N/A: O começo desse cap. é meio que um pedido de desculpas pela deformação
grosseira que eu fiz dos personagens no último cap.. Td culpa do meu ataque
flufy, mas podemos consertar as coisas...
Gina acordou cedo naquela manhã. Dormira feliz e acordara do mesmo modo. Espreguiçou-se demoradamente, um sorriso preguiçoso no rosto. O sonho com os dragões não voltara mais desde aquele dia, antes do início das detenções. Com um suspiro, levantou-se e foi para o banho. Deixou a água morna escorrer pelos cabelos lentamente, pegou o sabonete e começou a lavar o corpo nu. Cerca de meia hora depois, fechou o chuveiro, enrolou-se na toalha e voltou ao dormitório. Retirou o uniforme cuidadosamente dobrado do malão, vestiu-se, penteou os cabelos e secou-os com um feitiço. Pegou a mochila e desceu as escadas para o café. Na sala comunal, uma aglomeração de alunos se formava junto ao quadro de avisos. Havia uma visita a Hogsmeade marcada para o final de semana, pelo que pode ouvir. Um sorriso discreto se formou em seus lábios. Quando lembrou-se que quem ela gostaria de ter por companhia nunca a convidaria para ir com ele, o sorriso morreu aos poucos. "E mesmo que convidasse," pensou com amargura, "nunca poderíamos ir juntos abertamente. Rony iria matá-lo, sua reputação iria por água abaixo e eu não esperaria menos do que um berrador. Dos grandes.". Mas aquilo não iria estragar seu humor. Sentou-se no seu lugar habitual à mesa, num canto mais afastado. Logo Colin veio sentar-se ao seu lado. - A que se deve o sorriso? – Colin sempre foi curioso. Abelhudo, pode-se dizer, mas era o que se esperava de um futuro repórter.
- Apenas acordei assim hoje. O que não faz uma boa noite de sono?
- Muita coisa. – ele se deu por satisfeito. – Como vão as detenções com Snape?
- Melhor do que eu esperava. Ele me mandou preparar uma poção complicada, deixou um supervisor e foi tratar do (enorme) nariz dele. - Supervisor? Quem é ele? – Gina sentiu um puxão no estômago ao ouvir esta pergunta. Era o que temia desde o início do assunto, que ele perguntasse sobre o seu supervisor. O que iria dizer? Que era Draco Malfoy, para que ele começasse a chamá-la de coitadinha e xingasse o Draco de todos os nomes possíveis? Felizmente, o sinal tocou. "Salva pelo gongo!". A garota esforçou-se para esboçar uma expressão de desgosto – Bem, Colin, tenho que ir.
Pegando sua mochila, seguiu para a sala de feitiços.
OoOOoOOoOOOOOOOOOoOOoOOoO
Draco passara a noite toda pensando. Ele atuara naquela noite. Aquele não era o Malfoy que ele estava acostumado a ser, havia sido o mais parecido com Potter que conseguiu. Ele fora gentil, generoso, doce e sociável. E não é nada disso. Ambicioso, prepotente, arrogante, orgulhoso, egoísta; isso é Draco Malfoy, e nem a sua ruivinha valia aquela mudança.
No café, observou a ruiva, com seu jeito delicado e ao mesmo tempo desengonçado. Ele não podia mentir para ela. Não iria macular a sua pureza com joguinhos de sedução, encenações e toda a sorte de mentiras. Ele queria que ela gostasse dele. Mas se era para gostar, era para gostar dele como ele era, com suas qualidades e defeitos. Mesmo que houvessem mais defeitos do que qualidades.
Levantou-se decidido e seguiu a garota quando esta deixou o salão. Puxou-a para uma sala vazia, não seria sensato falar com ela no corredor. Uma mão a segurava pela cintura, enquanto outra tapava a sua boca. Ele estava certo quando achou que ela tentaria gritar.
- Ei, ei, calma, sou eu. Vou te soltar, mas não grite, ok? – ele a soltou, e ela virou-se para ele com uma expressão ao mesmo tempo surpresa e curiosa. – Preciso falar com você. Sobre ontem, eu não estava sendo eu mesmo...
