A conversa

- Dumbledore! – Harry o chamou no corredor, alcançando-o. Estava sem
ar, porém, continuou. – Preciso falar com o senhor, é urgente.
- Claro Harry, vamos até a minha sala! – Disse Dumbledore, e Harry o
seguiu.
Entraram na sala (i "quadribol"/i ) e se sentaram. Harry então
narrou os sonhos, e esperou uma reação. Como essa não veio, ele
perguntou, quebrando o silêncio.
- Então, ... o senhor conhece esse Ganalf, ou esse Elrond? –
Perguntou em dúvida, olhando nos olhos do diretor.
- Conheço-o de nome! Não pessoalmente! – Disse Dumbledore – Tem
certeza que é só isso Harry? – Perguntou, e seus olhos cintilaram na
direção dos de Harry.
- Bem! – Disse, tentando se lembrar de detalhes do último sonho, a
noite anterior. – No último sonho, senti como se já conhecesse o
lugar para onde fui.
- E que lugar seria esse? – Perguntou Dumbledore, interessado na
resposta.
- Me pareceu a floresta proibida! Mas, ... diferente, com outro tipo
de vegetação! – Disse meio incerto.
Como poderia ser a floresta proibida com aquelas árvores, aquela paz,
como se não houvesse seres, que podiam matar ao menor movimento, como
as aranhas. Foi pensando nelas (ique ironia/i) que Harry achou
conhecer auqela depressão. Era igual àquela onde ele e Rony
encontraram Aragoge, amigo de Hagrid; uma aranha de mais de três
metros de altura.
- E, o que o leva a crer que era a floresta, Harry? – Perguntou
Dumbledore, "inocentemente".
- Por causa da depressão. Foi onde, no meu segundo ano, encontrei,
assim como Rony, a aranha Aragoge. E a depressão é a mesmado meu
sonho. Tenho certeza! – Disse, sem acreditar que o fizera.
- Bem, Harry! Obrigadopor ter me contadotudo, ... e suas suspeitas
também! Mas é melhor você ir, pois seus amigos devem estar
preocupados com você! – Disse Dumbledore, recostando-se na poltrona,
e tirando os óculos.
Harry confirmou com a cabeça, desejou boa-noite e se retirou, ms
antes de ir para a torre da grifinória, iria à sala de Lupin. Será possível?! – Perguntava-se Dumbledore, após a saída de Harry.