LABIRINTO – Capítulo 3
AUTHOR: Lady K. Roxton
COMMENTS:
Jessy, tah gostando do Will? Eu to fazendo de td p/ q ele seja inteligente como a Marg e aventureiro como o Roxton. Quem sabe futuramente não saem umas fics tipo "As aventuras dos Roxton" rs... O q vc acha?
Querida Silvia, espero conseguir fazer algo tipo Indiana Jonens, A múmia, TLW (claro!) e ainda deixar td engraçado, mas sem perder a seriedade (nossa, qta coisa rs...).
Ca, eu num kero q vc se dê mal nas provas, por outro lado, adorei saber o sacrifício q vc teve q fazer p/ ler essa fic :-) To me achando (mais q o normal rs...).
Rosa, é elementar rs... Adoro os filmes do Indy e foi da Última cruzada a referência mesmo. Essas cenas de aventura eu fico horas e horas pensando e num sai nada, só com essas "jóias do cinema" para eu me inspirar rs...
Tata, o Will é o Rox em miniatura né? Rs... Espero q goste deste cap e q num me reclame q tah pequeno né? Rs...
Mana, q issu, oce sabe q eu num mato ninguém além das mocréias rs... Bjocas!! Ti dolu mto!!!
Bettin, qdo fiz o cap 1 dessa fic (antes do natal, mas depois abandonei) minha intenção era dar à Finn uns pega no guerreiro, mas depois fugiu ao meu controle e a estória tomou outro rumo. Porém, td pode mudar rs... Nesse eu tentei pôr o Will mais relax, eu sou péssima com crianças, adoro faze- los intelectuais e irritantes rs...
Towanda, espero q já tenha se recuperado de sua crise de choro e possa aproveitar o capítulo. Viu que nem demorou? Obrigada pela animação, inspiração, ameaças de morte, ameaças de atentado, etc para me animar a terminar esta fic :-)
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Capítulo 3
"Aaaaaaahhhhh" gritava Finn indo em direção à criatura, que pareceu assustada com a coragem da jovem e saiu apavorada. "Não, não vai escapar não!" ela gritou. Num movimento rápido, dando uma cambalhota, pegou a balestra de novo e atirou no animal. Seus gemidos pareciam ao de uma besta selvagem enlouquecida, porém, sua agonia não durou muito e, assim como apareceu, repentinamente sumiu envolta numa tempestade de areia. Finn, ainda agachada, protegeu os olhos com o braço "O que é isso tudo?"
Verônica ainda estava encarando confusa ao monstro que tinha diante de si e, ao ver o sucesso de Finn, puxou suas facas e correu em direção a ele, dando um salto no ar e indo parar nos ombros do animal. Ele se debatia, tentava tirar a jovem de cima de si e soltava ruídos assustadores. Alcançando um pouco mais de segurança, a jovem da selva cravou sua primeira facada e uma nova tempestade de areia surgiu. Verônica abriu os olhos esperando o ataque, sabia que havia caído no chão, mas seu oponente havia desaparecido.
"Tia Vê! Isso foi demais!" Willzinho veio em sua direção pulando, acompanhado de Finn.
"Mas o que foi isso? Vai ter mais dessas coisas?"
"Quem vai saber? Já vimos que podemos esperar de tudo" Finn respondeu enquanto pegava na mochila de Will um cantil de água. "Não vamos ir muito longe se não pararmos um pouco para nos recompor" continuou.
Will bebeu um gole de água e mordiscou um pedaço de biscoito, não quis se sentar. "Já podemos continuar?" perguntou, os olhos idênticos aos de Marguerite as olhavam esperando uma resposta rápida.
"Só mais cinco minutos, Will" Verônica respondeu. O garoto deixou-as e foi examinar o próximo caminho que deveriam seguir.
"Vê, será mesmo que vai dar certo tudo isso? Já pensou se acontecer alguma coisa com o Will? Nós vamu ta ferrada! Como a gente vai voltar?"
