Encantamento!
Eles caminhavam em silêncio, varinhas em punho, preparados para qualquer movimento suspeito. Andaram na mesma direção, naquela escuridão, por minutos, horas. Não saberiam dizer, guiados por Elrond. Quando o grupo, formado pelos nove escolhidos, mais Elrond, chegou ao local, Harry viu na pedra, que selava a entrada para a caverna, a marca de uma mão esculpida. Elrond se aproximou, tocou a pedra com a mão e disse, em um tom alto e claro: i"Eu, Elrond de Valfenda, ordeno que abra!"/b. A pedra, instantaneamente, se mexeu revelando a entrada da caverna. Ela irradiava uma luz fantasmagórica, que vinha de um buraco no centro, iluminando-a. Havia lá uma pedra e ao redor dela havia marcas de nove mãos esculpidas, formando um círculo, se visto de cima.
Harry, instintivamente, começou a se aproximar, como se uma força o puxasse. Era irresistível. O mesmo aconteceu com seus amigos, Sírius, Lupin, Draco e Dumbledore. Colocaram, cada um, a mão direita sobre as mãos esculpidas da pedra. Inesperadamente, algo aconteceu, uma luz branca os envolveu, e quando a luz cessou, eles abriram os olhos. Flutuando sob a pedra havia um homem, ele era alto, magro, brabas brancas e longas, os olhando sorrindo. Todos, menos Elrond, ficaram pasmos com aquela aparição repentina, pois isso, com certeza, não era o que esperavam. Ele os olhou e disse. Sejam bem-vindos portadores dos anéis do poder! Meu nome é Gandalf, o responsável pela guarda destes anéis. – ao dizer isso, apareceram nove anéis translúcidos girando ao seu redor – Porém, para consegui-los, vocês deverão quebrar o encantamento posto por mim, que apenas uma pessoa conhece! – e olhando para fora do grupo, continuou – Meu amigo Elrond, rei dos elfos de Valfenda.
Elrond concordou com um aceno de cabeça, colocou a mão na capa que usava, e tirou nove pedaços de pergaminho, onde estavam escritos o encantamento. Harry não prestava atenção ao que estava ouvindo. Ele estava lembrando-se dos seus sonhos. Ele tinha razão em dizer que a floresta era o lugar onde estavam os nove anéis. Estava certo ao ver aquele professor e dizer que era Elrond, o amigo de Gandalf. Estava certo com os sonhos com Voldemort. A única coisa que ele tinha certeza não saber era o que aconteceria dali para frente. Quando Harry percebeu, Elrond o estava chamando. Harry, segure isso, vamos! Não temos muito tempo! – Elrond falou com urgência na voz, que Harry não pôde deixar de notar. Pegou o papel oferecido e voltou-se novamente para Gandalf. Quando todos receberam seus pedaços, Gandalf voltou a falar. Agora portadores, escutem, pois não temos tempo, logo os planetas estarão em posição e o encantamento deve ser recitado. – Gandalf falou um pouco rápido, porém, todos captaram suas palavras – Agora, digam o encantamento.
Após isso, a luz branca novamente os envolveu e, quando esta se extinguiu, Gandalf havia desaparecido. Um vento forte os engolfou, e Elrond gritou para que pudesse ser ouvido. Digam o encantamento agora, antes que os planetas saiam das suas posições, como está escrito nos pergaminhos! – e se segurou em uma pedra.
Todods se entreolharam e, juntos, em uníssono pronunciaram o encantamento, em meio a ventania, chuva (que começara a cair), e medo que sentiam se algo desse errado.
[todos] Pelo poder dos nove
Em mim presente
Invoco os seus poderes:
[Harry] Coragem; [Esperanza] Esperança; [Rony] Determinação; [Draco] Astúcia; [Gina] Amor; [Sírius] Amizade; [Hermione] Inteligência; [Dumbledore] Sabedoria; [Lupin] Agilidade;
[todos] Que tais qualidades
Venham para ficar
E o mal do mundo
Há de expurgar!
Quando terminaram e dizerem o encantamento, algo aconteceu. Luzes multicoloridas saíram do topo da pedra, e a uma certa altura, as luzes desceram separando-se, indo cada uma delas, para as mãos dos portadores. Quando as luzes se dissolveram, eles sentiram as mãos soltando-se da pedra, e colocado na mão, estava o anel. Harry ficou admirado, quando sentiu uma mão em seu ombro. Está na hora de irmos! – era Sírius que lhe sorria.
Harry acenou afirmativamente para o padrinho, saindo da caverna. Não haviam, porém, dado nem cem passos, quando ouviram, vindo da escuridão a frente, em uníssono /i, e viram suas varinhas voarem de suas mãos. Eles ficaram em círculo, e os estudantes no centro deste, a espera do inimigo. E eis que surge a última pessoa que queriam ver; Voldemort chegara.
