Gina seguia para a mesa do café, despreocupada, quando Harry a chamou.
- Gina. Vem cá, precisamos conversar. – ele puxou-a para um canto, apertando seu braço um pouco mais forte do que deveria. "Nem tão pouco". - Bem... eu fiquei esperando sua resposta por todos esses dias, sabe. Eu resolvi não te pressionar, mas quando vi que você não ia me dar uma resposta, resolvi te procurar. Então, você quer namorar comigo? – ele parecia bastante nervoso, quase trêmulo. Gina resolveu ser direta. - Não. Harry, me desculpe, mas a resposta é não. Eu... eu vou indo. – com uma última olhada para trás, a garota seguiu seu caminho. Gina sentiu um peso na consciência. Harry havia deslizado até o chão, e segurado a testa com as mãos. Ele parecia... demolido de dentro para fora. Como se as muralhas que protegiam seu coração fossem ruindo, desabando. Mas ela não era capaz de enganá-lo, de dizer que o amava, quando em seu coração sentia que pertencia a Draco Malfoy.
OoOOoOOoOOOOOOOOOoOOoOOoO
Draco acordou sem fome, e foi vagar pelos corredores, na esperança de achar algum pirralho da Lufa-lufa ou Corvinal perdidos por aí. Ele adorava humilhá-los e deixá-los ainda mais longe do Salão Principal com dicas falsas. Quando avistou uma maça de cabelos vermelhos, deixou seus pés o guiarem atrás dela. Viu Potter arrastá-la "Que cara grosso! Se bem que eu fiz a mesma coisa..." até um canto. Adorou quando viu ela sair dali após uma rápida conversa, deixando-o jogado no chão como um cachorro sarnento. "A ruivinha faz em um minuto o que não consegui fazer na minha vida inteira..."
OoOOoOOoOOOOOOOOOoOOoOOoO
Gina deixou seu dormitório, à noite, para ir à detenção. Era a última noite que deveria ir lá, pois a poção estava quase pronta. Não estava preocupada com isso, pois continuaria vendo Draco nas suas aulas de "Poções".
No Salão Comunal, Gina foi parada por um Colin misterioso. - O que foi, Colin? – Ela estava ansiosa para descer. - Gina, você vai para a detenção agora? - Vou, sim. Por quê? - Por nada, não. Vai, então, antes que o Snape resolva tirar pontos. - Então tá. Tchau! – Gina deixou a estranheza do menino para lá e seguiu seu caminho. Ah, se ela soubesse os problemas que isso iria causar... Olhando para o relógio, começou a correr.
OoOOoOOoOOOOOOOOOoOOoOOoO
Draco bufou, irritado, olhando para o relógio. Ele tinha esperanças de que a ruiva chegasse alguns minutos mais cedo, para poder falar com ela tendo toda a sua atenção. Mas ela não chegava! Faltando dois minutos para a hora marcada, a garota não estava ali. Finalmente a porta se abriu e ela entrou esbaforida, as roupas desalinhadas e o cabelo desarrumado. Não mais que cinco segundos depois, o professor Snape entrou na sala. Como de costume, o professor passou instruções severas para a preparação da poção e deixou- os. - E então, Virgínia, como foi pisar no Potter hoje? – um meio- sorriso brincando nos lábios, Draco fez a pergunta que esperara o dia inteiro para fazer. - Horrível. Eu fiz o possível, para não magoá-lo, mas seria pior se fosse de outra maneira. – Ela parecia estar falando a verdade. Era de se esperar de uma grifinória, mas ele aprendeu a esperar o inesperado dela. O assunto morreu, e um silêncio pesado se instalou entre os dois. Com um estalo, Virgínia começou a preparar a poção. Desajeitada, ela deixou cair a colher de prata que ela usava para mexer a poção. Por reflexo, o sonserino abaixou-se para pegá-la. Os narizes se tocaram, e ela corou com a proximidade. Se levantaram ao mesmo tempo, a garota com embaraço, Draco com descaso. Draco fixou seus olhos na boca dela. Sua libido gritava, ele não podia mais se conter. Aproximou-se ainda mais, e viu ela erguer-se e oferecer-lhe os lábios, os olhos semicerrados. Sem se conter mais, começou a beijá-la. Começou lentamente, o ritmo aumentando rápido. As línguas se acariciavam numa dança sensual, como labaredas de fogo. As salivas se misturavam, o suor começando a brotar dos corpos. A garota, com um pulo, enlaçou as pernas em volta dele. Ele quase caiu com o peso, mas se encostou na parede. Ele começou a mordiscar e chupar o pescoço dela, deixando pequenas marcas características. Ela interrompeu o beijo, afastou- se um ou dois passos e, ofegante, disse: - Eu recusei o convite do Harry porque não conseguiria ficar com ele pensando em você. Iria procurar por olhos azuis e encontrar verdes. Iria olhar para ele e procurar você. O rosto dela estava ruborizado, não por vergonha, mas pelo calor proveniente das "atividades" anteriores. A cabeleira vermelha, desarrumada, emoldurava e ressaltava a brancura do rosto dela. Os lábios vermelhos, carnudos e convidativos. Naquele momento ele percebeu a profundidade de seus sentimentos em relação à ruivinha. Ao seu anjo ruivo. Foi o que ela disse, não foi? Que ela queria ser dele? Ela seria. Ele a abraçou por trás, plantando um beijo na base do seu pescoço, e subindo com pequenos beijos até chegar à orelha. Sussurrando, perguntou... - Virgínia, você quer namorar comigo?