"Não diga isso, já estivemos em problemas muito piores. Quando entramos na colméia para buscar a cura para o professor Summerlee também parecia impossível como agora, e nós conseguimos. E é melhor você nem falar sobre isso na frente do Will, certo?"
"Ta, mas cadê o garoto?"
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Marguerite estava em sua cama, debatia-se um pouco e falava coisas que ninguém entendia. Ao lado da cama, uma vasilha com água onde Summerlee umedecia um lenço e passava na testa de Marguerite.
"Precisa se recuperar, querida. Todos precisamos de você, principalmente seu filho e seu marido. Não é um bom motivo para ficar boa logo?" o professor conversou com ela sem saber ao certo se seria ouvido.
"John... Will... onde estão vocês? Por que me abandonaram aqui?" ela dizia agitada, sem abrir os olhos.
"Alguma melhora?" Challenger entrou.
"Nada! Já fizemos tudo que era possível, mas ela não reage. Tudo que nos resta é esperar."
"Esse é o tipo de coisa que considero inaceitável neste lugar: somos cientistas com vasta experiência e estamos aqui há anos e nem assim descobrimos a cura para todas as malditas doenças que aparecem no plateau!"
"Acalme-se homem, nem tudo está nas mãos da ciência, nem no mundo civilizado, nem aqui."
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Finn pensou ter ouvido sons estranhos e seguiu por um dos corredores tentando encontrar William. Verônica ficou esperando no mesmo lugar para o caso do menino aparecer.
A cada nova passagem, a garota do futuro tinha a viva impressão de ouvir vozes ou ver vultos, virava-se rapidamente apontando sua balestra e... nada! O lugar estava todo deserto. Continuou andando, estava cada vez mais difícil enxergar alguma coisa agora que estava longe da tocha que segurava Verônica. Encontrou uma espécie de "cortina" feita de teias de aranha, afastou-a com as mãos, "Que nojo, esse lugar precisa de uma boa faxina!", esperava encontrar-se com o produtor das vozes (se é que existia), porém achou uma parede sem saída e mais teias de aranha. "Droga, não tem nada aqui. Você está surtando, Finn!" disse para si mesma, respirando aliviada.
Virou-se para voltar à companhia de Verônica, quando "Aaaaaaaaaaahhhhhhhh" duas vozes emitiram o mesmo grito: Finn e Will se tromparam.
"Que isso moleque? Quer me matar do coração? De onde você saiu, pô?"
"Tava muito chato lá onde vocês tavam, aí eu fui dar uma olhada por aí para ver se achava algo."
"Muito interessante, mas devia ter ficado conosco, agora vamos" ela foi empurrando-o.
"Mas tia Finn, eu achei aquele desenho do pingente da tia Vê na parede. Tinha a pirâmide e a espiral, igualzinho ao da tia Vê!"
"Volta agora Will, vamos!"
Reunido novamente o grupo de salvamento, seguiram caminho. "Nunca subestime o valor do pensamento" leu Will para suas tias-postiças-não-sangüíneas. A inscrição estava gravada numa grande porta de pedra e, lá estava o desenho do pingente de Verônica.
"Que legal! Sem um pé de cabra vamos levar a vida toda para abrir essa coisa!" Finn chutou a porta desapontada.
"Ei, não se tivermos uma chave!"
"Vê, sem querer ofender, você é surda ou o quê? Se nós não temos um pé de cabra, muito menos a chave, né?"
A jovem da selva tirou o colar do pescoço, balançando-o no ar. "Não estão vendo? É do mesmo tamanho desse desenho, pode ser que encaixe e abra a porta. Não é o Challenger que sempre diz que os mistérios deste plateau têm um único motivo?"
"É, não custa tentar!" disse Finn ainda incrédula.
O pingente encaixou perfeitamente no desenho, entretanto, para a tristeza de todos, nada aconteceu.
""Legal! Estamos empacados feito uma mula velha, não podemos voltar, mas para frente também não podemos ir!" Finn se desapontou.
