Disclaimer: Saint Seiya pertence ao Kurumada e bla bla bla…
Muito Barulho Por Nada 2
Ato II
- Hyoga? É você? - indagou um jovem de cabelos esverdeados, desviando a atenção do grande e obsoleto livro que tinha em mãos.
- Sim... - respondeu, aproximando-se e puxando-o pelo braço. - Venha comigo!
- Que aconteceu? - indagou observando-lhe o corpo, cheio de enormes arranhões, enquanto era arrastado por corredores gelados.
- Lobos... uma alcatéia me perseguiu...
- Por que?
O rapaz loiro não respondeu, continuando a andar rapidamente. Desceram uma escada em espiral e logo pararam diante de uma porta de gelo, estranhos sons vinham de seu outro lado. Abriu e entrou puxando o amigo consigo.
- VOOOCÊÊÊ! TIRE-ME DAQUI!
- Por isso... - disse Hyoga.
- Quem é? - perguntou, fitando o jovem preso numa espécie de jaula feita de diamantes, gritando tudo quanto é tipo de palavrões.
- Um elemento suspeito, Isaac! - respondeu, notando que o outro o fitava esperando uma explicação melhor, prosseguiu: - Eu o avistei rondando essa área, e fui atrás, sabe como é, coisas estranhas andam acontecendo ultimamente, então achei melhor averiguar... E esse selvagem nem ao menos fugiu! Ele me atacou!
Isaac chegou perto do prisioneiro, sendo logo recepcionado por uma mão em garra disposta a arranha-lo. Desviou-se a tempo e optou por observa-lo de longe mesmo.
- E você o capturou...
- Não sem uma boa briga antes... eu consegui acertá-lo com o "Pó de Diamante Atordoante" por uns instantes, mas seus amigos lupinos vieram atrás de mim.
- IMBECIL! - resmungou o rapaz enjaulado.
- Qual seu nome? - perguntou-lhe Isaac.
- Não interessa!
Isaac sorriu, atrevendo-se a avançar um passo, fitou-o nos olhos e sussurrou:
- Eu sou Isaac, esse é meu amigo Hyoga. Somos aprendizes do grande e maravilhoso mago da água e do gelo: Camus! - exclamou, Hyoga aplaudiu, emocionado. - ...E você?
- Eu não sou mago, não!
- ...Ahn... percebi, quis saber qual seu nome...
Ouviu-se um resmungo ininteligível.
- Como?
- É FENRIR! FENRIR! SURDO! Dá pra me soltar agora?
- O que você tem a dizer, Fenrir?
- Seu amigo loiro, é um idiota!
- O que? Você e seus bichos peludos que me atacaram do nada, eu só ia conversar, "Menino-lobo"!
- Duvido! Seu "filho de uma égua leprosa"!
Parou tudo. Isaac se afastou rapidamente. Hyoga ficou muito sério:
- O que você disse? NINGUÉM FALA MAL DA MAMÃE! - avançou furiosamente para espanca-lo, porém... esqueceu das grades que os separavam, trombou com força e caiu pra trás.
- ...
- ...
Aproveitando-se da distração de Isaac, que acudia o amigo, Fenrir elevou seu cosmo - não o fizera antes porque só acordara segundos antes de Hyoga aparecer. - e gritou:
- GARRA ASSASSINA!
Imponente e gelado, erguia-se o Palácio de Valhalla em meio ao país de neve duradoura: Asgard. Através de uma reluzente janela, o rei observava vários anões indo para o trabalho que lhes havia imposto: procurar as preciosas safiras de Odin, nas minas de... Odin...
- Distraindo-se? - uma voz feminina ecoou.
- Minha adorável, Hilda!
- Pai! Teremos que esperar quanto tempo mais?
- Não muito! Todos os reinos estão em crise... hahah logo começarão as guerras! Tenho meus planos, querida, espere e verá! Hahah o mundo será meu! Bwahah... digo, será de Odin! Nosso amado deus! Bwahahahah
E, enquanto ele ria descontrolado e escandalosamente, Hilda saboreou uma taça de vinho, entediada. Não se importava nenhum pouco em conquistar outros povos, tudo o que queria era vingança.