N/A: Sim, sim, sim!!! Não é engano, o cap. termina aqui. Eu vou torturar vocês com a dúvida... e o pior de tudo é que vai ser por MAIS TEMPO!!! Eu vou pra praia (sim, mesmo com esse frio) e lá não tem pc! Eu vou ficar por 2 semanas, então cap. novo só mês q vem. HAUHAUAHAUAHAUAHAU sou mááááááá! Muito obrigada pelas reviews, não vou poder responder uma por uma, mas esse cap. fala por si.
Hmmmm, Colin volta a aparecer... meu Colin é uma m, mas tem uns bons por aí. Tem um Colin gay q é ótimo, mas eu naum lembro em qual fic. Ah, esqci, PICHI, SE VC ESTIVER LENDO ISSO, OBRIGADA POR RESPONDER MEU EMAIL!!! Leitores: cada vez mais gente lê minha fic. ENTÃO PQ EU TENHO SEMPRE 6 ou 7 REVIEWS POR CAP??? eu respondo: pq vcs naum deixam reviews!!! Por isso eu volto a pentelhar: DEIXEM REVIEWS!!! Tá vendo o botãozinho ali do lado? Clica nele e escreve umas pokas palavrinhas só para fazer de mim uma pessoa feliz... POR FAVOOOOOR!!! Bom, pessoas, eh isso, e até mês que vem.
- Gina. Vem cá, precisamos conversar. – ele puxou-a para um canto, apertando seu braço um pouco mais forte do que deveria. "Nem tão pouco". - Bem... eu fiquei esperando sua resposta por todos esses dias, sabe. Eu resolvi não te pressionar, mas quando vi que você não ia me dar uma resposta, resolvi te procurar. Então, você quer namorar comigo? – ele parecia bastante nervoso, quase trêmulo. Gina resolveu ser direta. - Não. Harry, me desculpe, mas a resposta é não. Eu... eu vou indo. – com uma última olhada para trás, a garota seguiu seu caminho. Gina sentiu um peso na consciência. Harry havia deslizado até o chão, e segurado a testa com as mãos. Ele parecia... demolido de dentro para fora. Como se as muralhas que protegiam seu coração fossem ruindo, desabando. Mas ela não era capaz de enganá-lo, de dizer que o amava, quando em seu coração sentia que pertencia a Draco Malfoy.
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Draco acordou sem fome, e foi vagar pelos corredores, na esperança de achar algum pirralho da Lufa-lufa ou Corvinal perdidos por aí. Ele adorava humilhá-los e deixá-los ainda mais longe do Salão Principal com dicas falsas. Quando avistou uma maça de cabelos vermelhos, deixou seus pés o guiarem atrás dela. Viu Potter arrastá-la "Que cara grosso! Se bem que eu fiz a mesma coisa..." até um canto. Adorou quando viu ela sair dali após uma rápida conversa, deixando-o jogado no chão como um cachorro sarnento. "A ruivinha faz em um minuto o que não consegui fazer na minha vida inteira..."
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Gina deixou seu dormitório, à noite, para ir à detenção. Era a última noite que deveria ir lá, pois a poção estava quase pronta. Não estava preocupada com isso, pois continuaria vendo Draco nas suas aulas de "Poções".
No Salão Comunal, Gina foi parada por um Colin misterioso. - O que foi, Colin? – Ela estava ansiosa para descer. - Gina, você vai para a detenção agora? - Vou, sim. Por quê? - Por nada, não. Vai, então, antes que o Snape resolva tirar pontos. - Então tá. Tchau! – Gina deixou a estranheza do menino para lá e seguiu seu caminho. Ah, se ela soubesse os problemas que isso iria causar... Olhando para o relógio, começou a correr.
