Visita a Hogsmead:
Aurores
Na manhã seguinte, Rony e Hemione tentaram, de todos os meios, fazerem Harry dizer quem seria seu par. Harry, porém, nada disse, pois combinara com Gina que fariam surpresa a todos, quando aparecessem no salão; Gina, claro, adorou a idéia. A parte ruim era aturar os amigos sempre fazendo as mesmas perguntas "Com quem você vai?" ou "Quem é seu par?", porém ambos respondiam "no baile vocês vão ver!", e assim os dias passaram. Visita a Hogsmead na tarde de sexta-feira! – disse Rony, abraçado a Hemione, na poltrona em frente à lareira. Ótimo! Podemos reabastecer nosso estoque de bomba de bosta, e de fogos de artifícios Dr. Filibusteiro! – disse Fred, enquanto descia a escada, que levavam aos dormitórios, para seu irmão Jorge. É! Fora que podemos trazer mais algumas "coisinhas". – completou Jorge, com um olhar que dizia "aí tem!".
Harry, que descia a escada atrás de Jorge, não pôde conter um
sorriso. Seu olhar percorre, rapidamente, o salão comunal da Grifinória,
e avistou Gina que, como sempre, estava lendo. Quando localizou os amigos
foi se reunir a eles. Devido ao aviso afixado, o salão comunal pareceu se
agitar, pois seria a 1ª visita ao povoado desde que chegaram ao castelo.
Harry, assim como os demais, estava muito contente em poder sair e
passear um pouco. Algo que andava incomodando, porém, saiu de sua boca
antes que pudesse se conter. Já repararam que essa vai ser a nossa 1ª visita ao povoado, esse ano? – perguntou Harry, enquanto se inclinava para que somente Rony e Hemione ouvissem o que dizia. Hum! ... Hum! – concordou Rony. Harry, isso é fácil de saber o porquê! Dumbledore deve estar preocupado com tudo o que esta acontecendo, e não deve ter achado que seria bom expor os alunos, sem necessidade! – falou Hemione, olhando de Harry para Rony, e novamente para Harry. É, acho que você está certa. Mas, por que ele deixou agora? – perguntou Harry. Hum! Talvez Dumbledore ache que, com o povoado cheio de aurores, não haja perigo algum para nós! – disse Rony pensativo. Também acho! – disse Hemione com um longo suspiro – Bom, vamos almoçar, antes que fique tarde! – e, com isso, os três saíram do salão comunal, e foram almoçar.
Os dias seguintes passaram-se rapidamente, e sem maiores incidentes,
tirando o fato de Snape ter tirado cinqüenta pontos da Grifinória, porque
Neville, acidentalmente, derramara sua poção em cima dele, e dar-lhe uma
detenção. Os pontos, porém, foram recuperados nas outras aulas por
Hemione. Na sexta, após o almoço, os alunos do terceiro ano em diante,
saíram para Hogsmead. Snufles não gostou nem um pouco de não poder vir conosco! – disse Harry, lembrando-se da discussão que presenciara, escondido, entre o padrinho e Lupin. É? E o que ele disse? – perguntou Rony olhando a cara triste de Harry.
Por mais que Harry soubesse que era perigoso Sírius sair do castelo,
mesmo na forma animaga, gostaria que o padrinho pudesse estar ali com
eles. Disse que não fugiu de Azkaban para ficar novamente preso! – respondeu Harry cabisbaixo. – Estou muito preocupado com ele! Com o temperamento dele, não duvido que tente sair sem ser visto! – completou com a voz triste. Harry, ele não faria isso! – disse Hemione, começando a se preocupar também. Não sei não! – disse Rony, segurando a mão de Hemione – Mas acho melhor mudarmos de assunto. Estamos chegando! Que tal irmos ao TRÊS VASSOURAS tomar uma cerveja amanteigada? – perguntou Harry, tentando afastar Sírius de sua cabeça. Ótima idéia! – concordaram Rony e Hemione. E juntos, os três foram ao bar de Madame Rosmerta.