Há algum tempo namorava um deus, Poseidon o deus dos mares, porém em uma festa de arromba que rolou em Atenas... Hilda franziu as sobrancelhas lembrando-se dos jovens alcoolizados se agarrando... enfim, na tal festa Poseidon ficou dando em cima de Athena, despertando os ciúmes da princesa de Asgard. Como a deusa se mostrara difícil, e ele não era de desistir facilmente, acabou rompendo com Hilda para perseguir sua nova escolhida.
- Mas... - sorriu para si mesma, olhando a jóia em seu dedo. - ...Eu ainda tenho o Anel Nibelungo... que você mesmo me deu de noivado, Popo-chan querido... e com ele... ohohohohoh
Um jovem atravessou as portas sem abri-las, olhou para o rei gargalhando de um lado, olhou para a princesa rindo mais ao fundo... uma gotinha pairou em sua cabeça, e imaginou que estivessem bêbados, aproximou-se mais e falou:
- Majestade Durval...
Os dois pararam de rir e o fitaram.
- Quem é você? - indagou Durval.
- Sou um Guerreiro Fantasma, Kraisto do Cruzeiro do Sul...
- E como entrou aqui sem ninguém ver?
- Tenho minhas vantagens na condição de fantasma...
- Hmm... não faça mais isso, que falta de respeito! Entrar no meu palácio dessa forma! É um absurdo! Você entra assim nos quartos das moças? Que perigo!
- Bom...
- Não, não! Um homem não deve fazer essas coisas, mesmo depois de morto!
- E que notícia nos trás? - Hilda interrompeu, ignorando o falatório do pai sobre a moral e os bons costumes, sendo que ele próprio não era um bom exemplo... "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço..." essas coisas.
Ele deu um sorriso sinistro.
- Minha imperatriz, Éris, a discórdia, aceitou formar uma aliança com Asgard. Nessa guerra que se aproxima...
Os aprendizes de mago se recuperaram do ataque tarde demais, o prisioneiro conseguira escapar.
- E agora, Isaac? O "lobinho" fugiu!
- Você deveria ter sido mais gentil com ele...
- Ele não foi comigo! - reclamou, batendo as mãos nas roupas para livra-las da poeira de neve.
- Hyoga, o mestre não vai gostar dessa história...
- Qual? - indagou uma nova voz, friamente.
Isaac e Hyoga olharam para a porta, viram uma pessoa vestida num longo manto azul-escuro, não conseguiam ver-lhe o rosto, mas sabiam que estava inexpressivo.
- Mestre Camus! - exclamaram em uníssono.
O mago desviou os olhos azuis pelo ambiente, indiferente fechou-os e saiu, subindo silenciosamente a escada. Os aprendizes se entreolharam, sabiam que ele não perguntaria de novo, o que não significava que não deveriam explicar. Seguiram-no.
- Mestre... - o loiro começou, sendo calado por um simples gesto do mago, que erguera uma das mãos desejando silêncio.
Os dois aguardaram, supondo que alguém falava diretamente com o cosmo de Camus. Era mesmo isso que acontecia, poucos instantes depois ele se mexeu, puxou o capuz para trás revelando cabelos longos e lisos. Os garotos o fitaram com admiração, conforme ele andava pela casa de diamante.
Camus os deixou sem pronunciar palavra alguma, saiu pela porta principal e sumiu neve afora.
- Estou me sentindo ignorado...
- Ele sempre é seco com a gente, Hyoga...
- ...É... bem, até mais! - disse, se preparando para sair.
- Hey! Nem pense nisso. Você que vai ter que explicar o que houve.
- Mas... - os olhos azuis ficaram rasos d'água. - Eu tenho que ver a mamãe...
- ... - Isaac o fitou, inconformado. - Depois você faz isso.
- E se ela pensar que eu a esqueci e morrer de tristeza!
Isaac caiu pra trás.
- Ela já está morta!
Hyoga o fitou, horrorizado.
- Que crueldade... me dizer uma coisa dessas, de forma tão insensível...
- ...
O vento gélido balançava a túnica branca, como tudo ao redor, juntamente com os longos cabelos dourados do jovem parado, esperando alguém pacientemente.
