Decisões
Já haviam se passado duas semanas desde que encontraram a nona portadora do anel. Tornaram-se amigos dela, e agora não sabiam o que fazer. Se contassem a verdade corriam o risco de serem dedurados, por ela. De longe, o pior, era contar a Dumbledore tudo o que descobriram, quando o momento chegasse. E, então, Hermione, o que vamos fazer? – perguntou Gina. Eles estavam no salão da grifinória, vazio. Acho que devemos contar a ela! – disse decisiva. Tem certeza? – perguntou Harry, um pouco receoso. É o único jeito. Além disso, foi para isso que nos tornamos amigos dela! – e repensando no que dissera – E ela é legal. Acho que se ela não aceitar, pelo menos, não irá nos dedurar! Como tem tanta certeza? – perguntou Rony. Porque ela está na corvinal! – sentenciou Hermione, como se isso fosse o suficiente. Ok! Ok! Que tal falarmos com ela amanhã a noite, após o jantar? – perguntou Gina, encerrando a discussão. Certo! – concordaram, e com isso, foram dormir.
Esperanza! Podemos falar com você? – perguntou Gina. Eles a interceptaram após o jantar. Claro! – ela falou olhando o grupo. Aqui não, vamos! – e puxaram Esperanza para uma sala de aula. Após fecharem a porta, sentaram-se nas carteiras em círculos. O que foi? – perguntou Esperanza, começando a se preocupar. – O que vão falar para mim, que ninguém mais pode ouvir?
Os amigos se entreolharam, perguntando-se quem contaria tudo a
Esperanza. Hermione, vendo que os amigos estavam incertos, tomou a
palavra. É sobre isso! – Hermione, então, mostrou o livro a Esperanza, que continuou confusa. E o que tem de mais nisso? - perguntou não entendendo nada de tudo aquilo. Achamos que você é a nona portadora do anel! – falou Harry sem rodeios. Eu o quê? – perguntou incrédula. Isso mesmo que você ouviu! – falou Rony. Cada um de nós tem algo em comum com os versos. Leia! – mandou Hermione.
Esperanza analisou os presentes e, com um suspiro, leu os dois enigmas, mais a página marcada do livro. Quando terminou, olhou os presentes e perguntou. Qual destes sou eu? Você é o gafanhoto, e como diz o enigma i"Gafanhoto, que em sua cor trás/ esperança para as almas alegrar"/i tem tudo a ver com você. A começar pelo nome; Esperanza, que significa esperança. E você adora verde; a cor do gafanhoto. – disse Hermione, como sempre eficaz. E o que pretende fazer com isso? – ela abanou os pedaços de pergaminhos. Encontrar os anéis! – disse Rony. E já sabemos onde eles estão! – completou Harry, antes que Esperanza pudesse dizer qualquer coisa. E o que eu tenho a ver com isso? – Esperanza perguntou, não entendendo seu papel naquilo tudo. Só podemos obter os anéis juntos, quero dizer, somente com os nove portadores! – disse Gina. E se eu disser que não concordo? – perguntou tentando adivinhar as reações deles. Voldemort os pegará e será o fim! – Harry falou com um pouco de raiva. Ele não estava gostando muito daquele conversê.
Todos estremeceram a menção daquele nome. Esperanza estava começando a entender a gravidade da situação. Se ela aceitasse ser a nona portadora dos anéis de poder, seria perseguida pelos comensais da morte. Se não aceitasse, porém, o mundo que conhecia seria destruído por Voldemort. Ela tinha que se decidir; ajudar ou não. Ela sabia que Voldemort era poderoso, que ele retornara e que suas forças estavam crescendo. O que ela não sabia, porém, era que teria que entrar nessa guerra diretamente. Muito bem! Podem contar comigo! Não quero que Ele vença a guerra! – ela se decidira e torcia que tudo corresse bem. Ótimo! Agora, tudo o que temos que fazer é decidir quando falaremos com os outros portadores. – e com isso saíram da sala de aula, se perceberem que na penumbra eram observados por um enorme cão negro.
