A visita à Hagrid
Já havia se passado quase um mês desde que descobriram sobre os enigmas, e que neles estava a chave para conseguirem chegar aos anéis. Os quatros estavam começando a perderem as esperanças. Houve momentos em que pensaram seriamente em invadir a sala de Elrond e procurarem pelo segundo enigma. Hermione, porém, os lembrava que Dumbledore continuava com o mapa do Maroto e, portanto, seria muito perigoso tentarem fazer isso. Assim, o mês foi passando e nada de conseguirem novas pistas. Harry, em certo momento, teve ânsia de perguntar a madame Pince se conhecia algum livro que falasse da lendo dos anéis. Os amigos, mais a namorada, o fizeram desistir, pois ninguém deveria saber o que eles procuravam.
Faltava uma semana para as férias de natal. Os Weasley ficariam no castelo por ordem dos pais, I"que saco!"/I exclamaram os gêmeos B(ps: como só maiores de 17 anos, e que tivessem terminado a escola, poderiam participar da Ordem, eles ficaram arrasados. Agora, então, estavam com raiva)/B. De acordo com os pais deles era para a segurança dos "filhotes"(que mico), eles não gostaram nem um pouco de serem chamados assim. Hermione ficaria para fazer companhia ao namorado. E Harry, bem, a única opção para ele era ficar em Hogwarts, ou retornar à rua dos alfeneiros. É claro que ele preferia Hogwarts, principalmente agora, que Sírius e Lupin estavam lá.
Quando o feriado chegou, Harry, Rony, Hermione e Gina, decidiram passearem um pouco nos jardins, uma vez que não haveria aulas. Eles, após passearem, começaram a fazerem um boneco de neve bem grande, um pouco mais alto que Rony. Hermione usou o "engorgiu" para aumentar o tamanho de uma cenoura, e colocá-la imitando um nariz. Para fazerem a boca usaram pedrinhas e a roupa, folhas. Quando terminaram, e viram os resultados, ele parecia tudo menos um boneco de neve. Eles gargalharam com a visão disso.
- Hei! Vamos vista o Hagrid. Desde que as aulas começaram nós não fomos lá! - Harry falou ofegante de tanto rir.
- Ih! É mesmo. Vamos! – concordou Rony.
Quando conseguiram se recuperar da crise de risos, que tiveram ao verem o boneco de neve, dirigiram-se a cabana de Hagrid. Enquanto caminhavam, a neve começou a cair. Hagrid, ao que parecia, estava em casa. Quando, porém, Harry pegou na maçaneta para entrar, ouviu vozes, vindo de dentro da cabana.
- Tem certeza que quer que fique com isso? – falava Hagrid, parecendo amedrontado em ter que guardar algo.
- Sim! Não posso guardar na minha sala, pois acho que alguém entrou lá e, suspeito, procurando por algo! – disse a segunda voz. Os quatro a reconheceram como sendo a voz de Elrond. – Lá não é mais seguro! – ele continuou tentando convencer Hagrid a guardar, fosse o que fosse, para não cair nas mãos erradas.
- Ok, professor! Se o senhor acha melhor! – Hagrid, então, concordou com Elrond.
Os quatro, ao ouvirem sons de passos, saíram imediatamente da porta, e se esconderam atrás de uns arbustos, a uma certa distância. Porém ainda dava para se ouvir o som de vozes.
- Muito bem, Hagrid! Agora tenho que ir! – Elrond abriu a porta, virou-se para dentro da cabana e acrescentou – Obrigado, Hagrid! E lembre-se, ninguém deve saber que isso está com você! – virou-se e rumou direto para o castelo.
Os quatro, então, saíram de detrás dos arbustos e se entreolharam. Ao longe, eles ainda conseguiam ver o professor se afastando.
- Será que Elrond entregou o segundo enigma para Hagrid? – perguntou Gina, cortando o silêncio.
- Não sei! – disse Hermione pensativa.
- É, acho que não! Seria perigoso demais, deixar Hagrid com o enigma! – disse Harry, analisando a questão.
- Ah! Finalmente decidiram me visitar! – Hagrid acabara de sair da cabana, e ostentava um sorriso que escondia, quase que completamente, seus olhos, negros como besouros.
- Ah! Olá Hagrid! – Gina tentou disfarçar o susto, com outro sorriso.
- Então! – tinham me esquecido onde eu morava? – havia em sua voz um tom de tristeza.
- Não, que é isso Hagrid! É só que ... – Harry olhava para os amigos.
- Nós estivemos muito ocupados! Você sabe, né? Os NOM's! – Hermione falou rapidamente, impedindo os outros de abrirem as bocas.
- Ah! É mesmo! Muito bom! Vocês irão tirar notas altas se continuarem estudando assim. Mas vamos, entrem! – Hagrid os convidou, e todos entraram.
- E você Hagrid? O que anda fazendo ultimamente? – Gina puxou assunto.
- Ah! Nada demais! Estou cuidando da horta e das corujas, agora que estamos de feris! – enquanto falava, Hagrid preparava um chá para eles.
Enquanto tomavam o chá e conversavam, os quatro procuravam, discretamente com o olhar, ao redor, para tentar localizar algum pedaço de pergaminho suspeito. Harry, então, viu. O pergaminho estava em cima da cama de Hagrid, seguro por uma pedra. Discretamente, com a desculpa de encher a xícara de chá, Harry foi à cama, que estava de costas para Hagrid, pegou o segundo enigma, enfiou-o no bolso, e encheu a xícara. Voltou em seguida para a mesa. Após horas conversando os quatro, despedindo-se de Hagrid e, voltaram para o salão comunal da grifinória, onde teriam mais privacidade.
