O baile: A
entrada
Harry ficou andando, de um lado para o outro do corredor, a espera de Gina. Ele se sentia muito estranho com tudo o que estava sentindo, nesses últimos meses, com relação a ela. Sempre que a via seu coração disparava, suas mãos ficavam frias e sua respiração irregular. Nos treinos não conseguia se concentrar, só pensando nela. Então, a lembrança a despeito do sentia sobre Gina na casa de Rony aflorou em sua mente, e ele sentiu seu rosto corar. Respirando fundo, tirou tais pensamentos da cabeça, e ficou a admirar os jardins.
Na curva do corredor, Gina o encontrou apoiado na janela. Ficou a admirá-lo por um momento, vendo seus cabelos negros dançar com o vento, sua respiração lenta, como se pensasse em alguém, e seu olhar distante, para além das estrelas. Respirou fundo e foi de encontro a ele, àquele garoto com quem sonhava todas as noites a lhe roubar um beijo, aquele garoto que a salvou de Voldemort, aquele garoto que a olhou com admiração quando conseguiu a vaga de goleira. Parou a uns dois passos de distância, olhou-o com doçura e tocou-lhe o ombro.
Harry virou-se e ficou a contemplar Gina, aparentemente, sem palavras para descreve-la. De início ele não a reconheceu, mas passado o susto, e olhado dentro daqueles olhos castanhos, teve certeza de quem era, e lhe lançou um sorriso, que a muito não dava, e foi retribuído. Gi! – disse sem ar – Você está linda! Parece um anjo! – Harry disse, incapaz de parar de admira-la, ou de sorrir. Ele sentiu uma vontade louca de beija-la, mas se conteve, não queria assustá-la, ou pior magoá-la. Obrigada, Harry! Você também! – Gina disse num fio de voz, ficando escalarte, e com um leve sorriso. Ela também teve uma vontade de beijá-lo, de abraçá-lo, porém se conteve.
Ficaram se olhando por uns minutos, incapazes de falar, então, Harry tomou as rédeas da situação. Hum! – pigarreou – Então, vamos? – perguntou, estendendo a mão para Gina. Claro! – Gina respondeu, e dando o braço a Harry, dirigiram-se ao salão principal para a festa.
* * * * * *
O salão principal estava decorado magnificamente àquela noite. Abóboras iluminadas davam um ar romântico as mesinhas, para até quatro pessoas, espalhadas pelo salão. Velas flutuavam perto do teto dando um ar de penumbra embaixo. O teto encantado, mostrando o céu lá fora, estava sem nuvens, porém com muitas estrelas. Os estudantes adoraram a nova decoração, bem como os professores, que riam e se divertiam. Havia, do lado da mesa dos professores, um palco, decerto alguém, ou um grupo, iria se apresentar.
Quando Harry e Gina entraram no salão cabeças se viraram para eles. Depois, houve, muitos cochichos, principalmente, entre as meninas, enquanto dirigiam-se à mesa, onde Rony e Hemione estavam. Oi! – disse Harry, enquanto puxava a cadeira para Gina, no momento em que esta se sentava. Rony olhou de Gina, que fingia não notar o olhar do irmão, para Harry, que o encarava obstinado. Se enclinando para Harry, pergunta. Por que não me contou que vinha com a Gina? – encarando Harry. Por – por nada! – disse Harry começando a ficar nervoso. – Que – queria fazer uma surpresa! – Harry disse a primeira coisa que lhe veio a mente. Nem ele próprio sabia o porque de não ter dito.
Rony olhou desconfiado, porém antes que pudesse falar mais alguma coisa, Dumbledore, batendo com o cabo do garfo no cálice de vinho, chamou a atenção dos estudantes. Todos se viraram para ouvi-lo, e fez-se silêncio. Boa-noite, a todos! Gostaria de dizer umas palavrinhas antes desta festa magnífica ter início. – ele olhou os presentes com seus olhos azuis penetrantes, e continuou – Como todos vocês sabem Voldemort retornou – muitos se assustaram ao ouvirem esse nome – Por isso – continuou – Após as férias de natal, algumas matérias terão maior destaque, na parte prática – nessa hora o burburinho cessou – Poções, Defesa Contra as Artes das Trevas, Transfiguração e Feitiços – Dumbledore queria dizer mais algo, porém, ao olhar Minerva, que lhe lançou um olhar severo, ele desistiu, suspirou e, então, prosseguiu – Isso é tudo. Bom apetite!
Após suas palavras, o salão principal encheu-se de música. Os instrumentos, que estavam no palco, começaram a tocar. Os estudantes, então, foram para a pista de dança se divertir. Fred e Jorge davam um show à parte. Do lado extremo ao que Harry estava, Draco Malfoy estava emburrado, pois Pansy Parkinson insistia que deviam dançar. Crabbe e Goyle, novamente, não arranjaram par para o baile. Rony, vamos dançar! – disse Hemione, mais mandando do que pedindo. Hã! – fez Rony, e quando ia falar Mione lançou-lhe um olhar de quem diz i"é melhor você não me dizer não"/i. Sem saída, lavantou-se, pegou na mão da namorada e foram dançar. Achei que Rony ia explodir! – disse Gina divertida à Harry. Hum...hum! – concordou Harry, seguindo com o olhar os amigos dançando. Então, virou a cabeça para Giny e perguntou – Me concede essa dança, nobre senhorita? – e sorriu. Claro! Ó gentil cavalheiro! – sorrindo estendeu a mão para Harry, e juntos se dirigiram para a pista de dança.