O bar três vassouras era um lugar muito visitado, e comentado na
região. Nenhum aluno que visitasse o povoado não voltaria ao castelo sem
tomar uma cerveja amanteigada no bar. Quando os três entraram, viram que
o bar estava mais cheio que de costume, e eles estranharam muito.
Enquanto Harry e Rony procuravam uma mesa, o que foi difícil, Hemione foi
pegar as bebidas. Caramba, como isso aqui ta cheio! – exclamou Rony, após conseguirem uma mesa, perto de uma janela, um pouco afastada das outras. O que proporcionava um pouco de privacidade. É. O que será que ta acontecendo? – perguntou Harry, olhando ao redor, o bar lotado. Isso se deve ao que aconteceu! – respondeu Hemione que acabara de chegar, com as bebidas e, se sentando ao lado de Rony. Hã! Não entendi, mione! O que quer dizer? – perguntou Rony, olhando Hemione confuso. Ai, Rony! Isso é óbvio! Eles estão interessados no caso Black! – disse Hemione com seu ar de sabe-tudo. Você quer dizer, a Lupin ter sido visto com Snufles? – perguntou Harry, num tom que somente Rony e Mione pudessem ouvir. Hum! Hum! Exatamente! – concordou Hemione com um aceno de cabeça. Quer dizer que são apenas curiosos? – perguntou Rony. Alguns. Entre essas pessoas tem aurores do ministério! – disse Hemione num sussurro.
Quando Hemione terminou de dizer isso, o estômago de Harry afundou,
e ele gelou por dentro. A primeira coisa em que pensou foi em Sírius e no
perigo que ele corria se fosse descoberto. Lembrou-se do seu terceiro ano
quando quase perdera o padrinho para o beijo do dementador.
Involuntariamente, percorreu o bar com o olhar, tentando descobrir quem,
dentre aquelas pessoas eram aurores mandados por Fudge. Harry! Você está bem? – perguntou Hemione, preocupada com o olhar do amigo. Hã! Sim, sim, eu estou bem, mioen! – respondeou Harry, recuperando-se do seu devaneio. – Podemos ir? – perguntou, olhando significativamente para os amigos. Ah! Claro Harry! Vamos! – respondeu Rony, e juntos, os três saíram do bar, o mais rápido que conseguiram, sem chamarem atenção.
Quando saíram, os três decidiram caminhar um pouco para tirarem os
aurores da cabeça, e quando perceberam estavam em frente a i"casa dos
gritos"/i. Ficaram contemplando-a , enquanto lembravam-se de quando
encontraram Sírius pela primeira vez. Entreolharam-se e sorriram, ao
perceberem que estiveram pensando a mesma coisa. Como o tempo passa rápido! – suspirou Hemione, apoiando-se na cerca. É, parece que foi ontem que tudo aconteceu! – falou Rony, lembrando-se com uma careta, a dor que sentira, quando sua perna se partira. Sim! Agora isso tudo! Quase o perdi naquele ano, e não vou deixar que isso volte a acontecer! – disse Harry, mais para si do que pára os outros.
Rony e Hemione se entreolharam. Conhecendo o amigo como conheciam
tinham certeza de que ele iria fazer o que fosse para manter Sírius em
liberdade. Harry, não faça nenhuma besteira! – disse Hemione, como se lesse os pensamentos de Harry. Hã! Como o quê? – perguntou "inocentemente" à amiga. Como? Como ir atrás daqueles anéis que, pelo que li, são apenas uma lenda! – Hemione de repente arregalou os olhos, e parou de falar. Ah! Pelo visto, você andou pesquisando mais do que devia. – falou Rony olhando a namorada de esguelha, a qual baixou os olhos corando furiosamente. O que descobriu, além do que nos mostrou? – perguntou Harry cautelosamente à amiga. Bem, eu estava pesquisando para o dever do profº Bins, e encontrei uma lenda sobre os anéis. – Hemione falou olhando os dois, que encolheram os ombros, eles ainda não tinham feito a lição. E o que dizia? – perguntou Rony sem rodeios. Dizia que os anéis, usados em conjunto, liberariam um poder imenso, expulsando o mal do mundo. Porém, apenas em conjunto. – ela frisou isso. E se não for em conjunto? = Harry perguntou.
