Amigos?!
Na manhã seguinte, após o café da manhã, Harry, Rony, Gina, Hermione e Esperanza foram chamados a sala de Dumbledore. Eles se perguntavam o motivo do chamado de Dumbledore, mas nada veio as suas mentes. Quando chegaram, o diretor mandou-os sentarem-se, ao que eles obedeceram.Ele disse que ainda faltavam mais quatro pessoas para poderem começar a reunião. Ao dizer isso os alunos se entreolharam. Do que Dumbledore estava falando?
Toc! Toc! Toc!
Pode entrar, profº Lupin! – ordenou Dumbledore.
A porta se abriu e por ela entraram o profº Lupin, Snape, Elrond, Sírius (em sua forma canina) e Malfoy. Ao verem o sonserino os cinco arregalaram os olhos. O que Draco Malfoy fazia ali? Ou melhor, o que todos eles faziam ali? Bem, acho que podemos começar! – disse Dumbledore quando a porta foi fechada. – Bem, como todos vocês sabem, estamos em guerra contra Voldemort, e temos que tomar providências! - Olhando para Harry, Hermione, Rony, Gina e Esperanza, continuou – mandei chamá-lo para decidirmos o que faremos o que faremos com relação à lenda dos anéis. – e olhando nos olhos de Harry, que se sentiu sendo radiografado, disse – Poderia me dar os enigmas Harry?
Pego de surpresa, Harry ficou mudo. Hermione, então, deu-lhe um cutucão no braço dele fazendo-o voltar ao normal. Ele, então, entrega os enigmas a Dumbledore, que os examina minuciosamente. Com um sorriso, Dumbledore olha para todos, os presentes, examinando suas feições. Deposita, então, os pergaminhos na escrivaninha e começa a falar calmamente. Vocês devem estar se perguntando o motivo pelo qual mandei chamá-los! – todos concordaram silenciosamente, com a cabeça. – O motivo é simples, e creio que alguns de vocês já o saibam! – Harry, Hermione, Gina, Rony e Esperanza se entreolharam espantados – E descobri isso graças a uma ajudazinha – ele falou olhando nos olhos do enorme cão negro, que abaixou a cabeça quando Harry, Rony, Hermione e Gina olharam para ele, acusadoramente. – Para os que não sabem, Voldemort está atrás dos enigmas. E a não ser que trabalhemos em equipe, ele conseguirá o que quer. – Dumbledore olhou os cinco e continuou – Sei que vocês sabem de tudo, e o que pretendiam fazer. E quero que me digam o que acham? – ele olha na direção de Hermione, a qual hesita um pouco, porém, fala firme e decidida. Achamos que devemos pegar os anéis antes de /b. – Hermione disse e se calou. E sobre os nove. Quem são? – seus olhos cintilaram na direção de Harry. O senhor, o profº Lupin, eu, Hermione, Gina, Rony, Esperanza, Malfoy, e ...- Harry se calou. Não queria que os outros (Malfoy e Esperanza) soubessem que aquele cão era Sírius Black, o fugitivo mais procurado no mundo da magia. E o senhor Black, suponho! – perguntou Dumbledore com os olhos cintilantes.
Harry congelou ao ouvir o nome do padrinho. Como Dumbledore podia falar o nome de Sírius e permanecer tranqüilo.Ele não sabia se confirmava ou se permanecia estático. Gina foi quem quebrou o clima tenso que se instalara na sala, todos olhando de Harry para Dumbledore. O estranho, Hermione reparou, foi que Esperanza se abalara ao ouvir o nome de Sírius. Professor Dumbledore, o que o leva a crer que Black seria um dos nove? – perguntou, Hermione, porém, se arrependeu logo em seguida. Simples! Ele está do nosso lado, e – pegando o pergaminho com o segundo enigma, prosseguiu – de acordo com esse trecho i"Cachorro, esquentado e leal, / amizade demonstra de quem perto está"/i ele descreveu Sírius. Não é Snuffles? – ao fazer essa pergunta, Sírius volta a sua forma humana. Sim, Dumbledore! – Esperanza e Draco ficaram pálidos. Ninguém soube dizer se de medo ou surpresa, por descobrirem que Sírius Black, o fugitivo, estava no castelo o ano inteiro. E sentou perto de Harry, Rony, Hermione, Gina e Esperanza, ao lado desta. Bem! Espero que todos aqui entendam a gravidade da situação, portanto, espero cooperação de todos vocês! – ele falou isso mirando Snape, Draco, Sírius e Harry – Vou repetir o que disse ano passado: "O talento de Lorde Voldemort para disseminar a desarmonia e a inimizade é muito grande. Só podemos combatê-lo mostrando uma ligação igualmente forte de amizade e confiança." – todos concordaram com a cabeça.