"Droga de porta! Tem que abrir!" Will chutou a porta.
Verônica, que estava de costas para ele, pensando, virou-se: "William, que linguajar é esse? Você..." ela parou, a boca aberta, apontando para a porta.
Os dois a olhavam, mas antes de perguntar algo, viraram-se para onde a jovem apontava e puderam ver a causa do espanto: o pingente brilhava no encaixe e a porta, lentamente, começava a se abrir.
"Conseguimos, tia Vê! Maneiro!"
"É bom não cantarmos vitória antes do tempo, este lugar tem muitas armadilhas" a jovem respondeu.
Entraram em um grande salão. As paredes eram douradas, cheias de inscrições e tudo era iluminado por tochas, as quais já estavam acesas. Estava tudo limpo, o chão, feito de mármore, brilhava como um espelho e no ar, um cheiro delicioso de incenso.
"Parece que as coisas vão melhorar pro nosso lado agora!" a garota do futuro exclamou animada, levando Will pela mão. Verônica ia à frente, "Fiquem atentos!" Mal disse isso, a porta se fechou. "Parece que não temos escolha: ou seguimos em frente ou ficamos presos, deste lado não há fechadura para o meu pingente."
"Pior que antes não pode ficar!" Finn respondeu.
Deram alguns passos e tudo parecia normal. Will puxou Finn pelo short "Tia Finn, não está ouvindo?"
"O quê?"
"Pára e escuta. Alguma coisa nas paredes."
A garota olhou ao redor, tentou ouvir algo estranho. Sim, havia o som de alguma coisa sendo arrastada, e eram as paredes e o teto: tudo estava se fechando e eles seriam esmagados dentro de pouco tempo.
"E agora, o que nós vamos fazer?" ela perguntou assustada para Will, agarrando-o pelo braço, enquanto Verônica tateava as paredes tentando achar uma saída.
"Ta perguntando pra mim? Esqueceu que eu só tenho 5 anos?"
CONTINUA...
AUTHOR: Lady K. Roxton
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Jessy, tah gostando do Will? Eu to fazendo de td p/ q ele seja inteligente como a Marg e aventureiro como o Roxton. Quem sabe futuramente não saem umas fics tipo "As aventuras dos Roxton" rs... O q vc acha?
Querida Silvia, espero conseguir fazer algo tipo Indiana Jonens, A múmia, TLW (claro!) e ainda deixar td engraçado, mas sem perder a seriedade (nossa, qta coisa rs...).
Ca, eu num kero q vc se dê mal nas provas, por outro lado, adorei saber o sacrifício q vc teve q fazer p/ ler essa fic :-) To me achando (mais q o normal rs...).
Rosa, é elementar rs... Adoro os filmes do Indy e foi da Última cruzada a referência mesmo. Essas cenas de aventura eu fico horas e horas pensando e num sai nada, só com essas "jóias do cinema" para eu me inspirar rs...
Tata, o Will é o Rox em miniatura né? Rs... Espero q goste deste cap e q num me reclame q tah pequeno né? Rs...
Mana, q issu, oce sabe q eu num mato ninguém além das mocréias rs... Bjocas!! Ti dolu mto!!!
Bettin, qdo fiz o cap 1 dessa fic (antes do natal, mas depois abandonei) minha intenção era dar à Finn uns pega no guerreiro, mas depois fugiu ao meu controle e a estória tomou outro rumo. Porém, td pode mudar rs... Nesse eu tentei pôr o Will mais relax, eu sou péssima com crianças, adoro faze- los intelectuais e irritantes rs...