Hemione ponderou se devia, ou não, reponder àquela pergunta. Porém,
diante do olhar que os dois lhe lançaram, achou melhor responder.
Uma desgraça! – como eles não entenderam, ela continuou – Vocês já ouviram falar do ditado que diz "o feitiço voltou-se contra o feiticeiro"? – quando concordaram, ela prosseguiu – Pois, literalmente, é isso o que pode acontecer. – quando olhou para Harry e Rony, viu que haviam ficado chocados. Você está querendo nos dizer que se algo der errado, as trevas dominarão o mundo? É isso? – perguntou Harry, preocupadíssimo com tal possibilidade. Sim! – disse Hemione com a cabeça abaizada – E, isso não é tudo. Tem mais? – perguntou Rony, recuperando-se do susto, com uma voz anormalmente aguda.
Hemine respirou fundo e prosseguiu. Se o feitiço se voltar, não só as trevas dominarão, como também, todos áqueles que portarem os anéis, serão escravizados, pelos mesmos, e não terão mais vontade própria.
Harry ficou ponderando sobre o que ouviu. Se tudo desse certo,
Voldemort e os seus aliados seriam, enfim, destruídos. Se tudo desse
errado, porém, os nove portadores dos anéis seriam escravizados, e o
mundo dominado pelas trevas. O que fazer? Harry sabia que Voldemort logo
descobriria a localização dos anéis, e se ele nada fizesse, Voldemort os
obteria para destruir tudo o que pudesse.
Pensando em tudo o que fora discutido, Harry, Rony, e Hemione,
voltaram para o castelo. Eles nem notaram que um gato os vigiava
discretamente todo o tempo, desde que saíram da escola.
Na manhã seguinte, Rony e Hemione tentaram, de todos os meios, fazerem Harry dizer quem seria seu par. Harry, porém, nada disse, pois combinara com Gina que fariam surpresa a todos, quando aparecessem no salão; Gina, claro, adorou a idéia. A parte ruim era aturar os amigos sempre fazendo as mesmas perguntas "Com quem você vai?" ou "Quem é seu par?", porém ambos respondiam "no baile vocês vão ver!", e assim os dias passaram. Visita a Hogsmead na tarde de sexta-feira! – disse Rony, abraçado a Hemione, na poltrona em frente à lareira. Ótimo! Podemos reabastecer nosso estoque de bomba de bosta, e de fogos de artifícios Dr. Filibusteiro! – disse Fred, enquanto descia a escada, que levavam aos dormitórios, para seu irmão Jorge. É! Fora que podemos trazer mais algumas "coisinhas". – completou Jorge, com um olhar que dizia "aí tem!".
Harry, que descia a escada atrás de Jorge, não pôde conter um
sorriso. Seu olhar percorre, rapidamente, o salão comunal da Grifinória,
e avistou Gina que, como sempre, estava lendo. Quando localizou os amigos
foi se reunir a eles. Devido ao aviso afixado, o salão comunal pareceu se
agitar, pois seria a 1ª visita ao povoado desde que chegaram ao castelo.
Harry, assim como os demais, estava muito contente em poder sair e
passear um pouco. Algo que andava incomodando, porém, saiu de sua boca
antes que pudesse se conter. Já repararam que essa vai ser a nossa 1ª visita ao povoado, esse ano? – perguntou Harry, enquanto se inclinava para que somente Rony e Hemione ouvissem o que dizia. Hum! ... Hum! – concordou Rony. Harry, isso é fácil de saber o porquê! Dumbledore deve estar preocupado com tudo o que esta acontecendo, e não deve ter achado que seria bom expor os alunos, sem necessidade! – falou Hemione, olhando de Harry para Rony, e novamente para Harry. É, acho que você está certa. Mas, por que ele deixou agora? – perguntou Harry. Hum! Talvez Dumbledore ache que, com o povoado cheio de aurores, não haja perigo algum para nós! – disse Rony pensativo. Também acho! – disse Hemione com um longo suspiro – Bom, vamos almoçar, antes que fique tarde! – e, com isso, os três saíram do salão comunal, e foram almoçar.