Dois dias haviam se passado desde a reunião com Dumbledore. Agora Harry, Rony, Gina, Hermione e Esperanza tinham que confiar na palavra de Draco, sobre não contar a ninguém o que sabia, e, junto com os demais, conseguir os anéis do poder, e derrotar Voldemort. Os quatro não sabiam o segredo de Esperanza, com relação a Sírius, e o motivo dela não gostar dele. Todos sabiam, agora, que estavam do mesmo lado e, portanto, tinham que confiar uns nos outros.
É, como as coisas mudam, pensou Harry. A uma semana atrás ele não imaginava o que iria acontecer. Harry tinha uma visão de Draco Malfoy que se quebrou na reunião com Dumbledore. Agora Harry o via como um adolescente amargurado com a vida e com o pai. Isso, porém, Harry percebeu que não seria um motivo para Draco se tornar um comensal da morte, muito pelo contrário, ser, sim, um membro da Ordem da Fênix ao terminar a escola, e acabar com Voldemort para que outras crianças não crescessem como ele, rancorosas com tudo e todos.
Draco, agora que lutava contra Voldemort, tentava de ser amargurado e tentava não mais descontar nos outros suas frustrações. Todos notaram essa mudança, porém, com receio de repressivas, nada comentavam. Nem mais andava em companhia de Crabbe e Goyle. Agora, ele tinha que ser visto, entre os cinco, como um aliado, ou até um amigo, uma vez que todos eles estavam do mesmo lado.
Na manhã seguinte, após o café da manhã, Harry, Rony, Gina, Hermione e Esperanza foram chamados a sala de Dumbledore. Eles se perguntavam o motivo do chamado de Dumbledore, mas nada veio as suas mentes. Quando chegaram, o diretor mandou-os sentarem-se, ao que eles obedeceram.Ele disse que ainda faltavam mais quatro pessoas para poderem começar a reunião. Ao dizer isso os alunos se entreolharam. Do que Dumbledore estava falando?
Toc! Toc! Toc!
Pode entrar, profº Lupin! – ordenou Dumbledore.
A porta se abriu e por ela entraram o profº Lupin, Snape, Elrond, Sírius (em sua forma canina) e Malfoy. Ao verem o sonserino os cinco arregalaram os olhos. O que Draco Malfoy fazia ali? Ou melhor, o que todos eles faziam ali? Bem, acho que podemos começar! – disse Dumbledore quando a porta foi fechada. – Bem, como todos vocês sabem, estamos em guerra contra Voldemort, e temos que tomar providências! - Olhando para Harry, Hermione, Rony, Gina e Esperanza, continuou – mandei chamá-lo para decidirmos o que faremos o que faremos com relação à lenda dos anéis. – e olhando nos olhos de Harry, que se sentiu sendo radiografado, disse – Poderia me dar os enigmas Harry?
