N/A: Turminha! Antes de mais nada quero me desculpar pela demora, mas não deu pra atualizar antes. Prometi que seria rápida e não pude cumprir, mas me esforçarei para que isso não se repita. Então espero que vocês gostem deste cap que vem agora! Beijo a todos, e que não parem de revisarem. Eu adoro! E são essas reviews que me fazem acelerar e atualizar logo! Então já sabem! REVIEWS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

AGRADECIMENTOS:

Rute Riddle: Bem, realmente foi necessário que eles se separassem para que nossa aventura começasse! Mas pelo menos eles ficaram juntos de novo! E isso já é muito bom! Principalmente para os D/G maníacos com eu! Hehehe. Me diga o que achou deste novo cap.

Kika Felton-87: Que bom que gostou tanto assim da reconsciliação dos nossos heróis preferidos! E se está cheia de pulgas atrás da orelha! Bote elas na próxima review! Me conta o que está pensando! Terei o prazer de dizer se está no caminho certo! Combinado??????? Aguardo coments!!!

Carol Malfoy Potter: Etcha! Carol! Eu também não gosto quando um deles morre! Mas como a fic ainda não acabou, não posso garantir nada! Hehehe. Posso me esforçar muito!!! Ainda mais se você não parar de revisar! Hehehe (apelei??)

Dea Snape: Que bom que está gostando da fic! Espero que você goste desse cap também! E eles são lindinhos mesmo né!!!! O casal perfeito! Se completam! Ai, ai, ai.

Fefs Malfoy: hehehe. Também amo essa combinação. HPVampD/G. E ainda, mistérios a serem desvendados!!!! Já viu algum? O que está achando? Tem alguma sugestão? Hein? Hein? Bigadinha! E não morra de curiosidade não! Espero que sobreviva pra mais uma review!!! Hehehe.

Isinha: Oi, Isinha! Tamos aí! Que você que gosta da fic! Continue revisando que o cap pode até sair mais rápido! Hehehe

Zack Brents Drazets: Aí moçinho! Estou atualizando! UFA! Gente vocês sabiam que o Zack fala comigo por msn e ele vive pedindo pra atualizar??? Quando eu demoro, tem ele pra me apurar! Agradeçam a ele! Ou a fic atrasava mais um pouco! Quanto mais gente me cutucando pra posta logo, mais rápido eu coloco no ar!!!! Sacou?

Bem, a todos que leram, valeuzão!!!! Aguado as reviews!!!!!!!!!!!!!!!! Agora novamente, antes tarde que nunca, a sua, a nossa aaaaaaaaaaaaaa FIC.....

CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP

(HIHIHIHIHIHIHIH)

Capítulo 6 – A partida para o resgate

Draco Malfoy foi à cabine de Luna e Blaise. Quando contou o que tinha acontecido, eles não podiam acreditar na fatalidade. Antes que o trem partisse, eles desembarcaram.

-O que é que vamos fazer agora? – começou Luna.

-Se tudo o que temos são os sonhos do Draco, temos que conseguir encontrar alguém que seja capaz de hipnotizá-lo. Assim poderemos ter uma noção de onde Gina está, e destruir o monstro. – opinou Zambini.

-Mas e se usássemos uma penseira? – tentou Luna. – Meu pai conhece alguém que tem uma.

-Não Luna, não dá. Só pode fazer isso com alguém que tenha estudado para faze-lo. Ou então corre o risco de apagar uma memória e não conseguir recuperá-la. – falou Blaise.

-É, ele tem razão. É muito perigoso. Mas se não há outra solução. Eu prefiro arriscar. Não posso deixá-la com aquele monstro.

-Não, Malfoy. Eu sei que Blaise tem razão. Mas também tem a possibilidade da hipnose. Meu pai conhece uma mulher que... bem, não sei se é bruxa ou não mas...

-Lovegood! Temos que tentar! Se não for assim, haverá outro jeito. – retrucou. – Quero arriscar!

-O Draco está certo, temos que fazer alguma coisa. E se não tentarmos, talvez realmente não haja outra chance.

-Tudo bem, vocês venceram. Vamos à casa da tal mulher amanhã. E que tudo dê certo. – suspirou Luna.

