LABIRINTO – Capítulo 1
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão). Só o Willzinho é MEU!!!
SPOILERS: Minha fic "Presente de natal", principalmente.
COMMENTS: Atendendo a pedidos, aí vai uma fic sem mto R&M. Será especialmente para Finn e Verônica. Digam o q acharam, por favor!!!
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Capítulo 1
Manhã agitada na casa. Summerlee e Challenger saíram com o balão para fazer alguns mapas.
Roxton e Malone se preparavam para caçar.
Verônica, Finn e Marguerite estavam tomando café. William também, agora com 5 anos.
"Papai, hoje eu já posso sair para caçar também?" o menino perguntou.
"William, se não me engano, você perguntou isso antes de ontem..." ele respondeu.
"Eu sei!"
"E o que foi que eu disse?"
"Só quando você estiver maior" o menino disse imitando a voz dele. "Mas eu já cresci, eu não cresci nesses dias? Ontem a mamãe falou que eu sou forte igual a você, pai!"
Todos riram do menino, que permaneceu sério.
"E se eu não me engano, hoje você iria começar suas lições não é? Já está na hora de aprender a ler e a escrever meu amor..." Marguerite falou para o menino.
"Ah é! Depois do café né mamãe?"
Ela fez que sim com a cabeça.
Verônica foi cuidar da horta, Roxton e Ned saíram e Finn estava na sala lendo um livro.
Marguerite trouxe um caderno e lápis para o garoto, que esperava ansioso à mesa.
"Muito bem Will, comece pelo 'a', é assim que se faz... copie..."
Quando chegaram a letra "j" o menino disparou:
"Mamãe, eu já sei isso..."
"Como assim já sabe? Meu bem, se você já está cansado, nós podemos parar um pouco e..."
"Não mamãe, eu já sei, olha só" e William começou a escrever o próprio nome e dos moradores da casa.
Marguerite ficou de boca aberta. Foi até a estante e trouxe um livro que com certeza Finn ou ela nunca leram para ele.
"Pode ler isso aqui, meu amor?"
William leu sem nenhuma dificuldade. Mas Marguerite não estava satisfeita. Foi até o quarto de Ned e trouxe um de seus diários, um que continha inscrições que eles encontraram em um templo antigo (ela queria testar até onde ele iria). Para sua surpresa, ele leu tudo direitinho.
"E agora, mamãe?"
"Vá brincar, Will, já acabamos por hoje" ela respondeu pasma. "Mas onde ele aprendeu isso?" era a pergunta que não saía de sua cabeça.
"Tia Finn, vamos lá embaixo brincar?" o menino saiu gritando pela casa.
"Ummmm... deixe-me pensar... vamos!"
...............................................
"Tia Finn, agora vamos brincar de exploradores perdidos?" William perguntou, mas Finn não respondeu e ele não a via. "Tia Finn?"
Ele deu a volta pela árvore e lá estava ela, parada, olhando para alguma coisa de boca aberta.
"Tia Finn?"
William procurou o que Finn poderia estar olhando e achou a causa de sua admiração. Era um guerreiro de cabelos lisos, castanhos, um pouco longos, mas presos, olhos azuis, forte e alto, com o tórax descoberto. Ele tinha uma espada e parecia trazer um papiro ou algo parecido e olhava Finn da mesma maneira que ela o olhava.
"Tia Finn, conhece esse cara?" Will perguntou puxando-a pelo braço.
"Quem me dera..." ela disse baixo, e recobrando os sentidos "Quem é você? O que faz aqui?" foi dizendo apontando sua balestra para ele.
"Me desculpe, eu não quis assusta-la... sou um guerreiro avatar e trago uma mensagem para a filha da protetora do plateau, Verônica..."
"Precisaria de muito mais para me assustar" ela disse abaixando sua arma. "Espere aí que vou chamar Marguerite, já volto. Verônica não está em casa agora."
A garota do futuro foi chamar Marguerite e elas foram ao encontro do guerreiro, que explicou a Marguerite o motivo que o trazia ali. Elas se ofereceram para levá-lo até a horta, onde ela estaria.
"Posso ir também, mamãe?" William perguntou.
"Pode querido, mas não saia de perto de mim, está bem?"