Os dias seguintes passaram-se rapidamente, e sem maiores incidentes,
tirando o fato de Snape ter tirado cinqüenta pontos da Grifinória, porque
Neville, acidentalmente, derramara sua poção em cima dele, e dar-lhe uma
detenção. Os pontos, porém, foram recuperados nas outras aulas por
Hemione. Na sexta, após o almoço, os alunos do terceiro ano em diante,
saíram para Hogsmead. Snufles não gostou nem um pouco de não poder vir conosco! – disse Harry, lembrando-se da discussão que presenciara, escondido, entre o padrinho e Lupin. É? E o que ele disse? – perguntou Rony olhando a cara triste de Harry.
Por mais que Harry soubesse que era perigoso Sírius sair do castelo,
mesmo na forma animaga, gostaria que o padrinho pudesse estar ali com
eles. Disse que não fugiu de Azkaban para ficar novamente preso! – respondeu Harry cabisbaixo. – Estou muito preocupado com ele! Com o temperamento dele, não duvido que tente sair sem ser visto! – completou com a voz triste. Harry, ele não faria isso! – disse Hemione, começando a se preocupar também. Não sei não! – disse Rony, segurando a mão de Hemione – Mas acho melhor mudarmos de assunto. Estamos chegando! Que tal irmos ao TRÊS VASSOURAS tomar uma cerveja amanteigada? – perguntou Harry, tentando afastar Sírius de sua cabeça. Ótima idéia! – concordaram Rony e Hemione. E juntos, os três foram ao bar de Madame Rosmerta.
O bar três vassouras era um lugar muito visitado, e comentado na
região. Nenhum aluno que visitasse o povoado não voltaria ao castelo sem
tomar uma cerveja amanteigada no bar. Quando os três entraram, viram que
o bar estava mais cheio que de costume, e eles estranharam muito.
Enquanto Harry e Rony procuravam uma mesa, o que foi difícil, Hemione foi
pegar as bebidas. Caramba, como isso aqui ta cheio! – exclamou Rony, após conseguirem uma mesa, perto de uma janela, um pouco afastada das outras. O que proporcionava um pouco de privacidade. É. O que será que ta acontecendo? – perguntou Harry, olhando ao redor, o bar lotado. Isso se deve ao que aconteceu! – respondeu Hemione que acabara de chegar, com as bebidas e, se sentando ao lado de Rony. Hã! Não entendi, mione! O que quer dizer? – perguntou Rony, olhando Hemione confuso. Ai, Rony! Isso é óbvio! Eles estão interessados no caso Black! – disse Hemione com seu ar de sabe-tudo. Você quer dizer, a Lupin ter sido visto com Snufles? – perguntou Harry, num tom que somente Rony e Mione pudessem ouvir. Hum! Hum! Exatamente! – concordou Hemione com um aceno de cabeça. Quer dizer que são apenas curiosos? – perguntou Rony. Alguns. Entre essas pessoas tem aurores do ministério! – disse Hemione num sussurro.
Quando Hemione terminou de dizer isso, o estômago de Harry afundou,
e ele gelou por dentro. A primeira coisa em que pensou foi em Sírius e no
perigo que ele corria se fosse descoberto. Lembrou-se do seu terceiro ano
quando quase perdera o padrinho para o beijo do dementador.