- Não está com frio? - a indagação o fez virar-se.
- N-não mui...to... - respondeu, batendo os dentes, a pele toda arrepiada. - Posso não ser... resistente como você... mas eu me agüento... Camus...
- É raro um elfo aparecer por aqui... - comentou, tão frio quanto tudo em volta. - Por que me procura, Shaka?
Aves barulhentas migravam para o sul, bem acima das cabeças dos jovens parados, olhando uns para os outros em expectativa. As dezenas de fãs já tinham partido, sabe-se lá com que destino, depois de pegarem autógrafos.
- Aphrodite?
- Ahn?
- Não vai fazer nada? - indagou a fada loira.
- Estou pensando onde ele pode estar!
- Vá procura-lo. - intrometeu-se o rapaz borboleta.
- Nem sei por onde começar...
- Não vai mesmo dizer quem é?
- Não! Diz no card que não posso falar... vou dar uma procurada em alguns locais que já o vi antes... - suspirou, já morrendo de preguiça, olhou para os dois, esperançoso. - Misty, Myu... vão me ajudar?
- Essa 'missão' é sua. - respondeu Myu. - E tenho trabalho a fazer... - disfarçou, sorriu, e levantou vôo. - Até!
O rapaz de cabelos azuis ficou olhando-o desaparecer, indignado.
- Essa mariposa multicor... - resmungou, fazendo bico. Olhou para Misty, mas não o viu no lugar em que estava, olhou para trás e o viu saindo de fininho, se esgueirando pelas árvores.
Misty virou-se com um sorrisinho forçado, sentindo o olhar furioso do outro sobre si.
- Ah, bem, queridinho... eu a-d-o-r-a-r-i-a ir com você... mas daqui a pouquinho eu tenho um encontro... e ainda tenho que fazer chapinha, maquiagem... então...
- Misty... - sussurrou, controlando a raiva.
- E... e... e nem escolhi as roupas ainda! Cruzes... não posso mesmo...
- MISTY! Isso é muito mais importante! Uma ordem de Athena, lembra?
- Sim, ordem pra você, não pra mim... - jogou umas mechas loiras para trás - E, ao contrário da Deusa, eu tenho uma vida "social" intensa... se é que você me entende... - sorriu malicioso.
- Huh, sim, claro... você deve estar é com medo...
O loiro o fitou seriamente.
- Meu caro Aphrodite... nunca mais se atreva a dizer isso! É claro que eu estou com medo! Mas não precisa falar assim, e tão alto! - reclamou. Aphrodite despencou no chão. - Estou sem minha varinha! Vulnerável, entende? - começou a simular uns suspiros pré-choro. - A sua tem concerto, ta! VOCÊ É CRUEL! - berrou correndo floresta adentro, espalhafatoso, chorando alto.
- ...
- Que escandaloso!
- HYYAAAAHHH! - gritou Aphrodite, pulando de susto, ao perceber alguém atrás de si. Viu um jovem muito alto, de cabelos azuis mais escuros que os seus, usando uma máscara.
- Caramba! Quanta gente escandalosa! - exclamou a mesma voz, vinda do outro lado.
Aphrodite virou e viu o mesmo rapaz, virou de novo e o rapaz não tinha se movido. Ficou virando a cabeça de um lado para o outro, certificando-se que não estava vendo coisas, que eram dois, iguaizinhos, mesmo.
- Q-quem...?
- Eu sou Tweedle Doo! - exclamou o primeiro.
O outro saltou no ar, parando ao seu lado.
- E eu sou Tweedle Dee!
- É? Uau! - exclamou a fada. - Vocês fugiram do País das Maravilhas?
Eles se entreolharam.
- Hahahah ele acreditou!
- Grr... - Aphrodite começou a bater o pé, ficando bravo.
- Ok, ok... eu sou Batman! E ele é Robin!
- Robin, é? - sussurrou para o outro. - Hn. Olha que da próxima eu digo Wilykat e você vai ter que ser Wilykit!
- Ow! Assim também não! - reclamou - Que tal Snarf e Snarfinho? Heheheh - levou um tabefe. - Ai...