#

A mulher morava num povoado distante do centro de Londres. E não foi fácil encontrar a casa. Era um lugar bem feio e sujo. Tinha uma estradinha esburacada que dava para a porta gasta e envelhecida e para as paredes descascadas. Havia uma cerca de madeira podre contornando a casa escura. Por um momento os três hesitaram, mas Malfoy se adiantou e bateu na porta. Aguardaram um pouco.

Quando ela se abriu, uma menina desgrenhada apareceu. Não devia ter mais que 11 anos ou menos que 9. Não dava pra ter certeza.

-O que vocês querem? – perguntou timidamente a menina.

-É... que... – gaguejou Luna. – Nós... queríamos falar com... com a mulher que mora aqui. – disse tentando achar as palavras adequadas.

-Vocês querem falar com minha avó? – perguntou ainda da porta.

-É. – disse Blaise amavelmente. – Nós precisamos muito da ajuda de sua avó. Se ela puder nos ajudar...

-Tudo bem. – a menina sorriu mostrando-se suavemente bela.

O interior da casa não era diferente. Os móveis eram muito velhos e começavam a apodrecer. Foram levados até uma outra porta, que parecia ser de um quarto onde se encontrava a mulher.

-Esperem aqui um pouco. Eu vou falar com ela.

Entrou e um pouco depois voltou.

-Podem entrar. Mas por favor, não deixem que ela se levante. Está doente. Sabe, ela tenta esconder isso de mim. Se faz de forte. Mas eu sei que ela está muito doente. Ela não é minha avó de verdade. Apenas me encontrou perdida, quando ainda era um bebê e desde esse dia cuida de mim. Eu a ajudo como posso, mas desde que adoeceu, a casa fica suja e desarrumada. Não consigo fazer tudo. Já tentei até levá-la a um curandeiro qualquer, mas ela se recusa. É uma velha muito teimosa. Vive dizendo que só tem a mim... – de repente parou. Percebeu que estava falando com pessoas estranhas. E sem jeito pediu que entrassem.

Draco e Luna, que esperavam encontrar uma velha histérica, apavorante e perigosa. Ou algo que lembrasse a Prof. Sibila de Hogwarts, se espantaram ao ver uma velhinha pálida, de cabelos brancos e olhos desbotados, sentada numa cadeira de balanço. Ela olhava para o infinito. E ao chegarem mais perto puderam ver como as marcas do cansaço e do tempo não lhe foram generosos.

-O que vocês querem? – perguntou secamente a velha.

-Que nos ajude a encontrar uma pessoa. – Luna deu um passo a frente.

-E por que eu faria isso? – ainda sem olhar os visitantes.

-Porque ela é minha amiga. E está em perigo. E a senhora é a única que pode nos ajudar a encontrá-la. – firme.

-Você gosta muito dela, não é? – Luna concordou. – Ela também gosta muito de você. Nunca vi uma amizade assim. Que ultrapassa a dor, o tempo e até... a morte. Mas o que posso fazer? Estou doente. Como podem perceber, e quase cega. Como poderia ser útil a vocês?

-Senhora, - Draco tomou a palavra. – achamos que a resposta está nos meus sonhos. Poderia hipnotizar-me? Fazer com que eu entre em transe que possa trazer o sonho de volta? – incerto.

-Você tem certeza, meu jovem? – os olhos pela primeira vez o atingiram. Mas ele não se afastou.

-Absoluta! – disse com firmeza. – A senhora pode nos ajudar? – insistiu.

A mulher mexeu-se na cadeira. Esperou uns instantes e chamou.

-Sente-se aqui, garoto. – e apontou para um banquinho à sua frente. – Agora, feche os olhos. – e colocou a mão direita sobre a testa dele.

Disse algumas palavras em uma língua desconhecida. E de repente, Draco se viu em um outro lugar. Com a velha a seu lado, segurando sua mão. Era uma floresta, escura. E havia, um pouco longe dali uma Masmorra, um castelo.

"É claro! Era o esconderijo do monstro!" – pensou Draco. – "E é lá que Gina está!"

E olhando para os lados, pôde reconhece-lo. Era uma parte de uma ilha, onde ele ia com sua família passar férias. Em sua infância. Até que houve uma onda de assassinatos, várias pessoas desaparecidas. E nunca mais voltaram lá. A ilha estava abandonada e esquecida.

De repente, a visão de Draco tornou-se turva, mas ele pôde ver antes de desmaiar, um homem com a morte nos olhos sorrir pra ele.