- Eu sei. Mas não sei se posso dizer que gostei mais de você daquele jeito. – Draco fez cara de interrogação. – Desde pequena, as pessoas me cercam de cuidados, me colocam em redomas de vidro. Elas esquecem de me perguntar se quero de cuidados, se preciso de redomas. Podemos ser amigos, Draco, e nos encontrar para estudar se você me prometer a verdade. A verdade é tudo o que quero, é tudo que espero de você. Não quero outro Harry Potter na minha vida, quero apenas a verdade. - Prometo. – Draco deu mostrou um sorriso felino. – Minha primeira verdade para você, Virgínia, é que depois desse discurso, vai chegar atrasada se não correr.
A garota esbugalhou os olhos, praguejou, virou-se e começou a correr. Era isso que gostava nela. O modo vigoroso que fazia as coisas, mas principalmente o modo como era imprevisível. Em um momento estava passando sermões sobre ser verdadeiro, e segundos depois virava e começava a correr como uma garotinha apressada. Depois de terminar de rir da expressão da grifinória, Draco tomou um atalho que o levou para a sala de História da Magia em cima da hora. "Uma das vantagens de subornar monitores é conhecer todas as passagens secretas no castelo.". Draco tinha uma pena- de- repetição- rápida que comprara para aquela aula. Podia dormir o quanto quisesse e ainda teria suas anotações, sem ter que agüentar o falatório interminável do prof. Binns. Ficou pensando vagamente em quem iria convidar para acompanhá-lo a Hogsmeade. Descartou um a um os nomes de sua lista. Feia, tá namorando, mau- hálito, muito baixa, sangue- ruim, tá saindo com alguém, pobre, engordou... Quando riscou o último nome, suspirou. Não podia aparecer desacompanhado em Hogsmeade, então iria arranjar alguma desculpa e ficar no castelo. Dor de cabeça, talvez. Ei, o que estava pensando? Era um Malfoy, não devia satisfações a ninguém! Então, estava decidido. Ficaria no castelo.
OoOOoOOoOOOOOOOOOoOOoOOoO
Gina estava feliz por ter esclarecido as coisas com Draco. Ela admitira estar apaixonada por Draco Malfoy. E estava. Tinha se apaixonado pela força que emanava dele. Ele conseguia dissimular, mentir, esconder, enganar. Ele era irônico, e essa ironia lhe dava poder, lhe dava meios para ferir e para curar. Ela se apaixonou pelos olhos que mostravam diferente matizes de cinza e azul, mesclados, e que podiam mostrar toda sorte de sentimentos ruins, mas podiam também ser ternos, ela sabia. Só esperava que algum dia aquela ternura fosse dirigida a ela.
Ela iria aprender com ele a ser assim, irônica e fria. Ensiná-la a se proteger, ao invés de protegê-la. Ele era o único que podia fazer isso por ela. Poções? Nah. Ele iria ensinar algo mais importante, mesmo sem saber. Observou discretamente seus modos, expressões faciais, o modo como controlava cada músculo de seu corpo para não denunciar suas emoções durante a detenção daquela noite, e continuaria a fazer isso.
Ouviu uma batida na janela, levantou-se da cama e foi ver o que era. Uma coruja trazia no bico uma rosa vermelha, acompanhada de um bilhete.
"Doce Gina, Será que você poderia me acompanhar na visita a Hogsmeade? Seria um enorme prazer tê-la como companhia. Não pude deixar de reparar na sua beleza e graça, e tenho vontade de conhecê-la melhor. Me acompanha? Espero sinceramente que sim.
Carinhosamente,
Adam Storms, Corvinal "
Aquele não era o primeiro convite que recebia. Na verdade, já não se lembrava se era o quarto ou o quinto. Adam Storms era um galanteador, ou galinha, como preferisse. Era do sétimo ano, da Corvinal, e era um Cedrico Diggory substituto, e metade da população feminina de Hogwarts daria tudo para sair com ele. Mas ela iria negar, como fizera com todos os outros convites, educadamente mas negaria. Não queria ir com ninguém que não Draco, portanto não tinha esperanças de sair do castelo naquele fim de semana. Escreveu sua resposta e a amarrou na perna da mesma coruja. Assim que esta se foi, pegou a rosa e a jogou pela janela aberta. Detestava rosas. Tão clichê! Sua flor preferida era o jasmim. Adorava o modo como o branco- amarelado das pétalas mudava até se tornar um rosa clarinho no centro, sem falar no perfume da flor. Ninguém nunca a presenteara com jasmins. Com um suspiro, voltou para a cama, cobriu-se com o lençol e adormeceu.