Uma luz começou a acender na mente do jovem fada vendo-os discutir.
- Vocês...
- Hahah putz, ainda não consegue nos reconhecer, Aphrodite!
- O que uma máscara não faz... - suspirou o outro, tirando a máscara. - Eu sou... Castor!
- E eu Pollux! - tirou a máscara também.
- AAH! Saga! Kanon!
- Aaaeeeewwww! Até que enfim! - comemoraram, em SD, soltando fogos de artifício coloridos.
- Nah! - bateu palmas duas vezes, para chamar a atenção deles. - Ora, ora... vocês sempre aparecendo nas horas mais improváveis! Eu sempre quis saber... mas nunca lembrei de perguntar... o que vocês são?
- Gêmeos! - responderam prontamente. - Duh... não é óbvio?
- Aii! Eu sei! Pergunto se vocês são elfos, magos, humanos... o que, hein?
- Ah! - fez Kanon - Nós somos o bem e o mal!
- A calma e a ira! - Saga adicionou.
- A inocência e a luxúria!
- E muito mais! Hihihehehahah
Aphrodite arqueou as sobrancelhas.
- Ahn?
- A gente se vê! Hahah - falaram, saltando no ar e sumindo.
- Ué... pra que vieram afinal? - falou sozinho, meio bobo com a aparição repentina da dupla. - Ah... deixa pra lá, eles são loucos... - sacudiu a cabeça - Vejamos, o que fazer... melhor começar dando um jeito na varinha mágica! - e saiu cantarolando.
Um melodioso e belo canto, que nada dizia, ecoava por entre rochas e árvores, saindo dos lábios de uma garota muito bonita que se banhava num riacho. Ela ouviu passos se aproximando, mas não se interrompeu, continuando a cantar.
Os passos pararam, ele podia vê-la finalmente, tinha cabelos dourados caindo pelo peito nu, e parecia sorrir para ele enquanto seu canto começava a ficar compreensível. Apresentou-se como Tethys e o convidou para entrar no riacho com ela.
O jovem, que usava um sobretudo negro como suas calças e coturnos, chegou mais próximo à margem, seus olhos azuis brilhando.
- Ah! - ele fez, olhando-a nadar, parecendo encantado. - Uma sereia!
- Sim... - ela afirmou, musicalmente. - Venha até mim... - esticou os braços, chamando.
Ele apenas abaixou-se, fitando-a, achando interessante. Tethys se irritou por seu encanto não funcionar, deslizou até ele.
- Quem é você que consegue resistir a mim?
- Sou só um cara. - deu de ombros, afastando uns fios de cabelo dos olhos.
- Você não é humano! - ela falou, elevando o cosmo.
- Hey, calminha... - sorriu, mostrando dentes muito brancos, os caninos proeminentes.
- V-v-vampiro... - murmurou, abismada. - Nossa! - virou um SD - É a primeira vez que vejo um! - comentou, tocando-lhe a pele fria.
- Nunca tinha visto uma sereia também! - mexeu numa mecha loira, em forma de SD, curioso.
- Não? Ah é, não aparecemos muito por esses lados... por isso mesmo resolvi vir!
- Hahah esperta! Tethys, né? - ela agitou a cabeça, positivamente. - Sou Milo!
- Ah, prazer em conhece-lo! - sorriu, cumprimentando. - Bem, tenho que ir, já que não consegui nada por aqui!
- Melhor sorte na próxima! - tirou algo do bolso e entregou a ela. - Toma, meu cartão... é à prova d'água... me liga!
- Ta! - acenou e desapareceu riacho adentro, estranhamente alegre.
Milo levantou, caminhou até uma árvore e parou olhando para cima.
- Hey, desça!
Nenhuma resposta além do farfalhar das folhas.
- Eu sei que você está aí!
- Meow... - dois olhos verdes brilharam lá encima. - Pensei que fosse ataca-la.
- Em que sentido, você diz? - perguntou, sorrindo maroto.
- Pra que fui falar... - e pulou da árvore. Um jovem de cabelos castanhos, com orelhas e cauda de gato, na cor cinza. Sorriu para o vampiro e o cumprimentou: - E aí, Milo?