Involuntariamente, percorreu o bar com o olhar, tentando descobrir quem,
dentre aquelas pessoas eram aurores mandados por Fudge. Harry! Você está bem? – perguntou Hemione, preocupada com o olhar do amigo. Hã! Sim, sim, eu estou bem, mioen! – respondeou Harry, recuperando-se do seu devaneio. – Podemos ir? – perguntou, olhando significativamente para os amigos. Ah! Claro Harry! Vamos! – respondeu Rony, e juntos, os três saíram do bar, o mais rápido que conseguiram, sem chamarem atenção.
Quando saíram, os três decidiram caminhar um pouco para tirarem os
aurores da cabeça, e quando perceberam estavam em frente a i"casa dos
gritos"/i. Ficaram contemplando-a , enquanto lembravam-se de quando
encontraram Sírius pela primeira vez. Entreolharam-se e sorriram, ao
perceberem que estiveram pensando a mesma coisa. Como o tempo passa rápido! – suspirou Hemione, apoiando-se na cerca. É, parece que foi ontem que tudo aconteceu! – falou Rony, lembrando-se com uma careta, a dor que sentira, quando sua perna se partira. Sim! Agora isso tudo! Quase o perdi naquele ano, e não vou deixar que isso volte a acontecer! – disse Harry, mais para si do que pára os outros.
Rony e Hemione se entreolharam. Conhecendo o amigo como conheciam
tinham certeza de que ele iria fazer o que fosse para manter Sírius em
liberdade. Harry, não faça nenhuma besteira! – disse Hemione, como se lesse os pensamentos de Harry. Hã! Como o quê? – perguntou "inocentemente" à amiga. Como? Como ir atrás daqueles anéis que, pelo que li, são apenas uma lenda! – Hemione de repente arregalou os olhos, e parou de falar. Ah! Pelo visto, você andou pesquisando mais do que devia. – falou Rony olhando a namorada de esguelha, a qual baixou os olhos corando furiosamente. O que descobriu, além do que nos mostrou? – perguntou Harry cautelosamente à amiga. Bem, eu estava pesquisando para o dever do profº Bins, e encontrei uma lenda sobre os anéis. – Hemione falou olhando os dois, que encolheram os ombros, eles ainda não tinham feito a lição. E o que dizia? – perguntou Rony sem rodeios. Dizia que os anéis, usados em conjunto, liberariam um poder imenso, expulsando o mal do mundo. Porém, apenas em conjunto. – ela frisou isso. E se não for em conjunto? = Harry perguntou.
Hemione ponderou se devia, ou não, reponder àquela pergunta. Porém,
diante do olhar que os dois lhe lançaram, achou melhor responder.
Uma desgraça! – como eles não entenderam, ela continuou – Vocês já ouviram falar do ditado que diz "o feitiço voltou-se contra o feiticeiro"? – quando concordaram, ela prosseguiu – Pois, literalmente, é isso o que pode acontecer. – quando olhou para Harry e Rony, viu que haviam ficado chocados. Você está querendo nos dizer que se algo der errado, as trevas dominarão o mundo? É isso? – perguntou Harry, preocupadíssimo com tal possibilidade. Sim! – disse Hemione com a cabeça abaizada – E, isso não é tudo. Tem mais? – perguntou Rony, recuperando-se do susto, com uma voz anormalmente aguda.
Hemine respirou fundo e prosseguiu. Se o feitiço se voltar, não só as trevas dominarão, como também, todos áqueles que portarem os anéis, serão escravizados, pelos mesmos, e não terão mais vontade própria.
Harry ficou ponderando sobre o que ouviu. Se tudo desse certo,
Voldemort e os seus aliados seriam, enfim, destruídos. Se tudo desse
errado, porém, os nove portadores dos anéis seriam escravizados, e o
mundo dominado pelas trevas. O que fazer? Harry sabia que Voldemort logo
descobriria a localização dos anéis, e se ele nada fizesse, Voldemort os
obteria para destruir tudo o que pudesse.
Pensando em tudo o que fora discutido, Harry, Rony, e Hemione,
voltaram para o castelo. Eles nem notaram que um gato os vigiava
discretamente todo o tempo, desde que saíram da escola.
