Estratégias
Ao chegarem em frente à gárgula, que guardava a entrada da sala de Dumbledore, Harry deu a senha. A gárgula de pedra, instantaneamente, ganhou vida, pulou para o lado e eles entraram. A sala de Dumbledore continuava igual desde a última vez que estivera ali em fevereiro. Ao avistar Fawkes, Harry foi afagar-lhe a cabeça, enquanto que os outros se sentavam e aguardavam o diretor.
Depois do que pareceram horas, a porta da diretoria se abriu, e por ela entraram Elrond, Draco, Esperanza, Lupin, Sírius (na sua forma canina), e por fim Dumbledore. Quando a porta foi fechada Dumbledore começou a falar aos presentes. Sírius, ao voltar a sua forma humana sentara- se entre Harry e Esperanza. Dumbledore falou objetivamente, indo direto ao ponto. Precisamos nos apressar! Hoje é o dia que devemos pegar os anéis ...... antes que Voldemort o faça! – então, ele se sentou e, da primeira gaveta a sua esquerda pegou os dois enigmas, e os devolveu a Elrond – Os professores já foram para o povoado retardar a entrada do inimigo na floresta, que como sabem, não é uma área protegida por feitiços! E temos que chegar ao local antes da meia-noite! – Elrond, vendo os olhares intrigados, explicou – De acordo com Gandalf, esse dia chegaria quando os planetas do sistema solar estivessem alinhados, formando uma linha, que seria vista de cima de uma pedra. Que pedra? – perguntou Draco. A pedra que guarda os anéis! Quando os planetas estiverem alinhados, os nove escolhidos deveriam pronunciar um encantamento que quebraria o feito por Gandalf. Com isso os anéis ficariam disponíveis aos escolhidos. – com um leve rangido Dumbledore se levantou, chamando as atenções para si. Melhor irmos. Já escureceu e temos uma longa caminhada a fazer até o centro da floresta. – Dumbledore rodeou a escrivaninha e ficou parado em frente a porta. Mas professor! Ninguém sentirá nossa falta se sairmos do castelo? – perguntou Hermione. Não se preocupe Hermione. Os professores estão fora de Hogwarts e, quando voltarem, estarão demasiados cansados para repararem na nossa ausência. Além do que, os quatro diretores deverão fazer guarda na entrada de cada Casa, impedindo, assim, a entrada ou saída de qualquer aluno! – falou Sírius, tranqüilizando Hermione.
Silenciosamente, então, o grupo saiu da sala, deixando para trás apenas Fawkes. Atravessaram os corredores do castelo, recebendo olhares intrigados dos quadros. Depois de uns quinze minutos, eles chegaram as portas de entrada do castelo. Com um movimento da varinha, Dumbledore abriu as portas e eles saíram. Dumbledore os conduziu a cabana de Hagrid, que os aguardava ao lado da cabana com Canino, o cão de caçar javali, nos calcanhares.Eles se cumprimentaram e entraram. Então, Hagrid! Alguma novidade? – perguntou Dumbledore. Sim. Os centauros vieram me contar que ouviram bruxos na floresta! – Hagrid falava com inconfundível apreensão. Bem. Então temos que partir o quanto antes! – e, olhando para Hagrid – Onde está o mapa que pedi para você fazer, Hagrid? – perguntou Dumbledore. Aqui! – respondeu Hagrid, pegando de dentro de uma gaveta um pergaminho, que estava enrolado. Quando Hagrid o desenrolou, todos viram o desenho da floresta proibida. E lá havia um /b marcado no centro da figura – Esse é o local onde está a pedra de que me falou, Dumbledore! Ótimo! E os animais, Hagrid? Cuidou disso? – continuou Dumbledore apressadamente. Sim! Falei com Aragoge e ele liberou o caminho para vocês. Não tem com o que se preocupar! – Hagrid falou com um quê de orgulho na voz, por ter cumprido o pedido com satisfação. Ótimo! – disse Dumbledore, e virando-se para Elrond – Está tudo pronto? Sim! – e, virando-se para os demais – Estão todos com suas varinhas? – todos concordaram com um aceno de cabeça – Podemos ir quando quiser, Dumbledore! Ótimo! Agora, antes de irmos, quero que ouçam bem o que vou dizer! – todos o observaram quietos – Quando entrarmos na floresta, todos devem ficar juntos. Nada de saírem correndo lá. O local é infestado por criaturas que não pensariam duas vezes antes de matá-los. E só podemos ir pelo caminho marcado. Entenderam? – todos confirmaram com as cabeças – Ótimo! – e, virando-se para Hagrid – Cuide do castelo. Se vir ou ouvir algo estranho, vá para o castelo e avise Minerva sobre os comensais. Certo Dumbledore! – Hagrid falou com medo na voz.
Após se despedirem, de Hagrid e Canino, os portadores dos anéis do poder, e Elrond, saíram da cabana do guarda-caça-professor. Todos olharam na direção do castelo temerosos com o que poderia vir a acontecer com quem lá estivessem, caso fracassassem. O céu parecia saber que algo estava para acontecer, pois se manteve sem nuvens, e com muitas estrelas, como que a desejar sorte aos escolhidos.