De volta à realidade, Malfoy, Luna e Zambini se assustaram ao ver a mão da mulher sofrer um ferimento como o de um punhal. Sem que alguém fosse visto fazendo-o. Após um grito de dor, a menina que tinha atendido a porta, entrou a se desesperou.

-Vovó! Vovó! O que houve? O que vocês fizeram com ela?

-Não! – respondeu agitado Zambini. – Não fizemos nada! Eu juro! Não entendo!

-Foi ele! – respondeu a mulher apertando o corte. – Foi o monstro! Foi meu inimigo!

E dizendo algumas palavras na mesma língua desconhecida de antes, foi até uma gaveta da cômoda num canto, pegou um pano comprido e enfaixou a mão machucada.

-Eu sei quem ele é! Vocês correm perigo. E sua namorada também. Vocês têm que salvá-la, ou mais tarde se tornará velha e doente como eu. Vocês vão precisar de muito mais que armas, varinhas ou força. Vão precisar principalmente de coragem e esperança.

-Eu não entendo! Como podemos ajudar Gina assim? – Perguntou Blaise.

-Eu, um dia também fui jovem e bonita como ela. – e por um segundo tiveram a impressão de vê-la como fora no passado. E se parecia tanto com Virgínia que os visitantes piscaram atordoados, mas já era novamente aquela velha cansada, que encontraram sentada com a solidão.

-Mas não tive sorte de encontrar amigos tão verdadeiros e um amor que me fizessem ter a coragem que vocês têm. – ficou em silêncio por um tempo. – Eu vou com vocês. Quero enfrentá-lo. Talvez assim eu possa morrer, e em paz.

A menina se desesperou.

-Mas Vó! A senhora está doente! Não pode!

-Posso sim. E você, minha menina, já lhe ensinei tudo o que precisa para continuar a viver sozinha.

-Mas Vó...

-Sim, você pode! Criei-lhe até ter idade suficiente para tomar conta de si mesma. Você sabe tudo sobre magia, ervas, a energia das coisas. Faça isso, por sua velha avó. Que quer descansar, depois de tanto tempo de sofrimento.

A menina assentiu com os olhos encharcados, mas não chorou.

-Agora – pediu a velha. – vocês me levarão junto para pegar meu inimigo.

#

Chegar o dia da viagem, e com eles iriam também, mais cinco pessoas. Duas criadas, e três homens, todos trouxas, que coordenavam o barco, e ajudariam também na exploração.

Já estava quase tudo preparado para a viagem até a ilha. Faltava apenas colocar as coisas no barco, que os levaria rumo ao perigo.

-Nossa! O que você está levando Malfoy? – perguntou Luna ao ver a bagagem do sonserino.

-Tudo! Estaca, alho, água benta, cruzes, bala de prata...

A velha, que estava por perto, riu com graça.

-Segundo as histórias de terror trouxas, bala de prata não é pra matar lobisomem? – brincou.

-É, mas se o monstro tiver com ele um exército de lobisomens, temos que estar preparados.

-Seu pensamento não é de todo errado. Mas quanto a meu inimigo, nada poderá com essas crendices. Ele não se deixará afetar por meia dúzia de cabeças de alho ou qualquer coisa que você diz trazer nessa mala tão grande. Ele tem suas precauções. Conheço algumas, o que talvez possa nos ajudar.

Draco de repente, achou que nunca conseguiria salvar Gina. Mas seu amor por ela era mais forte que o medo ou a dúvida. E ele ainda não sabia, mas era esse amor que os salvaria.

#

Quando estavam se aproximando do ponto onde poderiam visualizar a ilha, avistaram brumas espessas. Chegando mais perto, ela não se desfez. O barco atravessou a névoa, e então todos puderam perceber o que havia lá.

A paisagem ficava incrivelmente mais bonita. Era tão linda que chegava a enfeitiçar. E foi o que de fato aconteceu. Mas a velha mulher, que já conhecia certas artimanhas do monstro, levantou os braços para o céu, repetiu três vezes algumas palavras numa língua estranha, como a do início dos tempos. E o transe da tripulação foi quebrado.

-Essa é uma das armas do monstro. – falou.

Todos entenderam e ficaram em silêncio pensando no que estava por vir.

Naquela ilha não se ouvia nada. Nem pássaro, nem vento, nem barulho algum. Ela parecia viva, apenas pela beleza das suas árvores esóticas. Tão diferentes das que já se tinha visto. O céu estava nublado, sem sol. Apenas se sabia que era dia, pela claridade, mas era difícil estimar a hora exata.