Já havia se passado quase um mês desde que descobriram sobre os enigmas, e que neles estava a chave para conseguirem chegar aos anéis. Os quatros estavam começando a perderem as esperanças. Houve momentos em que pensaram seriamente em invadir a sala de Elrond e procurarem pelo segundo enigma. Hermione, porém, os lembrava que Dumbledore continuava com o mapa do Maroto e, portanto, seria muito perigoso tentarem fazer isso. Assim, o mês foi passando e nada de conseguirem novas pistas. Harry, em certo momento, teve ânsia de perguntar a madame Pince se conhecia algum livro que falasse da lendo dos anéis. Os amigos, mais a namorada, o fizeram desistir, pois ninguém deveria saber o que eles procuravam.
Faltava uma semana para as férias de natal. Os Weasley ficariam no castelo por ordem dos pais, I"que saco!"/I exclamaram os gêmeos B(ps: como só maiores de 17 anos, e que tivessem terminado a escola, poderiam participar da Ordem, eles ficaram arrasados. Agora, então, estavam com raiva)/B. De acordo com os pais deles era para a segurança dos "filhotes"(que mico), eles não gostaram nem um pouco de serem chamados assim. Hermione ficaria para fazer companhia ao namorado. E Harry, bem, a única opção para ele era ficar em Hogwarts, ou retornar à rua dos alfeneiros. É claro que ele preferia Hogwarts, principalmente agora, que Sírius e Lupin estavam lá.
Quando o feriado chegou, Harry, Rony, Hermione e Gina, decidiram passearem um pouco nos jardins, uma vez que não haveria aulas. Eles, após passearem, começaram a fazerem um boneco de neve bem grande, um pouco mais alto que Rony. Hermione usou o "engorgiu" para aumentar o tamanho de uma cenoura, e colocá-la imitando um nariz. Para fazerem a boca usaram pedrinhas e a roupa, folhas. Quando terminaram, e viram os resultados, ele parecia tudo menos um boneco de neve. Eles gargalharam com a visão disso.
- Hei! Vamos vista o Hagrid. Desde que as aulas começaram nós não fomos lá! - Harry falou ofegante de tanto rir.
- Ih! É mesmo. Vamos! – concordou Rony.
Quando conseguiram se recuperar da crise de risos, que tiveram ao verem o boneco de neve, dirigiram-se a cabana de Hagrid. Enquanto caminhavam, a neve começou a cair. Hagrid, ao que parecia, estava em casa. Quando, porém, Harry pegou na maçaneta para entrar, ouviu vozes, vindo de dentro da cabana.
- Tem certeza que quer que fique com isso? – falava Hagrid, parecendo amedrontado em ter que guardar algo.
- Sim! Não posso guardar na minha sala, pois acho que alguém entrou lá e, suspeito, procurando por algo! – disse a segunda voz. Os quatro a reconheceram como sendo a voz de Elrond. – Lá não é mais seguro! – ele continuou tentando convencer Hagrid a guardar, fosse o que fosse, para não cair nas mãos erradas.
- Ok, professor! Se o senhor acha melhor! – Hagrid, então, concordou com Elrond.
Os quatro, ao ouvirem sons de passos, saíram imediatamente da porta, e se esconderam atrás de uns arbustos, a uma certa distância. Porém ainda dava para se ouvir o som de vozes.
- Muito bem, Hagrid! Agora tenho que ir! – Elrond abriu a porta, virou-se para dentro da cabana e acrescentou – Obrigado, Hagrid! E lembre-se, ninguém deve saber que isso está com você! – virou-se e rumou direto para o castelo.
Os quatro, então, saíram de detrás dos arbustos e se entreolharam. Ao longe, eles ainda conseguiam ver o professor se afastando.
- Será que Elrond entregou o segundo enigma para Hagrid? – perguntou Gina, cortando o silêncio.
- Não sei! – disse Hermione pensativa.
- É, acho que não! Seria perigoso demais, deixar Hagrid com o enigma! – disse Harry, analisando a questão.
- Ah! Finalmente decidiram me visitar! – Hagrid acabara de sair da cabana, e ostentava um sorriso que escondia, quase que completamente, seus olhos, negros como besouros.
- Ah! Olá Hagrid! – Gina tentou disfarçar o susto, com outro sorriso.
- Então! – tinham me esquecido onde eu morava? – havia em sua voz um tom de tristeza.
- Não, que é isso Hagrid! É só que ... – Harry olhava para os amigos.
- Nós estivemos muito ocupados! Você sabe, né? Os NOM's! – Hermione falou rapidamente, impedindo os outros de abrirem as bocas.
- Ah! É mesmo! Muito bom! Vocês irão tirar notas altas se continuarem estudando assim. Mas vamos, entrem! – Hagrid os convidou, e todos entraram.
- E você Hagrid? O que anda fazendo ultimamente? – Gina puxou assunto.
- Ah! Nada demais! Estou cuidando da horta e das corujas, agora que estamos de feris! – enquanto falava, Hagrid preparava um chá para eles.
Enquanto tomavam o chá e conversavam, os quatro procuravam, discretamente com o olhar, ao redor, para tentar localizar algum pedaço de pergaminho suspeito. Harry, então, viu. O pergaminho estava em cima da cama de Hagrid, seguro por uma pedra. Discretamente, com a desculpa de encher a xícara de chá, Harry foi à cama, que estava de costas para Hagrid, pegou o segundo enigma, enfiou-o no bolso, e encheu a xícara. Voltou em seguida para a mesa. Após horas conversando os quatro, despedindo-se de Hagrid e, voltaram para o salão comunal da grifinória, onde teriam mais privacidade.