Towanda, espero q já tenha se recuperado de sua crise de choro e possa aproveitar o capítulo. Viu que nem demorou? Obrigada pela animação, inspiração, ameaças de morte, ameaças de atentado, etc para me animar a terminar esta fic :-)
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"Aaaaaaahhhhh" gritava Finn indo em direção à criatura, que pareceu assustada com a coragem da jovem e saiu apavorada. "Não, não vai escapar não!" ela gritou. Num movimento rápido, dando uma cambalhota, pegou a balestra de novo e atirou no animal. Seus gemidos pareciam ao de uma besta selvagem enlouquecida, porém, sua agonia não durou muito e, assim como apareceu, repentinamente sumiu envolta numa tempestade de areia. Finn, ainda agachada, protegeu os olhos com o braço "O que é isso tudo?"
Verônica ainda estava encarando confusa ao monstro que tinha diante de si e, ao ver o sucesso de Finn, puxou suas facas e correu em direção a ele, dando um salto no ar e indo parar nos ombros do animal. Ele se debatia, tentava tirar a jovem de cima de si e soltava ruídos assustadores. Alcançando um pouco mais de segurança, a jovem da selva cravou sua primeira facada e uma nova tempestade de areia surgiu. Verônica abriu os olhos esperando o ataque, sabia que havia caído no chão, mas seu oponente havia desaparecido.
"Tia Vê! Isso foi demais!" Willzinho veio em sua direção pulando, acompanhado de Finn.
"Mas o que foi isso? Vai ter mais dessas coisas?"
"Quem vai saber? Já vimos que podemos esperar de tudo" Finn respondeu enquanto pegava na mochila de Will um cantil de água. "Não vamos ir muito longe se não pararmos um pouco para nos recompor" continuou.
Will bebeu um gole de água e mordiscou um pedaço de biscoito, não quis se sentar. "Já podemos continuar?" perguntou, os olhos idênticos aos de Marguerite as olhavam esperando uma resposta rápida.
"Só mais cinco minutos, Will" Verônica respondeu. O garoto deixou-as e foi examinar o próximo caminho que deveriam seguir.
"Vê, será mesmo que vai dar certo tudo isso? Já pensou se acontecer alguma coisa com o Will? Nós vamu ta ferrada! Como a gente vai voltar?"
"Não diga isso, já estivemos em problemas muito piores. Quando entramos na colméia para buscar a cura para o professor Summerlee também parecia impossível como agora, e nós conseguimos. E é melhor você nem falar sobre isso na frente do Will, certo?"
"Ta, mas cadê o garoto?"
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Marguerite estava em sua cama, debatia-se um pouco e falava coisas que ninguém entendia. Ao lado da cama, uma vasilha com água onde Summerlee umedecia um lenço e passava na testa de Marguerite.
"Precisa se recuperar, querida. Todos precisamos de você, principalmente seu filho e seu marido. Não é um bom motivo para ficar boa logo?" o professor conversou com ela sem saber ao certo se seria ouvido.
"John... Will... onde estão vocês? Por que me abandonaram aqui?" ela dizia agitada, sem abrir os olhos.
"Alguma melhora?" Challenger entrou.
"Nada! Já fizemos tudo que era possível, mas ela não reage. Tudo que nos resta é esperar."
"Esse é o tipo de coisa que considero inaceitável neste lugar: somos cientistas com vasta experiência e estamos aqui há anos e nem assim descobrimos a cura para todas as malditas doenças que aparecem no plateau!"
"Acalme-se homem, nem tudo está nas mãos da ciência, nem no mundo civilizado, nem aqui."
......................................*****................................. .......
Finn pensou ter ouvido sons estranhos e seguiu por um dos corredores tentando encontrar William. Verônica ficou esperando no mesmo lugar para o caso do menino aparecer.
A cada nova passagem, a garota do futuro tinha a viva impressão de ouvir vozes ou ver vultos, virava-se rapidamente apontando sua balestra e... nada! O lugar estava todo deserto. Continuou andando, estava cada vez mais difícil enxergar alguma coisa agora que estava longe da tocha que segurava Verônica. Encontrou uma espécie de "cortina" feita de teias de aranha, afastou-a com as mãos, "Que nojo, esse lugar precisa de uma boa faxina!", esperava encontrar-se com o produtor das vozes (se é que existia), porém achou uma parede sem saída e mais teias de aranha. "Droga, não tem nada aqui. Você está surtando, Finn!" disse para si mesma, respirando aliviada.