Pego de surpresa, Harry ficou mudo. Hermione, então, deu-lhe um cutucão no braço dele fazendo-o voltar ao normal. Ele, então, entrega os enigmas a Dumbledore, que os examina minuciosamente. Com um sorriso, Dumbledore olha para todos, os presentes, examinando suas feições. Deposita, então, os pergaminhos na escrivaninha e começa a falar calmamente. Vocês devem estar se perguntando o motivo pelo qual mandei chamá-los! – todos concordaram silenciosamente, com a cabeça. – O motivo é simples, e creio que alguns de vocês já o saibam! – Harry, Hermione, Gina, Rony e Esperanza se entreolharam espantados – E descobri isso graças a uma ajudazinha – ele falou olhando nos olhos do enorme cão negro, que abaixou a cabeça quando Harry, Rony, Hermione e Gina olharam para ele, acusadoramente. – Para os que não sabem, Voldemort está atrás dos enigmas. E a não ser que trabalhemos em equipe, ele conseguirá o que quer. – Dumbledore olhou os cinco e continuou – Sei que vocês sabem de tudo, e o que pretendiam fazer. E quero que me digam o que acham? – ele olha na direção de Hermione, a qual hesita um pouco, porém, fala firme e decidida. Achamos que devemos pegar os anéis antes de /b. – Hermione disse e se calou. E sobre os nove. Quem são? – seus olhos cintilaram na direção de Harry. O senhor, o profº Lupin, eu, Hermione, Gina, Rony, Esperanza, Malfoy, e ...- Harry se calou. Não queria que os outros (Malfoy e Esperanza) soubessem que aquele cão era Sírius Black, o fugitivo mais procurado no mundo da magia. E o senhor Black, suponho! – perguntou Dumbledore com os olhos cintilantes.
Harry congelou ao ouvir o nome do padrinho. Como Dumbledore podia falar o nome de Sírius e permanecer tranqüilo.Ele não sabia se confirmava ou se permanecia estático. Gina foi quem quebrou o clima tenso que se instalara na sala, todos olhando de Harry para Dumbledore. O estranho, Hermione reparou, foi que Esperanza se abalara ao ouvir o nome de Sírius. Professor Dumbledore, o que o leva a crer que Black seria um dos nove? – perguntou, Hermione, porém, se arrependeu logo em seguida. Simples! Ele está do nosso lado, e – pegando o pergaminho com o segundo enigma, prosseguiu – de acordo com esse trecho i"Cachorro, esquentado e leal, / amizade demonstra de quem perto está"/i ele descreveu Sírius. Não é Snuffles? – ao fazer essa pergunta, Sírius volta a sua forma humana. Sim, Dumbledore! – Esperanza e Draco ficaram pálidos. Ninguém soube dizer se de medo ou surpresa, por descobrirem que Sírius Black, o fugitivo, estava no castelo o ano inteiro. E sentou perto de Harry, Rony, Hermione, Gina e Esperanza, ao lado desta. Bem! Espero que todos aqui entendam a gravidade da situação, portanto, espero cooperação de todos vocês! – ele falou isso mirando Snape, Draco, Sírius e Harry – Vou repetir o que disse ano passado: "O talento de Lorde Voldemort para disseminar a desarmonia e a inimizade é muito grande. Só podemos combatê-lo mostrando uma ligação igualmente forte de amizade e confiança." – todos concordaram com a cabeça.
Dois dias haviam se passado desde a reunião com Dumbledore. Agora Harry, Rony, Gina, Hermione e Esperanza tinham que confiar na palavra de Draco, sobre não contar a ninguém o que sabia, e, junto com os demais, conseguir os anéis do poder, e derrotar Voldemort. Os quatro não sabiam o segredo de Esperanza, com relação a Sírius, e o motivo dela não gostar dele. Todos sabiam, agora, que estavam do mesmo lado e, portanto, tinham que confiar uns nos outros.
É, como as coisas mudam, pensou Harry. A uma semana atrás ele não imaginava o que iria acontecer. Harry tinha uma visão de Draco Malfoy que se quebrou na reunião com Dumbledore. Agora Harry o via como um adolescente amargurado com a vida e com o pai. Isso, porém, Harry percebeu que não seria um motivo para Draco se tornar um comensal da morte, muito pelo contrário, ser, sim, um membro da Ordem da Fênix ao terminar a escola, e acabar com Voldemort para que outras crianças não crescessem como ele, rancorosas com tudo e todos.
Draco, agora que lutava contra Voldemort, tentava de ser amargurado e tentava não mais descontar nos outros suas frustrações. Todos notaram essa mudança, porém, com receio de repressivas, nada comentavam. Nem mais andava em companhia de Crabbe e Goyle. Agora, ele tinha que ser visto, entre os cinco, como um aliado, ou até um amigo, uma vez que todos eles estavam do mesmo lado.
