Momentos

AUTHOR: Nicoly

DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The
Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes,
DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network,
Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions.

COMENTÁRIOS

Rinoa-Kistis: Não se preocupe, essa fic já está completa, mas me faltaram tempo e ânimo para postar esse segundo capítulo. Bom, espero que goste.

Rosa: O pra maior de 18 ficou pra depois, afinal, ainda não completei os meus dezoito anos...rs.

Towanda: Seu protesto é bem-vindo. Sou leitora e tenho consciência de como sentimos raiva quando isso que vc citou acontece. Mas veja o meu lado e tente entender: eu precisava fazer com que vocês quisessem ler o próximo cap. ...

Mary: Sinto, mas de nada valeria esse codinome se eu fosse falar quem sou rs. A melhor resposta seria, sou uma leitora que se animou a escrever uma pequena fic sobre R&M. Você acha mesmo que minha fic é explicita? Já leu o penúltimo capítulo publicado em "VisitaII"? Minha fic é história pra ninar perto daquilo. Bom, não se pode agradar a gregos e troianos, não é mesmo?

Taiza: Próximo cap. está aí. Agora é ver a reação.

Lady F.: Para evitar que meu olho fique roxo, aí está o cap. dois. Quero sua opinião como escritora consagrada, ok?

Priscila : Eu tbm sou doida por R&M, e essa fic é pra quem gosta deles. Próximo cap. ta aqui, não demorei muito, né?rs

Camila Geisa: Já que pedistes, aqui está o cap. dois. E sou mais um que me escondo, sim... Na verdade não me escondo, estou sempre perto de vc's, matraquiando e etc. Mas na hora de escrever e publicar uma fic dá uma incerteza tão grande na gente que optamos por ocultar nossa verdadeira identidade. Isso não é incompreensível ,não é?

Momentos – Capítulo Dois/ Penúltimo Capítulo

Os lábios dele dançaram sobre os dela, cobrindo-lhe o rosto, pescoço e ombros, espalhando calor e desejo, incendiando-a interiormente. Ela apertava, vibrava, depois abraçava o corpo dele como se desejasse telo inteiro sobre seu domínio. Marguerite mordia os lábios, fechava os olhos e suspirava, presa ao delírio crescente.

As mãos dele buscaram explorar toda a extensão aveludada daquele corpo, reconhecendo e gravando cada forma, cada graduação de calor e sensibilidade. Roxton valorizava cada sensação, buscando explorar cada milímetro da pele dela.

Os beijos se seguiram cheios de volúpia e paixão. Roxton sentiu sob seus dedos o ponto mas sensível dela. Marguerite suspirou, retesando o corpo, incapaz de conter-se, vibrando com a carícia. Cada gesto acrescentava um novo detalhe de erotismo e sensualidade a seus corpos.

Sua boca agora buscava os seios dela. Seus lábios iniciaram uma lenta e calculada trajetória pelas deliciosas elevações, sugando e beijando alternadamente. Sua boca chegou sem pressa aos bicos eriçados dos seios de Marguerite. Ela sentiu que se perdia no olho de um furacão. Sentiu-se flutuar quando ele sincronizou suas caricias com os lábios.

Acariciada em suas partes mais intimas e sensíveis, Marguerite saboreou um estado crescente de tensão que prometia prazeres sem conta. Os lábios de Roxton ainda não satisfeitos iniciaram uma decida pelos seios dela, buscando seu ventre. O suspense e a tensão aumentavam violentamente em Marguerite à medida que aqueles lábios se aproximavam do seu ponto máximo.

Roxton, totalmente entregue e alucinado, sentia-se explodir de excitação. Seus lábios em beijos provocantes percorreram o ventre de Marguerite, e dançaram, provocantemente, às portas da fonte daquele perfume de fêmea excitada.

Marguerite poderia ter gritado, se o conseguisse. Sufocada pela estonteante sensação de prazer, suspirou alto, entrecortado, enquanto suas mãos agarravam e acariciavam os cabelos de Roxton. Ela movia-se inquieta, revolveu-se, gemeu, incapaz de resistir àquela sensação que fluía violentamente. Isso continuou até que Marguerite pensasse que ia enlouquecer. Ele percebeu a reação dela e tornou-se mais insistente.