"Oba!!! Eu prometo!!!" foi sua resposta.
Enquanto caminhavam, Finn ia conversando com o guerreiro.
"E aí, que história é essa de Verônica ser a protetora do plateau?"
"Como assim?" o guerreiro estava confuso com a súbita pergunta.
"Ah tipo assim, o que isso significa? Ela nem sabe! O que ela terá que fazer?"
"Talvez pareça complicado agora, mas no momento certo, tudo se revelará. Não há o que temer."
"Sei, já vi que não vai contar nada mesmo. Nem o seu nome, né?"
"Desculpe... o meu nome é Adônis."
"Nome maneiro. Eu sou Finn."
Distante a essa conversa, ia Marguerite, um pouco mais atrás, acompanhada de William, que não parava de perguntar coisas. Já cansada, ela só respondia com "sim", "não", "ahan", etc, o que não desestimulava o garoto por nem um minuto, pelo contrário, aí que ele falava mais.
Passando os olhos com desinteresse pelas árvores, ela teve que voltar a olhar para algo que brilhava fortemente dentro de um tronco caído. "Ora, ora, o que temos aqui? Ouro ou diamantes?"
"Tah falando sozinha, mãe?"
"Se afasta, filho, mamãe viu algo interessante aqui. Ai que sorte! Alguém deve ter escondido isso, mas nada escapa aos instintos de Marguerite Krux!"
"Mãe, ce vai mesmo meter a mão aí???"
"Não enche a mamãe agora, filho" e dizendo isso, tirou de dentro do tronco um escaravelho feito de ouro.
"Mamãe, solta o bicho!"
O inseto, como se despertasse de seu sono, começou a se mexer e antes que Marguerite tivesse tempo de joga-lo fora, foi picada. O menino tirou o inseto de suas mãos e pisou nele e até o sangue do bicho era dourado.
Finn e o guerreiro foram ver o que era.
"Estou bem, foi só uma picada. Mas tinha que doer tanto, que droga!"
"Não está bem, não" Adônis respondeu. "A picada do escaravelho de ouro é mortal."
"Ih Marg, acho que você se ferrou agora, hein? Fica fuçando no que não é da conta, é isso que dá!" Finn a repreendeu.
"Finn, me respeita! E você, como assim não tem cura? Tem que ter!"
"Talvez haja, mas..."
CONTINUA...
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão). Só o Willzinho é MEU!!!
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Roxton e Malone se preparavam para caçar.
Verônica, Finn e Marguerite estavam tomando café. William também, agora com 5 anos.
"Papai, hoje eu já posso sair para caçar também?" o menino perguntou.
"William, se não me engano, você perguntou isso antes de ontem..." ele respondeu.
"Eu sei!"
"E o que foi que eu disse?"
"Só quando você estiver maior" o menino disse imitando a voz dele. "Mas eu já cresci, eu não cresci nesses dias? Ontem a mamãe falou que eu sou forte igual a você, pai!"
Todos riram do menino, que permaneceu sério.
"E se eu não me engano, hoje você iria começar suas lições não é? Já está na hora de aprender a ler e a escrever meu amor..." Marguerite falou para o menino.
"Ah é! Depois do café né mamãe?"
Ela fez que sim com a cabeça.
Verônica foi cuidar da horta, Roxton e Ned saíram e Finn estava na sala lendo um livro.
Marguerite trouxe um caderno e lápis para o garoto, que esperava ansioso à mesa.
"Muito bem Will, comece pelo 'a', é assim que se faz... copie..."
Quando chegaram a letra "j" o menino disparou:
"Mamãe, eu já sei isso..."
"Como assim já sabe? Meu bem, se você já está cansado, nós podemos parar um pouco e..."
"Não mamãe, eu já sei, olha só" e William começou a escrever o próprio nome e dos moradores da casa.
Marguerite ficou de boca aberta. Foi até a estante e trouxe um livro que com certeza Finn ou ela nunca leram para ele.
"Pode ler isso aqui, meu amor?"
William leu sem nenhuma dificuldade. Mas Marguerite não estava satisfeita. Foi até o quarto de Ned e trouxe um de seus diários, um que continha inscrições que eles encontraram em um templo antigo (ela queria testar até onde ele iria). Para sua surpresa, ele leu tudo direitinho.