N/A: Acabeeei! Para qm não percebeu, neste cap. tem uma leve menção ao sonho da Gina, o Colin dá as caras (ele vai ter um papel importante no desenvolvimento da fic), eu explico a paixão da Gina... e para aqueles beeem lerdos q naum se tocaram, a Gina e o Draco vaum se encontrar no fim d semana com td mnd em Hogsmea... vcs sentiram cheirinho de D/G action no proximo cap? eu tbm!!!
Anaisa: vlw por continuar lendo, eu dexo seu review assim q der!!!
Dea Snape: q bom q gostou! OOC??? É uma onomatopéia???
Selene Malfoy: é, gente q gosta dá review dobrado!!! Hauhauhau. O Harry é tapado msm!!! Quem ainda naum percebeu??? Ele gosta da CHO!!! Da CHO!!! Pode uma coisa dessas??? naum nessa fic, pq eu fiz ele cair em si!
loira malfoy: tem aqui mesmo no Vc pode procurar ela no Search, a autora é Flora Fairfield, caso isso ajude.
Dark Angel Malfoy: ISSO SIM É QUE É REVIEW!!! Gente, vcs viram o tamanho da carta? Aprendam com elaaaaa!!! Eu sabia mas num lembrava, eu tbm li essa revista. Tem um poster mto bom do Tom Felton nela né? E o pobre coitado do Rony, q o nome do meio é BILIUS???? Ahrck, parece bile... como boa amiga, eu vou deixar uma review por cap. pra vc tbm, é só atualizar... bjinhuix!!!
Vivian Malfoy: q bom q gostou, agora é só continuar deixando reviews... eu atualizo o mais rápido q a inspiração e os irmãos pentelhos permitem!
Bom, até o próx. Cap, bjinhus!
Gina acordou cedo naquela manhã. Dormira feliz e acordara do mesmo modo. Espreguiçou-se demoradamente, um sorriso preguiçoso no rosto. O sonho com os dragões não voltara mais desde aquele dia, antes do início das detenções. Com um suspiro, levantou-se e foi para o banho. Deixou a água morna escorrer pelos cabelos lentamente, pegou o sabonete e começou a lavar o corpo nu. Cerca de meia hora depois, fechou o chuveiro, enrolou-se na toalha e voltou ao dormitório. Retirou o uniforme cuidadosamente dobrado do malão, vestiu-se, penteou os cabelos e secou-os com um feitiço. Pegou a mochila e desceu as escadas para o café. Na sala comunal, uma aglomeração de alunos se formava junto ao quadro de avisos. Havia uma visita a Hogsmeade marcada para o final de semana, pelo que pode ouvir. Um sorriso discreto se formou em seus lábios. Quando lembrou-se que quem ela gostaria de ter por companhia nunca a convidaria para ir com ele, o sorriso morreu aos poucos. "E mesmo que convidasse," pensou com amargura, "nunca poderíamos ir juntos abertamente. Rony iria matá-lo, sua reputação iria por água abaixo e eu não esperaria menos do que um berrador. Dos grandes.". Mas aquilo não iria estragar seu humor. Sentou-se no seu lugar habitual à mesa, num canto mais afastado. Logo Colin veio sentar-se ao seu lado. - A que se deve o sorriso? – Colin sempre foi curioso. Abelhudo, pode-se dizer, mas era o que se esperava de um futuro repórter.
- Apenas acordei assim hoje. O que não faz uma boa noite de sono?
- Muita coisa. – ele se deu por satisfeito. – Como vão as detenções com Snape?
