Reencontro indesejado
Harry ficou vendo o bruxo se aproximar, e a cada passo que ele dava, Harry sentia sua cicatriz arder, porém, permaneceu como estava. Quando Voldemort saiu por completo das sombras, os portadores viram que com ele haviam muitos comensais. Harry olhava para as varinhas e percebeu, confuso, que nem todas haviam sido varridas. Os comensais só haviam pegado sete varinhas. Onde estariam as outras duas afinal? Ele olhou Elrond, instintivamente, e viu que ele conseguira segurar duas varinhas. Um alívio ainda maior o invadiu quando percebeu que uma delas era a sua própria varinha. Então! Dumbledore e seus aliados, vieram pegar o que me pertence! – ele fuzilava, com o olhar, Dumbledore, que apenas o olhava de igual maneira – Porém, daqui, vocês só saem mortos! – e, olhando para além de Dumbledore, continuou – Ora, ora, Potter, nos encontramos novamente. E vejo que desta vez trouxe mais "amigos" – Ele falava de Gina, Draco e Esperanza.
Harry encarou Voldemort, devolvendo o olhar que este lhe lançava, com determinação, embora a vontade que tinha era de cair no chão, devido a dor que sentia na cicatriz. Elrond pôs-se a frente de Harry e, discretamente, passou-lhe a sua varinha. A outra pertencia a Dumbledore (bPS: lembrem-se, Elrond não é bruxo, mas um elfo, portanto não tinha varinha/b), que a segurou pronto a atacar o primeiro comensal que tentasse algo contra eles. Harry também estava atento. Não iria permitir que eles machucassem seus amigos, seu padrinho e, muito menos, a sua namorada, Gina. Voldemort não percebera os movimentos deles, e continuava a falar. Malfoy! – exclamou admirado – Lúcio, achei que seu filho estivesse do nosso lado! – Voldemort falava sem desgrudar os olhos de Draco, que estava pálido de medo – Mas pelo visto nos enganamos. – sua voz era fria e sem alegria.
Os alunos, com exceção de Harry, estavam com medo. Gina segurava firme na mão de Harry, Hermione se abraçara a Rony, Esperanza estava atrás de Gina, e Draco estacara imóvel quando seu nome fora mencionado. Harry estava temeroso para com os seus amigos, pois eles nunca haviam participado de um confronto direto. Draco olhava para o anel prata, e dele não desviava o olhar. Para ele era como se, se desviasse o olhar para Voldemort, ou para o próprio pai, não agüentaria. Para ele, o anel lhe dava forças para superar tudo quilo. De repente, Lúcio Malfoy se manifestou, fazendo Draco dar um pulo de susto e medo, conhecia muito bem o temperamento do pai. Milord, dê-me um minuto e Draco estará entre nós novamente, ele verá que errou. Mestre, ele não sabe o que faz, é tudo culpa daquele velho! – a voz do sr. Malfoy estava contida com um pouco de medo e raiva, e olhava inquisidoramente para Dumbledore.
Draco engoliu em seco, e arregalou os olhos para Dumbledore, com uma expressão de pânico estampada no rosto.Ele não sabia o que fazer. Se fosse com o pai, seria forçado a tornar-se um comensal da morte, ou pior, Voldemort poderia até matá-lo. Ele deu um passa atrás quando seu olhar cruzou com o do pai. Olhou, então, para Dumbledore, que se mantinha tranqüilo e calmo. Era como se ele soubesse de algo, que ele, Draco, não sabia, e o olhou interrogativamente. Draco não se sentia preparado para enfrentar uma situação como essa, a não ser que ele levasse em conta as aulas práticas implantadas por Dumbledore, ou o clube de duelos do qual participara no segundo ano. Claro! Claro! Pode ir! – disse Voldemort a Lúcio, acenando.
Quando o Sr. Malfoy, porém, deu dois passos em direção ao grupo, afiam de tirar Draco de lá, Dumbledore falou. Sua voz não era como a de Voldemort, era calma e transmitia segurança aos estudantes. Harry observava tudo, atento ao menor sinal de perigo. Se eu fosse você, não faria isso! – Dumbledore sorriu, ao mesmo tempo em que o Sr. Malfoy parava estático, no mesmo lugar. O que disse, seu velho gagá? – Lúcio falava pausadamente, olhando o diretor, agora com profundo ódio, estampado. Disse para parar onde está! – Dumbledore respondeu com sua calma natural, o que, pelo visto, irritou ainda mais o Sr. Malfoy. E quem você pensa que é para me dizer isso? – e, ao terminar, continuou seu caminho, decidido, até Draco, que se tremia de medo pois sabia que não conseguiria fugir. Eu lhe avisei! – Dumbledore, agilmente, pegou sua varinha, apontou-a para um Lúcio espantado e gritou /b. O Sr. Malfoy foi jogado a uns três metros de distância, totalmente desacordado.
Voldemort e os demais comensais foram pegos despreparados, enquanto se recuperavam, Harry aproveitou e, apontando a varinha para os comensais, atrás de Voldemort, gritou /b. As varinhas que eles seguravam voaram de suas mãos, e caíram aos pés do garoto. Imediatamente ele as apanhou e as devolveu a seus devidos donos.
