Defesa Contra as Artes das Trevas
Toc, toc, toc.
- Pode entrar, Harry! – Disse Lupin.
- Como sabia que era eu? – Perguntou admirado ao professor.
- Quem mais viria aqui depois do jantar? – Ele sorriu – Rony e
Hemione me disseram, que você viria. Sente-se. – completou Lupin,
ao ver a cara de espanto de Harry.
Harry obedeceu e se sentou, na primeira certaeira, ficando de
frente para Lupin, que estava sentado em sua mesa.
- Então, ... conte como o senhor está, e ... meu padrinho? Tem
notícia dele ultimamente? – Perguntou Harry ansioso, acrescentando
– É que não tenho tido notícias dele desde meu aniversário!
- Não se preocupe, Harry. Almofadinhas está bem. Aliás, isso me
lembra uma coisa! – Lupin se levanta, sai por uma porta lateral, e
rapidamente retorna, segurando um enorme cão negro, pela coleira –
Dumbledore não chamou somente a min para o castelo. – E abriu um
sorriso com a cena que viu.
Harry, ao ver o padrinho, soltou um "Sírius" admirado, pois
não esperava encontra-lo em Hogwarts. Correu a afagar a cabeça do
cachorro, enquanto Lupin trancava a porta, para não terem nenhuma
visita surpresa. Após trancada a porta, Sírius retorna a sua forma
humana, e abraça o afilhado.
- Harry! A quanto tempo!Como está? – Perguntou Sírius, após o
abraço e, sentando-se de frente para Harry.
- Bem! Agora que vocês – E indicou Sírius e Lupin com a cabeça –
estão aqui melhor ainda! – E sorriu.
Após conversarem sobre diferentes assuntos, Harry teve que
retornar para a torre da grifinória. Quando estava no meio do
caminho, lembrou-se de que não sabia a senha. E agora? Pensou. Sua
sorte foi que encontrou Rony e Hemione, em frente ao quadro da mulher
gorda, esperando-o. E para sua alegria, percebeu que estavam de mãos
dadas, que trataram de soltar ao verem-no se aproximar.
Ao entrarem na sala comunal da grifinória (/i),
àquela hora vazia, decidem ir dormir, pois no dia seguinte começariam
as aulas. Despediram-se e subiram para os dormitórios, onde se lia 5ª
série. Entraram e encontraram os demais quintanistas adormecidos,
trocaram-se e foram dormir, pois no dia seguinte a maratona de aulas
começaria.
Toc, toc, toc.
- Pode entrar, Harry! – Disse Lupin.
- Como sabia que era eu? – Perguntou admirado ao professor.
- Quem mais viria aqui depois do jantar? – Ele sorriu – Rony e
Hemione me disseram, que você viria. Sente-se. – completou Lupin,
ao ver a cara de espanto de Harry.
Harry obedeceu e se sentou, na primeira certaeira, ficando de
frente para Lupin, que estava sentado em sua mesa.
- Então, ... conte como o senhor está, e ... meu padrinho? Tem
notícia dele ultimamente? – Perguntou Harry ansioso, acrescentando
– É que não tenho tido notícias dele desde meu aniversário!
- Não se preocupe, Harry. Almofadinhas está bem. Aliás, isso me
lembra uma coisa! – Lupin se levanta, sai por uma porta lateral, e
rapidamente retorna, segurando um enorme cão negro, pela coleira –
Dumbledore não chamou somente a min para o castelo. – E abriu um
sorriso com a cena que viu.
Harry, ao ver o padrinho, soltou um "Sírius" admirado, pois
não esperava encontra-lo em Hogwarts. Correu a afagar a cabeça do
cachorro, enquanto Lupin trancava a porta, para não terem nenhuma
visita surpresa. Após trancada a porta, Sírius retorna a sua forma
humana, e abraça o afilhado.
- Harry! A quanto tempo!Como está? – Perguntou Sírius, após o
abraço e, sentando-se de frente para Harry.
- Bem! Agora que vocês – E indicou Sírius e Lupin com a cabeça –
estão aqui melhor ainda! – E sorriu.
Após conversarem sobre diferentes assuntos, Harry teve que
retornar para a torre da grifinória. Quando estava no meio do
caminho, lembrou-se de que não sabia a senha. E agora? Pensou. Sua
sorte foi que encontrou Rony e Hemione, em frente ao quadro da mulher
gorda, esperando-o. E para sua alegria, percebeu que estavam de mãos
dadas, que trataram de soltar ao verem-no se aproximar.
Ao entrarem na sala comunal da grifinória (/i),
àquela hora vazia, decidem ir dormir, pois no dia seguinte começariam
as aulas. Despediram-se e subiram para os dormitórios, onde se lia 5ª
série. Entraram e encontraram os demais quintanistas adormecidos,
trocaram-se e foram dormir, pois no dia seguinte a maratona de aulas
começaria.
