de Irma, balbuciando:
- Estou pronto.
Ele agarrou a boneca ïnflável, montou por cima, penetrou-a. A vagina da boneca de pilha abria e fechava em torno dele, apertando com uma força cada vez maior.
- Oh, Deus! - balbuciou ele, soltando um grunhido de satisfação.
- Gozei! Essa é uma das únicas coisas que os trouxas fazem bem.
Norman desligou a pilha e ficou estendido na cama, ofegando. Sentia-se maravilhoso. Tornara a usar Irma pela manhã, antes de esvaziá-la e guardá-la na mala.
Norman era um vendedor de Poções, passava a maior parte do tempo em viagem, visitando cidades estranhas, em que não tinha qualquer companhia. Descobrira Irma anos antes, e era a companheira de que precisava. Seus amigos de profissão eram uns idiotas, viajavam pelo país se divertindo com prostitutas. Mas Norman riria por último. Irma nunca lhe daria uma doença.
No andar acima, na suíte 725, a família de Pat Murphy acabara de voltar do jantar. Tim Murphy, de doze anos, estava parado na sacada que dava para o parque.
- Amanhã podemos subir até o alto do monumento, papai? - suplicou ele. - Por favor?
O irmão mais moço disse:
- Não. Quero ir ao Smithsonian Institute.
- Institution - corrigiu o pai.
- Tanto faz. Quero ir lá.
Era a primeira vez que os meninos visitavam a capital bruxa, embora o pai passasse mais da metade de cada ano ali. Pat Murphy era um bem-sucedido e tinha acesso a algumas das pessoas mais importantes de Londres. Seu filho mais velho já estudava em Hogwarts, o mais novo estaria lá daqui há dois anos.
O melhor amigo de Pat Murphy era um menino chamado Philly. Estudaram juntos em Hogwarts, freqüentavam os mesmos acampamentos de verão, partilhavam tudo. Eram os melhores amïgos no sentìdo mais autêntico da expressão. Mas tudo mudou em um dos feriados em que os pais de Philly viajaram e o menino ficou na casa dos Murphy. No meio da noite, Philly foi ao quarto de Pat,
subiu na cama e sussurrou:
- Pat, acorde...
Os olhos de Pat se abriram.
- O que foi?
- Estou me sentindo solitário, Pat... E preciso de você.
Pat Murphy fïcou confuso.
- Para quê?
- Não compreende? Eu amo você. Quero você. - E ele dera um beijo nos lábios de Pat.
Surgira então a terrível compreensão de que Philly era um homossexual. Pat Tinha ficado repugnado. E dali por diante recusara-se a falar com Philly outra vez.
Pat Murphy detestava homossexuais trouxas ou bruxos. Eram anormais, bichas, veados, amaldiçoados por Deus, tentando seduzir crianças inocentes.
No passado, ele sempre fora a Londres sozinho, mas desta vez a esposa insistira obstinadamente que a levasse junto com as crianças.
- Queremos saber como é a sua vida – alegara.
E Pat acabara cedendo.
Ele olhou para a esposa e filhos e pensou: "É uma das últimas vezes em que os verei. Como pude cometer um erro tão estúpido? Mas está quase
terminando agora".
A família tinha grandes planos para amanhã. Mas não haveria amanhã. Bem cedo, antes que acordassem, ele estaria a caminho do Brasil. Philly o esperava.
E na suíte 825, a Imperial, havia um silêncio total.
- Respire. - disse para si mesmo.
Estava à beira do pânico. Olhou para o corpo esguio e nu da moça no chão e pensou: "Não foi culpa minha Ela escorregou".
A cabeça rachara quando a moça batera na beira da mesinha de ferro batido, o sangue escorria da testa. Sentira o pulso dela. Não havia qualquer pulsação. Era incrível. Num momento ela se encontrava tão viva, e no momento seguinte.
"Tenho de sair daqui. Agora!" - Ele se afastou do corpo e começou a se vestir, apressado. Aquilo não seria apenas um escândalo. Seria um escândalo que abalaria o mundo. Nunca devem me ligar a esta suíte. Quando acabou de se vestir, foi ao banheiro, molhou uma toalha e começou a limpar as superfícies de todos o lugar em que poderia ter tocado. Quando finalmente teve certeza de que não restava impressões digitais para marcar sua presença, deu uma olhada ao redor. A bolsa da moça! Ele foi pegar a bolsa no sofá. - encaminhou-se para a extremidade da suíte, onde o elevador privativo esperava.
Entrou, fazendo um esforço para controlar a respiração. Apertou G e, poucos segundos depois, a porta do elevador se abriu e ele estava na garagem.
Não havia ninguém ali. Foi até seu carro, mas se lembrou de repente, voltou quase correndo para o elevador. Tirou o lenço do bolso limpou as impressões digitais dos botões do elevador. "Mas que idiota eu sou, não teria sido melhor se eu aparatasse aqui embaixo?"
Ficou parado nas sombras, tornou a olhar ao redor, para se certificar de que continuava sozinho. Finalmente satisfeito, foi até seu carro, abriu a porta, sentou-se ao volante. Depois de um momento, ligou o motor e deixou a garagem subterrânea.
N/A: E ae gente o que acharam desse capítulo? Eu adorei... Não posso dizer que é o melhor, pois todos são muito bons, mas tá bem legal esse hein... Hahaha quem será que estava na Suíte Imperial? Quem descobre? E obrigada a todos os que deixaram reviews, é ótimo poder ver o que vocês estão achando da fic... Bjinhus Galera... E até o próximo...