- Melhor do que eu esperava. Ele me mandou preparar uma poção complicada, deixou um supervisor e foi tratar do (enorme) nariz dele. - Supervisor? Quem é ele? – Gina sentiu um puxão no estômago ao ouvir esta pergunta. Era o que temia desde o início do assunto, que ele perguntasse sobre o seu supervisor. O que iria dizer? Que era Draco Malfoy, para que ele começasse a chamá-la de coitadinha e xingasse o Draco de todos os nomes possíveis? Felizmente, o sinal tocou. "Salva pelo gongo!". A garota esforçou-se para esboçar uma expressão de desgosto – Bem, Colin, tenho que ir.
Pegando sua mochila, seguiu para a sala de feitiços.
OoOOoOOoOOOOOOOOOoOOoOOoO
Draco passara a noite toda pensando. Ele atuara naquela noite. Aquele não era o Malfoy que ele estava acostumado a ser, havia sido o mais parecido com Potter que conseguiu. Ele fora gentil, generoso, doce e sociável. E não é nada disso. Ambicioso, prepotente, arrogante, orgulhoso, egoísta; isso é Draco Malfoy, e nem a sua ruivinha valia aquela mudança.
No café, observou a ruiva, com seu jeito delicado e ao mesmo tempo desengonçado. Ele não podia mentir para ela. Não iria macular a sua pureza com joguinhos de sedução, encenações e toda a sorte de mentiras. Ele queria que ela gostasse dele. Mas se era para gostar, era para gostar dele como ele era, com suas qualidades e defeitos. Mesmo que houvessem mais defeitos do que qualidades.
Levantou-se decidido e seguiu a garota quando esta deixou o salão. Puxou-a para uma sala vazia, não seria sensato falar com ela no corredor. Uma mão a segurava pela cintura, enquanto outra tapava a sua boca. Ele estava certo quando achou que ela tentaria gritar.
- Ei, ei, calma, sou eu. Vou te soltar, mas não grite, ok? – ele a soltou, e ela virou-se para ele com uma expressão ao mesmo tempo surpresa e curiosa. – Preciso falar com você. Sobre ontem, eu não estava sendo eu mesmo...
- Eu sei. Mas não sei se posso dizer que gostei mais de você daquele jeito. – Draco fez cara de interrogação. – Desde pequena, as pessoas me cercam de cuidados, me colocam em redomas de vidro. Elas esquecem de me perguntar se quero de cuidados, se preciso de redomas. Podemos ser amigos, Draco, e nos encontrar para estudar se você me prometer a verdade. A verdade é tudo o que quero, é tudo que espero de você. Não quero outro Harry Potter na minha vida, quero apenas a verdade. - Prometo. – Draco deu mostrou um sorriso felino. – Minha primeira verdade para você, Virgínia, é que depois desse discurso, vai chegar atrasada se não correr.
A garota esbugalhou os olhos, praguejou, virou-se e começou a correr. Era isso que gostava nela. O modo vigoroso que fazia as coisas, mas principalmente o modo como era imprevisível. Em um momento estava passando sermões sobre ser verdadeiro, e segundos depois virava e começava a correr como uma garotinha apressada. Depois de terminar de rir da expressão da grifinória, Draco tomou um atalho que o levou para a sala de História da Magia em cima da hora. "Uma das vantagens de subornar monitores é conhecer todas as passagens secretas no castelo.". Draco tinha uma pena- de- repetição- rápida que comprara para aquela aula. Podia dormir o quanto quisesse e ainda teria suas anotações, sem ter que agüentar o falatório interminável do prof. Binns. Ficou pensando vagamente em quem iria convidar para acompanhá-lo a Hogsmeade. Descartou um a um os nomes de sua lista. Feia, tá namorando, mau- hálito, muito baixa, sangue- ruim, tá saindo com alguém, pobre, engordou... Quando riscou o último nome, suspirou. Não podia aparecer desacompanhado em Hogsmeade, então iria arranjar alguma desculpa e ficar no castelo. Dor de cabeça, talvez. Ei, o que estava pensando? Era um Malfoy, não devia satisfações a ninguém! Então, estava decidido. Ficaria no castelo.