-O sol ficou há muito para trás. Aqui não há aurora! Não é uma das coisas que ele aprecia. – a mulher falou mais uma vez.

O barco aproximou-se, ancorou, e todos desembarcaram em duas canoas. Foram para terra firme. Draco Malfoy não entendia o porquê do monstro querer ficar em um lugar tão lindo para se esconder. Sempre achou que vampiros só gostassem de lugares escuros e teia de aranha.

Descarregaram tudo. Os tripulantes armaram barracas na praia, onde passariam o fim de tarde e a noite. No dia seguinte começariam a procurar a masmorra, e Virgínia.

Zambini e Malfoy foram caminhar á beira da água, enquanto Luna e a mulher ficavam com os ajudantes e as criadas.

-Você acha que vamos conseguir Draco?

-Não sei! – suspirou. – Mas não vou desistir enquanto restar vida em mim. Nada mais faz sentido sem a Weasley. E eu não vou perdê-la. Não outra vez! – firme.

-Mas você não tem medo?

-Claro, Blaise! Mas isso não importa. Às vezes parece até que vou acabar louco, ou que nada dará certo, mas então me lembro do rostinho dela, do seu riso, sua alegria toda! Cara, não dá pra desistir! Não enquanto restar um único sopro de vida em mim! Juro! – repetiu.

Eles não perceberam o quanto se afastaram do acampamento. E ao olhar pra frente. Zambini vê dois pontos luminosos, esverdeados. Estavam num amontoado de pedras.

-Draco, veja! Tem alguém ali.

-Onde? Quem?

-Ali! – apontou para as pedras. - Não sei quem é, mas está nos seguindo.

-Não vejo nada, aonde?

-Lá, naquelas pedras. – insistiu. – Talvez seja algum espião do monstro. – disse e foi em direção às pedras. Sem parar.

-Pára, Blaise! Não tem nada lá! Cara, não tem pedra nenhuma! Acorda!

E Draco correu até o amigo e conseguiu segurá-lo antes que caísse numa depressão que mais parecia um abismo. Pouco mais à frente dos pés de Blaise. Com isso ele pôde recobrar a consciência e percebeu o perigo que correu.

-Meu Merlim! Cara! Foi... tão real!

Draco percebeu que o monstro já sabia que eles estavam ali. E era melhor voltarem logo, para ver se os outros não estavam precisando de ajuda.

#

No acampamento as coisas corriam bem. Até que uma das criadas, Tina, começou a ter um ataque histérico. Gritava luxúrias e pragas. Ela parecia estar possuída. Tiveram que amarrá-la e amordaçá-la para que a velha pudesse combater o feitiço lançado sobre a moça. E logo ela dormiu. Mais tarde não se lembraria de nada.

-Luna, você está bem? – perguntou Blaise, ao chegar com Draco da fatídica caminhada.

-Agora sim! Mas o monstro já deu mais uma demonstração de seu poder. – e apontou para a menina adormecida. E virando–se para Draco, continuou. – Ela repetia o tempo todo que você iria morrer. E isso pode acontecer! Você ainda é... um mortal! – disse com delicadeza.

-É verdade! Mas ele tem mais coragem que todos nós aqui. E isso o mantém protegido. – respondeu sabiamente Zambini.

-Mas mesmo assim...

-Não, querida! Ele não deve fazer nada de que não tenha certeza absoluta de ser o certo! E nem mesmo um vampiro é imortal para seu criador. Ele pode destruir a todos nós. – interrompeu a velha. – Não se preocupe, garoto. Vai chegar o momento em que terá que escolher entre ser um bruxo normal e viver como um, ou "mudar". Mas não precisa pensar nisso agora. Descanse! Amanhã o dia deverá estar claro, e pior. O monstro é muito perigoso, e tem muitas armadilhas. Ele poderá jogar vocês uns contra os outros. E conseguirá! Mas eu estarei aqui para atrapalhá-lo nisso. Agora vão! É hora de dormir. – disse isso e deu as costas.

Foi pra frente da fogueira para meditar um pouco. Havia muito no que pensar. A história se repetia. Mas desta vez ela estava mais preparada. Não permitiria que acontecesse com a doce ruivinha, o mesmo que acontecera com ela.

Continua...