Já haviam se passado duas semanas desde que encontraram a nona portadora do anel. Tornaram-se amigos dela, e agora não sabiam o que fazer. Se contassem a verdade corriam o risco de serem dedurados, por ela. De longe, o pior, era contar a Dumbledore tudo o que descobriram, quando o momento chegasse. E, então, Hermione, o que vamos fazer? – perguntou Gina. Eles estavam no salão da grifinória, vazio. Acho que devemos contar a ela! – disse decisiva. Tem certeza? – perguntou Harry, um pouco receoso. É o único jeito. Além disso, foi para isso que nos tornamos amigos dela! – e repensando no que dissera – E ela é legal. Acho que se ela não aceitar, pelo menos, não irá nos dedurar! Como tem tanta certeza? – perguntou Rony. Porque ela está na corvinal! – sentenciou Hermione, como se isso fosse o suficiente. Ok! Ok! Que tal falarmos com ela amanhã a noite, após o jantar? – perguntou Gina, encerrando a discussão. Certo! – concordaram, e com isso, foram dormir.
Esperanza! Podemos falar com você? – perguntou Gina. Eles a interceptaram após o jantar. Claro! – ela falou olhando o grupo. Aqui não, vamos! – e puxaram Esperanza para uma sala de aula. Após fecharem a porta, sentaram-se nas carteiras em círculos. O que foi? – perguntou Esperanza, começando a se preocupar. – O que vão falar para mim, que ninguém mais pode ouvir?
Os amigos se entreolharam, perguntando-se quem contaria tudo a
Esperanza. Hermione, vendo que os amigos estavam incertos, tomou a
palavra. É sobre isso! – Hermione, então, mostrou o livro a Esperanza, que continuou confusa. E o que tem de mais nisso? - perguntou não entendendo nada de tudo aquilo. Achamos que você é a nona portadora do anel! – falou Harry sem rodeios. Eu o quê? – perguntou incrédula. Isso mesmo que você ouviu! – falou Rony. Cada um de nós tem algo em comum com os versos. Leia! – mandou Hermione.
Esperanza analisou os presentes e, com um suspiro, leu os dois enigmas, mais a página marcada do livro. Quando terminou, olhou os presentes e perguntou. Qual destes sou eu? Você é o gafanhoto, e como diz o enigma i"Gafanhoto, que em sua cor trás/ esperança para as almas alegrar"/i tem tudo a ver com você. A começar pelo nome; Esperanza, que significa esperança. E você adora verde; a cor do gafanhoto. – disse Hermione, como sempre eficaz. E o que pretende fazer com isso? – ela abanou os pedaços de pergaminhos. Encontrar os anéis! – disse Rony. E já sabemos onde eles estão! – completou Harry, antes que Esperanza pudesse dizer qualquer coisa. E o que eu tenho a ver com isso? – Esperanza perguntou, não entendendo seu papel naquilo tudo. Só podemos obter os anéis juntos, quero dizer, somente com os nove portadores! – disse Gina. E se eu disser que não concordo? – perguntou tentando adivinhar as reações deles. Voldemort os pegará e será o fim! – Harry falou com um pouco de raiva. Ele não estava gostando muito daquele conversê.
Todos estremeceram a menção daquele nome. Esperanza estava começando a entender a gravidade da situação. Se ela aceitasse ser a nona portadora dos anéis de poder, seria perseguida pelos comensais da morte. Se não aceitasse, porém, o mundo que conhecia seria destruído por Voldemort. Ela tinha que se decidir; ajudar ou não. Ela sabia que Voldemort era poderoso, que ele retornara e que suas forças estavam crescendo. O que ela não sabia, porém, era que teria que entrar nessa guerra diretamente. Muito bem! Podem contar comigo! Não quero que Ele vença a guerra! – ela se decidira e torcia que tudo corresse bem. Ótimo! Agora, tudo o que temos que fazer é decidir quando falaremos com os outros portadores. – e com isso saíram da sala de aula, se perceberem que na penumbra eram observados por um enorme cão negro.