- E aqui nada, e aí, tudo?
- Normal... estava te procurando.
- Ih, coisas do Santuário?
- Mais ou menos... na verdade Shaka está nos chamando...
- Shaka? Pra que?
- Isso ele não disse.
- Ah, Aiolia... estou ocupado ultimamente. - disse Milo, mexendo nos bolsos.
- Com cassinos? Sexo, drogas e rock n' roll?
- Também! ...Epa! Drogas não!
- Bebidas alcoólicas também são drogas, Milo... lícitas, mas são...
- Você também bebe!
- ...Ow, não estamos falando de mim!
- Agora estamos!
- O que? - indagou uma terceira pessoa.
- AAAAHHH! - gritaram Milo e Aiolia em uníssono.
- Eu disse, todos estão escandalosos hoje! - afirmou mais alguém.
- Saga! Kanon! - reconheceu Aioria - Que bom que estão aqui!
- Ah, eu sei que vocês nos amam! - exclamou Kanon, passando a mão nos cabelos castanhos dele.
- Prrr... - Aioria ronronou.
- Heheh
- Aiolia... - Milo o fitou de soslaio.
- Ahen... - o rapaz felino tossiu, meio corado. - Meow... Então, é que agora não precisarei procura-los, provavelmente não os acharia tão cedo...
- É, e o que quer? - Saga perguntou.
- Eu nada. O Shaka que ta chamando, sei lá eu pra que.
- Já disse que estou ocupado... - resmungou Milo.
- Com o que, além daquilo?
- "Daquilo"? - perguntou Kanon a Aiolia.
- O de sempre.
- Hmm...
- Com isso! - disse Milo sorridente, puxando um papel do bolso.
Os três olharam as três letras maiúsculas: "P.S.S."
- É o meu novo partido!
- Qual era o outro mesmo? - inquiriu Aioria.
- "P.C.V." - Saga respondeu - "Partido do Chocolate e Vinho"...
- Athena ferrou com esse depois da última festa no Santuário... só porque muita gente passou mal... - reclamou o vampiro, emburrado.
- E o que significa esse "P.S.S."? - Aiolia perguntou, novamente.
- "Partido do Sexo Selvagem"! - retorquiu Kanon, sorrindo.
- Isso! - Milo confirmou.
- Como sabia, Kanon?
- Estou participando desse... heheh - respondeu a Saga. - Participei do outro também, esqueceu?
- Ah é...
- Mas mesmo assim, Milo, vamos logo falar com o Shaka...
- E porque eu deveria ver aquele elfo metido? Ele não veio quando o chamei pra participar do "P.C.V." ...
- Ele não curte essas coisas, Milo... - explicou Saga.
- Será que ele participaria do "P.S.S."?
- Duvido... mas de repente...
- Mesmo assim, não vou!
- Ah, Aiolia... - chamou Kanon, no seu tom mais inocente, e como quem não quer nada, comentou: - O "Gandalf adolescente" também foi chamado, né?
Milo voltou um olhar curioso para ele.
- O Camus?
- É sim, Kanon, ele certamente vai... - respondeu, ignorando o vampiro. - Mas já que você não vai, Milo...
- Eu não dei uma resposta definitiva! - retrucou, parecendo indignado.
- Você vai? - Saga inquiriu, sorrindo sarcástico como os outros dois.
- Claro! Que foi? Por que me olham assim?
- Nada! Nada!
Continua...
Yo. Demorou mas saiu o 2º cap... resolvi mostrar outros personagens, ao invés de seguir com Aphrodite... mas no próximo ele volta...
Sim, Camus é um mago, Isaac e Hyoga seus discípulos, naturalmente... e Shaka, bem ele dava um elfo legal, então...
Milo ficou sendo um vampiro... hn... Aiolia meio homem meio gato... Tethys uma sereia, claro... e os gêmeos, bem lah ninguém sabe ainda, então nem digo nada...
Valeu, Hokuto-chan, Rafaela, Sorento, Misato, Bruna-chan, Lilica, Koorime Shinigami... hn... se vale a pena ver mais (ou ñ...), continuem comentando... reviews para estimular a imaginação...