Eles caminhavam em silêncio, varinhas em punho, preparados para qualquer movimento suspeito. Andaram na mesma direção, naquela escuridão, por minutos, horas. Não saberiam dizer, guiados por Elrond. Quando o grupo, formado pelos nove escolhidos, mais Elrond, chegou ao local, Harry viu na pedra, que selava a entrada para a caverna, a marca de uma mão esculpida. Elrond se aproximou, tocou a pedra com a mão e disse, em um tom alto e claro: i"Eu, Elrond de Valfenda, ordeno que abra!"/b. A pedra, instantaneamente, se mexeu revelando a entrada da caverna. Ela irradiava uma luz fantasmagórica, que vinha de um buraco no centro, iluminando-a. Havia lá uma pedra e ao redor dela havia marcas de nove mãos esculpidas, formando um círculo, se visto de cima.
Harry, instintivamente, começou a se aproximar, como se uma força o puxasse. Era irresistível. O mesmo aconteceu com seus amigos, Sírius, Lupin, Draco e Dumbledore. Colocaram, cada um, a mão direita sobre as mãos esculpidas da pedra. Inesperadamente, algo aconteceu, uma luz branca os envolveu, e quando a luz cessou, eles abriram os olhos. Flutuando sob a pedra havia um homem, ele era alto, magro, brabas brancas e longas, os olhando sorrindo. Todos, menos Elrond, ficaram pasmos com aquela aparição repentina, pois isso, com certeza, não era o que esperavam. Ele os olhou e disse. Sejam bem-vindos portadores dos anéis do poder! Meu nome é Gandalf, o responsável pela guarda destes anéis. – ao dizer isso, apareceram nove anéis translúcidos girando ao seu redor – Porém, para consegui-los, vocês deverão quebrar o encantamento posto por mim, que apenas uma pessoa conhece! – e olhando para fora do grupo, continuou – Meu amigo Elrond, rei dos elfos de Valfenda.
Elrond concordou com um aceno de cabeça, colocou a mão na capa que usava, e tirou nove pedaços de pergaminho, onde estavam escritos o encantamento. Harry não prestava atenção ao que estava ouvindo. Ele estava lembrando-se dos seus sonhos. Ele tinha razão em dizer que a floresta era o lugar onde estavam os nove anéis. Estava certo ao ver aquele professor e dizer que era Elrond, o amigo de Gandalf. Estava certo com os sonhos com Voldemort. A única coisa que ele tinha certeza não saber era o que aconteceria dali para frente. Quando Harry percebeu, Elrond o estava chamando. Harry, segure isso, vamos! Não temos muito tempo! – Elrond falou com urgência na voz, que Harry não pôde deixar de notar. Pegou o papel oferecido e voltou-se novamente para Gandalf. Quando todos receberam seus pedaços, Gandalf voltou a falar. Agora portadores, escutem, pois não temos tempo, logo os planetas estarão em posição e o encantamento deve ser recitado. – Gandalf falou um pouco rápido, porém, todos captaram suas palavras – Agora, digam o encantamento.
Após isso, a luz branca novamente os envolveu e, quando esta se extinguiu, Gandalf havia desaparecido. Um vento forte os engolfou, e Elrond gritou para que pudesse ser ouvido. Digam o encantamento agora, antes que os planetas saiam das suas posições, como está escrito nos pergaminhos! – e se segurou em uma pedra.
Todods se entreolharam e, juntos, em uníssono pronunciaram o encantamento, em meio a ventania, chuva (que começara a cair), e medo que sentiam se algo desse errado.
[todos] Pelo poder dos nove
Em mim presente
Invoco os seus poderes:
[Harry] Coragem; [Esperanza] Esperança; [Rony] Determinação; [Draco] Astúcia; [Gina] Amor; [Sírius] Amizade; [Hermione] Inteligência; [Dumbledore] Sabedoria; [Lupin] Agilidade;
[todos] Que tais qualidades
Venham para ficar
E o mal do mundo
Há de expurgar!
Quando terminaram e dizerem o encantamento, algo aconteceu. Luzes multicoloridas saíram do topo da pedra, e a uma certa altura, as luzes desceram separando-se, indo cada uma delas, para as mãos dos portadores. Quando as luzes se dissolveram, eles sentiram as mãos soltando-se da pedra, e colocado na mão, estava o anel. Harry ficou admirado, quando sentiu uma mão em seu ombro. Está na hora de irmos! – era Sírius que lhe sorria.
Harry acenou afirmativamente para o padrinho, saindo da caverna. Não haviam, porém, dado nem cem passos, quando ouviram, vindo da escuridão a frente, em uníssono /i, e viram suas varinhas voarem de suas mãos. Eles ficaram em círculo, e os estudantes no centro deste, a espera do inimigo. E eis que surge a última pessoa que queriam ver; Voldemort chegara.