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Draco bufou, irritado, olhando para o relógio. Ele tinha esperanças de que a ruiva chegasse alguns minutos mais cedo, para poder falar com ela tendo toda a sua atenção. Mas ela não chegava! Faltando dois minutos para a hora marcada, a garota não estava ali. Finalmente a porta se abriu e ela entrou esbaforida, as roupas desalinhadas e o cabelo desarrumado. Não mais que cinco segundos depois, o professor Snape entrou na sala. Como de costume, o professor passou instruções severas para a preparação da poção e deixou- os. - E então, Virgínia, como foi pisar no Potter hoje? – um meio- sorriso brincando nos lábios, Draco fez a pergunta que esperara o dia inteiro para fazer. - Horrível. Eu fiz o possível, para não magoá-lo, mas seria pior se fosse de outra maneira. – Ela parecia estar falando a verdade. Era de se esperar de uma grifinória, mas ele aprendeu a esperar o inesperado dela. O assunto morreu, e um silêncio pesado se instalou entre os dois. Com um estalo, Virgínia começou a preparar a poção. Desajeitada, ela deixou cair a colher de prata que ela usava para mexer a poção. Por reflexo, o sonserino abaixou-se para pegá-la. Os narizes se tocaram, e ela corou com a proximidade. Se levantaram ao mesmo tempo, a garota com embaraço, Draco com descaso. Draco fixou seus olhos na boca dela. Sua libido gritava, ele não podia mais se conter. Aproximou-se ainda mais, e viu ela erguer-se e oferecer-lhe os lábios, os olhos semicerrados. Sem se conter mais, começou a beijá-la. Começou lentamente, o ritmo aumentando rápido. As línguas se acariciavam numa dança sensual, como labaredas de fogo. As salivas se misturavam, o suor começando a brotar dos corpos. A garota, com um pulo, enlaçou as pernas em volta dele. Ele quase caiu com o peso, mas se encostou na parede. Ele começou a mordiscar e chupar o pescoço dela, deixando pequenas marcas características. Ela interrompeu o beijo, afastou- se um ou dois passos e, ofegante, disse: - Eu recusei o convite do Harry porque não conseguiria ficar com ele pensando em você. Iria procurar por olhos azuis e encontrar verdes. Iria olhar para ele e procurar você. O rosto dela estava ruborizado, não por vergonha, mas pelo calor proveniente das "atividades" anteriores. A cabeleira vermelha, desarrumada, emoldurava e ressaltava a brancura do rosto dela. Os lábios vermelhos, carnudos e convidativos. Naquele momento ele percebeu a profundidade de seus sentimentos em relação à ruivinha. Ao seu anjo ruivo. Foi o que ela disse, não foi? Que ela queria ser dele? Ela seria. Ele a abraçou por trás, plantando um beijo na base do seu pescoço, e subindo com pequenos beijos até chegar à orelha. Sussurrando, perguntou... - Virgínia, você quer namorar comigo?
N/A: Sim, sim, sim!!! Não é engano, o cap. termina aqui. Eu vou torturar vocês com a dúvida... e o pior de tudo é que vai ser por MAIS TEMPO!!! Eu vou pra praia (sim, mesmo com esse frio) e lá não tem pc! Eu vou ficar por 2 semanas, então cap. novo só mês q vem. HAUHAUAHAUAHAUAHAU sou mááááááá! Muito obrigada pelas reviews, não vou poder responder uma por uma, mas esse cap. fala por si.
Hmmmm, Colin volta a aparecer... meu Colin é uma m, mas tem uns bons por aí. Tem um Colin gay q é ótimo, mas eu naum lembro em qual fic. Ah, esqci, PICHI, SE VC ESTIVER LENDO ISSO, OBRIGADA POR RESPONDER MEU EMAIL!!! Leitores: cada vez mais gente lê minha fic. ENTÃO PQ EU TENHO SEMPRE 6 ou 7 REVIEWS POR CAP??? eu respondo: pq vcs naum deixam reviews!!! Por isso eu volto a pentelhar: DEIXEM REVIEWS!!! Tá vendo o botãozinho ali do lado? Clica nele e escreve umas pokas palavrinhas só para fazer de mim uma pessoa feliz... POR FAVOOOOOR!!! Bom, pessoas, eh isso, e até mês que vem.
