O beijo
Após a saída dos amigos da mesa, Harry chamou Gina para passearem pelos jardins, o qual ela aceitou na hora; não agüentava mais ficar no salão principal, com todos os cochichos e as caretas de mal- humor de Rony. Sem nem ao menos olhar para a pista de dança, onde Rony e Hemione dançavam, uma música lenta, Harry e Gina saíram do salão principal.
A noite, àquele dia, estava muito estrelado, sem nuvens e com uma lua nova, que sorria a seus admiradores. O ar da noite estava agradável, e tinha um cheiro de folhas molhadas. Em alguns pontos era possível notar a presença de casais, que procuravam por um pouco de privacidade nas moitas. Passando por eles, continuaram a andar por mais um tempo, até que pararam para olhar o céu estrelado. Como a noite está linda! – comentou Gina, admirando o céu. É .......sim, está! – respondeu Harry. Olhando, então, para Gina, perguntou – Por que não vamos ver o lago, e ficar lá um pouco? – vendo a cara que ela fizera, continuou – É que o salão principal está muito quente! (iISSO QUE DÁ NÃO TER UM AR CONDICIONADO/i). Claro! Eu também achei isso! – disse um pouco tímida.
De mãos dadas, então, rumaram para o lago. O céu se refletia nele como um espelho, tamanha era a paz nele, naquele momento. Sentaram- se encostados em uma árvore, um do lado do outro, e Gina, /i, coloca a cabecinha no ombro de Harry. Ele começa a se perguntar i"O que eu faço?"/i, sem encara-la. Que cheiro bom! – exclama Gina, após um longo suspiro. É! – respondeu Harry, em um sussurro rouco, no ouvido de Gina, causando- lhe arrepios de alegria – Parece que andou chuvendo. Sim! – diz Gina sonhadora.
Lentamente, então, ela levanta a cabeça para olhar um pouco para Harry, ao mesmo tempo em que ele desce os olhos para ela. Ficam se olhando, perdidos um nos olhos do outro. Instintivamente Harry se inclina para Gina e acaricia sua bochecha. Ela fecha os olhos apreciando aquele contato, enquanto sentia seu rosto pegar fogo. Ele, então, coloca a mão na parte de trás da orelha dela, e a traz gentilmente para mais perto. Gina, entorpecida, não resiste as carícias, nem a aproximação. Quando seus rostos se aproximam, Gina passa uma das mãos pelos cabelos de Harry, então este a beija.
Gina sente-se nas nuvens, seu coração dispara e sente-se suando frio. O mesmo acontece a Harry. Eles, então, intensificaram o beijo. Harry desce a mão, que estava na nuca de Gina, para o pescoço, e com a outra puxa-a delicadamente, pela cintura. Quando percebe, Gina já está de corpo colado ao de Harry. Ela sente a respiração dele, o coração descompassado, e suas carícias em suas costas e pescoço. Isso pareceu que levara horas. Era como se aquilo nunca mais fosse acontecer. Sentiam que se parassem, não haveria outra vez. Quando seus lábios se separaram, Gina tentou falar algo. Harry, ........! – suspirou, porém foi interrompida. Shiiiiii! Não diga nada! – e, com isso, continuaram a se beijar apaixonadamente, tentando suprir os anos passados. Ficaram, após os beijos, abraçados, a contemplar o céu estrelado, com sua lua nova, que a medida que o tempo passava ia se pondo. Eles nem perceberam que ao longe um certo cão preto os observava. Contente por eles, finalmente terem entendido que se amavam, e agora poderiam se completar.
Após a saída dos amigos da mesa, Harry chamou Gina para passearem pelos jardins, o qual ela aceitou na hora; não agüentava mais ficar no salão principal, com todos os cochichos e as caretas de mal- humor de Rony. Sem nem ao menos olhar para a pista de dança, onde Rony e Hemione dançavam, uma música lenta, Harry e Gina saíram do salão principal.
A noite, àquele dia, estava muito estrelado, sem nuvens e com uma lua nova, que sorria a seus admiradores. O ar da noite estava agradável, e tinha um cheiro de folhas molhadas. Em alguns pontos era possível notar a presença de casais, que procuravam por um pouco de privacidade nas moitas. Passando por eles, continuaram a andar por mais um tempo, até que pararam para olhar o céu estrelado. Como a noite está linda! – comentou Gina, admirando o céu. É .......sim, está! – respondeu Harry. Olhando, então, para Gina, perguntou – Por que não vamos ver o lago, e ficar lá um pouco? – vendo a cara que ela fizera, continuou – É que o salão principal está muito quente! (iISSO QUE DÁ NÃO TER UM AR CONDICIONADO/i). Claro! Eu também achei isso! – disse um pouco tímida.
De mãos dadas, então, rumaram para o lago. O céu se refletia nele como um espelho, tamanha era a paz nele, naquele momento. Sentaram- se encostados em uma árvore, um do lado do outro, e Gina, /i, coloca a cabecinha no ombro de Harry. Ele começa a se perguntar i"O que eu faço?"/i, sem encara-la. Que cheiro bom! – exclama Gina, após um longo suspiro. É! – respondeu Harry, em um sussurro rouco, no ouvido de Gina, causando- lhe arrepios de alegria – Parece que andou chuvendo. Sim! – diz Gina sonhadora.
Lentamente, então, ela levanta a cabeça para olhar um pouco para Harry, ao mesmo tempo em que ele desce os olhos para ela. Ficam se olhando, perdidos um nos olhos do outro. Instintivamente Harry se inclina para Gina e acaricia sua bochecha. Ela fecha os olhos apreciando aquele contato, enquanto sentia seu rosto pegar fogo. Ele, então, coloca a mão na parte de trás da orelha dela, e a traz gentilmente para mais perto. Gina, entorpecida, não resiste as carícias, nem a aproximação. Quando seus rostos se aproximam, Gina passa uma das mãos pelos cabelos de Harry, então este a beija.
Gina sente-se nas nuvens, seu coração dispara e sente-se suando frio. O mesmo acontece a Harry. Eles, então, intensificaram o beijo. Harry desce a mão, que estava na nuca de Gina, para o pescoço, e com a outra puxa-a delicadamente, pela cintura. Quando percebe, Gina já está de corpo colado ao de Harry. Ela sente a respiração dele, o coração descompassado, e suas carícias em suas costas e pescoço. Isso pareceu que levara horas. Era como se aquilo nunca mais fosse acontecer. Sentiam que se parassem, não haveria outra vez. Quando seus lábios se separaram, Gina tentou falar algo. Harry, ........! – suspirou, porém foi interrompida. Shiiiiii! Não diga nada! – e, com isso, continuaram a se beijar apaixonadamente, tentando suprir os anos passados. Ficaram, após os beijos, abraçados, a contemplar o céu estrelado, com sua lua nova, que a medida que o tempo passava ia se pondo. Eles nem perceberam que ao longe um certo cão preto os observava. Contente por eles, finalmente terem entendido que se amavam, e agora poderiam se completar.