"E agora, mamãe?"
"Vá brincar, Will, já acabamos por hoje" ela respondeu pasma. "Mas onde ele aprendeu isso?" era a pergunta que não saía de sua cabeça.
"Tia Finn, vamos lá embaixo brincar?" o menino saiu gritando pela casa.
"Ummmm... deixe-me pensar... vamos!"
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"Tia Finn, agora vamos brincar de exploradores perdidos?" William perguntou, mas Finn não respondeu e ele não a via. "Tia Finn?"
Ele deu a volta pela árvore e lá estava ela, parada, olhando para alguma coisa de boca aberta.
"Tia Finn?"
William procurou o que Finn poderia estar olhando e achou a causa de sua admiração. Era um guerreiro de cabelos lisos, castanhos, um pouco longos, mas presos, olhos azuis, forte e alto, com o tórax descoberto. Ele tinha uma espada e parecia trazer um papiro ou algo parecido e olhava Finn da mesma maneira que ela o olhava.
"Tia Finn, conhece esse cara?" Will perguntou puxando-a pelo braço.
"Quem me dera..." ela disse baixo, e recobrando os sentidos "Quem é você? O que faz aqui?" foi dizendo apontando sua balestra para ele.
"Me desculpe, eu não quis assusta-la... sou um guerreiro avatar e trago uma mensagem para a filha da protetora do plateau, Verônica..."
"Precisaria de muito mais para me assustar" ela disse abaixando sua arma. "Espere aí que vou chamar Marguerite, já volto. Verônica não está em casa agora."
A garota do futuro foi chamar Marguerite e elas foram ao encontro do guerreiro, que explicou a Marguerite o motivo que o trazia ali. Elas se ofereceram para levá-lo até a horta, onde ela estaria.
"Posso ir também, mamãe?" William perguntou.
"Pode querido, mas não saia de perto de mim, está bem?"
"Oba!!! Eu prometo!!!" foi sua resposta.
Enquanto caminhavam, Finn ia conversando com o guerreiro.
"E aí, que história é essa de Verônica ser a protetora do plateau?"
"Como assim?" o guerreiro estava confuso com a súbita pergunta.
"Ah tipo assim, o que isso significa? Ela nem sabe! O que ela terá que fazer?"
"Talvez pareça complicado agora, mas no momento certo, tudo se revelará. Não há o que temer."
"Sei, já vi que não vai contar nada mesmo. Nem o seu nome, né?"
"Desculpe... o meu nome é Adônis."
"Nome maneiro. Eu sou Finn."
Distante a essa conversa, ia Marguerite, um pouco mais atrás, acompanhada de William, que não parava de perguntar coisas. Já cansada, ela só respondia com "sim", "não", "ahan", etc, o que não desestimulava o garoto por nem um minuto, pelo contrário, aí que ele falava mais.
Passando os olhos com desinteresse pelas árvores, ela teve que voltar a olhar para algo que brilhava fortemente dentro de um tronco caído. "Ora, ora, o que temos aqui? Ouro ou diamantes?"
"Tah falando sozinha, mãe?"
"Se afasta, filho, mamãe viu algo interessante aqui. Ai que sorte! Alguém deve ter escondido isso, mas nada escapa aos instintos de Marguerite Krux!"
"Mãe, ce vai mesmo meter a mão aí???"
"Não enche a mamãe agora, filho" e dizendo isso, tirou de dentro do tronco um escaravelho feito de ouro.
"Mamãe, solta o bicho!"
O inseto, como se despertasse de seu sono, começou a se mexer e antes que Marguerite tivesse tempo de joga-lo fora, foi picada. O menino tirou o inseto de suas mãos e pisou nele e até o sangue do bicho era dourado.
Finn e o guerreiro foram ver o que era.
"Estou bem, foi só uma picada. Mas tinha que doer tanto, que droga!"
"Não está bem, não" Adônis respondeu. "A picada do escaravelho de ouro é mortal."
"Ih Marg, acho que você se ferrou agora, hein? Fica fuçando no que não é da conta, é isso que dá!" Finn a repreendeu.
"Finn, me respeita! E você, como assim não tem cura? Tem que ter!"
"Talvez haja, mas..."
CONTINUA...