Ao chegarem em frente à gárgula, que guardava a entrada da sala de Dumbledore, Harry deu a senha. A gárgula de pedra, instantaneamente, ganhou vida, pulou para o lado e eles entraram. A sala de Dumbledore continuava igual desde a última vez que estivera ali em fevereiro. Ao avistar Fawkes, Harry foi afagar-lhe a cabeça, enquanto que os outros se sentavam e aguardavam o diretor.
Depois do que pareceram horas, a porta da diretoria se abriu, e por ela entraram Elrond, Draco, Esperanza, Lupin, Sírius (na sua forma canina), e por fim Dumbledore. Quando a porta foi fechada Dumbledore começou a falar aos presentes. Sírius, ao voltar a sua forma humana sentara- se entre Harry e Esperanza. Dumbledore falou objetivamente, indo direto ao ponto. Precisamos nos apressar! Hoje é o dia que devemos pegar os anéis ...... antes que Voldemort o faça! – então, ele se sentou e, da primeira gaveta a sua esquerda pegou os dois enigmas, e os devolveu a Elrond – Os professores já foram para o povoado retardar a entrada do inimigo na floresta, que como sabem, não é uma área protegida por feitiços! E temos que chegar ao local antes da meia-noite! – Elrond, vendo os olhares intrigados, explicou – De acordo com Gandalf, esse dia chegaria quando os planetas do sistema solar estivessem alinhados, formando uma linha, que seria vista de cima de uma pedra. Que pedra? – perguntou Draco. A pedra que guarda os anéis! Quando os planetas estiverem alinhados, os nove escolhidos deveriam pronunciar um encantamento que quebraria o feito por Gandalf. Com isso os anéis ficariam disponíveis aos escolhidos. – com um leve rangido Dumbledore se levantou, chamando as atenções para si. Melhor irmos. Já escureceu e temos uma longa caminhada a fazer até o centro da floresta. – Dumbledore rodeou a escrivaninha e ficou parado em frente a porta. Mas professor! Ninguém sentirá nossa falta se sairmos do castelo? – perguntou Hermione. Não se preocupe Hermione. Os professores estão fora de Hogwarts e, quando voltarem, estarão demasiados cansados para repararem na nossa ausência. Além do que, os quatro diretores deverão fazer guarda na entrada de cada Casa, impedindo, assim, a entrada ou saída de qualquer aluno! – falou Sírius, tranqüilizando Hermione.
Silenciosamente, então, o grupo saiu da sala, deixando para trás apenas Fawkes. Atravessaram os corredores do castelo, recebendo olhares intrigados dos quadros. Depois de uns quinze minutos, eles chegaram as portas de entrada do castelo. Com um movimento da varinha, Dumbledore abriu as portas e eles saíram. Dumbledore os conduziu a cabana de Hagrid, que os aguardava ao lado da cabana com Canino, o cão de caçar javali, nos calcanhares.Eles se cumprimentaram e entraram. Então, Hagrid! Alguma novidade? – perguntou Dumbledore. Sim. Os centauros vieram me contar que ouviram bruxos na floresta! – Hagrid falava com inconfundível apreensão. Bem. Então temos que partir o quanto antes! – e, olhando para Hagrid – Onde está o mapa que pedi para você fazer, Hagrid? – perguntou Dumbledore. Aqui! – respondeu Hagrid, pegando de dentro de uma gaveta um pergaminho, que estava enrolado. Quando Hagrid o desenrolou, todos viram o desenho da floresta proibida. E lá havia um /b marcado no centro da figura – Esse é o local onde está a pedra de que me falou, Dumbledore! Ótimo! E os animais, Hagrid? Cuidou disso? – continuou Dumbledore apressadamente. Sim! Falei com Aragoge e ele liberou o caminho para vocês. Não tem com o que se preocupar! – Hagrid falou com um quê de orgulho na voz, por ter cumprido o pedido com satisfação. Ótimo! – disse Dumbledore, e virando-se para Elrond – Está tudo pronto? Sim! – e, virando-se para os demais – Estão todos com suas varinhas? – todos concordaram com um aceno de cabeça – Podemos ir quando quiser, Dumbledore! Ótimo! Agora, antes de irmos, quero que ouçam bem o que vou dizer! – todos o observaram quietos – Quando entrarmos na floresta, todos devem ficar juntos. Nada de saírem correndo lá. O local é infestado por criaturas que não pensariam duas vezes antes de matá-los. E só podemos ir pelo caminho marcado. Entenderam? – todos confirmaram com as cabeças – Ótimo! – e, virando-se para Hagrid – Cuide do castelo. Se vir ou ouvir algo estranho, vá para o castelo e avise Minerva sobre os comensais. Certo Dumbledore! – Hagrid falou com medo na voz.
Após se despedirem, de Hagrid e Canino, os portadores dos anéis do poder, e Elrond, saíram da cabana do guarda-caça-professor. Todos olharam na direção do castelo temerosos com o que poderia vir a acontecer com quem lá estivessem, caso fracassassem. O céu parecia saber que algo estava para acontecer, pois se manteve sem nuvens, e com muitas estrelas, como que a desejar sorte aos escolhidos.