Virou-se para voltar à companhia de Verônica, quando "Aaaaaaaaaaahhhhhhhh" duas vozes emitiram o mesmo grito: Finn e Will se tromparam.
"Que isso moleque? Quer me matar do coração? De onde você saiu, pô?"
"Tava muito chato lá onde vocês tavam, aí eu fui dar uma olhada por aí para ver se achava algo."
"Muito interessante, mas devia ter ficado conosco, agora vamos" ela foi empurrando-o.
"Mas tia Finn, eu achei aquele desenho do pingente da tia Vê na parede. Tinha a pirâmide e a espiral, igualzinho ao da tia Vê!"
"Volta agora Will, vamos!"
Reunido novamente o grupo de salvamento, seguiram caminho. "Nunca subestime o valor do pensamento" leu Will para suas tias-postiças-não-sangüíneas. A inscrição estava gravada numa grande porta de pedra e, lá estava o desenho do pingente de Verônica.
"Que legal! Sem um pé de cabra vamos levar a vida toda para abrir essa coisa!" Finn chutou a porta desapontada.
"Ei, não se tivermos uma chave!"
"Vê, sem querer ofender, você é surda ou o quê? Se nós não temos um pé de cabra, muito menos a chave, né?"
A jovem da selva tirou o colar do pescoço, balançando-o no ar. "Não estão vendo? É do mesmo tamanho desse desenho, pode ser que encaixe e abra a porta. Não é o Challenger que sempre diz que os mistérios deste plateau têm um único motivo?"
"É, não custa tentar!" disse Finn ainda incrédula.
O pingente encaixou perfeitamente no desenho, entretanto, para a tristeza de todos, nada aconteceu.
""Legal! Estamos empacados feito uma mula velha, não podemos voltar, mas para frente também não podemos ir!" Finn se desapontou.
"Droga de porta! Tem que abrir!" Will chutou a porta.
Verônica, que estava de costas para ele, pensando, virou-se: "William, que linguajar é esse? Você..." ela parou, a boca aberta, apontando para a porta.
Os dois a olhavam, mas antes de perguntar algo, viraram-se para onde a jovem apontava e puderam ver a causa do espanto: o pingente brilhava no encaixe e a porta, lentamente, começava a se abrir.
"Conseguimos, tia Vê! Maneiro!"
"É bom não cantarmos vitória antes do tempo, este lugar tem muitas armadilhas" a jovem respondeu.
Entraram em um grande salão. As paredes eram douradas, cheias de inscrições e tudo era iluminado por tochas, as quais já estavam acesas. Estava tudo limpo, o chão, feito de mármore, brilhava como um espelho e no ar, um cheiro delicioso de incenso.
"Parece que as coisas vão melhorar pro nosso lado agora!" a garota do futuro exclamou animada, levando Will pela mão. Verônica ia à frente, "Fiquem atentos!" Mal disse isso, a porta se fechou. "Parece que não temos escolha: ou seguimos em frente ou ficamos presos, deste lado não há fechadura para o meu pingente."
"Pior que antes não pode ficar!" Finn respondeu.
Deram alguns passos e tudo parecia normal. Will puxou Finn pelo short "Tia Finn, não está ouvindo?"
"O quê?"
"Pára e escuta. Alguma coisa nas paredes."
A garota olhou ao redor, tentou ouvir algo estranho. Sim, havia o som de alguma coisa sendo arrastada, e eram as paredes e o teto: tudo estava se fechando e eles seriam esmagados dentro de pouco tempo.
"E agora, o que nós vamos fazer?" ela perguntou assustada para Will, agarrando-o pelo braço, enquanto Verônica tateava as paredes tentando achar uma saída.
"Ta perguntando pra mim? Esqueceu que eu só tenho 5 anos?"
CONTINUA...
