Capítulo 41 - O regresso

- Vocês devem estar se perguntando, do porquê de tê-los pedidos para permanecerem em minha sala! - os três concordaram - É simples! Preciso que vocês me façam um favor!

- E o que seria Dumbledore? - perguntou Lupin.

- Quero que vão para o QG da Ordem e reúnam todos os membros! Precisamos discutir o que faremos de agora em diante! - disse Dumbledore, num tom sério.

- Sim, Dumbledore! - concordou Sírius.

- Então, podem ir, e façam isso o quanto antes! - disse Dumbledore, e com isso, Lupin e Sírius saíram da sala.

- Agora, você Sr.Malfoy! - Dumbledore o analisou e continuou - Creio que sabe o que vou lhe pedir, não sabe? - ele falava de um modo calmo e suave.

- Sim! Quero dizer, acho que sim! - Draco abaixou a cabeça e fitou os próprios joelhos.

- E, então, o que me diz? - incentivou Dumbledore.

- Não sei se vou conseguir! - setenciou Draco.

- Claro que consegue! Não é a toa que você possui o anel da astúcia! - e continuou, analisando o garoto - Nós precisamos das informações que seu pai tem. E você é o único que pode conseguí-las. - finalizou Dumbledore, recostando-se na poltrona.

- Ok! Mas como vou fazer isso?Porque depois do que aconteceu, acho muitop difícil ele não querer me matar. - Draco setenciou o plano.

- Não se preocupe, e me ouça. É isso o que você vai fazer quando se encontrarem! - Dumbledore, então, contou-lhe o que planejara. Quando terminou, Draco voltou para a torre da sonserina.

Dumbledore sabia que era perigos colocar Draco naquela situação, mas confiava nele. Sentia que Draco tinha receio e não medo de enfrentar o pai, e não se transformar, no que este queria, um comensal da morte. O que Dumbledore, com certeza, faria para evitar. Levantou-se, então, de sua cadeira, foi até a lareira, jogou um punhado de pó de flú e chamou:

- Severo, poderia vir até aqui, um momento? - pediu Dumbledore se afastando.

- Me chamou Dumbledore? - perguntou Snape ao levantar o rosto, e limpar as vestes da cinzas.

- Sim! Preciso que vá ao Brasil trazer essa jovem - e passou a foto para Snape - Ela irá concluir os estudos aqui em Hogwarts.

- Hum! E quem é ela? - perguntou Snape mirando a foto.

- Esta é Elisabeth! Ela, digamos, precisa vir para cá. Poderia fazer isso? - perguntou Dumbledore.

Snape, vendo que Dumbledro nada mais diria a despeito da jovem, concordou com um aceno da cabeça e saiu da sala. Levou consigo, além da foto, duas cartas, uma com o endereço dela e o outro instruções de como proceder. Chegou em seus aposentos e entrou. Antes de partir, ele ainda se perguntou: Quem é essa garota, e por que ela "tem" que vir para Hogwarts?
Na grifinória......

- Anda Harry, senão seremos os últimos a irmos pras carruagens! - gritava Hermione do salão comunal.

- Já vou! Só vou colocar os tênnis! - ao que Harry lhe respondia, também aos berros, da porta do dormitório da 5ª série - Pronto! Já vou descer! - e correu escada abaixo.

- Até que enfim! Vamos? - perguntou Hermione, impaciente, se levantando.

E, juntos, Harry, Gina, Rony e Hermione, foram para as carruagens, que os levaria para a estação de Hogsmead, pegar o expresso de Hogwarts. Foram conversando sobre tudo o que havia lhes acontecido durante o ano letivo. É, parece que fora ontem que chegaram, descobriram sobre os anéis, começaram a namorar, tornaram-se amigos (quase, gente, quase) deDraco Malfoy, venceram mais uma vez Voldemort, e agora estavam inda novamente para casa. É, como o tempo passou rápido esse ano.

No trem, Harry e Gina, procuraram uma cabine só para eles, enquanto Rony e Hermione, também. Fred e Jorge eram só animação, visto que terminaram os estudos e, agora poderiam sealizar seus sonhos, o primeiro vender as "gemialidades Weasley", e a segunda era ajudar Dumbledore na Ordem da Fênix, a destruir Voldemort. Foi nessa animação toda que o expresso ganhou velocidade para a estação de King's Cross, chegando ao anoitecer. Quando atravessaram a barreira, Harry se despediu de todos e foi com os Dursley para a rua dos alfeneiros, onde com certeza estava protegido.

E quem sabe agora eles não melhorem um pouco, agora que sabem o que está acontecendo, pensou Harry no banco traseiro do carro. E, olhando pelo vidro, sentiu como se aquelas férias fossem durar uma eternidade. Ainda bem, pensou, que agora tenho o "profeta diário" para me distrair. (ps: Dumbledoreavisou aos Dursley o que estava acontecendo, e a Harry o motivo pelo qual tinha que ficar com os tios. E quando foi à Hogsmead, ele fez a assinatura do "profeta diário"). Se não fossem por esses feitiços que me rodeiam, quando estou com eles, já teria ido embora com Sírius. E foi com esses pensamentos que ele, juntamente com os Dursley, entrou na casa da rua dos alfeneiros.

FIM!!!

Poi é, chegou ao fim! Mas será que é o fim? Quem é essa misteriosa garota, Elisabeth, e quais os motivos que levam Dumbledore a exigir a presença dela em Hogwarts? E o que Dumbledore mandou Draco fazer? Não percam a continuação dessa empolgante aventura de Harry e seus amigos em: "ELISABETH"