Roxton começou a direcionar seus beijos para a boca de Marguerite. Ela contemplou por alguns instantes a nudez do homem a quem estava se entregando; ele era extremamente belo, varonil e ao mesmo tempo delicado. O vigor de sua masculinidade longe de constrangê-la, só a tornava mais suplicante daquele amor.

Quando Roxton por fim a possuiu, ela sufocou um grito. Uma sensação de fogo a consumia e a dor durou por um segundo...Para depois lança-la num plano diferente, onde o prazer se instalava aos poucos, como ondas de um mar calmo, que fosse, a cada segundo, se tornando mais denso...

Com movimentos ritmados, Roxton começou com Marguerite, a dança mais antiga e vibrante da humanidade.

Seu corpo pousou sobre o de Marguerite. Seus quadris buscaram o encaixe perfeito. Marguerite saboreou a loucura do prazer ao sentir o ponto mais rijo do corpo dele deslizar sobre sua intimidade ardente e lubrificada. Abraçou-o com mais força, passando as suas pernas em volta das coxas musculosas dele. Fechou os olhos, entregue totalmente ao momento e ao homem que a possuía.

Os quadris de Roxton ganharam movimentos frenéticos e vigorosos. Investia com profundidade para, em seguida, retroceder quase completamente. Eram impulsos lentos, longos e poderosos, que alimentavam a paixão desenfreada.

Marguerite se deixou penetrar, abraçar e beijar. Cada reação de seu corpo se juntava a outra maior, acumulando-se e agigantando-se a cada instante.

Marguerite partiu na escalação inexorável em busca da realização plena. Prendeu a respiração quando a espiral de tensão explodiu inesperadamente, fazendo-a estremecer em ondas sucessivas de prazer.

Suas palavras incoerentes ecoaram nos ouvido de Roxton, enquanto os dedos agarraram os ombros dele, numa demonstração clara de seu prazer. Ela sentiu o corpo sobre o seu vibrar também, e o grito rouco e viril que se fez ouvir a deixou extasiada. Ambos giraram no mesmo carrossel de paixão e sensações alucinantes.

Uma sonolência gostosa dominou os corpos de ambos. Aconchegaram-se um ao outro, sentindo-se realizados e saciados. As mãos dele continuaram sobre o corpo dela, traçando caminhos de sensualidade, como um explorador atento e experiente.

Roxton acordara com o primeiro raiar de sol da manhã. Espreguiçou-se e sentiu Marguerite completamente relaxada sobre o seu peso. A satisfação e o encanto dela refletiam-se em um dormir tranqüilo. Parecia um anjo...

Ele parou e iria acorda-la? Talvez poderia preparar o café e trazê-lo para o quarto. Mas os outros achariam estranho ele trazer uma bandeja para a parte inferior da casa. Talvez um simples "Bom dia meu amor" bastasse. Mas e se ela ficasse constrangida? Ela poderia ficar envergonhada...Por outro lado, se ele a deixasse acordar só, ela poderia sentir-se abandonada...

Estava decidido. Levantou-se com cuidado, não queria acordá-la. Vestiu-se o mais rápido que pode. Voltou-se para a cama e pôs-se a observá-la. A imagem da mulher adormecida sob a luz pálida da manhã era de grande suavidade. A cascata de cachos negros e despenteados pelo amor vivido sem inibição espalhava-se no travesseiro. A curva suave das costas provocou-lhe vontade de tocá-la de novo.

Roxton deu-se conta, maravilhado, que a mulher adormecida também era sua, ou pelo menos era no queria acreditar.

Procurou papel e caneta, mas não encontrou. Olhou de relance para um vaso de flores, e teve uma idéia... "Talvez ela não se sinta tão só...".

Um sentimento possessivo percorreu-lhe as veias inflamando-lhe o coração. Se não encontrasse uma maneira de gastar o excesso de energia que o dominava, acabaria voltando para a cama e acordando Marguerite, o que no momento se encontrava fora de cogitação. Ele apressou-se em sair do quarto.

O último cap. teve tão pouquinha review... não esqueçam de deixa-la., ok? Por favor. Beijos,

---Nic---