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Gina estava feliz por ter esclarecido as coisas com Draco. Ela admitira estar apaixonada por Draco Malfoy. E estava. Tinha se apaixonado pela força que emanava dele. Ele conseguia dissimular, mentir, esconder, enganar. Ele era irônico, e essa ironia lhe dava poder, lhe dava meios para ferir e para curar. Ela se apaixonou pelos olhos que mostravam diferente matizes de cinza e azul, mesclados, e que podiam mostrar toda sorte de sentimentos ruins, mas podiam também ser ternos, ela sabia. Só esperava que algum dia aquela ternura fosse dirigida a ela.
Ela iria aprender com ele a ser assim, irônica e fria. Ensiná-la a se proteger, ao invés de protegê-la. Ele era o único que podia fazer isso por ela. Poções? Nah. Ele iria ensinar algo mais importante, mesmo sem saber. Observou discretamente seus modos, expressões faciais, o modo como controlava cada músculo de seu corpo para não denunciar suas emoções durante a detenção daquela noite, e continuaria a fazer isso.
Ouviu uma batida na janela, levantou-se da cama e foi ver o que era. Uma coruja trazia no bico uma rosa vermelha, acompanhada de um bilhete.
"Doce Gina, Será que você poderia me acompanhar na visita a Hogsmeade? Seria um enorme prazer tê-la como companhia. Não pude deixar de reparar na sua beleza e graça, e tenho vontade de conhecê-la melhor. Me acompanha? Espero sinceramente que sim.
Carinhosamente,
Adam Storms, Corvinal "
Aquele não era o primeiro convite que recebia. Na verdade, já não se lembrava se era o quarto ou o quinto. Adam Storms era um galanteador, ou galinha, como preferisse. Era do sétimo ano, da Corvinal, e era um Cedrico Diggory substituto, e metade da população feminina de Hogwarts daria tudo para sair com ele. Mas ela iria negar, como fizera com todos os outros convites, educadamente mas negaria. Não queria ir com ninguém que não Draco, portanto não tinha esperanças de sair do castelo naquele fim de semana. Escreveu sua resposta e a amarrou na perna da mesma coruja. Assim que esta se foi, pegou a rosa e a jogou pela janela aberta. Detestava rosas. Tão clichê! Sua flor preferida era o jasmim. Adorava o modo como o branco- amarelado das pétalas mudava até se tornar um rosa clarinho no centro, sem falar no perfume da flor. Ninguém nunca a presenteara com jasmins. Com um suspiro, voltou para a cama, cobriu-se com o lençol e adormeceu.
N/A: Acabeeei! Para qm não percebeu, neste cap. tem uma leve menção ao sonho da Gina, o Colin dá as caras (ele vai ter um papel importante no desenvolvimento da fic), eu explico a paixão da Gina... e para aqueles beeem lerdos q naum se tocaram, a Gina e o Draco vaum se encontrar no fim d semana com td mnd em Hogsmea... vcs sentiram cheirinho de D/G action no proximo cap? eu tbm!!!
Anaisa: vlw por continuar lendo, eu dexo seu review assim q der!!!
Dea Snape: q bom q gostou! OOC??? É uma onomatopéia???
Selene Malfoy: é, gente q gosta dá review dobrado!!! Hauhauhau. O Harry é tapado msm!!! Quem ainda naum percebeu??? Ele gosta da CHO!!! Da CHO!!! Pode uma coisa dessas??? naum nessa fic, pq eu fiz ele cair em si!
loira malfoy: tem aqui mesmo no Vc pode procurar ela no Search, a autora é Flora Fairfield, caso isso ajude.
Dark Angel Malfoy: ISSO SIM É QUE É REVIEW!!! Gente, vcs viram o tamanho da carta? Aprendam com elaaaaa!!! Eu sabia mas num lembrava, eu tbm li essa revista. Tem um poster mto bom do Tom Felton nela né? E o pobre coitado do Rony, q o nome do meio é BILIUS???? Ahrck, parece bile... como boa amiga, eu vou deixar uma review por cap. pra vc tbm, é só atualizar... bjinhuix!!!
Vivian Malfoy: q bom q gostou, agora é só continuar deixando reviews... eu atualizo o mais rápido q a inspiração e os irmãos pentelhos permitem!
Bom, até o próx. Cap, bjinhus!