Harry ficou vendo o bruxo se aproximar, e a cada passo que ele dava, Harry sentia sua cicatriz arder, porém, permaneceu como estava. Quando Voldemort saiu por completo das sombras, os portadores viram que com ele haviam muitos comensais. Harry olhava para as varinhas e percebeu, confuso, que nem todas haviam sido varridas. Os comensais só haviam pegado sete varinhas. Onde estariam as outras duas afinal? Ele olhou Elrond, instintivamente, e viu que ele conseguira segurar duas varinhas. Um alívio ainda maior o invadiu quando percebeu que uma delas era a sua própria varinha. Então! Dumbledore e seus aliados, vieram pegar o que me pertence! – ele fuzilava, com o olhar, Dumbledore, que apenas o olhava de igual maneira – Porém, daqui, vocês só saem mortos! – e, olhando para além de Dumbledore, continuou – Ora, ora, Potter, nos encontramos novamente. E vejo que desta vez trouxe mais "amigos" – Ele falava de Gina, Draco e Esperanza.
Harry encarou Voldemort, devolvendo o olhar que este lhe lançava, com determinação, embora a vontade que tinha era de cair no chão, devido a dor que sentia na cicatriz. Elrond pôs-se a frente de Harry e, discretamente, passou-lhe a sua varinha. A outra pertencia a Dumbledore (bPS: lembrem-se, Elrond não é bruxo, mas um elfo, portanto não tinha varinha/b), que a segurou pronto a atacar o primeiro comensal que tentasse algo contra eles. Harry também estava atento. Não iria permitir que eles machucassem seus amigos, seu padrinho e, muito menos, a sua namorada, Gina. Voldemort não percebera os movimentos deles, e continuava a falar. Malfoy! – exclamou admirado – Lúcio, achei que seu filho estivesse do nosso lado! – Voldemort falava sem desgrudar os olhos de Draco, que estava pálido de medo – Mas pelo visto nos enganamos. – sua voz era fria e sem alegria.
Os alunos, com exceção de Harry, estavam com medo. Gina segurava firme na mão de Harry, Hermione se abraçara a Rony, Esperanza estava atrás de Gina, e Draco estacara imóvel quando seu nome fora mencionado. Harry estava temeroso para com os seus amigos, pois eles nunca haviam participado de um confronto direto. Draco olhava para o anel prata, e dele não desviava o olhar. Para ele era como se, se desviasse o olhar para Voldemort, ou para o próprio pai, não agüentaria. Para ele, o anel lhe dava forças para superar tudo quilo. De repente, Lúcio Malfoy se manifestou, fazendo Draco dar um pulo de susto e medo, conhecia muito bem o temperamento do pai. Milord, dê-me um minuto e Draco estará entre nós novamente, ele verá que errou. Mestre, ele não sabe o que faz, é tudo culpa daquele velho! – a voz do sr. Malfoy estava contida com um pouco de medo e raiva, e olhava inquisidoramente para Dumbledore.
Draco engoliu em seco, e arregalou os olhos para Dumbledore, com uma expressão de pânico estampada no rosto.Ele não sabia o que fazer. Se fosse com o pai, seria forçado a tornar-se um comensal da morte, ou pior, Voldemort poderia até matá-lo. Ele deu um passa atrás quando seu olhar cruzou com o do pai. Olhou, então, para Dumbledore, que se mantinha tranqüilo e calmo. Era como se ele soubesse de algo, que ele, Draco, não sabia, e o olhou interrogativamente. Draco não se sentia preparado para enfrentar uma situação como essa, a não ser que ele levasse em conta as aulas práticas implantadas por Dumbledore, ou o clube de duelos do qual participara no segundo ano. Claro! Claro! Pode ir! – disse Voldemort a Lúcio, acenando.
Quando o Sr. Malfoy, porém, deu dois passos em direção ao grupo, afiam de tirar Draco de lá, Dumbledore falou. Sua voz não era como a de Voldemort, era calma e transmitia segurança aos estudantes. Harry observava tudo, atento ao menor sinal de perigo. Se eu fosse você, não faria isso! – Dumbledore sorriu, ao mesmo tempo em que o Sr. Malfoy parava estático, no mesmo lugar. O que disse, seu velho gagá? – Lúcio falava pausadamente, olhando o diretor, agora com profundo ódio, estampado. Disse para parar onde está! – Dumbledore respondeu com sua calma natural, o que, pelo visto, irritou ainda mais o Sr. Malfoy. E quem você pensa que é para me dizer isso? – e, ao terminar, continuou seu caminho, decidido, até Draco, que se tremia de medo pois sabia que não conseguiria fugir. Eu lhe avisei! – Dumbledore, agilmente, pegou sua varinha, apontou-a para um Lúcio espantado e gritou /b. O Sr. Malfoy foi jogado a uns três metros de distância, totalmente desacordado.
Voldemort e os demais comensais foram pegos despreparados, enquanto se recuperavam, Harry aproveitou e, apontando a varinha para os comensais, atrás de Voldemort, gritou /b. As varinhas que eles seguravam voaram de suas mãos, e caíram aos pés do garoto. Imediatamente ele as apanhou e as devolveu a seus devidos donos.