Harry ficou andando, de um lado para o outro do corredor, a espera de Gina. Ele se sentia muito estranho com tudo o que estava sentindo, nesses últimos meses, com relação a ela. Sempre que a via seu coração disparava, suas mãos ficavam frias e sua respiração irregular. Nos treinos não conseguia se concentrar, só pensando nela. Então, a lembrança a despeito do sentia sobre Gina na casa de Rony aflorou em sua mente, e ele sentiu seu rosto corar. Respirando fundo, tirou tais pensamentos da cabeça, e ficou a admirar os jardins.
Na curva do corredor, Gina o encontrou apoiado na janela. Ficou a admirá-lo por um momento, vendo seus cabelos negros dançar com o vento, sua respiração lenta, como se pensasse em alguém, e seu olhar distante, para além das estrelas. Respirou fundo e foi de encontro a ele, àquele garoto com quem sonhava todas as noites a lhe roubar um beijo, aquele garoto que a salvou de Voldemort, aquele garoto que a olhou com admiração quando conseguiu a vaga de goleira. Parou a uns dois passos de distância, olhou-o com doçura e tocou-lhe o ombro.
Harry virou-se e ficou a contemplar Gina, aparentemente, sem palavras para descreve-la. De início ele não a reconheceu, mas passado o susto, e olhado dentro daqueles olhos castanhos, teve certeza de quem era, e lhe lançou um sorriso, que a muito não dava, e foi retribuído. Gi! – disse sem ar – Você está linda! Parece um anjo! – Harry disse, incapaz de parar de admira-la, ou de sorrir. Ele sentiu uma vontade louca de beija-la, mas se conteve, não queria assustá-la, ou pior magoá-la. Obrigada, Harry! Você também! – Gina disse num fio de voz, ficando escalarte, e com um leve sorriso. Ela também teve uma vontade de beijá-lo, de abraçá-lo, porém se conteve.
Ficaram se olhando por uns minutos, incapazes de falar, então, Harry tomou as rédeas da situação. Hum! – pigarreou – Então, vamos? – perguntou, estendendo a mão para Gina. Claro! – Gina respondeu, e dando o braço a Harry, dirigiram-se ao salão principal para a festa.
* * * * * *
O salão principal estava decorado magnificamente àquela noite. Abóboras iluminadas davam um ar romântico as mesinhas, para até quatro pessoas, espalhadas pelo salão. Velas flutuavam perto do teto dando um ar de penumbra embaixo. O teto encantado, mostrando o céu lá fora, estava sem nuvens, porém com muitas estrelas. Os estudantes adoraram a nova decoração, bem como os professores, que riam e se divertiam. Havia, do lado da mesa dos professores, um palco, decerto alguém, ou um grupo, iria se apresentar.
Quando Harry e Gina entraram no salão cabeças se viraram para eles. Depois, houve, muitos cochichos, principalmente, entre as meninas, enquanto dirigiam-se à mesa, onde Rony e Hemione estavam. Oi! – disse Harry, enquanto puxava a cadeira para Gina, no momento em que esta se sentava. Rony olhou de Gina, que fingia não notar o olhar do irmão, para Harry, que o encarava obstinado. Se enclinando para Harry, pergunta. Por que não me contou que vinha com a Gina? – encarando Harry. Por – por nada! – disse Harry começando a ficar nervoso. – Que – queria fazer uma surpresa! – Harry disse a primeira coisa que lhe veio a mente. Nem ele próprio sabia o porque de não ter dito.
Rony olhou desconfiado, porém antes que pudesse falar mais alguma coisa, Dumbledore, batendo com o cabo do garfo no cálice de vinho, chamou a atenção dos estudantes. Todos se viraram para ouvi-lo, e fez-se silêncio. Boa-noite, a todos! Gostaria de dizer umas palavrinhas antes desta festa magnífica ter início. – ele olhou os presentes com seus olhos azuis penetrantes, e continuou – Como todos vocês sabem Voldemort retornou – muitos se assustaram ao ouvirem esse nome – Por isso – continuou – Após as férias de natal, algumas matérias terão maior destaque, na parte prática – nessa hora o burburinho cessou – Poções, Defesa Contra as Artes das Trevas, Transfiguração e Feitiços – Dumbledore queria dizer mais algo, porém, ao olhar Minerva, que lhe lançou um olhar severo, ele desistiu, suspirou e, então, prosseguiu – Isso é tudo. Bom apetite!
Após suas palavras, o salão principal encheu-se de música. Os instrumentos, que estavam no palco, começaram a tocar. Os estudantes, então, foram para a pista de dança se divertir. Fred e Jorge davam um show à parte. Do lado extremo ao que Harry estava, Draco Malfoy estava emburrado, pois Pansy Parkinson insistia que deviam dançar. Crabbe e Goyle, novamente, não arranjaram par para o baile. Rony, vamos dançar! – disse Hemione, mais mandando do que pedindo. Hã! – fez Rony, e quando ia falar Mione lançou-lhe um olhar de quem diz i"é melhor você não me dizer não"/i. Sem saída, lavantou-se, pegou na mão da namorada e foram dançar. Achei que Rony ia explodir! – disse Gina divertida à Harry. Hum...hum! – concordou Harry, seguindo com o olhar os amigos dançando. Então, virou a cabeça para Giny e perguntou – Me concede essa dança, nobre senhorita? – e sorriu. Claro! Ó gentil cavalheiro! – sorrindo estendeu a mão para Harry, e juntos se dirigiram para a pista de dança.
